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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Multidão canta Oasis após minuto de silêncio em Manchester; vídeo viraliza

Minuto de silêncio foi observado em todo o Reino Unido. Atentado deixou 22 mortos e 116 feridos.

Manchester faz um minuto de silêncio em homenagem às vítimas de ataque
A reação espontânea dos moradores de Manchester que fizeram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado da última segunda-feira chama atenção de todo o mundo. Ao final do silêncio, uma mulher que participava da homenagem começou a cantar a música "Don´t Look Back in Anger", do grupo Oasis, formado em Manchester, e foi acompanhada por mais pessoas.
O vídeo viralizou nas redes sociais; assista abaixo:



Goosebumps! The amazing moment Manchester crowd joins in with woman singing Oasis - Don't Look Back in Anger after minutes silence
O atentado, que foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico, deixou 22 mortos e 116 feridos do lado de fora da Manchester Arena no final do show de Ariana Grande, que atraiu milhares de crianças e jovens. O suicida, identificado como Salman Abedi, tinha 22 anos, era filho de imigrantes líbios e nasceu em Manchester.
Segundo o jornal "Guardian", cerca de 400 pessoas estavam reunidas na St. Ann´s Square, onde foram depositadas flores em tributo às vítimas. O minuto de silêncio foi observado em todo o Reino Unido.
Veja outro vídeo:



Everyone singing Don't Look Back In Anger in Manchester today after the silence 😢. What a beautifully sad moment 😢
O jornal falou com Bernsmeier-Rullow, de 32 anos, que teve a iniciativa: "Eu amo Manchester, e Oasis é parte da minha infância. 'Don´t look Back In Anger' ('Não olhe para trás com raiva'), é disso do que se trata: não podemos ficar olhando para trás para o que aconteceu, temos que olhar para frente, para o futuro", disse.
"Nos reunimos e vamos conseguir seguir em frente com isso porque é isso que Manchester faz", afirmou. "Isso realmente tocou o meu coração e fiquei arrepiada ao ouvir todo mundo se juntando a mim", acrescentou.
Moradores de Manchester fazem minuto de silêncio diante de tributo às vítimas de atentado, nesta quinta-feira (25) na St Ann's Square (Foto: BEN STANSALL / AFP)Moradores de Manchester fazem minuto de silêncio diante de tributo às vítimas de atentado, nesta quinta-feira (25) na St Ann's Square (Foto: BEN STANSALL / AFP)
Moradores de Manchester fazem minuto de silêncio diante de tributo às vítimas de atentado, nesta quinta-feira (25) na St Ann's Square (Foto: BEN STANSALL / AFP)

Itens suspeitos

O nível de alerta terrorisa no Reino Unido permanece crítico, o mais alto e que indica que há a possibilidade de um ataque iminente. Oito pessoas foram presas em Manchester por suspeita de relação com o ataque, entre eles um irmão de Abedi. Além disso, o pai e outro irmão do autor do ataque foram presos na Líbia.
Soldados foram enviados para tomar o lugar de policiais e agentes armados estão patrulhando trens no Reino Unido pela primeira vez. Além disso, unidades antibomba estão auxiliando as buscas, enquanto agentes fazem operações em propriedades de toda a cidade.
Nesta quinta, a polícia britânica disse ter encontrado itens potencialmente suspeitos em um endereço na cidade vizinha de Wigan e que casas foram esvaziadas na região como precaução.
A polícia fez buscas na propriedade e mais tarde informou que a descoberta de itens potencialmente suspeitos fez com que levasse especialistas em eliminação de bombas para fazer uma avaliação e colocar um grande cordão no local.
Dos 116 feridos no atentado, 75 permanecem internados em hospitais da região e 23 estão em estado grave. A rainha Elizabeth visitou feridos no ataque no hospital infantil de Manchester.
 (Foto: Editoria de Arte/G1) (Foto: Editoria de Arte/G1)
(Foto: Editoria de Arte/G1)

