EMPREENDEDOR DE SUCESSO

domingo, 11 de junho de 2017

Cientistas encontram bebê pássaro de 99 milhões de anos de idade quase inteiro dentro de âmbar

© Reprodução
Este tem sido um grande ano para a descoberta de espécimes presos em âmbar, desde asas de pássaros, passando por penas de dinossauros até este inseto feioso. Mas esta nova descoberta pode ser a melhor que tivemos até agora: um bebê pássaro quase completo de 99 milhões de anos de idade, que viveu no tempo dos dinossauros. Cientistas encontraram o espécime em Mianmar, onde outros já compraram ou encontraram várias outras amostras incríveis nas minas de âmbar.
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"Ver um animal tão preservado em âmbar é empolgante", o autor do estudo, Ryan McKellar, contou ao Gizmodo. "Neste caso, temos todo o lado direito do corpo."
© Fornecido por F451 Midi Ltda.
O âmbar birmanês é bastante incrível. Não apenas são peças geralmente grandes e translúcidas, como também as minas no norte de Mianmar renderam muitos insetos e plantas incríveis recentemente, de acordo com a pesquisa publicada nesta quarta-feira, no periódico Gondwana Research.
Essa amostra específica preserva um bebê pássaro enantiornithe, que provavelmente estava parcialmente em sua primeira muda de penas, alguns dias ou semanas depois de chocar. A equipe analisou o pássaro com microscópios e uma microtomografia computadorizada, essencialmente um tipo especial de raio-x, para criar reconstruções em 3D. "É legal, porque preserva um estágio de crescimento muito inicial", disse McKellar. A criatura ainda estava desenvolvendo as penas de sua cauda.

© Fornecido por F451 Midi Ltda.
Os enantiornithes estão intimamente relacionados com os pássaros modernos. Mas, diferentemente das criaturas que fazem cocô em cima do seu carro, esse pássaro possuía dentes, garras em suas asas, um arranjo diferente de ossos em seus tornozelos e não tinha bico, disse McKellar. A amostra preserva uma estranha combinação de características, como penas de asa funcionais, mas não muitas penas no restante do corpo.
Infelizmente, embora o pássaro pareça bem legal, provavelmente não há nenhum DNA restante para fazer algum tipo de recriação maluca no estilo Jurassic Park, segundo a New Scientist. Toda a sua carne se transformou em carbono inutilizável.

© Fornecido por F451 Midi Ltda.
Essa provavelmente não será a última ou a mais maluca amostra já encontrada em âmbar burmanês. Mas, até que a próxima apareça... caramba!

Orkut, Fotolog, Rapidshare: relembre como era a internet há 10 anos

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  • Morre aos 83 anos inventor da pizza havaiana

    Morreu aos 83 anos no Canadá o inventor da pizza havaiana, Sam Panopoulos.
    A criação de Panopoulos, que decidiu incluir abacaxi em conserva no recheio do famoso prato italiano, foi copiada no mundo inteiro e gerou polêmica.
    Pizza havaiana: Nascido na Grécia e radicado no Canadá, Sam Panopoulos decidiu incluir abacaxi em conserva em recheio do famoso prato italiano© AFP Nascido na Grécia e radicado no Canadá, Sam Panopoulos decidiu incluir abacaxi em conserva em recheio do famoso prato italiano
    Ele morreu no hospital na última quinta-feira.
    Panopoulos emigrou da Grécia para o Canadá em 1954 quando tinha 20 anos.
    Com seus dois irmãos, ele acabou abrindo seu próprio restaurante, que mais tarde se transformaria em uma rede de franquias de sucesso.
    Foi em um desses restaurantes em 1962 que Panopoulos criou a famosa receita.
    Em fevereiro deste ano, ele relembrou à BBC como ele e seus irmãos tiveram a ideia.
    "Colocamos (abacaxi e presunto) em cima da pizza, só de brincadeira, para ver qual sabor teria", disse Panopoulos. "Tínhamos acabado de abrir o negócio e estávamos fazendo vários experimentos", acrescentou.


    Os clientes acabaram aprovando a mistura do doce com salgado do prato.
    O invento ganhou força com a moda tiki, que popularizou a cultura polinésia na América do Norte.
    Panopoulos voltou aos holofotes no início deste ano depois que o presidente da Islândia, Guoni Johannesson, provocou polêmica nas redes sociais ao dizer a um grupo de estudantes que ele se opunha "fundamentalmente" à inclusão de abacaxi na pizza e sugeriu que isso foi proibido no país.
    Na ocasião, o inventor disse que não entendia a aversão do líder islandês à receita.
    Panopoulos alega ter dado um toque "refrescante" ao famoso prato italiano.

