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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Único registro de luta “real” com Bruce Lee é restaurado











© Fornecido por Goalmedia Tecnologia e Marketing Digital Ltda. Os fãs de Bruce Lee estão em êxtase. Tudo por causa de um vídeo com a única luta "real" do ator e lutador norte-americano falecido em 1973. As imagens foram restauradas e disponibilizadas no Youtube.
No vídeo, Bruce Lee aparece com uma roupa toda preta, assim como seu oponente, Ted Wong. Wong é considerado o principal pupilo de Lee.
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"Este é o único vídeo de uma luta real de Bruce Lee em um combate de MMA. Ele está lutando com um de seus melhores estudantes, Ted Wong. Eles estão usando uma roupa protetora, porque não era permitido lutar sem elas", diz um trecho da descrição da postagem.
Em sua carreira cinematográfica, o lutador fez mais de de 15 filmes até sua morte. Destaca-se uma participação no seriado Batman dos anos 60 como o personagem Kato.
Assista ao vídeo na íntegra



O funcionário terceirizado tem menos direitos trabalhistas?

triste executivo chateado cansado© image/jpeg triste executivo chateado cansado

Muito se tem discutido a respeito dos direitos do trabalhador terceirizado. Alguns entendem que a terceirização significa uma forma de “precarização” dos direitos do trabalhador, enquanto outros veem nessa modalidade de trabalho um modo de modernização das relações de trabalho e do processo produtivo.
A recente Lei 13.429, de 31 de março de 2017, suprimiu a omissão legislativa que havia sobre a matéria e passou a prever a possibilidade das empresas contratarem trabalhadores terceirizados ou mesmo “quarteirizados”. Contudo, apesar da iniciativa legislativa de buscar disciplinar esse tipo de trabalho, a nova lei possui poucas disposições sobre a terceirização, tratando somente de alguns pontos específicos.
Assim, respondendo à pergunta, de um modo geral, os trabalhadores terceirizados têm os mesmos direitos garantidos pela CLT e pela Constituição Federais a todos empregados. Isso significa que esses trabalhadores terão direito, por exemplo, a férias de no mínimo 30 dias, 13º salário, pagamento de horas extras, FGTS, INSS, salário mínimo, entre outros. Além disso, a nova lei exige que a empresa que se utiliza de um trabalhador terceirizado em seu estabelecimento ou em local indicado por ela garanta as condições de segurança, higiene e salubridade do local de trabalho.
É importante observar, porém, que o trabalhador terceirizado não é empregado da empresa que se beneficia de seu serviço. Ele é funcionário de uma empresa, denominada contratada ou prestadora de serviço, que irá disponibilizar seu empregado para prestar serviço a outra empresa, denominada contratante ou tomadora do serviço.
Em razão dessa característica do trabalho terceirizado, embora a lei preveja os mesmos tipos de direitos ao trabalhador terceirizado e aos demais, na prática, podem ocorrer diferenças significativas. Nesse sentido, por exemplo, pode ocorrer que, na realidade, existam diferenças salariais entre os terceirizados e os empregados da tomadora.
Além disso, há diferença quanto ao sindicato que representa esses dois tipos de trabalhadores, de modo que eles poderão estar sujeitos a convenções e acordos coletivos diferentes. Também, uma vez que os terceirizados não são empregados da empresa tomadora, eles não se beneficiam dos direitos concedidos mediante regras internas dessa última.
Resumindo: embora a legislação preveja o mesmo rol de direitos para os trabalhadores terceirizados e os demais empregados, considerando que eles são empregados de empresas diferentes e são representados por sindicatos distintos, na prática, podem ocorrer diferenças de tratamento, como salários e benefícios diferentes.

COMO ASSENTAR OU INSTALAR PORTA SANFONADA, PASSO A PASSO

Movimento de areia revela 'vila' nazista subterrânea escondida sob praia holandesa

Túneis e bunkers completamente conservados, que estavam sob areia em região costeira de Haia, agora foram abertos ao público.