Secretário de Segurança do DF afirma que agressão a fotógrafo do GLOBO será investigada

Edval Novaes disse que policiais filmados atirando em manifestantes já foram ouvidos

POR 

Fotógrafo do GLOBO André Coelho é agredido por policial militar durante manifestação em Brasília - Montagem sobre fotos de Joedson Alves, da agência EFE


RIO — O Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Edval Novaes, informou que a agressão de um policial militar a um fotógrafo do GLOBO, durante a manifestação realizada em Brasília na quarta-feira, será investigada pelo órgão. Ao se aproximar de policiais que atiravam contra os manifestantes para registrar a cena, o repórter-fotográfico André Coelho foi ameaçado por um dos PMs. Mesmo após o fotógrafo gritar que era jornalista, o policial atirou no chão e chutou a perna do funcionário do GLOBO.
Edval informou ainda que os dois policiais que foram flagrados, em vídeo do GLOBO, atirando em manifestantes já foram ouvidos em depoimento. Ele não soube dizer, no entanto, se eles foram afastados das atividades na rua. Um inquérito já foi aberto, ainda na quarta, para apurar o caso. O secretário ressaltou, ainda, que a orientação dada aos policiais é nunca agredir ou atirar contra manifestantes.
- É inaceitável o que aconteceu. Mas os policiais já foram ouvidos no inquérito que foi aberto.
Há dois meses como secretário de Segurança do Distrito Federal, o delegado disse que em mais 150 manifestações que aconteceram na Esplanada dos Ministérios, no último ano, não houve registro de tiros de policiais do DF.
Ex-sub-secretário de Inteligência do Rio, o delegado federal já estava acostumado com a violência na capital fluminense. Ele explica que o processo no Rio é diferente do que no DF. Em Brasília, o direito a defesa dos policiais não prevê a prisão imediata.
- Não há orientação para os policiais atirarem. Esses policiais não eram da tropa de choque, que estava no meio da Esplanada. Tinham três mil policiais na manifestação. Segundo o secretário, pelo menos 950 ônibus chegaram a Brasília para a manifestação.
- Algumas pessoas se infiltram entre os manifestantes com o foco principal de furar o bloqueio da barreira e da tropa de choque. Eles jogavam paus e pedras nos policiais. Um deles teve a perna quebrada.

Agressão a fotógrafo do GLOBO
André Coelho, fotográfo do GLOBO, se aproxima de PM que havia sacado pistola durante manifestação na Esplanada dos Ministérios
Policial percebe presença do fotógrafo e se aproxima
Coelho grita para policial que é jornalista
PM responde com disparo no chão (em destaque)
O policial chuta a perna do fotógrafo
O PM então percebe que sua ação foi fotografada por Joedson Alves, da agência EFE, e parte para dar um tapa na câmera dele


Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/secretario-de-seguranca-do-df-afirma-que-agressao-fotografo-do-globo-sera-investigada-21394340#ixzz4i91y77Np 
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Campanha nacional de vacinação contra a gripe é prorrogada

Grupo prioritário terá até o dia 9 de junho para ir até os postos de saúde receber uma dose contra três sorotipos: H1N1, H3N2 e Influenza B.

