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sexta-feira, 17 de março de 2017

'Super Mario Run' para Android chega em 23 de março, diz Nintendo

No mesmo dia, game será atualizado com novos personagens.



Veja trailer de 'Super Mario Run', primeiro game do encanador bigodudo para celulares
O game "Super Mario Run" vai chegar aos aparelhos Android em 23 de março, anunciou a Nintendo nesta sexta-feira (17). Lançado originalmente em dezembro de 2016, o título que marca a estreia do encanador bigodudo nos jogos de celular até então só tem versão para iPhone e iPad.
No mesmo dia 23, o "Super Mario Run" de iOS será atualizado e irá ganhar novos personagens.

Corra Mario, corra

Feito pela Nintendo e sob supervisão de Shigeru Miyamoto, criador da dupla Mario Bros., "Super Mario Run" pode ser baixado de graça, mas sua versão completa custa US$ 10 (cerca de R$ 34) nos iPhones. Ele roda em dispositivos que tenham ao menos a versão iOS 8 do sistema operacional da Apple.
'Super Mario Run' é aposta da Nintendo em games para celulares (Foto: Divulgação/Nintendo) 'Super Mario Run' é aposta da Nintendo em games para celulares (Foto: Divulgação/Nintendo)
'Super Mario Run' é aposta da Nintendo em games para celulares (Foto: Divulgação/Nintendo)
Anunciado junto do iPhone 7, em evento da Apple em setembro, "Super Mario Run" é a "estreia de verdade" da Nintendo nos games para celulares. A empresa até lançou em 2016 "Miitomo", app em que os jogadores usam os avatares Miis para interagir com amigos. Mas é com o seu principal mascote que a companhia japonesa testa se é capaz de criar um novo fenômeno em dispositivos móveis.

Petrobras aumenta preço do botijão de gás em 9,8%

O reajuste entra em vigor a partir da próxima terça-feira (21).


A Petrobras aumentou em 9,8%, em média, os preços do gás liquefeito de petróleo para uso residencial, vendido em botijões de até 13 kg (P-13). O reajuste entra em vigor a partir de 0h da próxima terça-feira (21).
O último reajuste realizado pela companhia ocorreu em 1º de setembro de 2015. A revisão dos preços não se aplica ao GLP destinado a uso industrial.

Petrobras autoriza aumento do preço do botijão e gás nas refinarias
A Petrobras informou que o reajuste será aplicado sobre os preços praticados pela companhia, sem a incidência de tributos.
A estatal calcula que o preço do botijão P-13 para o consumidor final pode subir 3,1%, ou cerca de R$ 1,76 por botijão, se o aumento for integralmente repassado aos clientes e se mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
“Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores”, afirma a empresa, em nota.

Exame comprova AVC hemorrágico de Arlindo Cruz, diz assessoria

A assessoria de imprensa do cantor e compositor Arlindo Cruz divulgou, na noite desta sexta-feira (17) nota sobre a internação do artista. Segundo o texto, exames na CER Barra da Tijuca, para onde ele foi socorrido depois de passar mal em casa, comprovaram que ele sofreu AVC (Aneurisma Vascular Cerebral) hemorrágico.
Ainda de acordo com a nota, Arlindo estava em casa quando se sentiu mal, na tarde de hoje (17), quando se preparava para embarcar para São Paulo para um show do projeto "2 Arlindos".
Arlindo foi socorrido no CER Barra da Tijuca, unidade municipal de saúde, às 17h20. Chegou inconsciente e foi levado à Sala Vermelha, de cuidados intensivos. Estabilizado pela equipe médica, recebeu medicação para controle de pressão arterial, suporte para respiração mecânica e foi encaminhado para a realização de tomografia. O exame apontou AVC (Aneurisma Vascular Cerebral) hemorrágico.
O artista foi transferido pela ambulância da unidade para o hospital particular Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro. A assessoria afirmou ainda que em breve será divulgado o boletim médico com o quadro clínico do cantor.

quarta-feira, 15 de março de 2017

Lula, Aécio e ministros de Temer: veja os nomes da lista de Janot

Lula, Aécio e ministros de Temer: veja os nomes da lista de Janot: Lula, Dilma e ministros de Temer: veja os nomes da lista de Janot

  • Ministro da Secretaria-Geral da Presidência: Moreira Franco (PMDB-RJ)


  • Senador: Edison Lobão (PMDB-MA)


  • Ministro da Casa Civil: Eliseu Padilha (PMDB-RS)


  • Ex-ministro da Fazenda: Guido Mantega (PT)


  • Senador: Romero Jucá (PMDB-RR)


  • Ministro de Ciência e Tecnologia: Gilberto Kassab (PSD-SP)


  • Ministro de Relações Exteriores: Aloysio Nunes (PSDB-SP)


