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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Infarto dá sinais até um mês antes em homens de meia idade, afirma pesquisa.


Estudo conduzido em instituto do coração nos EUA analisou o histórico de 567 homens entre 35 e 65 anos de idade que sofreram um ataque cardíaco fora do hospita.

 
Pacientes que sofreram ataques cardíacos apresentam sintomas até quatro semanas antes, indica estudo
Um estudo conduzido por Eloi Marijon, do Intituto do Coração Cedars-Sinai, nos EUA, analisou informações sobre o histórico de 567 homens entre 35 e 65 anos que sofreram ataques cardíacos -saiba tudo sobre a doença - fora do hospital e concluiu que em 53% dos casos eles tiveram sintomas antes do incidente, e que destes 53%, em quase 80% dos casos os sintomas aconteceram até quatro semanas antes.
Dos sintomas apresentados pelos pacientes na região de Portland, noroeste do país, entre 2002 e 2012, 56% sentiram uma dor no peito, 13% sofreram com falta de ar e 4% tiveram tontura, palpitações e desmaios. A pesquisa também revelou que menos de 10% dos que tiveram um ataque cardíaco fora do hospital sobreviveram.
"A lição é que se você tem alguns desses sintomas, por favor não os ignore", diz Sumeet Chuch, diretor de cardiologia do instituto Cedars-Sinai e autor da pesquisa ao lado de Marijon, ao Daily Mail. Os pesquisadores vão agora conduzir um estudo similar com as mulheres.

    Saiba quais são os alimentos que queimam calorias e ajudam a emagrecer.


    Os chamados termogênicos aceleram a queima de calorias do organismo e auxiliam na dieta. Além disso, há aqueles alimentos que impedem a formação das gordurinhas.

    A proposta é tentadora: quem não quer Inserir alguns alimentos na dieta e, em vez de engordar, perder calorias? Pois é. Parece mentira, mas não é.
    Os alimentos termogênicos agem nas células e fazem com que haja uma produção maior de energia em forma de calor, o que acelera a queima de gordura.
    A nutricionista Mariana Andrade, do Sistema de Saúde Hapvida, explica que as pimentas, chá-verde, chá-mate, café, gengibre, mostarda, soja, cúrcuma e suco de uva, além de outros, são os alimentos que têm esse poder.
    Segundo Mariana, as pimentas contém o composto chamado capsaicina. “Ele é o grande responsável pelo efeito termogênico. A capsaicina favorece um aumento na mobilização de gorduras e diminuição da massa de tecido adiposo. Todas as pimentas vão proporcionar esse efeito, sendo malagueta, rubra (conhecida como biquinho, que arde bem pouco) ou pimenta preta (melhor moída na hora), mas as que possuem maior ardência normalmente possuem maior concentração de capsaicina”, explica.
    Já o chá-verde, além de conter cafeína, também carrega um grupo de polifenóis chamados de catequinas. “As catequinas são os principais compostos que atuam no processo de emagrecimento”, explica a nutricionista.
    Uva: a casca é rica em resveratrol, que além de proteger o coração, ajuda a inibir a formação de mais gordura. Foto: Getty Images
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    E o chá- mate também entra no grupo de alimentos a favor da dieta. Mariana explica que a cafeína e outros compostos ajudam na termogênese. “A erva mate aumenta a produção de GLP-1, um hormônio fundamental para a termogênese e aumento do gasto calórico. O GLP-1 também aumenta a saciedade após a refeição e controla a liberação de insulina”.
    O suco de uva, apesar de ser pouco conhecido para esse fim, tem poder de auxiliar no emagrecimento. “O resveratrol presente na casca das uvas conhecido como protetor do coração é também capaz de aumentar a quebra de gordura e inibir a formação de mais gordura no tecido adiposo”, explica Mariana. Além da uva, a canela e o açafrão também ajudam a inibir a formação de gordura.
    Quanto e como consumir?
    A quantidade recomendada desses alimentos varia bastante. “Mesmo sendo naturais, alguns deles têm contraindicações. O chá verde, por exemplo, deve ser evitado por quem tem problemas na tireoide. Mas, de maneira geral, os chás devem ser consumidos várias vezes ao dia, totalizando 2 a 3 xícaras diariamente”, explica a nutricionista da Hapvida.
    Os temperos devem ser colocados nos alimentos sempre que for possível. “O gengibre pode ser colocado nos sucos e o suco de uva deve ser integral, sem aditivos, sem açúcar e de preferência orgânico. Mas tem que ser consumido com moderação pela grande concentração de açúcares da fruta”.
    É preciso entender, porém, que os alimentos termogênicos são mais uma ferramenta no controle do peso, mas nunca podem ser considerados uma solução. “Os alimentos atuam em conjunto, alguns aumentando a termogênese, outros eliminando toxinas, reduzindo a inflamação e fazendo as células utilizarem gordura de forma eficiente”, explica a nutricionista. 
    Comer a cada no máximo quatro horas e fazer exercícios físicos também contribuem para manter o metabolismo ativo.

    domingo, 1 de dezembro de 2013

    Paul Walker, de 'Velozes e furiosos', morre queimado em acidente de carro.


