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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Tempestade tropical Irma provoca destruição e mortes nos EUA

Passagem da tempestade matou 38 no Caribe e 6 nos EUA. Irma perdeu força na Flórida, chegou à Georgia e ainda é perigoso.

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RESUMO

  • Passagem de Irma deixou 10 mortos em Cuba, diz governo
  • Irma deve enfraquecer mais e se tornar depressão tropical na terça
  • Riscos de fortes chuvas e enchentes continuam no sudeste dos EUA
  • 6,3 milhões saíram da Flórida; 65% do estado está sem luz
  • Furacão Jose desvia do Caribe e segue enfraquecendo no Atlântico

ACOMPANHE

Mais de 6,5 milhões de pessoas estão sem energia na Flórida após a passagem do Irma. O segundo estado mais afetado é a Georgia, com 930 mil pessoas, seguido pela Carolina do Sul, com 167 mil. Há também interrupção de energia para 45 mil pessoas no estado do Alabama e 13 na Carolina do Norte, segundo a CNN.
Companhias seguradoras revisaram para baixo as estimativas de prejuízo causado pela passagem do Irma, depois de o furacão mudar sua trajetória sem impactar diretamente a costa leste da Flórida. Segundo a AFP, a agência Enki Research calculava estragos de US$ 100 bilhões na sexta-feira, mas nesta segunda revisou o número para US$ 50 bilhões. A Air Worldwide também rebaixou seu cálculo para entre US$ 20 bilhões a US$ 40 bilhões, frente aos US$ 65 bilhões previstos anteriormente.
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Imagens de satélite feitas durante 59 horas mostram a evolução do Irma. 
A chuva causada pelo Irma está causando o transbordamento de diversos rios na Flórida e na Geórgia 
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Mais de 7,4 milhões de casas e comércios estão sem luz na Flórida e na Geórgia em decorrência da passagem do furacão - agora tempestade tropical - Irma, segundo a Reuters.
Helicópteros militares estão sobrevoando a região de Key West, na Flórida, para avaliar os danos causados pelo Irma, segundo a CNN.
Os parques da Universal e da Disney em Orlando serão reabertos nesta terça. Eles ficaram fechados no domingo e nesta segunda por causa do Irma. 

Conselho de Segurança da ONU impõe novas sanções à Coreia do Norte por unanimidade

Sanções estabelecem proibição das exportações de produtos têxteis do país e limitam importações de petróleo. EUA atenuaram pedido de resoluções mais rígidas para garantir apoio de China e Rússia.

Por G1
 
O embaixador do Reino Unido na ONU, Matthew Rycroft, e a embaixadora dos EUA, Nikki Haley, levantam as mãos durante votação de novas sanções contra a Coreia do Norte na sede do Conselho de Segurança da Onu, em Nova York, na segunda-feira (11) (Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP)O embaixador do Reino Unido na ONU, Matthew Rycroft, e a embaixadora dos EUA, Nikki Haley, levantam as mãos durante votação de novas sanções contra a Coreia do Norte na sede do Conselho de Segurança da Onu, em Nova York, na segunda-feira (11) (Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP)
O embaixador do Reino Unido na ONU, Matthew Rycroft, e a embaixadora dos EUA, Nikki Haley, levantam as mãos durante votação de novas sanções contra a Coreia do Norte na sede do Conselho de Segurança da Onu, em Nova York, na segunda-feira (11) (Foto: Drew Angerer/Getty Images/AFP)
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs, por unanimidade, novas sanções contra a Coreia do Norte nesta segunda-feira (11) devido ao sexto e mais poderoso teste nuclear do país, em 3 de setembro, estabelecendo a proibição das exportações de produtos têxteis do país e limitando as importações de petróleo.
Foi a nona resolução de sanções aprovada por unanimidade pelo conselho de 15 membros desde 2006 sobre os programas de mísseis balísticos e nuclear da Coreia do Norte. Os Estados Unidos atenuaram um primeiro esboço de resolução mais rígido para ganhar o apoio de China e Rússia, aliadas de Pyongyang.

Mais suave

Segundo a agência France Presse, fontes diplomáticas apontaram que Washington teve que suavizar sua posição, após quatro dias de negociações intensas com Moscou e Pequim, sobre os trabalhadores norte-coreanos expatriados e a inspeção à força dos navios suspeitos de transportar cargas proibidas pelas resoluções da ONU.
O governo dos Estados Unidos também aceitou não congelar os bens do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, ante a oposição de Rússia e China.
No domingo, o governo norte-coreano divulgou um comunicado com novas ameaças aos Estados Unidos, justamente porque Washington havia pedido que a votação de novas sanções fosse realizada na segunda-feira.

'Sofrimento e dor'

Em texto reproduzido pela agência oficial KCNA, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores advertia que se Washington "aplicar esta resolução ilegal sobre um endurecimento das sanções, a Coreia do Norte garantirá que os Estados Unidos paguem o preço".
"As medidas que adotarão vão causar aos Estados Unidos o maior dos sofrimentos e dores de toda a sua história".
"O mundo será testemunha de como a Coreia do Norte dobra os gângsteres americanos lançando uma série de ações mais duras do que se possa imaginar".
Cientistas norte-coreanos são vistos ao lado do líder Kim Jong-un em foto divulgada em 3 de setembro  (Foto: KCNA via Reuters)Cientistas norte-coreanos são vistos ao lado do líder Kim Jong-un em foto divulgada em 3 de setembro  (Foto: KCNA via Reuters)
Cientistas norte-coreanos são vistos ao lado do líder Kim Jong-un em foto divulgada em 3 de setembro (Foto: KCNA via Reuters)

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