Campanha de vacinação contra a gripe termina em 26 de maio (Foto: Prefeitura de Hortolândia)Campanha de vacinação contra a gripe termina em 26 de maio (Foto: Prefeitura de Hortolândia)
Campanha de vacinação contra a gripe termina em 26 de maio (Foto: Prefeitura de Hortolândia)
A campanha nacional de vacinação contra a gripe foi prorrogada até o dia 9 de junho, de acordo com o Ministério da Saúde. A meta é alcançar 90% das 54,2 milhões de pessoas incluídas no público-alvo, mas, até esta quinta-feira, apenas 63,6% haviam recebido a sua dose.
Dos grupos que podem tomar a vacina pelo SUS, os idosos têm, até o momento, a maior cobertura: 72,4% desse público já se vacinou. Entre as puérperas, mulheres que tiveram bebê recentemente, o alcance foi de 71,2% e, entre os indígenas, de 68,6%.
Os grupos que menos se vacinaram foram as crianças, com 49,9% de cobertura, gestantes, com 53,4% e os trabalhadores de saúde, com 64,2%. Este ano, a novidade da campanha foi a inclusão dos professores da rede pública e privada no público alvo. Até o momento, 60,2% deles se vacinaram.
Dezenove milhões de pessoas ainda não tomaram a vacina contra a gripe
Dezenove milhões de pessoas ainda não tomaram a vacina contra a gripe

Veja quem recebe a vacina pelo SUS

  • Crianças de 6 meses a menores que 5 anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias)
  • Gestantes
  • Puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto)
  • Idosos (a partir de 60 anos)
  • Profissionais da saúde
  • Povos indígenas
  • Pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional
  • Portadores de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade
  • Professores de escolas públicas ou privadas
Os estados com maior cobertura vacinal são Amapá, com 85,7%, Paraná, com 78,1%, e Santa Catarina, com 77,7%. Já os que estão mais longe da meta são Roraima, com 47,9%, Rio de Janeiro, com 48%, e Pará, com 52,1%.
As doses da vacina estão disponíveis para o público-alvo nos postos de saúde em todo o país. A imunização protege contra os três sorotipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para este ano: H1N1, H3N2 e Influenza B.

Número de casos foi alto em 2016

Em 2016, houve 12.174 casos confirmados de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza no país. A SRAG é uma complicação da gripe. Houve ainda 2.220 mortes, número alto em comparação a anos anteriores. Do total de óbitos, a maioria (1.982) foi por influenza A/H1N1. Este foi o maior número de mortes por H1N1 desde a pandemia de 2009, quando 2.060 pessoas morreram em decorrência do vírus no Brasil.

domingo, 21 de maio de 2017

Assim é o OPPO R9s, o celular da China que desafia o iPhone

O smartphone OPPO R9s.© Zigor Aldama O smartphone OPPO R9s.
Não é o mais rápido. Nem o mais potente. Embora a estética seja algo muito subjetivo, tampouco é o mais bonito. Nem mesmo conta com um design chamativo ou inovações surpreendentes. E, além disso, é fabricado por uma marca pouquíssimo conhecida no Ocidente. Mesmo assim, o OPPO R9s foi o celular chinês mais vendido do mundo no primeiro trimestre deste ano. Segundo os dados da Strategy Analytics, foram 8,9 milhões de unidades entre janeiro e março, o que lhe confere uma fatia de mercado de 2,5% em nível global e a medalha de bronze do ranking mundial.