    Curiosidades sobre a pizza havaiana



    • O nome dela é uma referência à lata de abacaxi em conserva usada em sua criação.


    • O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, é fã do prato e escreveu #teampineapple (#timeabacaxi) no Twitter no início deste ano.


    • O chef britânico Gordon Ramsey detesta a receita.


    • Alguns alemães reivindicam a criação da pizza havaiana, dizendo que a receita é baseada em um sanduíche de abacaxi, queijo e presunto, a "Torrada Havaiana", popular na década de 50.

    Olha a cobra...É mentira! Confira as Festas Juninas mais animadas da ficção!

    Slide 1 de 12: Olha a cobra...É mentira! Ah, as Festas Juninas... Momento especial com muita dança, comidas típicas deliciosas, mais comidas deliciosas e um pouco mais de comidas, com aquela pitadinha de dança. Como não amar essa festa? Na vida real nós sabemos que ela realmente arrasa. E na ficção, será que ela foi bem representada? Nós provamos que sim lembrando alguns momentos em que os personagens curtiram a celebração. Começando pela temporada de Malhação do ano de 2008, quando a quadrilha abalou estruturas e os noivos em questão foram nada mais, nada menos, que Angelina, papel de Sophie Charlotte, e Gustavo, vivido por Rafael Almeida. Fofos, não é mesmo?

  • Slide 2 de 12: Festa Junina é época de milho, cocadinha, maçã do amor... E por que não muito romance? Mari e Benjamin, vividos por Bruna Marquezine e Maurício Destre, abalaram nossos corações em I Love Paraisópolis ao protagonizarem este momento fofo. E nem precisou de correio elegante para unir esse casal!


  • Slide 3 de 12: Cúmplices de um Resgate também teve comemoração, que foi até pano de fundo do videoclipe da música Pra Não Ter Fim. Nele, Téo, papel de Fhelipe Gomes, deixa de aproveitar a festança por saudades de Isabela, uma das gêmeas vividas por Larissa Manoela, e lembra do abraço apertado da amiga na ocasião. Fofos, né?


  • Slide 4 de 12: A Festa Junina de Mulheres Apaixonadas estava agitadíssima, repleta de bons quitutes, mas Helena, vivida por Christiane Torloni, só tinha olhos para a chegada de Cesar com Luciana, papéis de José Mayer e Camila Pitanga. Além do desconforto inicial, os dois ficam a sós e ela deixa sua ameaça de contar à Luciana o quanto ela está sendo usada por Cesar. O que é uma celebração sem uma boa dose de drama?


  • Slide 5 de 12: A Grande Família teve uma longa tradição em festas juninas. E nem em honra a São João, essa família deixava de tirar Nenê, vivida por Marieta Severo, do sério. No começo do episódio Mamãe Não Pode Saber, que foi ao ar em 2010, a mãezona estava animada com a data comemorativa e mal poderia imaginar o que Agostinho, papel de Pedro Cardoso, estava aprontando! Na trama, o rapaz pegou boa parte do dinheiro direcionado aos brindes para comprar fogos, que estavam proibidos por conta do incêndio no ano anterior. Imagina a confusão!


  • Slide 6 de 12: A festa de Velho Chico surpreendeu a todos por sua magnitude. Com roda gigante, muita luz e as clássicas bandeirinhas, ninguém poderia dizer que toda a decoração foi feita pelo povo, liderado por Beatriz e Bento dos Anjos, já que a prefeitura não havia concedido o alvará para a Festa de São João. Isso é que é disposição! Os dois eram vividos por Dira Paes e Irandhir Santos.


  • Slide 7 de 12: Em Páginas da Vida, quem entrou no clima de Festa Junina foi Helena, vivida por Regina Duarte, que apareceu toda linda com trancinhas no cabelo e curtiu a festa na vila onde moram seus amigos Selma, papel de Elisa Lucinda, e Lucas, interpretado por Paulo César Grande.


  • Slide 8 de 12: Em Tapas & Beijos a festa foi tão animada que teve até uma quadrilha comandando tudo. Bia, vivida por Malu Rodrigues, e Jurandir, papel de Érico Brás, chamaram todo mundo para a dança e ainda apareceram com um look todo combinadinho.