    Paul Walker, de 'Velozes e furiosos', morre queimado em acidente de carro, veja as fotos

    NO DIA 01/12/2013


     Estrela da sequência ‘Velozes e Furiosos’, ator Paul Walker morre aos 40 anos em acidente de carro.
    “The Fast and the Furious” estrela de cinema Paul Walker, 40 anos, morreu em um acidente de carro no sábado à tarde no sul da Califórnia, o seu agente confirmou ao Daily News.
    O acidente ocorreu em Santa Clarita – fora de Los Angeles – quando o Porsche de Walker, aparentemente, perdeu o controle e bateu em uma árvore, TMZ relatou . O carro pegou fogo e explodiu.
    Representante Ame.VanIden de Walker confirmou ao The News Walker passou longe e que iria estar atualizando seus sites de mídia social.
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    As autoridades ainda estão investigando, mas TMZ relatou Walker e outra pessoa no veículo morreram no acidente de um carro. Não se sabe quem estava dirigindo no momento, TMZ relata .
    Autoridades disseram Station TV CBS 2 em Los Angeles o acidente ocorreu às 03:30 no bloco 28300 da garganta laço Rye em Valência. As identidades das vítimas não foram divulgados, CBS News .
    Walker foi levando as pessoas em unidades de teste do carro em um carro show para arrecadar dinheiro para as vítimas do tufão nas Filipinas, TMZ relatou. 
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    sábado, 30 de novembro de 2013

    HISTÓRIA DA INSULINA.

    HISTÓRIA DA INSULINA

    Insulina - O que é? O que ela faz?

    Devido à abrangência do tratamento de diabetes no mundo atual, a palavra insulina já é conhecida por um grande número de pessoas. Para muitas delas, a insulina é apenas uma substância produzida pelo organismo humano e que, tendo sua produção comprometida, ocasiona a diabetes. No entanto, a insulina é muito mais que isso. Ela é um importante regulador metabólico do organismo, apresentando um amplo espectro de ações.

    Inicialmente, vamos falar a respeito dos aspectos moleculares referentes à insulina. A insulina é um peptídeo, formado por apenas 51 aminoácidos organizados em duas cadeias polipeptídicas ligadas por pontes dissulfeto. É uma proteína muito pequena, se comparada a outras de importância metabólica equivalente. Ela é secretada pelas células β dasilhotas de Langerhans do pâncreas. A estrutura molecular da insulina pode ser verificada pela ilustração abaixo:



    A insulina é, de fato, um hormônio, já que atinge a corrente sanguínea, alterando estados metabólicos de muitas células do organismo. Os principais efeitos da insulina são: aumentar a tomada de glicose pelostecidos periféricos, como músculos e tecido adiposo, e interromper a biossíntese de glicose pelos hepatócitos (gliconeogênese). Desse modo, o quadro fisiológico clássico do diabético é a hipergricemia (alta concentração de glicose do sangue), já que a insulina, em termos gerais, retira a glicose do sangue.
    Vários efeitos fisiológicos da insulina são de cunho anabólico. Dentre eles, os mais importantes são:
    · Aumento da síntese de glicogênio hepático e muscular: essa é a forma de armazenamento de glicose no organismo – o glicogênio é degradado em glicose em momentos de hipoglicemia (ou em situações de baixa quantidade de glicose no sangue);
    · Aumento da síntese de triglicerídeos: a insulina aumenta a entrada de lipídeos na célula, levando à biossíntese de triglicerídeos através da esterificação de ácidos graxos;
    · Diminuição da degradação de proteínas: estudos revelam que níveis plasmáticos elevados de insulina levam à menor excreção de compostos nitrogenados, o que indica que, nestes casos, a degradação protéica é menor;
    · Diminuição da lipólise: a degradação de lipídeos é menor;
    · Aumento da absorção de aminoácidos no sangue pelas células;
    · Aumento da tomada de potássio sanguíneo pelas células.

    Há alguns anos, havia o conceito tradicional de que o cérebro era insensível à insulina. No entanto, evidências recentes contradizem essa teoria. Descobriu-se que a insulina age nosistema nervoso central, sinalizando saciedade e diminuindo o apetite. Desse modo, é evidente que a insulina desempenha umpapel decisivo no metabolismo da glicose e na regulação do balanço energético do organismo. Os níveis de insulina na corrente sanguínea sofrem contínuas variações, exercendo efeitos fisiológicos muito sensíveis no organismo. Verifica-se, então, a gravidade de distúrbios resultantes do descontrole desses níveis, como a própria diabetes.

    Bibliografia:
    http://en.wikipedia.org/wiki/Insulin
    Bioquímica Básica – Anita Marzzoco, Bayardo B. Torres.

