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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Em segundo vídeo pelo 1º de Maio, Dilma defende regulamentar terceirização

Líder salientou, porém, que medida precisa manter a diferença entre atividades-fins e meio nos vários setores produtivos

Na segunda mensagem de Dilma Rousseff divulgada na internet no Dia do Trabalhador, a líder defendeu a regulamentação do trabalho terceirizado. Segundo Dilma, é preciso garantir direitos trabalhistas, previdenciários e salários dignos aos empregados terceirizados.
Veja:
"Sei que é importante regulamentar o trabalho terceirizado no Brasil para garantir proteção aos 12,7 milhões de trabalhadores. Regulamentar a terceirização significa também maior segurança para o empregador", destacou.
No entanto, a presidenta afirma que a regulamentação deverá assegurar "garantia dos direitos conquistados nas negociações salariais" e "proteger a previdência social da perda de recursos".  
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Dilma posa ao lado dos 39 ministros de Estado. Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República
Gilberto Occhi sai do Ministério das Cidades e vai para Integração Nacional. Foto: Bernardo Rebello/ Imprensa Caixa Economica Federal
Ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab será novo Ministro das Cidades. Foto: Alexandra Martins/Câmara dos Deputados
Antônio Carlos Rodrigues (azul) assumirá a pasta de Transportes. Foto: Divulgação
Nelson Barbosa assumirá Planejamento a partir de 2015. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Manoel Dias, continua no Ministério do Trabalho. Foto: Agencia Brasil/reprodução
Ex-ministro do Lula, Juca Ferreira volta para Ministério da Cultura em novo mandato de Dilma. Foto: Agência Brasil
Indicado para Controladoria Geral da União, Valdir Simão foi presidente do INSS e secretário-executivo do Turismo. Foto: Divulgação
Thomas Traumman foi escolhido como ministro da Comunicação Social. Foto: Agência Brasil
José Elito Siqueira responderá pelo Gabinete de Segurança Institucional. Foto: Divulgação
Ministra Izabela Teixeira permanece a frente do Ministério do Meio Ambiente. Foto: Divulgação
Carlos Gabas vai substituir Garibaldi Alves no Ministério da Previdência. Foto: Divulgação
Helder Barbalho é o novo ministro da Pesca. Foto: Agencia Brasil/reprodução
Primeira negra a chefiar universidade federal, Nilma Lino Gomes assume Secretaria de  de Política de Promoção da Igualdade Racial. Foto: Agencia Brasil/reprodução
Jaques Wagner será novo ministro da Defesa. Foto: Agência Brasil
Vinicius Lages continua no comando do Ministério do Turismo. Foto: Alan Sampaio / iG Brasília
Katia Abreu é nova ministra da Agricultura. Foto: Agência Brasil
Ex-ministro de FHC, Deputado Eliseu Padilha substituirá Moreira Franco na Aviação Civil. Foto: Divulgação
Senador Eduardo Braga vira ministro de Minas e Energia. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Deputado Edinho Araújo foi nomeado novo ministro da Secretaria Nacional de Portos. Foto: Agência Câmara
Cid Gomes será novo ministro da Educação. Foto: Agência Brasil
Derrotado nas últimas eleições, Armando Monteiro ganhou o Ministério do Desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior. Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
George Hilton será novo ministro dos Esportes, no lugar de Aldo Rebelo. Foto:
Aldo Rebelo sai do Ministério dos Esportes para assumir a pasta de Ciência,Tecnologia e Inovação. Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Alexandre Tombini permaneceu como presidente do Banco Central. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Joaquim Levy assumirá Fazenda em 2015. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Ex-chefe da SRI, Ricardo Berzoini (PT-SP), passará a comandar o Ministério das Comunicações. Foto: Allan Sampaio/iG Brasília
Deputado federal Pepe Vargas (PT-RS), que comandou o MDA durante o primeiro mandato de Dilma, passará a ocupar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI). Foto: Agência Brasil
Miguel Rossetto foi confirmado na Secretaria Geral da Presidência da República. Foto: Fotos Públicas
Dilma anunciou o petista Patrus Ananias (MG) para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Foto: Denise Motta
Arthur Chioro continua no Ministério da Saúde. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom /Arquivo Agência Brasil
Embaixador Mauro Vieira será o ministro das Relações Exteriores. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Eleonora Menicucci foi mantida da Secretaria de Políticas para Mulheres pela presidente Dilma Rousseff. Foto: Alan Sampaio / iG Brasília
Guilherme Afif Domingos permanece na Secretaria de Micro e Pequena Empresa. Foto: Divulgação/Assembleia de São Paulo
Na Esplanada desde 2011, José Eduardo Cardozo permanece no Ministério da Justiça. Foto: Agência Brasil
Ideli Salvatti continua na Secretaria de Direitos Humanos. Foto: Alan Sampaio / iG Brasília
Tereza Campello permance a frente do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Foto: Alan Sampaio / iG Brasília
Dilma mantém Aloizio Mercadante como ministro chefe da Casa Civil. Foto: Divulgação
Marcelo Neri continua à frente da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Foto: Reprodução
Luís Inácio Adams fica no comando da AGU no novo governo Dilma. Foto: Alan Sampaio / iG Brasília
Dilma posa ao lado dos 39 ministros de Estado. Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República
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"É preciso assegurar ao trabalhador a garantia dos direitos conquistados nas negociações salariais. É preciso proteger a previdência social da perda de recursos e, assim, garantir sua sustentabilidade", afirmou ela.
É a primeira vez que Dilma não se pronuncia em cadeia de rádio e TV. Os vídeos foram postados na internet.
*Com informações do Blog do Planalto
    Leia tudo sobre: dilma rousseff • dia do trabalhador • terceirização