FICHA TÉCNICA

Tela: 5,5 polegadas com resolução FHD (1.080x1.920) com uma densidade de pixels de 401 ppi.
Processador: Qualcomm Snapdragon 625 de oito núcleos a 2,0 Ghz.
Memória RAM: 4 GB
Memória interna: 64 GB ampliáveis a 256 GB utilizando a segunda ranhura SIM para um cartão MicroSD.
Câmeras: Posterior de 16 megapixels com flash de duplo tom, óptica com luminosidade f 1.7. Grava vídeos em 4K; A câmera de selfies tem um sensor de 16 megapixels e grava vídeo FHD.
Bateria: 3.050 mAh – não substituível – com sistema de carga rápida que proporciona em torno de 65% da capacidade em 30 minutos.
Sistema operacional: ColorOS, baseado no Android 6.
Dimensões e peso: 153 x 74,3 x 6,6 mm e 145 gramas.
Conectividade: GSM / CDMA / HSPA / EVDO / LTE - Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, dual-band, WiFi Direct, hotspot / Bluetooth 4.0, A2DP / SIM duplo
Sensores: GPS / GLONASS / BEIDU, leitor de digitais, giroscópio, acelerómetro, proximidade, luz ambiente
O R9s só é superado pelo iPhone 7 (21,5 milhões de unidades e 6,1% de fatia de mercado) e o iPhone 7 Plus (17,4 milhões e 4,9%). Como se fosse pouco, o aparelho da OPPO se encontra a uma distância considerável do quarto colocado, o Samsung Galaxy J3, que vendeu 2,8 milhões de unidades a menos. Assim, as cifras confirmam a marca chinesa como um dos grandes fabricantes mundiais – o quarto ou quinto, segundo quem apresente as cifras –, algo que já se antevia quando, no ano passado, o predecessor R9 se tornou o celular mais vendido do gigante asiático. É, sem dúvida, um feito heroico para um smartphone que gera a maior parte de suas vendas em apenas dois mercados: China e Índia.
De fato, apesar de ser possível comprar R9s no Ocidente por canais alternativos como Aliexpress (por cerca de 1.300 reais), o sucesso do OPPO é a confirmação de que sua estratégia na Índia, onde um rápido crescimento a transformou na terceira marca mais vendida, dá frutos rapidamente. E não só isso: o mais recente representante da marca de Shenzhen, o F3Plus, foi apresentado em Nova Déli e, curiosamente, não é vendido na China. “Vemos certa saturação no mercado doméstico e acreditamos que a Índia seja o país mais promissor no que se refere ao crescimento”, diz ao EL PAÍS uma fonte da empresa que prefere se manter no anonimato. “Por enquanto, descartamos voltar a mercados desenvolvidos como o da Europa”, observa.
Mas, o que tem o R9s para deslumbrar o público tanto quanto o seu antecessor, com o qual se parece muito? A resposta não deve ser buscada num elemento concreto, e sim na solidez do conjunto. O aparelho da OPPO funciona com perfeição e, embora não se destaque em nenhum quesito, é notável em todos. Começando pelo desenho anódino, mas estilizado e com acabamentos excelentes, que lhe dão um aspecto premium. Conta com um processador potente (o Qualcomm Snapdragon 625 com oito núcleos que funcionam a uma frequência máxima de 2.0 GHz) acompanhado de 4GB de memória RAM – mais que suficiente para todos os usuários – e uma excelente tela de 5,5 polegadas com resolução FHD e um dos melhores pares de câmeras do mercado.
ampliar foto O OPPO centrou seu atrativo comercial na fotografia. Z.A.
Não por acaso, a OPPO centrou seu atrativo comercial na fotografia. Diz que seus celulares são especializados em selfies, e não exagera. O R9s não chega ao extremo do F3Plus, que incorpora uma câmera dupla na parte frontal, mas faz autorretratos de 16 megapixels com uma objetiva muito luminosa (f 2.0) e com um software de retoque que oferece inúmeras possibilidades. É possível inclusive gravar imagens com movimento (GIFs) com a câmera selfie.
A câmera principal, por sua vez, também proporciona resultados de alta qualidade. Isso se deve em grande parte ao fato de a OPPO ter decidido usar a lente mais luminosa do mercado (f 1.7), similar a incorporada nos últimos Samsung Galaxy de gama alta, combinada com um sensor de 16 megapixels, no qual o tamanho de cada ponto é um pouco maior que na maioria de telefones (1,12 µm). A única falha é a carência de um estabilizador óptico mecânico que ajude a tirar fotos ainda mais nítidas em condições de pouquíssima luz – à noite ou em interiores mal iluminados –, embora o estabilizador eletrônico seja satisfatório na gravação de vídeo, com resolução de até 4K.