  • Slide 9 de 12: Em Zorra Total quem comandou a Festa Junina da turma do Metrô Zorra Brasil foi Valéria, personagem de Rodrigo Santana, e Janete, vivida Thalita Carauta. Já dá para imaginar as confusões que elas aprontaram, não é mesmo?


  • Slide 10 de 12: Em A Lua Me Disse teve casal que curtiu muito a barraca da maçã do amor e resolveu aproveitar o momento para engatar um romance. Como Adilson, vivido por José Dartagnan Jr., que conseguiu conquistar o coração da tímida Marta, papel de Simone Soares.


  • Slide 11 de 12: Por falar em amor, a Festa Junina despertou aquela ousadia em Neném, vivida por Danni Carlo em Agora É Que São Elas. A moça aproveitou a data e entrou no clima da barraca do beijo, tascando um beijão em Joaquim, interpretado por Paulo Gorgulho. Uau!


  • Slide 12 de 12: A turma da Malhação do ano de 2011 também teve uma Festa Junina e tanto, mas cheia de confusões, protagonizadas por Cristal, papel de Thaís Melchior, e Tomás, vivido por Thiago de Los Reyes, que se elegeram os noivos do momento para a quadrilha, mas se esqueceram de um pequeno detalhe: avisar aos colegas. Pensa?

  • Slide 1 de 12: Olha a cobra...É mentira! Ah, as Festas Juninas... Momento especial com muita dança, comidas típicas deliciosas, mais comidas deliciosas e um pouco mais de comidas, com aquela pitadinha de dança. Como não amar essa festa? Na vida real nós sabemos que ela realmente arrasa. E na ficção, será que ela foi bem representada? Nós provamos que sim lembrando alguns momentos em que os personagens curtiram a celebração. Começando pela temporada de Malhação do ano de 2008, quando a quadrilha abalou estruturas e os noivos em questão foram nada mais, nada menos, que Angelina, papel de Sophie Charlotte, e Gustavo, vivido por Rafael Almeida. Fofos, não é mesmo?



    OLHA A MENTE DESTA CRIANÇA ABENÇOADA

    sábado, 10 de junho de 2017

    10 passos (e preços) para abrir sua própria loja virtual

    Manuais elaborados pela Associação Brasileira dos Agentes Digitais mostram o que um empreendedor deve fazer para começar a empreender na internet

    São Paulo – Você já pensou em abrir o seu primeiro negócio por meio da internet? Não está sozinho: o crescimento das receitas do comércio eletrônico no Brasil deve acelerar em 2017, segundo a consultoria Ebit. O faturamento do e-commerce deve registrar um crescimento nominal de 12 por cento em 2017, para 49,7 bilhões de reais.
    Esse é um mercado que atrai muitos empreendedores iniciantes, por fatores como não precisar adquirir um ponto comercial e poder vender para qualquer cliente no mundo. Segundo o Sebrae, mais de 70% dos empreendedores de e-commerce são pequenos ou médios.
    Porém, não dá para pensar que ter uma loja virtual é uma tarefa fácil: vários passos devem ser seguidos para abrir um e-commerce de qualidade e, depois, para mantê-lo operando.
    Pensando nisso, a Associação Brasileira dos Agentes Digitais (Abradi-SP) elaborou dois guias gratuitos e online para quem quer abrir sua loja virtual: o Guia de e-commerce Abradi-SP 2017 e o Guia Prático: Quanto custa um e-commerce?. Os manuais foram anunciados na Feira do Empreendedor, que ocorreu na semana passada.
    EXAME.com resumiu as principais dicas que esses dois manuais trazem para quem quer abrir sua própria loja virtual.
    Confira os passos para abrir uma loja virtual, com o custo inicial estimado em cada etapa:

    1 — Planejamento e gestão

    Segundo a Abradi-SP, metade do sucesso de um e-commerce está diretamente relacionada ao fato de o produto ou serviço ser realmente bom e resolver um problema importante do mercado ambicionado. A outra metade é relacionada a manter sua loja virtual ativa e rentável – unindo um bom planejamento com uma gestão eficiente.
    Para seu projeto de negócio, considere as dores e demandas do seu futuro setor de atuação e defina o mercado potencial; valide sua ideia inicial para resolver tais problemas; analise o que seus concorrentes já oferecem e quais desafios eles enfrentam; observe qual a jornada de compra do cliente; defina o posicionamento do seu negócio, incluindo registro de nome e diferenciais; e avalie por quais riscos você terá de passar se resolver mesmo empreender.
    Opção A – Montar uma loja virtual com ajuda de entidades como o Sebrae: custo zero
    Opção B – Aprender em cursos e livros de planejamento: R$ 50 a R$ 1.000
    Opção C – Contratar uma agência para montar o plano: R$ 5.000 a R$ 10.000