    O QUE É INSULINA? E PARA QUE SERVE?.


    Insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Ela também é essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras).

    É produzida nas ilhotas de Langerhans, células do pâncreas endócrino. Ela age em uma grande parte das células do organismo, como as células presentes em músculos e no tecido adiposo, apesar de não agir em células particulares como as células nervosas.

    Quando a produção de insulina é deficiente, a glicose se acumula no sangue e na urina, matando as células de fome: é a diabetes mellitus. Para pacientes nessa condição, a insulina é provida através de injeções, ou bombas de insulina. Recentemente foi aprovado o uso de insulina inalada. Porém, ainda há controvérsias acerca do uso do produto comercializado pela Pfizer. A agencia de saude britanica nao recomenda seu uso.

    A insulina é um polipeptídeo de estrutura química plenamente conhecida, e pode ser sintetizada a partir de diversos animais. Mais recentemente, surgiram os medicamentos análogos de insulina, que não são propriamente a insulina em si, mas moléculas de insulina modificadas em laboratório.

    O controle na produção de insulina pelo corpo é um exemplo de sistema de feedback.

    Em 1869, Paul Langerhans, um estudante de medicina em Berlin, estava estudando a estrutura do pâncreas através de um microscópio quando percebeu células antes desconhecidas espalhadas pelo tecido exócrino. A função da "pequena porção de células", mais tarde denominada como ilhotas de Langerhans, era desconhecida, mas Edouard Laguesse posteriormente sugeriu que tais células poderiam produzir algum tipo de secreção que participasse no processo de digestão.

    Em 1889, o médico teuto-polonês Oscar Minkowski em colaboração com Joseph von Mehring removeu o pâncreas de um cão saudável para demonstrar o papel do órgão na digestão de alimentos. Vários dias após a remoção do pâncreas, o guarda do cão percebeu muitas moscas alimentando-se da urina do animal. Verificou-se com o teste da urina do cão que havia açúcar nela, o que demonstrou pela primeira vez a relação entre o pâncreas e a diabetes. Em 1901, outro passo importante foi alcançado por Eugene Opie, quando ele estebeleceu claramente a ligação entre as ilhotas de Langerhans e a diabetes: "Diabetes mellitus... é causada pela destruição das ilhotas de Langerhans e ocorre apenas quando tais células são em parte ou totalmente destruídas".

    Durante as duas décadas seguintes foram feitas várias tentativas de isolamento da secreção das ilhotas como um tratamento potencial de diabetes. Em 1906, Georg Ludwig Zuelzer foi parciamente feliz no tratamento de cães com extrato pancreático, mas teve que interromper seus trabalhos. Entre 1911 e 1912, E. L. Scott da Universidade de Chicago usou extratos pancreáticos aquosos e notou uma leve diminuição da glicosúria, mas não conseguiu convencer o diretor da instituição dos resultados, e a pesquisa teve de ser encerrada. Israel Kleiner demonstrou efeitos similares na Rockfeller University em 1919, mas seu trabalho foi interrompido pela Primeira Guerra Mundial. Nicolae Paulescu, um professor de fisiologia da Escola Romena de Medicina, publicou um trabalho parecido em 1921 realizado na França e patenteado na Romênia, e discute-se desde então se Paulescu não tenha sido o verdadeiro descobridor da insulina.

    Entretanto, o comitê do Prêmio Nobel em 1923 creditou a extração prática da insulina a uma equipe da Universidade de Toronto. Em outubro de 1920, Frederick Banting lia um dos artigos de Minkowski e concluiu que Minkowski estava mesmo é estudando secreções digestivas originalmente, e por isso não se conseguia extrair a insulina com sucesso. Ele redigiu uma nota para si mesmo: "Ligar duto pancreático do cão. Manter cães vivos até que acinos se degenerem, sobrando ilhotas. Tentar isolar secreção interna delas e aliviar glicosúria".

    Ele viajou a Toronto para encontrar-se com J. J. R. Macleod, que não se impressionou plenamente com a idéia. De qualquer forma, Macleod deixou à disposição de Banting um laboratório da universidade, e um assistente, Charles Best, e dez cães enquanto saía de férias no verão de 1921. O método de Banting e Best era amarrar uma ligadura ao redor do duto pancreático dos cães e, várias semanas depois, examinar que as células digestivas pancreáticas tinham morrido e sido absorvidas pelo sistema imunológico, deixando milhares de ilhotas. Isolava-se a proteína dessas ilhotas para produzir o que vinham chamando de isletina. Banting e Best mantiveram um cão pancreatectomizado vivo durante todo o verão.

    Macleod viu o valor da pesquisa na sua volta da Europa, mas pediu uma contraprova para saber se o método realmente funcionava. Várias semanas depois ficou claro que o segundo ensaio tinha sido um sucesso, e assim Macleod ajudou na publicação dos resultados em novembro daquele ano. Porém, precisavam de seis semanas para e

    Fonte(s):

    Wikipédia e OC

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