EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sábado, 24 de junho de 2017

Namoro de Bruna Marquezine e Neymar não resistiu às brigas, diz jornal

Amigos acreditam na volta do casal
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 23/06/2017 09:31:59
Neymar e Bruna Marquezine terminam namoro
Neymar e Bruna Marquezine terminam namoro
(Foto: DM 2 eventos/Divulgação)
O namoro de Neymar e Bruna Marquezine não resistiu ao intenso convívio dos últimos dias. Desde o começo do mês, eles estavam viajando juntos, visitando lugares como Los Angeles, Las Vegas e, mais recentemente, África do Sul. Os dois retornaram ao Brasil na última terça-feira (20) e foram direto para São Paulo. As brigas, que já eram comuns entre os dois, ficaram ainda mais frequentes e, segundo o jornal Extra, podem ter acarretado no término do namoro do casal. 
PUBLICIDADE
Ainda de acordo com o Extra, a primeira briga feia aconteceu depois que os dois se reconciliaram, no começo de março. Dias após o desentendimento, Bruna Marquezine deu uma entrevista, em vídeo publicado no site da revista “Vogue”, disse que já havia beijado mulher e descoberto uma traição pelas redes sociais. Neymar teria ficado incomodado com as declarações da namorada na época.
Neymar e Bruna Marquezine enfrentaram outra crise no começo de maio, de acordo com o jornal do Rio. Foi exatamente quando a atriz foi visitar a amiga Sasha (filha de Xuxa) em Nova York. Além de reencontrar a amiga, Bruna precisava “esfriar a cabeça”.
Neymar e Bruna Marquezine de férias nos EUA
Neymar e Bruna Marquezine de férias nos EUA
(Foto: Reprodução/Instagram)
Pessoas próximas, no entanto, não acreditam que o término seja definitivo. “Eles vivem brigando, em pé de guerra. Não dá para levar muito a sério essa história de separação. Eles são assim: vão e voltam”, entrega um amigo.
Na noite de quarta-feira (21), Bruna Marquezine participou de um evento de moda em São Paulo, acompanhada de Fiorella Mattheis. Já Neymar esteve no Arraiá Villa Mix, também na capital paulista. Antes, o jogador visitara a família em Santos, sua cidade. Na noite de quinta-feira, ele promoveu um leilão beneficente de seu instituto. Na chegada, confirmou o término.
Escovado, Neymar chega ao leilão beneficente
Escovado, Neymar chega ao leilão beneficente 
(Foto: Thiago Duran/AgNews)
Bruna Marquezine no evento de moda em SP
Bruna Marquezine no evento de moda em SP
(Foto: Reprodução/Instagram)