O MELHOR E O PIOR

O melhor:
- Qualidade dos acabamentos e tamanho
- Câmeras anterior e posterior de grande qualidade
- Sistema operacional muito personalizável
- Carga rápida muito eficiente
O pior:
- Carente de inovações
- Não tem NFC e porta USB-C
- Sem estabilizador óptico
Entre os demais componentes se destacam a excelente carga rápida patenteada pela OPPO – chamada VOOC e capaz de carregar em meia hora mais de 60% dos 3.010 mAh da bateria, suficiente para passar o dia – e o vidro Gorilla Glass 5 que cobre a tela e que, em nosso teste, demonstrou resistir sem um arranhão a quedas de até meio metro. Além disso, o leitor de impressões digitais é dos mais rápidos e precisos do mercado, e o corpo metálico é extremamente fino (6,6 milímetros) e leve (145 gramas), embora mantenha a entrada específica dos fones de ouvido. É muito cômodo de segurar.
Finalmente, o sistema operacional, a capa Android ColorOS, é muito intuitivo e completo. Conta com inúmeras funções personalizáveis. Sobretudo um amplo catálogo de gestos: basta aproximar o telefone da orelha para atender uma ligação, virá-lo sobre a mesa para rejeitá-la e, quando no meio de uma conversa afastamos o celular da orelha, ele passa automaticamente para o viva-voz. O qual, diga-se de passagem, oferece um som claro e potente.
Depois está o modo simples, que reduz drasticamente o número de aplicativos na tela, ao mesmo tempo em que aumenta enormemente o tamanho dos seus ícones. É muito recomendável para pessoas com problemas visuais ou para quem não se dá especialmente bem com a tecnologia e prefere ter só as funções essenciais à vista. Também pensado para idosos ou pessoas dependentes, esse modo simples conta com um botão SOS que pode ser configurado para que faça uma chamada aos serviços de emergência ou a um número de telefone específico. Na China vemos várias pessoas da terceira idade usando esse sistema.

AVALIAÇÃO E VEREDICTO

Relação preço/qualidade: 4 de 5
Design: 4 de 5
Inovação: 3 de 5
Manejo: 4 de 5
Extras: 4 de 5
Veredicto:
Muito bom
Recomendável
Neutro
Mais negativo que positivo
Muito negativo
Apesar de lhe faltarem virtudes, é fácil se perguntar se elas bastam para fazer do OPPO R9s o telefone chinês mais vendido. Sobretudo quando há aparelhos concorrentes que superam amplamente as especificações desse smartphone por um preço muito similar. Para citar dois exemplos lançados mais ou menos ao mesmo tempo, o Xiaomi Mi Note 2 e o Xiaomi Mix contam com 2 GB de memória RAM a mais, um processador bem mais potente (o Snapdragon 821) e o estímulo estético da tela curva ou quase sem moldura. Mas não conseguem bater o R9s.
A razão deve ser procurada na estratégia comercial. A OPPO é especialmente forte nos comércios tradicionais, ao passo que a Xiaomi vende sobretudo pela Internet, e só no ano passado começou a inaugurar lojas físicas. Isso faz da OPPO a líder indiscutível das zonas menos desenvolvidas da China, onde vivem cerca de um bilhão de pessoas. Além disso, investe muito em publicidade e estabeleceu uma boa imagem graças a um serviço pós-venda rápido e eficiente. A Xiaomi, enquanto isso, vê seus números serem prejudicados pela dificuldade de acesso aos seus aparelhos.
E a Huawei, que no primeiro trimestre deste ano foi a marca mais vendida da China, com 18% de fatia de mercado, contra os 17% da OPPO, segundo a empresa Canalys, tem um catálogo muito amplo para permitir que um de seus modelos penetre entre os mais vendidos. De fato, a estratégia de concentrar os esforços da empresa em um reduzido número de aparelhos se demonstra adequada para a OPPO ano após ano, e nisso salta à vista sua semelhança com a Apple. Aliás, no que se refere ao design do R9s, a semelhança com o iPhone também vai além do razoável.

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