'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
O movimento da areia de praias na Holanda revelou um “universo nazista” completamente desconhecido até então.
Túneis e bunkers construídos e usados pelo Exército alemão durante a Segunda Guerra foram encontrados sob a praia nos arredores de Haia.
Como sarcófagos egípcios, as construções estavam enterradas sob a areia. Nos últimos anos, foram descobertos centenas de bunkers da Segunda Guerra na costa norte-europeia do Atlântico.
São como pequenas cidades subterrâneas, com cozinhas, dormitórios e até saunas. Adolf Hitler mandou construir o complexo para tentar impedir a invasão dos Aliados.
Direções escritas com tinta nas paredes estão conservadas e davam direções para os soldados: “PAK” para onde ficavam os tanques de guerra e “K” para costa.
A Holanda decidiu abrir os bunkers ao público para que as gerações futuras aprendam sobre a guerra.
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)
'Vila' nazista aparece após movimento de areia (Foto: Reprodução)

O custo da negligência com riscos

Incêndio em Londres




















Londres é assombrada por incêndios desde pelo menos o longínquo ano de 1666, quando o fogo que começou numa padaria de Pudding Lane, se alastrou pela City, destruiu mais de 13 mil casas, a Catedral de São Paulo e provocou a razia da cidade medieval. Até hoje, um monumento – “The Monument”, como é chamado – marca o local original do incêndio.

É chocante que as chamas tenham podido se alastrar em segundos pela Grenfell Tower, no bairro de classe alta de Kensington, graças a um revestimento plástico colocado numa reforma concluída no ano passado, ao custo de £ 10 milhões. Os 17 mortos, com o lançamento de bebês e moradores saltando pelas janelas, revelam o verdadeiro custo da irresponsabilidade.

A preocupação com a segurança contra o fogo, tantas vezes ignorada aqui no Brasil – basta lembrar, em tempos recentes, o descaso que permitiu a tragédia na Boate Kiss, em Santa Maria (RS) –, foi nos últimos anos deixada de lado também numa cidade cuja própria história está associada ao Grande Incêndio de 1666.

Até hoje, a divisão entre os andares na maior parte das habitações londrinas é de madeira. São raros os prédios altos usados como moradia. A maioria daqueles construídos até os anos 1970, como a Grenfell Tower, conta apenas com um lance de escadas. Não há, portanto, as proverbiais escadas de incêndio ou saídas de emergência.

O último incêndio de proporções trágicas ocorreu em 2009, num edifício de 1958 conhecido como Lakanal House, no bairo de Camberwell. Houve seis mortos, entre eles duas crianças e um bebê. Na ocasião, o alastramento das chamas também foi atribuído a reformas que descuidaram da segurança contra o fogo.

Nos anos 1990, o arquiteto Sam Webb fez um levantamento nas centenas de prédios que servem de moradia no Reino Unido, que veio a público na época do incêndio em Camberwell. De acordo com esse levantamento, metade dos edifícios não satisfaz as condições mínimas de prevenção de incêndios.

Diante disso, até que os britânicos têm tido sorte. Entre 2008 e 2014 (último ano para o qual estão disponíveis dados globais), as mortes por incêndios caíram de 475 para 322 no Reino Unido, segundo o relatório World Fire Statistics. Ficaram em 0,5 para cada 100 mil habitantes em 2014 – patamar baixo, se comparado à amostra de 42 países, cuja média ficou em 1,9.

O Brasil não faz parte dessa amostra, mas o relatório aponta que a situação por aqui não é muito diferente da britânica. Reino Unido e Brasil pertencem ao mesmo grupo de países, que reúne aqueles com média de 200 a 1000 mortes anuais causadas por incêndios. Em 2011, segundo dados do Instituto Sprinkler, houve 1.051 mortos por incêndio, ou também 0,5 para cada 100 mil.

Até 1% do PIB global é perdido todo ano em incêndios, de acordo com a Organização Internacional para a Padronização (ISO). O custo da prevenção é bem inferior a isso, entre 0,1% e 0,4% do PIB, dependendo do país, de acordo com a consultoria Geneva Association.

Não há, portanto, argumento racional para deixar de cumprir todas as normas estabelecidas para evitar o pior. É verdade que elas custam tempo, dinheiro e paciência. Durante quase todo o tempo, parecem não servir para nada. É apenas quando o pior acontece, como em Santa Maria ou Kensington, que parecemos acordar.

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