Salvador Vídeo histórico mostra Gonzagão no Carnaval de Salvador; assista

Rei do Baião tocou em 1986 na maior festa do planeta, inspirou os tropicalistas e gravou com a família Macêdo e Luiz Caldas
Alexandre Lyrio (alexandre.lyrio@redebahia.com.br)
Atualizado em 24/06/2017 08:42:42
Luiz Gonzaga no teatro Castro Alves em 1979 (Foto:Antonio Valente /Arquivo CORREIO)
O Chiclete com Banana estava no auge, a fantasia ainda era a mortalha e a Banda Mel começava a despontar. Mas, no reduto de uma axé music que se fortalecia, eis que a avenida virou sala de reboco. De cima do trio elétrico Carnaforró, ressoava um vozeirão do tamanho do Nordeste.
Pouca gente sabe, mas parte desse momento histórico está em uma relíquia postada no YouTube em 2009. São imagens da TV Itapoan guardadas por mais de 20 anos pelo cantor e compositor baiano Gereba, responsável pela vinda do Rei do Baião. “Farol da Barra ontem à noite”, informam os caracteres do vídeo.
No chão, a galera arrasta o pé na manha, ao ritmo de sucessos como Vida de Viajante, Riacho do Navio, Cintura Fina e a própria Sala de Reboco. Pela primeira vez na carreira, Luiz Gonzaga subia em um trio elétrico. E muito bem acompanhado. Além de Gonzagão, Dominguinhos, Gereba, Bule-Bule e Grupo Bendegó.
Talvez a primeira vez em que uma sanfona, abraçada por Dominguinhos, fazia dueto com a guitarra baiana, tocada por Zeca Barreto, do Bendegó, irmão de Gereba. “Foi uma porrada! Saímos do Porto da Barra, quando chegamos no Espanhol já tinha 80 mil pessoas atrás”, calcula Gereba.  
No dia seguinte, o Rei do Baião novamente subia no trio, dessa vez no circuito da avenida. Na Praça Castro Alves, o poeta do Sertão tocava para o poeta dos escravos. Luiz Gonzaga teria participado do Trio Carnaforró quatro dias seguidos. “Nos quatro dias, ele bateu o recorde de público da vida dele. Tocou para mais de um milhão de pessoas”.
Luiz Gonzaga, Dominguinhos e grupo Bendegó no trio elétrico  no Farol da Barra em 1986 (Foto:Reprodução/YouTube)
Os jornais locais se referiram ao encontro, que teve destaque nacional. “O Jornal do Brasil deu uma página falando das duas novidades no Carnaval da Bahia: o Carnaforró e a Dança do Pezinho. Pra variar, né?”, ri Gereba, que neste ano diz ter inaugurado o circuito Barra-Ondina. “O primeiro trio do Circuito Barra-Ondina foi nosso. Nós, com Luiz Gonzaga, criamos o Barra-Ondina. Mas o pessoal do axé odeia que a gente diga isso”.
No ano anterior, em 1985, porém, Luiz Gonzaga já mostrava aproximação com os baianos do Carnaval. A convite de Armandinho, Dodô e Osmar, fez uma participação no disco Chame Gente, que saiu pela RCA. Gravou Instrumento Bom, de Moraes Moreira e Fred Góes.
“A participação dele no disco é um grande encontro com meu pai. Ele fala: ‘Ô, Osmar, quer dizer que agora eu tô no seu trio elétrico’. Aí meu pai responde: ‘É isso aí Luiz, bem-vindo ao trio elétrico da Bahia’”, lembra Armandinho, que considera Luiz Gonzaga um carnavalesco na essência. “Luiz Gonzaga é Carnaval. Pela popularidade e pelo ritmo do galope nas músicas”, diz Armando. “Hoje o Carnaval dá espaço para todo mundo. Naquela época, não. Tinha que ser muito bom”.
O convite para Luiz vir ao Carnaval surgiu no ano anterior, em 1985, quando Gereba foi visitar Luiz Gonzaga em Exu (PE), sua terra Natal. Haviam se tornado amigos uns 10 anos antes, em 1974, quando Gereba trouxe Luiz Gonzaga para tocar pela primeira vez em um espaço de respeito na Bahia: a Concha Acústica.
“Botamos 5,5 mil pagantes na Concha Acústica”. Anos depois, em fevereiro de 1979, Luiz Gonzaga se apresentaria, aí sim, no palco mais nobre da Bahia. Novamente ao lado de Dominguinhos, fez uma temporada no Teatro Castro Alves. “Um duelo de sanfonas”, estampou o Correio da Bahia.
Forró tropicalO sucesso de Seu Luí na década de 1980 era a maior prova de que ele havia superado definitivamente um período instável na carreira. Entre o final da década de 60 e início da de 70, enfrentou o descaso da classe média dos centros urbanos e, por consequência, da mídia.
Para mostrar que ainda “dava no coro”, teve a ajuda de baianos, especialmente dos tropicalistas. Em 1971, em Londres, Caetano Veloso gravava Asa Branca. O clássico estava novamente de volta às paradas. No livro Verdade Tropical, Caetano critica o próprio disco, mas vê em Asa Branca uma justificativa para o trabalho. “A faixa Asa Branca, uma versão harmonicamente pobre do clássico de Luiz Gonzaga, justifica para mim a existência do disco”.
O poeta Capinam também teve sua parcela de “culpa” no ressurgimento de Gonzaga. Junto com Jorge Salomão produziu o show do Teatro Tereza Raquel, em 1974, um marco. O Tereza Raquel lotado mostrava que o rei estava mais vivo do que nunca. Outro tropicalista, Gilberto Gil, sempre deixou claro que Luiz Gonzaga foi sua maior inspiração no início da carreira. Tanto que explorou toda a sua sonoridade em dois discos de forró, um gravado em estúdio (As Canções de Eu, Tu, Eles - 2000) e outro ao vivo (São João Vivo - 2001).
Luiz CaldasO pai da axé music, o cantor e instrumentista Luiz Caldas, conheceu Luiz Gonzaga no programa do Chacrinha. Se encontraram algumas vezes até surgir um convite que tornou Luiz Caldas o único artista a ter uma música gravada por Gonzagão, quando o que acontecia era o contrário. “Convidei ele uma vez para cantar comigo em um disco. Ele disse: “oxe, é só marcar. Quando fui gravar Amazonas, lembrei e liguei. Ele já tava um pouco adoentado, mas se prontificou", lembra.
“Grandes compositores e intérpretes do Brasil gravaram com ele, mas sempre cantando a obra de Seu Luiz. Eu sou o único que ele canta uma música do outro artista. A música é minha, de Gerônimo e Jorge Matos”. No estúdio da Poligram, no Rio de Janeiro, Luiz Gonzaga ficou todo saidinho para o lado de Rita Caldas, irmã do músico baiano, o que explica a brincadeira que o rei faz no início da gravação. “Ele sempre foi muito saidinho, né? Minha irmã estava cuidando dele e Seu Luiz brinca com ela no início da música: ‘Índio quer mulher. Índio quer mulher’. Estava brincando com Rita”, diverte-se Caldas.
Palcos urbanosNo interior da Bahia, Luiz Gonzaga fez diversos shows em cidades como Cachoeira, Cruz das Almas, Senhor do Bonfim e Monte Santo. Para Jânio Roque de Castro, professor de geografia cultural da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Luiz Gonzaga foi um dos impulsionadores das festas de São João em grandes palcos do interior. “As festas com grandes concentrações começavam a surgir nos interiores da Bahia. Luiz Gonzaga tocou no Recôncavo e outras cidades”.
A ligação de Gonzaga com a Bahia se confirmou com o título de Cidadão Baiano que ele recebeu na Assembleia Legislativa da Bahia, em 1984. Mas quando chegava aqui, dispensava hotel. Tudo por conta da amizade com o fazendeiro baiano Manoelito Argolo, de Entre Rios. “Eram muito amigos”, confirma Gereba. E eram mesmo. Manoelito ganhou até música. Foi assim que virou Manoelito Cidadão, “o maior cabra desse Sertão”. Que nada, Luiz. O maior cabra desse Sertão é Luiz Gonzaga. Do Sertão, do Brasil e da Bahia.   

