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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Mulheres gravam 'vídeo selfie' momentos antes de morrer em acidente na BR-153

Vítimas viajavam de Goiânia (GO) para Barrolândia (TO), quando carro bateu de frente com carreta. Filha de motorista disse que ela 'não conhecia muito bem a estrada'.

Por G1 Tocantins
 
Vídeo mostra momentos antes do acidente que matou três mulheres no Tocantins
Vídeo mostra momentos antes do acidente que matou três mulheres no Tocantins
Um vídeo selfie divulgado na internet mostra os últimos momentos antes de um acidente que matou três mulheres na BR-153, no último sábado (2). As imagens foram publicadas em um perfil nas redes sociais por Elisia Letícia Neves, filha de Lélia Neves, que dirigia o carro. Além dela, Ivanilda Neves e Karine Neves também estavam no veículo e não resistiram. Na gravação, as três aparecem sorrindo, cantando e aproveitando a viagem. (Veja o vídeo)
O acidente aconteceu em Gurupi, no sul do Tocantins. O carro em que as mulheres estavam se chocou com uma carreta. O motorista da carreta não teve ferimentos. Segundo o Corpo de Bombeiros, a condutora teria perdido o controle do carro e invadido a pista contrária.
A filha da motorista disse que o vídeo foi gravado durante a viagem e enviado para parentes. Ela informou ainda que o destino delas era a cidade de Barrolândia.
Mulheres gravam vídeo momentos antes de morrerem em acidente (Foto: Reprodução)Mulheres gravam vídeo momentos antes de morrerem em acidente (Foto: Reprodução)
Mulheres gravam vídeo momentos antes de morrerem em acidente (Foto: Reprodução)
"Elas estavam indo para Barrolândia para a casa de umas tias que moram em um fazenda. Ela tinha pouca experiência com rodovia e creio que não conhecia muito bem aquela estrada", disse ao G1.
As três mulheres faziam parte da mesma família. Lélia era irmã de Ivanilda, que, no vídeo, aparece no banco de trás. Quem está no banco da frente é Karina, filha de Ivanilda.
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Acidente foi neste sábado próximo de Gurupi  (Foto: Weslei Silas/ Atitude Tocantins)Acidente foi neste sábado próximo de Gurupi  (Foto: Weslei Silas/ Atitude Tocantins)
Acidente foi neste sábado próximo de Gurupi (Foto: Weslei Silas/ Atitude Tocantins)

Nível de rio Tocantins continua diminuindo e seca ameaça pescadores

Situação vem piorando desde julho. Seca é considerada uma das piores já registradas em Tocantinópolis.

Por TV Anhanguera
 
Nível do rio Tocantins continua diminuindo e situação preocupa pescadores
Os pescadores de Tocantinópolis, no norte do estado, ainda sofrem com a situação do rio Tocantins, que segue baixando. De junho até agora, a seca é considerada uma das piores já registradas. Os pescadores dizem que praticamente não há peixe para pescar.
O pescador Valdecir Cassiano da Costa se prepara para mais um dia de trabalho. Ele coloca o que vai precisar para pescar na canoa, mas o primeiro desafio é conseguir tirá-la do lugar. "A nossa dificuldade é porque está com pouca água e tem que arrastar a canoa até o canal para poder descer e funcionar o motor."
Essa é a dificuldade que enfrenta o Valdecir e centenas de outros pescadores que fazem do Rio Tocantins um local de trabalho. O cenário de seca em um dos principais rios do país assusta o pescador Domingos Matos Dourado.
"Eu tenho 51 anos e nunca vi o rio na situação que está hoje. Está de fazer dó. Dá vontade de chorar. Não tem peixe. Os peixes que têm são pequenos e estão mortos", lamenta.
O pescador Valmir Alves Santana já pescou muito peixe no rio, mas hoje a realidade é bem diferente. "Antes eu conseguia pegar de 50 kg a 100 kg. Hoje tem que andar de 40 a 60 km para poder conseguir pegar 15 kg a 20 kg. A nossa situação está muito crítica", desabafa.
O geógrafo Fábio Pessoa Vieira que é professor da Universidade Federal do Tocantins e vem acompanhando a baixa do rio nas últimas semanas. Ele aponta três fatores que explicariam a seca do rio.
"Primeiro tem a ver com o desmatamento do Cerrado de modo geral e das margens dos rios. Tanto do principal, Tocantins, quanto dos afluentes. O segundo tem a ver com a questão das chuvas, mas a chuva não é a principal responsável porque existe momento cíclicos de diminuição e aumento de pluviosidade. O terceiro fator é com relação as construções de hidrelétricas. No rio Tocantins como um todo temos seis e a 30 km de distância temos a hidrelétrica do Estreito, que de fato vai acarretar no contexto atual dessa margem específica. Não é a principal vilã desse processo, mas especificamente para área aqui vai impactar bastante"
A usina hidrelétrica começou a operar em abril de 2011 na cidade de Estreito, no Maranhão. A energia produzida é distribuída para estados da região Norte e Nordeste. São oito turbinas na usina, mas apenas duas estão em atividade e pela metade. O que corresponde a 15% da capacidade total de produção de energia.
O gerente geral do consórcio João Rezek afirma que a seca do rio não tem relação com a usina. "As preciptações dos últimos dois anos foram inferiores a metade da média da região. Então isso tem provocado um período de baixas vazões, vazões estão que estão interferindo em todas as atividades que são desenvolvidas utilizando o rio, inclusive a geração de energia."
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Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)
Seca prejudica comunidade de ribeirinhos no Tocantins (Foto: Reprodução TV Anhanguera)

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