EMPREENDEDOR DE SUCESSO

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Entenda as diferenças entre os vários tipos de iogurte

O iogurte é um coringa na alimentação, em qualquer hora do dia. Tem o natural, o de garrafa, o grego, o Skyr. Saiba também o que é Kefir.

Sem lactose e rico em proteínas, iogurte skyr atrai cada vez mais consumidores
O iogurte é um coringa na alimentação, em qualquer hora do dia. Nesta quarta-feira (28), o Bem Estar convidou dois especialistas para falar sobre ele. O engenheiro de alimentos Guilherme Rodrigues explicou a diferença entre o natural, de garrafinha e grego. Já a nutricionista Danielle Fontes alertou para a quantidade de açúcar no iogurte com probiótico – em vez de fazer bem, ele pode fazer mal para o intestino.
O iogurte nada mais é do que um leite fermentado por bactérias que se alimentam da lactose e liberam ácido láctico. Entretanto, existem vários tipos. O natural puro tem proteínas, lactose, gordura e cálcio. Também pode ter a adição de açúcar, polpa de fruta, corante. Já o iogurte de garrafinha é o que, em geral, tem menos proteína, diferente do iogurte grego, que concentra mais proteína e também mais gordura.
Kefir contém bactérias que regulam a flora intestinal
Outro iogurte que chegou faz pouco tempo ao mercado brasileiro é o Skyr ou iogurte da Islândia. Ele tem mais proteína e cálcio que o iogurte comum. Ele também não tem lactose e nem conservantes. “Isso significa que ele vai causar uma maior sensação de saciedade. Quando colocamos no intervalo ou em qualquer refeição um alimento mais protéico, ele causa uma sensação maior de saciedade e isso é muito positivo”, explica a nutricionista Cristina Trovó.
O Skyr não tem relação com o Kefir. O Kefir forma leveduras que, ingeridas, aumentam as bactérias do nosso intestino e, com isso, acontece um aumento de imunidade. Ele funciona como um probiótico, que equilibra a nossa flora intestina. Do Kefir de leite é possível obter iogurte, queijo cremoso, coalhada.
Pesquisa brasileira investiga benefícios do vinho para o intestino
Outras reportagens da edição:
Maioria das grávidas pode trabalhar até o final da gestação
Muitos albinos têm problemas de visão
Reveja o programa desta quarta:
Bem Estar - Edição de quarta-feira, 28/06/2017

Whatsapp indica função para apagar mensagens enviadas

Aplicativo publicou instruções para novo recurso em seu site de suporte, mas as deletou em seguida.

Whatsapp indica função para anular mensagens enviadas (Foto: Sam Azgor / Flickr)Whatsapp indica função para anular mensagens enviadas (Foto: Sam Azgor / Flickr)
Whatsapp indica função para anular mensagens enviadas (Foto: Sam Azgor / Flickr)
O Whatsapp publicou em seu site de suporte nesta terça-feira (27) instruções para um novo recurso, que permite apagar mensagens já enviadas. No entanto, o aplicativo de conversas deletou a página pouco tempo depois, então não é possível saber quando a função se tornará disponível para os usuários.
O recurso é chamado de Anular, e permitirá que mensagens sejam apagadas até cinco minutos depois de enviadas. As mensagens escolhidas aparecerão como "Esta mensagem foi anulada" dentro da conversa.
A função estará disponível para aparelhos com Android ou Windows Phone e iPhones, mas é necessário que tanto o remetente quanto o destinatário estejam com as versões mais recentes do aplicativo.
Whatsapp deu instruções sobre função para anular mensagens enviadas em sua página de suporte, mas as apagou em seguida (Foto: Reprodução)Whatsapp deu instruções sobre função para anular mensagens enviadas em sua página de suporte, mas as apagou em seguida (Foto: Reprodução)
Whatsapp deu instruções sobre função para anular mensagens enviadas em sua página de suporte, mas as apagou em seguida (Foto: Reprodução)

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Pesquisadores criam método que pode carregar celular usando a urina