Revestimento 'culpado' por tragédia em Londres também é usado no Brasil

Fachada da Grenfell Tower, no leste de Londres: Acredita-se que revestimento na fachada da Grenfell Tower tenha acelerado propagação das chamas© Getty Images Acredita-se que revestimento na fachada da Grenfell Tower tenha acelerado propagação das chamas
O Rynobond PE, material que está sendo apontado por especialistas com um fator agravante no incêndio da Grenfell Tower, em Londres - que causou a morte de pelo menos 79 pessoas até agora - também é usado em obras no Brasil.
E a exemplo do que acontece no Reino Unido, a versão do produto sem revestimento para retardamento de chamas, mais barata, não tem utilização controlada no país.
A BBC Brasil consultou especialistas em engenharia e arquitetura e constatou que, ao menos em teoria, edifícios residenciais e comerciais no Brasil podem estar vulneráveis ao mesmo tipo de incidente registrado não apenas em Londres, mas em construções e outros países como França, Austrália e Emirados Árabes.


Nesta sexta-feira, a polícia de Londres informou que o revestimento usado no prédio londrino foi reprovado em um teste feito pelos mais de 200 peritos que percorreram o local.
O Rynobond está na categoria dos painéis de alumínio composto (conhecidos como ACM), usados na construção civil como revestimento de fachadas para residências e imóveis comerciais. Os painéis ACM oferecem uma série de vantagens para a construção, incluindo a redução de custos de manutenção e limpeza.
"Visualmente, por exemplo, eles 'imitam' alternativas mais caras como a madeira", explica o arqueto carioca Leandro Lait. "Seu custo no Brasil ainda é alto e o uso em abundância ainda é pequeno de modo geral."
No entanto, há um sinal de crescimento de popularidade do produto: nos últimos anos surgiram fabricantes nacionais como alternativa para a importação das placas - o Rynobond, por exemplo, é fabricado pela Arconic, empresa criada no ano passado pela multinacional da mineração Alcoa.
E o preço dos ACM caiu de algo equivalente a US$ 100 (cerca de R$ 330) por metro quadrado na década passada para R$ 40 em 2016.
"Há motivos para preocupação porque não temos ideia de quantos prédios podem ter usado não apenas essa marca de painel, sobretudo construções mais antigas, em que o rigor de normas e inspeções era menor", afirma Ilan Pacheco, diretor da ICS Engenharia, de São Paulo, empresa especializada em serviços de proteção contra incêndio.
Pacheco faz alusão ao fato de que a variação do Rynobond usada na Grenfell Tower teria que passar por testes de flamabilidade para poder ser usada na reforma da fachada do edifício, em 2012, o que não parece ter acontecido, segundo investigações da polícia de Londres.
O engenheiro faz parte de um coro de vozes que criticam a legislação de incêndio do país. A Constituição de 1988 estabelece que a prevenção de incêndios é responsabilidade de cada um dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal. Especialistas afirmam que isso gera diferenças significativas entre as normas.


