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Porta-voz da presidência da República, Thomas Traumann substituirá Helena Chagas como ministro da Secretaria de Comunicação do governo federal
30 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 06:32
247 – A presidente Dilma Rousseff vai nomear o porta-voz do governo, Thomas Traumann, para chefiar a Secretaria de Comunicação Social, no lugar de Helena Chagas.
Segundo Vera Magalhães, do Painel, da Folha de S. Paulo, a mudança visa criarcanal direto com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro João Santana, que coordenarão a comunicação da campanha à reeleição.
Jornalista premiado, Traumann trabalha na Presidência da República desde o início de 2011, quando assumiu a coordenação de imprensa da Casa Civil, comoassessor especial do então ministro Antonio Palocci.
Antes de entrar no governo, trabalhou nas revistas Veja e Época e passou por assessorias de comunicação corporativa.
Os tiros foram disparados no shopping "The Mall in Columbia", centro comercial com cerca de 200 lojas que está localizado a aproximadamente 48 quilômetros ao norte de Washington.
25 de Janeiro (Reuters) - Três pessoas morreram em um tiroteio em umshopping center em Maryland, nos Estados Unidos, neste sábado.
A polícia informou que iria permitir que os lojistas deixassem o shopping após determinar que não havia mais ameaça.
De acordo com uma chamada de emergência às 14h15 (horário de Brasília), tiros foram disparados no shopping "The Mall in Columbia", centro comercial com cerca de 200 lojas que está localizado a aproximadamente 48 quilômetros ao norte de Washington.
A polícia ainda não sabia informar as identidades dos mortos, mas disse que entre eles devia estar o atirador.
O agricultor Antonio Luiz Theisen, 48 anos, está rindo à toa. Morador de Linha Fátima, em Tunápolis, no oeste catarinense, ele venceu uma aposta com os amigos ao colher uma abóbora gigante de 286 quilos, espera conquistar a premiação na feira de Pinhalzinho, que ocorre de hoje a 1º de fevereiro, e de quebra, produziu uma das maiores abóboras que já se tem conhecimento no País.
"Ninguém vai achar que vai colocar semente e vai ficar desse tamanho. É quase como namorar. Cada dia tem que dar uma olhada, ter muita dedicação", ressaltou.
Cultivada em agosto do ano passado e transplantada para a lavoura em setembro, a abóbora pesava um quilo em 1º de dezembro. Em 57 dias, atingiu os quase 300 quilos. O peso médio dessa espécie de fruto é de cerca de 100 quilos. O segredo, segundo Theisen, é fazer análise de solo e correção da acidez. Além disso, o solo precisa ser fofo, adubado e irrigado.
O agricultor coleciona premiações em competições do ramo desde 2007, quando começou o cultivo de abóboras gigantes. Em julho de 2012, comprou sementes dos Estados Unidos que resultaram na abóbora de 286 quilos. "Estávamos num grupo de amigos e falei que a abóbora ia chegar a esse peso. Agora eles vão ter que me pagar umas cervejas", diverte-se o agricultor, que tem como meta agora cultivar uma com mais de 300 quilos.
A pesagem foi feita em uma balança em sua propriedade e será confirmada durante a feira de Pinhalzinho. Para carregar a abóbora no reboque que a levaria para a feira, foram necessárias seis pessoas, além da ajuda de um trator. "Levamos mais de uma hora nos divertindo e dando risada", completou. A abóbora deve ser levada ainda para outras feiras, já que a expectativa é que dure de dois a três meses.
Um estudo divulgado nesta segunda-feira narevista especializada The Lancet Infectious Diseases indica que a Praga de Justiniano, que matou milhões de pessoas no século VI, foi causado pela peste bubônica, mas por uma cepa diferente da bactéria que causou a Peste Negra cerca de 800 anos depois.
"A pesquisa é fascinante e assustadora, porque leva a novas questões que precisam ser exploradas, como, por exemplo: por que essa pandemia, que matou entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas, desapareceu?", diz Hendrik Poinar, professor da Universidade McMaster, no Canadá.
Cientistas das universidades do Norte do Arizona, de Sydney e da McMaster isolaram fragmentos de DNA de um dente de 1,5 mil anos de uma vítima da doença na Bavária, Alemanha. Eles conseguiram extrair o mais antigocódigo genético de Yersinia pestis, a bactéria que causa a peste bubônica, e o comparou ao genoma de mais de 100 cepas.
O resultado indica que a Y. pestis Justiniana é de uma cepa diferente da Peste Negra e das bactérias que ainda hoje causam mortes pelo mundo. Uma terceira pandemia da doença ocorreu no século XIX e é possivelmente descendente da praga medieval.
"Sabemos que a bactéria Y. pestis tem pulado de roedores para humanos através da história e reservas da praga em roedores ainda existem hoje em dia em muitas partes do mundo. Se a Praga de Justiniano pôde surgir na população humana, causando uma pandemia de massa, e então desaparecer, isso sugere que pode ocorrer novamente. Felizmente, nós agora temos antibióticos que podem ser usados efetivamente, com menores chances de outra grande pandemia humana", diz Dave Wagner, da Universidade do Norte do Arizona.
A pesquisa indica também que a cepa estudada teve origem na Ásia, e não na África, como outros estudos sugerem. Os cientistas acreditam que outros episódios podem ser também epidemias separadas, surgimentos independentes de cepas da bactéria.
"Nosso estudo levanta interessantes questões sobre por que um patógeno que teve tanto sucesso e era tão mortífero desapareceu. Uma possibilidade testável é a de que as populações humanas evoluíram para ficarem menos suscetíveis", diz Holmes. "Outra possibilidade é a de que mudanças no clima ficaram menos convenientes para a bactéria da peste sobreviver no meio selvagem."
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