    2 — Contabilidade

    É muito importante fazer a correta classificação fiscal do seu negócio, já que diferentes impostos serão recolhidos a depender dela.
    Se sua loja virtual for de venda de mercadorias, por exemplo, o principal imposto incidente é o estadual Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS). Já se o e-commerce for de prestação de serviços, o tributo a ser pago é o municipal Imposto Sobre Serviços (ISS).
    Outro ponto a ser observado é o regime de tributação. Caso o faturamento não ultrapasse 60 mil reais por ano fiscal, o empreendedor pode optar por tornar-se um microempreendedor individual (MEI). Já se o e-commerce possui um faturamento anual de até 3,6 milhões de reais, pode optar pelo Simples Nacional. Se não entender do tema, pode valer a pena consultar alguém especializado, como um contador.
    Opção A – Eu mesmo vou abrir a empresa: custo zero
    Opção B – Abrir a empresa pela internet: R$ 500 a R$ 1.500
    Opção C – Contratar um contador para abrir a empresa: R$ 1.500 a R$ 3.000

    3 — Escolha da plataforma

    A escolha da plataforma ideal começa com a delimitação das pretensões da empresa e do público-alvo desejado.
    É possível optar por soluções de e-commerce com código aberto e gratuito ou código proprietário da empresa, por exemplo. Isso pode afetar o orçamento da empresa, assim como a quantidade e o controle das atualizações feitas na loja virtual ao longo do tempo de operação.
    Além disso, há como hospedar a infraestrutura do e-commerce na sua própria sede (“in house”) ou em um datacenter. Também opte, em um mundo onde cada vez mais consumidores compram pelos celulares, ou por um site responsivo a smartphones ou pelo desenvolvimento de um aplicativo 100% nativo.
    O empreendedor também deverá decidir integrar-se ou não com algum marketplace – plataforma que vende os produtos e serviços de várias marcas no mesmo local, permitindo uma maior comparação por parte dos clientes finais.
    Opção A – Eu mesmo vou configurar a plataforma: custo zero
    Opção B – Desenvolver junto com um agente: R$ 4.000 a R$ 5.000
    Opção C – Contratar uma agência especializada: R$ 5.000 a R$ 20.000

    4 — Conteúdos

    O conteúdo é tudo que seu usuário verá ao entrar na sua loja virtual. Na prática, o conteúdo pode ser dividido em “conteúdo sobre o produto” (descritivos qualificados) e “conteúdo para divulgação” (estímulo para a compra dos produtos na loja, como banners e trabalho de redes sociais).
    Conteúdo sobre o produto
    Para inserir algum produto no seu site, será preciso produzir conteúdo como descritivos, especificidades técnicas (tecido, dimensões etc.), garantias, pequenos vídeos demonstrativos, regulamentação, validades e valores de compra.
    Na hora do cadastro de qualquer conteúdo no e-commerce, revise antes de publicar (cuidado com o “copiar e colar”!). É preciso também manter um trabalho constante de verificar se as informações continuam valendo após um certo tempo de cadastro, especialmente o preço cobrado. Também preste atenção no fim de promoções efêmeras e exclua itens que não estão mais em estoque.
    Opção A – Eu mesmo vou criar os conteúdos: custo zero
    Opção B – Criar junto com um agente: R$ 2.000 a R$ 3.000
    Opção C – Contratar uma agência para criar: R$ 3.000 a R$ 10.000
    Conteúdo para divulgação
    É possível agregar informações relevantes na descrição de um produto e impulsionar as vendas – por exemplo, dizer para que uma peça roupa serve e com quais outras peças ela combina. Isso se relaciona com o trabalho de marketing em diversas frentes, como buscas orgânicas (SEO), marketing de conteúdo, mídias sociais e relacionamento com clientes.
    Falando mais especificamente de conteúdos imagéticos: todo bom produto visual ajuda a vender seu produto ou serviço. Por exemplo, o uso de vídeos aumenta as vendas em cerca de 30%, segundo a Abradi-SP.
    O mais comum são os banners, que tem como objetivo divulgar sua loja e gerar tráfego e negociações. Faça uma pesquisa sobre qual tamanho combina com sua loja e qual o preço cobrado no mercado.
    Por fim, tenha muito cuidado com as fotos caseiras: ainda que sejam mais baratas, os tons podem ficar diferentes e o consumidor sentirá insegurança ao comprar no seu e-commerce. Se for optar por fotos que não são de estúdio, faça cursos no ramo ou pesquisa dicas de fotografia na internet.
    Opção A – Eu mesmo vou bater as 100 primeiras fotos: custo zero
    Opção B – Comprar 100 fotos para produzir em um bureau: R$ 1.000 a R$ 2.000
    Opção C – Contratar um fotógrafo e estúdio para as 100 fotos: R$ 3.000 a R$ 5.000