    PARABÉNS TRABALHADORES DE TODAS AS ÁREAS;



















    JOSÉ SANTANA.

    1º DE MAIO – DIA MUNDIAL DO TRABALHO, A TODOS NÓS PARABÉNS;

    O Dia Mundial do Trabalho é celebrado em 1º de Maio no Brasil e em vários países do mundo. Essa data relembra acontecimentos do ano de 1886.
    Entre as datas comemorativas, uma das mais importantes e que mais possuem repercussão internacional é o Dia do Trabalho, ou Dia Mundial do Trabalho, que é celebrado em diversos países em 1º de maio. Mas por que exatamente o dia 1º de maio é reservado para tal celebração? Os motivos remontam ao ano de 1886 e à cidade de Chicago, nos Estados Unidos da América. Mas antes de abordarmos esses eventos de 1886 nos Estados Unidos, é importante traçar, em linhas gerais, um panorama da situação dos trabalhadores entre o final do século XIX e o início do século XX.
    A partir da segunda metade do século XVIII e, sobretudo, ao longo do século XIX, a indústria teve um desenvolvimento exponencial. A Revolução Industrial, que ocorreu na Inglaterra, rapidamente se espalhou pela Europa e atingiu também outros continentes, como o americano. Sabemos que, durante o processo de industrialização, as relações sociais e a geografia urbana transformaram-se radicalmente. Isso aconteceu porque a construção dos parques industriais em torno das cidades provocou uma grande concentração de pessoas, isto é, a massa de proletários que alimenta a indústria com seu trabalho.
    Na medida em que as grandes fábricas iam aparecendo, a massa de operários também crescia. A realidade de muitos trabalhadores no século XIX era em grande parte precária, com extenuantes jornadas de trabalho que chegavam a somar-se em 15 ou 18 horas diárias. Não havia grandes planejamentos empresariais para dar conta da nova realidade do trabalho nas fábricas, tampouco havia legislações trabalhistas que pudessem atender todas as demandas dos trabalhadores.
    Em meio a tal situação, começaram a surgir as primeiras organizações de trabalhadores, expressas nos sindicatos e outras formas de representação. Tais organizações estavam imbuídas de ideologias de esquerda, como o comunismo e o anarquismo (sobretudo o anarcossindicalismo, que teve na Itália uma ampla adesão, com lideranças como Errico Malatesta). Essas organizações de trabalhadores valiam-se de variadas táticas para pressionar os industriais. A greve geral era a principal delas. Foi em virtude de uma onda de greves gerais nos Estados Unidos, no século XIX, que o Dia do Trabalho tornou-se icônico internacionalmente.
    No dia 1º de maio de 1886, em Chicago (EUA), houve uma grande greve nas fábricas dessa cidade, que, à época, já era um grande centro urbano e industrial dos Estados Unidos. Essa greve foi duramente reprimida pelo aparato policial da cidade. Nos dias seguintes, a greve continuou, seguida por manifestações e concentrações públicas. No dia 04 de maio, muitos manifestantes estavam reunidos na praça Haymarket, em Chicago, circundados pela polícia, quando, em dado momento, uma bomba explodiu, ferindo dezenas de pessoas e levando sete ao óbito. Entre as vítimas fatais estavam tanto policiais quanto manifestantes. A polícia revidou abrindo fogo contra os manifestantes, cuja maioria partilhava das ideias anarquistas, matando dezenas de pessoas.
    Alguns dos manifestantes foram acusados de participação na explosão da bomba, julgados e condenados à execução. Esse acontecimento fatídico passou a ser o símbolo das revoltas e manifestações dos anos seguintes, não apenas nos Estados Unidos, mas também em muitos outros países. Como o dia 1º de maio constituiu a data em que os eventos começaram (por meio da greve geral), esse dia passou a ser usado como marco de memória tanto das reivindicações dos trabalhadores quanto das mortes na praça Haymarket.
    No Brasil, já na década de 1890, havia focos de homenagens ao 1º de maio por parte de grupos de trabalhadores. Porém, só em 1924, no governo do presidenteArthur Bernades, o dia 1º de maio foi oficializado como Dia do Trabalho. A oficialização deveu-se também às pressões que grupos organizados de trabalhadores passaram a exercer, desde a década de 1910, em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

