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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Nível de rio Tocantins continua diminuindo e seca ameaça pescadores

Situação vem piorando desde julho. Seca é considerada uma das piores já registradas em Tocantinópolis.

Por TV Anhanguera
 
Nível do rio Tocantins continua diminuindo e situação preocupa pescadores
Os pescadores de Tocantinópolis, no norte do estado, ainda sofrem com a situação do rio Tocantins, que segue baixando. De junho até agora, a seca é considerada uma das piores já registradas. Os pescadores dizem que praticamente não há peixe para pescar.
O pescador Valdecir Cassiano da Costa se prepara para mais um dia de trabalho. Ele coloca o que vai precisar para pescar na canoa, mas o primeiro desafio é conseguir tirá-la do lugar. "A nossa dificuldade é porque está com pouca água e tem que arrastar a canoa até o canal para poder descer e funcionar o motor."
Essa é a dificuldade que enfrenta o Valdecir e centenas de outros pescadores que fazem do Rio Tocantins um local de trabalho. O cenário de seca em um dos principais rios do país assusta o pescador Domingos Matos Dourado.
"Eu tenho 51 anos e nunca vi o rio na situação que está hoje. Está de fazer dó. Dá vontade de chorar. Não tem peixe. Os peixes que têm são pequenos e estão mortos", lamenta.
O pescador Valmir Alves Santana já pescou muito peixe no rio, mas hoje a realidade é bem diferente. "Antes eu conseguia pegar de 50 kg a 100 kg. Hoje tem que andar de 40 a 60 km para poder conseguir pegar 15 kg a 20 kg. A nossa situação está muito crítica", desabafa.
O geógrafo Fábio Pessoa Vieira que é professor da Universidade Federal do Tocantins e vem acompanhando a baixa do rio nas últimas semanas. Ele aponta três fatores que explicariam a seca do rio.
"Primeiro tem a ver com o desmatamento do Cerrado de modo geral e das margens dos rios. Tanto do principal, Tocantins, quanto dos afluentes. O segundo tem a ver com a questão das chuvas, mas a chuva não é a principal responsável porque existe momento cíclicos de diminuição e aumento de pluviosidade. O terceiro fator é com relação as construções de hidrelétricas. No rio Tocantins como um todo temos seis e a 30 km de distância temos a hidrelétrica do Estreito, que de fato vai acarretar no contexto atual dessa margem específica. Não é a principal vilã desse processo, mas especificamente para área aqui vai impactar bastante"
A usina hidrelétrica começou a operar em abril de 2011 na cidade de Estreito, no Maranhão. A energia produzida é distribuída para estados da região Norte e Nordeste. São oito turbinas na usina, mas apenas duas estão em atividade e pela metade. O que corresponde a 15% da capacidade total de produção de energia.
O gerente geral do consórcio João Rezek afirma que a seca do rio não tem relação com a usina. "As preciptações dos últimos dois anos foram inferiores a metade da média da região. Então isso tem provocado um período de baixas vazões, vazões estão que estão interferindo em todas as atividades que são desenvolvidas utilizando o rio, inclusive a geração de energia."
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Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)
Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)

Três ministros do Supremo defendem uso das provas entregues pela JBS

Luiz Fux, Celso de Mello e Marco Aurélio disseram que eventual perda de benefícios pelos delatores não invalida material que entregue à PGR. Rodrigo Janot já disse que provas seguem válidas.

Por Renan Ramalho, G1, Brasília
 
Três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defenderam nesta quarta-feira (6) o uso das provas entregues pelos executivos da JBS no acord de delação premiada, mesmo que os benefícios obtidos por eles venham a ser anulados com uma eventual rescisão do acordo de colaboração.
Ao anunciar a revisão do acordo, na última segunda (4), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia dito que as provas seriam preservadas numa eventual rescisão do acordo, assim como eventuais denúncias não estariam inviabilizadas.
Questionados sobre a iniciativa da Procuradoria Geral da República (PGR) de investigar possível omissão de três delatores da empresa nos depoimentos, Luiz Fux, Celso de Mello e Marco Aurélio Mello defenderam a preservação do material que os executivos entregaram na delação.
"Se a delação for anulada, as provas autônomas podem subsistir, sim. Você pode ter uma fala e um documento que por si só diz tudo. Você não vai anular um documento em detrimento da delação." – Luiz Fux
A investigação da PGR foi aberta após a análise de uma nova gravação, entregue pelos delatores na semana passada.
Numa conversa em março, antes de fecharem o acordo de delação, o empresário Joesley Batista – um dos donos da holding J&F – e o diretor de Relações Institucionais da empresa, Ricardo Saud, discutem como poderiam obter ajuda de Marcello Miller, à época procurador da República, para concretizar a colaboração.
Segundo o ministro Celso de Mello, a lei que regula a delação premiada prevê que, na hipótese de revisão do acordo, há preservação das provas.
"A lei sobre organizações criminosas dispõe que na eventualidade de uma revisão do acordo de colaboração premiada, ainda que o fato seja imputável ao agente colaborador, em havendo a rescisão, as provas coligidas a partir do depoimento, em relação a terceiros, aos delatados, elas são válidas" – Celso de Mello
Marco Aurélio Mello, por sua vez, disse ser contrário à anulação de todo o acordo. Para ele, só os benefícios dos delatores devem ser cassados.
"Anular a delação, não. O que se torna insubsistente é a cláusula dos benefícios. Só isso. O que é a delação? Um depoimento. E depoimento prestado não se vai para o lixo." – Marco Aurélio Mello
Sobre a permanência das provas, respondeu: "Provas, não. Indícios de provas. A delação, por si só, não serve para condenar quem quer que seja. [...] Claro que, se surgiram contradições, vai se exigir elementos mais robustos para chegar-se a uma possível declaração de culpa."