    5 — Fraude e validação

    Quem possui um e-commerce precisa tomar cuidado com duas frentes quando se fala de fraudes: do lado do consumidor, você precisa provar que sua loja é séria; do seu próprio lado, você precisa estar preparado para usuários que aplicam golpes ou tentam hackear seu site.
    Para o consumidor, é possível adquirir alguns selos que garantem a segurança de um e-commerce. Um exemplo é o SSL: um cadeado aparece na hora de inserir os dados de compra, e isso mostra que as informações do cliente serão criptografadas.
    Para o empreendedor, é possível contratar ferramentas antifraude ou ter uma equipe dedicada ao tema. Alguns procedimentos adotados podem ser a blindagem do site, a ativação de um “web application firewall” ou a contratação de um software de probabilidade de compra fraudulenta.
    Lembre-se de que a responsabilidade de uma fraude recai sempre sobre o dono da loja: mesmo que ele tenha entregue o produto no endereço informado, terá de devolver o dinheiro caso a compra seja comprovadamente fraudulenta. Para dar mais segurança aos dados, também é bom investir em meios de pagamento terceirizados.
    Opção A – Eu mesmo vou validar e assumir o risco: custo zero
    Opção B – Validar pela internet se a loja está 100% pronta: R$ 300 a R$ 1.000
    Opção C – Contratar uma empresa ou especialista para validar: R$ 2.000 a R$ 5.000


    6 — Marketing

    O objetivo do marketing digital é promover ações para que o cliente chegue à sua loja virtual e não saia sem ter adquirido algum produto ou serviço. A conversão de vendas em e-commerces brasileiros é mais baixa do que a de países desenvolvidos e gira em torno de 1 a 3% sobre as visitas, segundo a Abradi-SP.
    O marketing de uma loja virtual passa por três etapas fundamentais: aquisição, conversão e retenção.
    A aquisição de um cliente significa levá-lo até a sua loja, gerando tráfego no seu comércio eletrônico. Para isso, é possível investir em estratégias sociais (contratação de assessoria de imprensa e relacionamento com influenciadores, por exemplo); mídias pagas (e-mail marketing e links patrocinados, por exemplo); e SEO (mecanismo de otimização de buscas, para que o cliente chegue ao site de forma orgânica).
    Já para converter um cliente, é fundamental pesquisar seu público-alvo e entender qual o comportamento dele ao buscar e comprar um produto ou serviço. Assim, é possível fazer um melhor investimento em aquisição de tráfego, indexação dos termos mais relevantes e produção de conteúdo específico (o chamado inbound marketing). Outros pontos de atenção são ter uma boa usabilidade do seu site e investir em relacionamento com os consumidores.
    Por fim, a retenção se ocupa de manter o cliente ativo dentro da loja virtual, realizando novas compras. É um custo bem menor do que o de conversão – portanto, invista mais em manter seus consumidores antigos do que em adquirir novos. Uma boa ferramenta de retenção é analisar os dados de compra e sugerir novas compras moldadas para tais hábitos. Mantenha um bom pós-venda, com abertura a feedbacks e respostas efetivas a possíveis reclamações.
    Opção A – Eu mesmo vou montar as campanhas: custo zero
    Opção B – Criar as campanhas junto com um agente: R$ 3.000 a R$ 4.000
    Opção C – Contratar uma agência especializada: R$ 5.000 a R$ 10.000