    Por Me. Cláudio Fernandes

    1º DE MAIO – DIA DO TRABALHO

    O Dia do Trabalho é celebrado em vários países em 1º de maio. Essa data está relacionada com eventos ocorridos na cidade de Chicago em 1886.
    Desde o fim do século XIX, nos Estados Unidos da América, no Brasil e em vários outros países ocidentais, o dia 1º de maio é tido como o Dia do Trabalho ou o Dia do Trabalhador. Tal data foi escolhida em razão de uma onda de manifestações e conflitos violentos que se desencadeou a partir de uma greve geral. Essa greve paralisou os parques industriais da cidade deChicago (EUA), no dia 1º de maio de 1886. Para compreendermos os motivos que levaram os trabalhadores a tal greve e o porquê da escolha desse dia como marco de memória, é necessário conhecer um pouco do contexto do período.
    Sabemos que, durante o século XVIII, ocorreu, em solo inglês, um dos acontecimentos mais importantes da história da humanidade: a Revolução Industrial. Da Inglaterra, o processo de industrialização alastrou-se, inicialmente, pela Europa e, depois, para outros continentes, como o americano. Uma das consequências mais patentes da Revolução Industrial foi a formação de grandes centros urbanos, fato que gerou, consequentemente, uma grande concentração de pessoas em seu entorno, sobretudo de operários, cujo trabalho nutria as indústrias.
    A formação da classe operária demandou uma série de necessidades que nem sempre era efetivamente cumprida pela burguesia industrial. As horas trabalhadas eram, muitas vezes, excessivas e a relação entre empregado e empregador nem sempre era amistosa. Nesse contexto, surgiram os sindicatos e os movimentos de trabalhadores, orientados por ideologias de esquerda, como o anarquismo (anarcossindicalismo) e o comunismo.
    A principal forma de ação das organizações de trabalhadores com vistas à exigência de direitos era a greve. A greve geral tornou-se um instrumento de pressão frequentemente usado. Entretanto, às greves também se juntavam outras práticas, como a ação direta, que consistia em manifestações violentas. A greve geral de 1º de maio de 1886, em Chicago, resultou em forte repressão policial. Tal repressão estimulou ainda mais manifestações que transcorreram nos dias seguintes.
    No dia 04 de maio, em uma manifestação na praça Haymarket, na cidade referida, uma bomba explodiu matando sete e ferindo dezenas de pessoas, entre policiais e manifestantes. A explosão de tal bomba provocou o revide dos policias com tiros sobre os manifestantes. Outras dezenas de pessoas morreram na mesma praça. Esse conjunto de eventos, desencadeados a parir de 1º de maio, tornou-se símbolo para as manifestações e lutas por direitos trabalhistas nas décadas seguintes em várias partes do mundo.
    No caso específico do Brasil, a menção ao dia 1º de maio começou já na década de 1890, quando a República já estava instituída e começava um processo acentuado do desenvolvimento da indústria brasileira. Nas duas primeiras décadas do século XX, começaram a formar-se os movimentos de trabalhadores organizados, sobretudo em São Paulo e no Rio de janeiro. Entre esses movimentos, também figuravam ideologias como o anarcossindicalismo, de matriz italiana, e o comunismo.
    Em 1917, a cidade de São Paulo protagonizou uma das maiores greves gerais já registradas. A força que o movimento dos trabalhadores adquiriu era tamanha que, em 1925, o então presidente Arthur Bernardes acatou a sugestão que já ventilava em várias partes do mundo de reservar o dia 1º de maio como Dia do Trabalho no Brasil. Dessa forma, desde esse ano o 1º de maio passou a ser feriado nacional. Na época do Estado Novo varguista, a data era deliberadamente usada para eventos de autopromoção do governo, com festas para os trabalhadores e muitos discursos demagógicos.

    Por Me. Cláudio Fernandes

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