Cláusula de rescisão

No acordo de delação assinado por Joesley, firmado em maio deste ano, há cláusula que prevê a rescisão do ato se o colaborador "mentir ou omitir, total ou parcialmente, em relação a fatos ilícitos que praticou, participou ou tem conhecimento".
Outra regra diz que, em caso de rescisão por culpa exclusiva do delator, o colaborador "perderá automaticamente direito aos benefícios que lhe forem concedidos em virtude da cooperação com o Ministério Público Federal, permanecendo hígidas e válidas todas as provas produzidas, inclusive depoimentos que houver prestado e documentos que houver apresentado, bem como válidos quaisquer valores pagos ou devidos a título de multa."

Harvey? Irma? José? Entenda como são escolhidos os nomes dos furacões

Órgãos regionais estipulam listas, e uma organização internacional intervém para evitar polêmicas

POR 
Imagem de satélite mostra formação do furacão Irma em passagem pelo Caribe - Nasa / AFP

MIAMI - Depois de Harvey e Irma, é a vez de Jose. Todos os furacões tropicais têm um nome próprio, escolhido com antecipação e fácil de recordar. Trata-se de uma prática antiga. O uso de um nome curto reduz o risco de erro.
As propostas de nomes são feitas por organismos regionais. A OMM, que dispõe de correspondentes em cada região, se pronuncia a respeito e intervém para evitar possíveis polêmicas."É muito mais fácil de memorizar do que uma cifra ou um termo técnico", explica a Organização Meteorológica Mundial (OMM). "Um nome facilita o trabalho da imprensa, reforça o impacto das advertências e ajuda na preparação das populações", segundo a OMM, órgão da ONU.
Dessa forma, em 2015, retirou "Isis" da lista de futuros furacões na região Pacífico-Norte, já que o nome da deusa egípcia também é um dos acrônimos em inglês do grupo extremista Estado Islâmico.
A rota do Irma
Furacão de categoria 5 se aproxima do Caribe
EM HORÁRIO LOCAL
ESTADOS UNIDOS
Após os primeiros três
dias, o furacão chega
à região de Cuba
Golfo do México
Havana
CUBA
REPÚBLICA
DOMINICANA
Furacão Irma
02:00
Domingo
(10/09)
HAITI
PORTO
RICO
02:00
Sábado
(09/09)
02:00
Sexta
(08/09)
02:00
Quarta
(06/09)
EUA
05:00
Terça
(05/09)
AMÉRICA
CENTRAL
BRASIL
COLÔMBIA
VENEZUELA
Fonte: Washington Post
O Centro Nacional de Furações dos Estados Unidos tem seis listas de nomes, para o Caribe, o Golfo do México e o Atlântico Norte, e uma é usada a cada ano. As listas seguem uma ordem alfabética e pulam as letras difíceis de encontrar um nome, como Q e U.
Ao final de seis anos, retomam a primeira lista. Mas, quando um furacão provoca muitas vítimas e danos, o nome é retirado da relação. Dessa forma, nunca mais haverá um "Katrina".
O ano de 2017 começou com Arlene, seguido de Bret, Cindy e Don. Irma figura na nona posição. Depois de Jose, virão Katia, Lee e Maria. Os nomes são ingleses, espanhóis e franceses em referência aos países potencialmente afetados.
Desde o final do século XVIII, os ciclones são batizados. Até o o início do século XX, os que atingiam as ilhas espanholas do Caribe eram chamados segundo o santo padroeiro do dia. Durante a Segunda Guerra Mundial, os marinheiros americanos começaram a batizar os ciclones com os nomes de suas mulheres ou namoradas.
Em 1953, o Escritório Metereológico americano começou também a usar nomes de mulheres, mas, nos anos 1970, as feministas protestaram contra esta associação com um fenômeno devastador. Em 1979, foi estabelecida a paridade, com uma alternância de nomes próprios femininos e masculinos.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/mundo/harvey-irma-jose-entenda-como-sao-escolhidos-os-nomes-dos-furacoes-21793814#ixzz4rw9iLCDS 
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