    7 — Backoffice

    Ao abrir uma loja virtual, é preciso integrá-la a sistemas responsáveis por controle financeiro, emissões de notas fiscais e gestão de estoque, por exemplo. Esse é o backoffice: um sistema de retaguarda das suas operações de e-commerce.
    Normalmente, o backoffice não está incluído na plataforma que hospeda o site. Para até 30 pedidos por dia, a Abradi-SP diz que é possível fazer um controle manual dessas áreas da empresa. Acima disso, é recomendável usar um sistema de gestão empresarial (ERP).
    Há opções com baixo investimento, e, quanto antes houver a integração entre backoffice e plataforma, mais fácil será se acostumar com o controle administrativo facilitado do seu negócio. Os sistemas ERP podem ser integrados a bancos, meios de pagamento, marketplaces, operadores logísticos, sistemas de atendimento ao cliente e fiscais, por exemplo.
    Opção A – Eu mesmo vou gerenciar o ERP, na planilha: custo zero
    Opção B – Configurar um ERP na nuvem (online): custo zero
    Opção C – Contratar um especialista para configurar o ERP: R$ 5.000 a R$ 50.000
    Opção A – Eu mesmo vou controlar as vendas: custo zero
    Opção B – Usar meios de pagamentos: custo zero
    Opção C – Fazer integração de meus pagamentos via TI: R$ 5.000 a R$ 20.000


    8 — Jurídico

    Ter um acompanhamento jurídico na hora de abrir e gerenciar um e-commerce é fundamental. Mesmo assim, há alguns termos de uso que o empreendedor já deveria conhecer de antemão.
    Por exemplo: as regras de devoluções e trocas. Em um prazo de sete dias após o recebimento do produto, o cliente pode desistir da compra. A loja deve aceitar a devolução e cobrir os custos, enquanto o consumidor tem o dever de entregar o produto em condições para uma nova comercialização. Saiba mais: Aprenda com a Mandaê como a logística reversa influencia na preferência do consumidor Patrocinado
    No caso de defeito, o prazo de troca é de até 30 dias após a aquisição. Por fim, a troca imotivada não é um direito assegurado do cliente, e deve ficar a critério do dono da loja virtual.
    O empreendedor também deve cumprir algumas obrigações determinadas na legislação básica sobre o e-commerce e inserir algumas informações no site: contratos de compra completos; endereços eletrônicos e físicos; etapa de confirmação da compra; explicação de segurança das informações; identificação completa do fornecedor; e regras para estornos e compras coletivas.
    Opção A – Eu mesmo vou montar os contratos: custo zero
    Opção B – Comprar termos e contratos via internet: R$ 1.000 a R$ 2.000
    Opção C – Contratar um advogado para criar os contratos: R$ 2.000 a R$ 5.000


    9 — Logística

    A logística é a parte mais “física” de um e-commerce: para que tudo funcione logo após seu cliente fazer um pedido, é preciso conhecer bem o fluxo de logística tradicional de uma loja virtual.
    Alguns passos são entrada do pedido; análise de validação inicial (compra e dados cadastrais compatíveis ou não); análise financeira e validação do pagamento; picking (retirada do pedido no estoque); embalagem e impressão de etiqueta com nota fiscal; conferência dos dados de compra com o produto retirado do estoque; retirada pela transportadora; entrega do pedido e avaliação da experiência pelo consumidor.
    No meio desse processo estão algumas decisões: você usará os Correios ou terá uma frota própria? Como serão os procedimentos de entrega do seu produto e de pós-venda?
    Por fim, um ponto de atenção é a estruturação de uma logística reversa: quem vende produtos precisa estar preparado para possíveis retornos por defeitos. É preciso cancelar o documento fiscal emitido na venda e, a depender do defeito, o produto pode ser recadastrado no estoque, por exemplo.
    Opção A – Eu mesmo vou estocar e fazer as entregas: custo zero
    Opção B – Estocar comigo e terceirizar as entregas: custo zero
    Opção C – Contratar uma empresa para montar a operação: R$ 2.000 a R$ 5.000


    10 — Equipe

    Para ter um e-commerce, o empreendedor deverá ter conhecimentos ou contratar profissionais especializados em áreas como atendimento, análise de dados, design, finanças, gestão, logística e estoques, marketing e vendas e tecnologia da informação.
    Esse é um gasto que pode variar muito de acordo com as habilidades do empreendedor, o tamanho de empresa e seu ramo de atuação. Então, a Abradi-SP resolveu não estimar os custos para a área de contratações em seu manual.