E cabe ao Corpo de Bombeiros de cada Unidade da Federação a vistoria a aprovação de projetos e obras.
"Varia também o grau de exigência de cada Estado. Essa fragmentação, por exemplo, faz com que o Brasil até hoje não tenha uma base de dados unificada sobre número de incêndios e vítimas", explica Marcelo Lima, diretor do Instituto Sprinkler Brasil (ISB) e engenheiro especializado na área de incêndios.
Lima alerta para a ausência de legislação que estabeleça a certificação nacional de materiais especificamente no que diz respeito a incêndios. Hoje, apenas extintores de incêndio e mangueiras têm esse controle legal.
Bombeiros durante inspeção em Brasília: Inspeções e aprovações de projetos estão a cargo do corpo de bombeiros de cada Estado no Brasil© Getty Images Inspeções e aprovações de projetos estão a cargo do corpo de bombeiros de cada Estado no Brasil
"Não é uma questão de proibir um ou outro material de ser utilizado em obras. O que deve ser analisado não é o produto, mas sim como ele se comporta em um sistema. Mas uma certificação mais rigorosa é fundamental na questão de prevenção. Não adianta, por exemplo, eu instalar uma rede de sprinklers (sistema de combate a incêndio que descarrega água quando detectado um incêndio) se usar um produto de qualidade inferior, por exemplo."


Profissionais como Pacheco e Lima fizeram parte de um grupo de pressão que conseguiu, em outubro de 2015, a criação de uma Frente Parlamentar de Segurança Contra Incêndio, que busca no debater projetos no Congressi como a criação de uma base nacional de dados sobre incidentes do gênero e a criação de um regulamento que sirva para todos os Estados.
O último incêndio com grande número de vítimas em edifícios brasileiros foi o do Andorinha, em 1986, no centro do Rio de Janeiro, em que 21 pessoas morreram e 50 ficaram feridas - a última grande tragédia foi o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), que matou 242 pessoas em 2013.
Para Marcelo Lima, os mais de 30 anos de "trégua" se devem a uma combinação de "aprendizado e sorte".
"Saltos na prevenção a incêndios sempre vêm depois de grandes tragédias e a situação hoje é melhor. O problema é que a prevenção de incêndios no Brasil ainda é vista como despesa em vez de investimento. Isso não deveria acontecer em um momento em que a tendência de uso de plásticos na construção civil, por exemplo, surge como alternativa de barateamento de custos. Precisamos aprender sempre com incidentes como o que houve em Londres."
Procurada pela BBC Brasil, a Arconic se pronunciou por meio de um de seus porta-vozes, Tim Danaher.
"A perda de vidas e a destruição causadas pelo incêndio da Grenfell Tower são devastadoras. Gostaríamos de oferecer nossos pêsames a todos afetados por essa tragédia. Um de nossos produtos foi usado como um dos componentes do revestimento da fachada do edifício, e a empresa apoiará plenamente as autoridades durante a investigação", disse a empresa.

Morre irmã de Caetano Veloso e Maria Bethânia

Causa da morte ainda não foi revelada© TV Bahia Causa da morte ainda não foi revelada

Clara Maria Viana Telles Velloso Barreto, irmã de Caetano Veloso e Maria Bethânia, morreu na última sexta-feira (23), aos 85 anos de idade, em Salvador, na Bahia.
VOCÊ VIU? Neymar troca beijos com modelo durante balada em São Paulo
Rafa Vitti revela que foi pedido em namoro por Tatá Werneck
Fábio Assunção é preso em PE
Valentina Muniz se irrita com boneca: "Vou dar porrada"
A idosa estava em Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, para aproveitar as festas juninas locais quando passou mal e foi levada para o Hospital Santa Casa da cidade.
Clara Maria foi transferida para o Hospital Português, na capital baiana, mas não resistiu.
De acordo com o “G1”, a causa da morte ainda não revelada.
O enterro será neste sábado (24), às 15h30, no cemitério da Jardim da Saudade, em Salvador.
Maria Clara era filha de Dona Canô, que morreu aos 105 anos, também em Santo Amaro, em 2012. Ela deixa dois filhos, Maria e Jota Veloso.

