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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Justiça determina transferência de 'Orlando Curicica' para presídio federal

Orlando foi delatado como um dos mandantes da execução da vereadora Marielle Franco em reportagem do jornal O Globo. Ex-policial militar é apontado pela polícia como miliciano da Zona Oeste do Rio.

Por G1 Rio
 
Mortes de marielle e Anderson completou 2 meses
A Justiça do Rio determinou nesta segunda-feira (14) que Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como 'Orlando Curicica', deverá ser transferido para um presídio federal de segurança máxima.
Orlando, que é ex-policial militar, é apontado pela polícia como miliciano da Zona Oeste do Rio. Em reportagem publicada pelo jornal O Globo, um delator contou a agentes da Delegacia de Homicídios que o homem seria um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, há dois meses.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que entre os investigados no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco estão o vereador Marcello Siciliano (PHS), um policial militar e o ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo.
“Eu disse lá atrás que tudo apontava para as milícias, não estou dizendo que são esses especificamente. O que eu posso dizer é que esses e outros são investigados e que a investigação do caso Marielle está chegando à sua etapa final, e eu acredito que em breve nós devemos ter resultados”, disse o ministro em entrevista na semana passada em Brasília.
Na decisão divulgada nesta segunda, o juiz da 5ª Vara Criminal da Capital também autorizou que o preso permaneça na prisão provisória em Bangu 1 até a transferência.

Vereador e ex-PM negam participação

A reportagem de O Globo denunciou que Orlando teria tramado o crime junto com o vereador Marcelo Siciliano (PHS). No dia seguinte, o vereador negou participação no crime durante entrevista coletiva.
Em carta, "Orlando de Curicica" nega envolvimento com o crime de Marielle. Segundo a polícia, ele é miliciano na Zona Oeste e está preso por crime semelhante (Foto: Reprodução)Em carta, "Orlando de Curicica" nega envolvimento com o crime de Marielle. Segundo a polícia, ele é miliciano na Zona Oeste e está preso por crime semelhante (Foto: Reprodução)
Em carta, "Orlando de Curicica" nega envolvimento com o crime de Marielle. Segundo a polícia, ele é miliciano na Zona Oeste e está preso por crime semelhante (Foto: Reprodução)
Orlando foi preso após ser apontado como mandante da morte de um homem que decidiu montar um circo na área controlada por Orlando sem pedir sua autorização.
Em uma ação parecida com a do assassinato da vereadora, dois bandidos dispararam 12 vezes na direção da vítima. Uma mulher que o acompanhava sobreviveu e hoje vive escondida. O grupo de orlando, assim como outros milicianos, também é investigado por grilagem, que é a posse ilegal de terernos.
O magistrado definiu que caberá ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen) indicar para qual presídio federal ele será transferido. O Ministério Público alegou em seu pedido que a transferência “é de grande relevância para o interesse da segurança pública, visando inibir a atuação do preso em referência e de coibir eventuais associações criminosas".
A Zona oeste é o berço dos milicianos cariocas. São grupos que usam de violência para ameaçar a população e cobrar por serviços irregulares, como transporte, entrega de gás e canais de TV por assinatura. Eles também tomam moradias e terrenos à força.

Temer sanciona lei de combate ao bullying nas escolas

Informação foi divulgada pela pasta dos Direitos Humanos e confirmada pela Casa Civil. Pela lei, caberá às instituições conscientizar, prevenir e combater todos os tipos de violência.

Por Guilherme Mazui, G1, Brasília
 
O presidente Michel Temer sancionou nesta segunda-feira (14) a lei de combate ao bullying nas escolas.
A informação foi divulgada pelo Ministério dos Direitos Humanos e confirmada pela Casa Civil.
Pela lei, que será publicada no "Diário Oficial" desta terça (15), as escolas deverão adotar medidas de conscientização, prevenção e combate à violência.
O texto sancionado por Temer nesta segunda altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
A partir de agora, a lei passará a prever que as instituições de ensino deverão "promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas".
O projeto também determina que as instituições adotem "ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas".

'Avaço' no combate

Em nota, o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, avaliou que a mudança na lei representa um "avanço" nas salas de aula do país.
"No momento fundamental de formação, as crianças e adolescentes têm a oportunidade de incorporar valores, aprender sobre igualdade e construir novas estratégias de se relacionar com o outro e com a sociedade, longe da violência", afirmou o ministro.

Homem 'se aposenta' após doar sangue por 60 anos e ajudar milhões de bebês

Em 1951, James Harrison passou por uma operação no peito e recebeu transfusão de sangue. Depois disso, resolveu se tornar um doador assíduo e ajudar outras pessoas.

Por G1
 
James Harrison foi salvo – e com isso aprendeu o valor de ajudar outras pessoas. Aos 14 anos, em 1951, ele precisou fazer uma cirurgia no peito e recebeu uma transfusão de sangue. Ele esperou até completar 18 anos, idade mínima na época, e passou a ser um doador quase semanal na Austrália. Harrison, hoje com 81 anos, se "aposentou" da função nesta semana e, segundo a Cruz Vermelha, ajudou 2,4 milhões de bebês.
Foram 60 anos comparecendo ao serviço de doação de sangue do país, mesmo com medo de agulhas – ele superou a fobia para conseguir ajudar outras pessoas. Foram 1117 sacos de sangue. Um recorde, de acordo com a organização.
"Eu espero que este recorde seja quebrado por alguém, porque isso significa que estão dedicados à causa", disse Harrison em sua última doação.

Um detalhe importante

Naquela época, os médicos estavam tentando descobrir porque milhares de nascimentos resultavam em abortos instantâneos, natimortos ou causavam malformações cerebrais.
"Na Australia, até 1967, milhares de bebês morriam a cada ano e os médicos não sabiam o motivo. Era horrível", disse Jemma Falkenmire em entrevista ao jornal "The Washington Post", do serviço de doação de sangue da Cruz Vermelha Australiana.
Os bebês sofriam de eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido (HDN). Ela causa incompatibilidade entre o feto e a mãe. A doença acontece quando o sangue da mãe é Rh- e, o do bebê é Rh+. Após uma primeira gravidez nestas condições ou após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.
Os pesquisadores descobriram que o tratamento poderia ser feito nas mulheres: seria injetado plasma doado com um anticorpo raro. Eles vasculharam os bancos de sangue e descobriram um doador: o próprio Harrison. Seu sangue foi considerado tão especial que recebeu um seguro de vida de R$ 1,8 milhão.
"A Austrália deve um grande obrigado para James Harrison. Tornou-se o primeiro país a ser autosuficiente no fornecimento de Anti-D, e os casos de HDN são raros", completou Falkenmire.

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