    10 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual

    Mulher usa computador, pensando© image/jpeg Mulher usa computador, pensando
    São Paulo – Você está começando a empreender e decidiu que seu primeiro negócio seria por meio da internet? Não está sozinho: o crescimento das receitas do comércio eletrônico no Brasil deve acelerar em 2017, segundo a consultoria Ebit. Segundo o Sebrae, mais de 70% dos empreendedores de e-commerce são pequenos ou médios.
    As lojas virtuais atraem muitos empreendedores iniciantes, por fatores como não precisar investir pesado em um ponto comercial e poder vender para qualquer cliente no mundo.
    Porém, nada é tão simples no mundo dos empreendimentos próprios: no meio do caminho, surgem dúvidas sobre como escolher o melhor produto e organizar uma logística eficiente, apenas para dar alguns exemplos.
    Por isso, EXAME.com falou com especialistas e elencou as principais questões (e soluções, claro) de quem pretende entrar no ramo do comércio eletrônico.
    Confira, a seguir, 10 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual:

    1 – Tenho de criar um site para ter uma loja virtual?

    Os especialistas concordam que não é necessário ter uma loja virtual para começar a operar no ramo do comércio eletrônico. É bem possível começar sem ter de investir no desenvolvimento de uma plataforma própria.
    “Há uma tendência muito forte de vendas em redes sociais – Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo”, explica Diego Feldberg, Diretor de Produtos Digitais e Inovação da Cielo.
    Essas redes servirão principalmente como canais de audiência para que a vende se concretize em marketplaces, explica Bruno de Oliveira, especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.
    “Uma postura ativa em redes atrairá um público interessado por aquilo que o empreendedor fala e, consequentemente, por aquilo que ele vende. O Facebook e o Instagram são ferramentas que devem ser usadas para gerar audiência, que então converterá em vendas no Mercado Livre, por exemplo.”

    2 – Como decidir o que vender?

    A decisão sobre qual produto ou serviço comercializar é, provavelmente, a mais importante na hora de criar uma loja virtual. Para escolher, Oliveira recomenda fazer um planejamento baseado em uma autoanálise das suas motivações.
    “Saiba em qual nicho você quer atuar, pensando em qual público você quer atender. Isso irá, eventualmente, influenciar a escolha do produto final”, aconselha o especialista.

    3 – Como formar meu preço de venda?

    Depois da escolha do produto, um próximo desafio é saber quanto cobrar por ele. Oliveira recomenda olhar tanto para seus fornecedores quanto para sua concorrência.
    “Faça pesquisa com os fornecedores e cote o preço pelos produtos que você quer vender. Ao mesmo tempo, faça um comparativo com os valores cobrados por sua concorrência. Lembre que seu produto não precisa ser o mais barato, mas é preciso ser competitivo, ao mesmo tempo.”

    4 – Vendo o que muitos outros vendem. Como me diferencio?

    Se você trabalha com produtos de supermercado, por exemplo, não tem muito como fugir: você acabará comercializando produtos que muitas outras lojas virtuais também oferecem. Esse é um fenômeno que Feldberg, da Cielo, chama de “commoditização” dos produtos no ambiente digital.
    “O ponto aí é saber como diferenciar seu site dos outros, mesmo vendendo o mesmo produto. É muito importante que você saiba qual valor seu varejo agrega ao público-alvo”, explica o diretor.
    “Na sua loja de refrigerantes, por exemplo, sua Coca-Cola pode chegar rápido, de forma gelada ou em grandes quantidades. Em uma loja de roupas, você pode dar dicas de lifestyle – entregando um valor além do produto tradicional. Agregue mais informação e serviços em volta do seu produto, que por si só é uma commodity.”
    Para Feldberg, esse é um benefício do e-commerce: um negócio pequeno pode concorrer com um grande, se você entender seu cliente e qual valor você entrega a mais para ele.

    5 – Posso entregar meu site na mão da equipe de TI?

    Muitos empreendedores querem entregar a administração do site na mão de uma empresa de tecnologia da informação, preocupando-se apenas com atender os clientes ou selecionar novos produtos, por exemplo. Porém, uma loja virtual não é feita apenas de tecnologia.
    “A partir do momento em que você assume uma loja virtual, você lida com um monte de métricas novas e precisa mudar seus processos”, afirma Feldberg, da Cielo. Por exemplo, conversão de clientes e origens de tráfego.
    “O projeto do site deve ficar também com a área de negócios, já que é preciso entender o comportamento dos clientes. A loja virtual pede um nível de entendimento muito mais amplo do que apenas o tecnológico, já assumido pela área de TI.”

    6 – De quanto estoque eu preciso?