Ator Fábio Assunção é preso por desacato em PE

RECIFE - O ator global Fábio Assunção foi preso neste sábado (24) de São João por desacato a autoridade no município de Arcoverde, Sertão de Pernambuco. Assunção estava na cidade para divulgar o documentário "Eu sonho para você ver" que fez em parceria com a namorada Pally Siqueira, que é natural de Arcoverde.
Segundo informações de testemunhas, o global exagerou no álcool e teria arrumado confusão num bar da região. Chegou a brigar com populares e ser encaminhado a hospital local com ferimentos leves.
Fábio Assunção: O ator Fábio Assunção© Denise Andrade / Estadão O ator Fábio Assunção
Com isso, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) foi acionada. A ira do ator, que levou a desacatar a polícia, no entanto, se deu após ele ser colocado no carro policial e ser levado à delegacia. Visivelmente embriagado, o ator chegou a quebrar o vidro do carro e a desacatar os policiais conforme mostra vídeo que circula na internet. Assunção ainda é suspeito de dano ao patrimônio público. Na delegacia, o ator prestou depoimento acompanhado por seu advogado.
Conforme a Polícia Civil do Estado, Fábio foi autuado por dano qualificado ao patrimônio público, desacato a autoridade e resistência à prisão. Ele foi encaminhado para exames no Instituto de Medicina Legal (IML) e em seguida será apresentado para audiência de custódia, quando o juiz verá a necessidade de manter preso ou não durante o processo policial.

Jovens 'acampam' em porta de loja em Ipanema para comprar tênis de R$ 1,2 mil

Os 100 pares disponibilizados na loja foram vendidos em 1h30. Modelo tem edição limitada e é assinado pelo rapper Kanye West.

Jovens acamparam na frente da loja da Adidas, em Ipanema, para comprar tênis de R$1,2 mil (Foto: Elisa Soupin / G1)Jovens acamparam na frente da loja da Adidas, em Ipanema, para comprar tênis de R$1,2 mil (Foto: Elisa Soupin / G1)
Jovens acamparam na frente da loja da Adidas, em Ipanema, para comprar tênis de R$1,2 mil (Foto: Elisa Soupin / G1)
Cerca de 130 pessoas passaram a madrugada deste sábado (24) “acampadas” na frente da loja da Adidas Originals em Ipanema na Zona Sul do Rio, para comprar um novo tênis da marca, assinado pelo rapper americano Kanye West.
O tênis “Yeezy Boost” foi lançado no Brasil neste sábado e custa R$ 1.199. Ao mesmo tempo em que os jovens aguardavam pela abertura da loja, moradores de rua dormiam ao lado, bem no fim da fila.
De acordo com o gerente da loja, muitos jovens já estavam na porta da loja deste a manhã de sexta-feira (23). O modelo tem uma edição limitada de pares para serem vendidos e, por isso, o desespero dos jovens.
“São pares limitados no Brasil e no mundo. No lançamento tem esse burburinho. O lançamento estava programado para às 8h, mas ontem de manhã, quando eu cheguei, já tinham umas 10 pessoas na fila. São jovens entre 17 e 24 anos”, disse o gerente da loja, Thiago Sidrão, ao G1.
Os cerca de 100 pares que foram disponibilizados na loja de Ipanema foram vendidos em 1h30. Ainda de acordo com o gerente, os jovens fizeram uma lista que, na hora da abertura da loja, tinha 128 nomes. “Quando os pares acabaram ainda tinham 40 pessoas esperando”, disse Thiago.
Tênis assinado pelo rapper Kanye West custa R$1,2 mil (Foto: Reprodução)Tênis assinado pelo rapper Kanye West custa R$1,2 mil (Foto: Reprodução)
Tênis assinado pelo rapper Kanye West custa R$1,2 mil (Foto: Reprodução)


Jovens acampados na frente da loja da Adidas, em Ipanema (Foto: Elisa Soupin / G1)Jovens acampados na frente da loja da Adidas, em Ipanema (Foto: Elisa Soupin / G1)
Jovens acampados na frente da loja da Adidas, em Ipanema (Foto: Elisa Soupin / G1)

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...