Já pensou em usar uma das tarefas mais comuns do dia-a-dia para carregar seu celular? É o que pretendem pesquisadores do Laboratório de Robótica de Bristol, que desenvolveram um método para transformar a urina em energia elétrica. "Nossa proposta é usar a urina, um dejeto, para gerar eletricidade. Não estamos dependendo da natureza errática do vento ou do sol: se existe um produto cujo oferta é sem fim, esse produto é a urina", explica Ioannis Ieropoulos, coordenador do projeto.
Como funciona? 
O "Pee-power" conta com células de combustível revestidas de pequenos organismos que processam os dejetos e geram eletricidade no processo. Com a técnica, é possível carregar a bateria de um smartphone. Em testes realizados, foi possível obter 40 miliwatts de energia com dois litros de urina, bem menos do que os 5 watts de um carregador comum.
[ x ]
Por enquanto, as bactérias conseguem gerar energia para pequenas atividades, como enviar mensagens SMS, usar a internet ou realizar uma ligação curta. "Ainda precisamos refinar o processo para carregar completamente uma bateria", declarara Ieropolus.
Como relata a BBC, o projeto, considerado bastante ecológico, foi selecionado pela fundação Bill e Melinda Gates como um dos mais promissores na tarefa de aumentar o acesso ao saneamento básico em todo o mundo.

A pergunta de quase cem anos sobre o mal de Parkinson que acaba de ser respondida

Doença atinge, em geral, pessoas com mais de 60 anos e gera tremores e dificuldades nos movimentos; segundo cientistas, o sistema imunológico pode estar contribuindo para a evolução dela nos pacientes.

Mal de Parkinson atinge, em geral, pessoas com mais de 60 anos; no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com a doença (Foto: Freeimages)Mal de Parkinson atinge, em geral, pessoas com mais de 60 anos; no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com a doença (Foto: Freeimages)
Mal de Parkinson atinge, em geral, pessoas com mais de 60 anos; no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com a doença (Foto: Freeimages)
Uma equipe científica diz ter encontrado a primeira evidência direta de que o mal de Parkinson pode ser "autoimune". Segundo cientistas, o sistema imunológico atacaria células do cérebro em pessoas que sofrem da doença.
Essa hipótese surgiu pela primeira vez há quase um século, mas até agora não havia informações suficientes para confirmá-la.
A descoberta foi publicada em detalhes na revista científica Nature e mostra que medicamentos indicados para o sistema imunológico podem ajudar a controlar a doença.
O mal de Parkinson causa danos progressivos no cérebro, que geram tremores e dificuldades de movimento. Em paralelo, o cérebro dos pacientes que sofrem da doença acumula níveis muito altos da proteína alfa-sinucleína.
Os pesquisadores do centro médico da Universidade Columbia e do Instituto de La Jolla para Alergia e Imunologia, nos EUA, descobriram que as células-T, que fazem parte do sistema imunológico, atacam a alfa-sinucleína.
Isso significa que o sistema imunológico de quem sofre do mal de Parkinson identifica essa proteína como um invasor estranho, como se fosse uma bactéria ou vírus, e ataca-a para defender o organismo.
Os cientistas acreditam que, nesse processo, o sistema imunológico acaba matando também células cerebrais boas que acumulam essas proteínas.
"A ideia é que uma falha no sistema imunológico contribui para o mal de Parkinson. Isso é algo que já se suspeitava havia quase cem anos", disse à BBC David Sulzer, um dos pesquisadores da Universidade Columbia. "Até agora, porém, ninguém havia conseguido conectar os pontos".
A pesquisa foi feita com análise do sangue de 67 pacientes com Parkinson para tentar encontrar evidências de autoimunidade.

Outras hipóteses

Sulzer acredita que esse estudo tem forte elo com outra hipótese sobre o mal de Parkinson: a de que a doença poderia ter início no intestino.
"Suspeitamos que as células-T primeiro identificam a alfa-sinucleína no sistema nervoso do intestino, o que não causa nenhum problema. O problema começa quando as células-T entram no cérebro", explicou Sulzer.
"Nossos resultados sugerem a possibilidade de utilizar-se uma estratégia com imunoterapia para aumentar a tolerância do sistema imunológico com relação à alfa-sinucleína, o que poderia ajudar a melhorar ou prevenir o agravamento dos sintomas do mal de Parkinson", agregou o médico Alessandro Sette, da La Jolla.
Para David Dexter, da organização beneficente Parkinson UK, a descoberta dá maior peso à ideia de que o mal de Parkinson pode envolver uma "falha" ou "confusão" do sistema imunológico, que acaba danificando células boas do cérebro para combater a proteína que identifica como invasora.
No entanto, ele faz uma ressalva. "Ainda temos que entender muito mais sobre como esse sistema imune pode estar envolvido na complexa cadeia de eventos que contribuem para o mal de Parkinson."


"Essa descoberta apresenta uma nova via para explorar o desenvolvimento de novos tratamentos que podem amenizar ou até controlar o progresso da doença", afirmou Dexter.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...