    Outro ponto que gera muita dúvida em empreendedor é a quantidade de estoque necessária para operar uma loja virtual. Para o especialista e-commerce Oliveira, é possível abrir um negócio desses muito poucos produtos – ou até mesmo nenhum estoque.
    “Começar com estoque reduzido pode inclusive ser uma vantagem, pois simplifica a operação e diminui as chances de apostar em muitos produtos diferentes, que depois não tenham demanda”, afirma. ” Indico que, após escolher o nicho em que irá atuar, o empreendedor defina um produto inovador e com alta procura para ser seu carro-chefe”.
    Os outros produtos podem ter um estoque “terceirizado”: é possível trabalhar com a pronta entrega do fornecedor, por exemplo. Quando uma venda é feita, o lojista virtual procura esse fornecedor, faz a compra e envia o produto para o cliente.
    A negociação a prazo é outra opção para um e-commerce sem estoque. “Nesse modelo, o lojista adquire certa quantidade de produtos e só paga o fornecedor dali a 30 ou 40 dias. Assim, ele ‘trabalha’ com o dinheiro do parceiro e ganha tempo para vender os itens que foram comprados.”

    7 – Como gerar visitas para minha loja virtual?

    Não basta criar uma loja virtual: é preciso trabalhar para atrair visitantes ao seu site – e transformá-los em clientes. Para isso, há várias estratégias, afirma Oliveira.
    “Para começo de conversa, sempre digo que é preciso cuidar da sua marca e criar uma ‘causa’ em torno dela. Há alguns caminhos para isso, como oferecer conteúdo de valor, publicando posts e gravando vídeos com dicas nos seus canais nas redes sociais; enviar e-mails com periodicidade; oferecer cupons de desconto para quem trouxer um amigo para a loja; enviar lembretes sobre produtos adicionados ao carrinho que não foram comprados, sobre alertas de promoções ou sobre itens que não estavam disponíveis na loja, mas agora já estão.”

    8 – Como funciona a logística?

    A logística é essencial para todo e-commerce: sem fazer boas entregas, uma loja virtual não sobrevive por muito tempo.
    Segundo Oliveira, nove em cada dez lojas virtuais trabalham com os Correios: a grande maioria das lojas virtuais têm produtos adequados para envio por essa opção.
    “Recomendo que você comece com o PAC, que é a encomenda normal dos Correios, e o Sedex, que é o serviço expresso. Não se prenda ao contrato com os Correios para começar a operação da sua loja virtual. Como o volume será baixo no início, você ainda não precisará se preocupar com isso”, afirma.
    “Já quando alcançar um volume maior de envios, o contrato com os Correios será inevitável para seu e-commerce, pois irá baratear o seu frete, além de disponibilizar o e-Sedex, dependendo da sua localidade.”
    O e-Sedex, diz o especialista, é uma modalidade própria para lojas virtuais. Por meio dela, o custo é muito mais baixo e o prazo de entrega é o mesmo.

    9 – Eu tenho que já começar sendo global para me dar bem?

    Segundo Feldberg, da Cielo, ter uma loja virtual que atende o mundo todo não é tão simples quanto parece.
    “Os cartões internacionais possuem um índice de fraude mais alto, o que já pede ferramentas mais desenvolvidas de análise de risco”, pontua. “Além disso, é preciso conhecer protocolos de exportação e importação para cada país relacionado.”
    O diretor recomenda olhar para o Brasil todo, antes de pensar em internacionalização. “Atender o mercado nacional de forma completa já aumenta muito o escopo de vendas e relacionamentos dos nossos clientes. O fato de ser global é menos relevante para o empreendedor inicial, por ser algo bem mais complexo.”

    10 – Como lidar com trocas e devoluções?

    Por fim, um último ponto que gera dúvidas em muitos futuros empreendedores digitais é a política de entrega, troca e devolução no comércio eletrônico.
    Essas políticas devem ficar muito claras para o consumidor. “Exponha suas políticas de forma clara, defina prazos e estabeleça quem deve pagar o frete em caso de devolução ou troca. Tudo isso precisa estar 100% claro para o cliente”, alerta Oliveira.
    Além disso, o especialista recomenda investir nos canais de atendimento ao consumidor – como chat online no site, Instagram, Messenger e WhatsApp -, que devem ser ágeis e eficientes. “É fundamental oferecer um bom atendimento aos compradores, antes, durante e após as vendas.”
    Confira estimativas de preços para abrir um e-commerce e dicas legislativas no especial a seguir:

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