  • Presidente do Senado: Eunício Oliveira (PMDB-CE)


  • Presidente da Câmara: Rodrigo Maia (DEM-RJ)


  • Ministro das Cidades: Bruno Araújo (PSDB-PE)


  • Senador: José Serra (PSDB-SP)


  • Senador: Renan Calheiros (PMDB-AL)


  • Ex-Presidente da República: Luiz Inácio Lula da Silva (PT)


  • Senador: Aécio Neves (PSDB-MG)


  • Ex-ministro da Fazenda: Antonio Palocci (PT)


  • Ex-Presidente da República: Dilma Rousseff (PT)

  • Lula, Aécio e ministros de Temer: veja os nomes da lista de Janot: Lula, Dilma e ministros de Temer: veja os nomes da lista de Janot



































    17/17 SLIDES

    O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) 83 pedidos de abertura de inquérito contra políticos citados nas delações de ex-executivos da empreiteira Odebrecht na última terça-feira (14).
    Embora os nomes estejam sob sigilo, pelo menos 5 ministros, 6 senadores, um deputado, dois ex-ministros e dos ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff foram confirmados na relação da PGR, de acordo com informações do G1 e do Estadão.
    Janot pediu, ainda, que o sigilo de todo o material seja retirado. A decisão fica por conta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo.
    Leia abaixo as declarações feitas pelos políticos após a repercussão, e veja na galeria acima a lista extraoficial de suspeitos.
    Ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-geral da Presidência)
    Informaram que não vão se pronunciar sobre o caso.
    Presidente da Câmara, Rodrigo Maia
    Não quis comentar o assunto.
    Senador Renan Calheiros (PMDB)
    Não quis se manifestar.
    Ministro Aloysio Nunes (Relações Exteriores)
    Advogado do chanceler requereu, ainda na segunda-feira (13), cesso ao conteúdo da delação da Odebrecht naquilo que poderia dizer lhe respeito. Informou por meio de assessoria que não vai comentar suposta menção até conhecer o teor do documento.
    Ministro Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia)
    "Defendo as investigações, mas devemos aguardar informações oficiais e ser cautelosos com afirmações de colaboradores, que não são provas. Os atos praticados em campanha foram realizados conforme a legislação."
    Ministro Bruno Araújo (Cidades)
    "O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas", afirmou, fazendo referência a doações de outras companhias.
    Presidente do Senado, Eunício Oliveira
    "O Senado Federal recebe com absoluta serenidade e confiança na Justiça o envio ao Supremo Tribunal Federal dos pedidos de investigação relacionados a alguns de seus integrantes. Pedidos de investigação não convertem investigados em réus e nem são sentenças proferidas. Há que se obedecer e respeitar o amplo direito de defesa, uma das mais sólidas pedras basilares do Estado Democrático. O Judiciário terá instrumentos de apuração, maturidade e firmeza para distinguir mentiras ou versões alternativas e a verdade dos fatos. Assessoria de Imprensa. Presidência do Senado Federal."
    Senador Edison Lobão (PSDB)
    Por telefone, o advogado do parlamentar, Antônio Carlos de Almeida Castro, disse: “Como não sei do que se trata, estão soltando os nomes, mas sem dizer o contexto, até que a gente tenha acesso para saber em que contexto houve a citação ao nome do senador, a defesa não tem como se manifestar”.
    Senador José Serra (PSDB)
    Assessoria informou que ele se pronunciará quando os nomes forem confirmados pelo STF.
    Presidente do PSDB e senador, Aécio Neves
    A assessoria do parlamentar afirmou que ele "buscou apoio para diversos candidatos, sempre dentro do que determina a legislação, o que ficará provado ao fim das investigações, que ele considera absolutamente salutares."
    Senador Romero Jucá
    Disse apoiar a Operação Lava Jato e se colocou "à disposição" para prestar esclarecimentos à Justiça.
    Ex-presidente Lula
    ´"O ex-presidente não vai comentar supostas delações que estão sob sigilo de justiça. Lula tem se defendido na justiça de todas as falsas acusações feitas contra ele", informou assessoria.
    Ex-ministro Antonio Palocci
    Advogado do ex-ministro, José Roberto Batochio afirmou que "sm a ciência dos motivos que fundamentam o pedido, estaríamos a nos pronunciar sobre o desconhecido. Seria mera reprise que já é objeto de apuração? Seriam fatos novos? Ignora-se. Logo, impossível valorar uma abstração".
    Ex-presidente Dilma Rousseff e ex-ministro Guido Mantega
    Não foram localizados para entrevista até o fechamento da reportagem.

    Leia também no MSN Brasil:
    Lista de Janot cita Lula, Aécio, Dilma e ministros
    Veja o que falaram os citados
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