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domingo, 25 de setembro de 2016

Gil volta aos estúdios para gravar a música que compôs para bisneta Sol

Gilberto Gil voltou a gravar na última quinta-feira, 22 de setembro, e anunciou a gravação no mesmo dia, na página oficial do artista no Facebook. Ainda em recuperação de longos problemas de saúde motivados por insuficiência renal, o cantor, compositor e músico baiano foi ao estúdio Palco, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), gravar Sol de Maria da dinda, composição que fez para saudar a bisneta Sol de Maria, nascida em novembro de 2015. Gil foi ao próprio estúdio na companhia da mulher, Flora Gil, dos filhos Bem, José e Preta e do neto Francisco. Em julho, o artista já tinha mostrado em rede social trecho da música com que homenageia a bisneta de dez meses.



(Crédito da imagem: foto extraída do vídeo postado na página oficial de Gilberto Gil no Facebook com imagens do artista no estúdio Palco, no intervalo da gravação da música Sol de Maria da dinda)

Nova lei prevê desempenho mínimo nas urnas para candidato a vereador

'Nota de corte' exige de candidato ao menos 10% do quociente eleitoral.
Regra aprovada em 2015 será aplicada pela primeira vez neste ano.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
Uma mudança na legislação aprovada pelo Congresso na reforma eleitoral do ano passado – e que será aplicada pela primeira vez na eleição deste ano – estipulou uma espécie de "nota de corte", diferente em cada cidade, para um candidato a vereador se eleger.
Pela nova regra, os candidatos a deputado federal, deputado estadual e vereador necessitarão obter, individualmente, um total de votos de pelo menos 10% do quociente eleitoral, que é calculado dividindo-se o número de votos válidos da eleição (sem brancos e nulos) pelo número de cadeiras disponíveis na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa ou na Câmara Municipal.
COMO É FEITO O CÁLCULO
>> Ao final do primeiro turno, a Justiça eleitoral apurou que houve 100 mil votos válidos (excluídos brancos e nulos) no município hipotético de Campo Feliz.
>> Com base nesse número, calcula-se o quociente eleitoral, que determina o mínimo de votos que um partido ou coligação necessita para conseguir vagas na Câmara Municipal de Campo Feliz. Esse quociente é calculado pela divisão do número de votos válidos pelo total  de vagas que existe na Câmara.
>> A Câmara de Campo Feliz tem 10 vagas de vereador. Portanto, para ter direito a uma vaga, um partido ou coligação necessita de pelo menos 10 mil votos (somados os votos individuais em candidatos e os votos dados à legenda).
>> A novidade introduzida pela reforma eleitoral de 2015 é que, no exemplo de Campo Feliz, mesmo que o partido tenha alcançado os 10 mil votos, só poderá preencher a vaga se um dos candidatos a vereador desse partido tiver conquistado mil votos (10% do quociente eleitoral) ou mais.
>> Se o partido não tiver um candidato com o mínimo de votos exigido, essa vaga é transferida a outro partido ou coligação após novo cálculo.
Fonte: lei 13.165, de 29 de setembro de 2015
Isso está fazendo com que, na campanha deste ano, partidos peçam aos seus eleitores para que abandonem a prática do voto de legenda (aquele em que o eleitor vota só no partido e não especificamente em um candidato) – leia mais abaixo.
O voto de legenda se soma aos votos que os candidatos obtêm individualmente para fins de se calcular o quociente partidário, que determina o número de vagas na Câmara Municipal ao qual o partido (ou coligação) terá direito – para isso, divide-se o número de votos válidos que o partido ou coligação obteve pelo quociente eleitoral.
Com a mudança introduzida pela reforma eleitoral do ano passado, o voto na legenda contribui para o quociente partidário, mas não ajuda os candidatos a vereador, individualmente, a alcançar os 10% do quociente eleitoral.
Um exemplo: se em determinado município, houve 100 mil votos válidos na eleição, e as cadeiras em disputa na Câmara são 10, o quociente eleitoral é 10 mil.
Nessa hipótese, com a nova regra, o candidato precisa de pelo menos mil votos (10% de 10 mil) para ter chance de se eleger.
Assim, se um partido recebeu 50 mil votos (somados os votos em candidatos e na legenda), e o quociente eleitoral é 10 mil, o resultado da conta dá 5. Portanto, o partido terá direito a cinco vagas.
Se, por hipótese, o quarto e o quinto colocados desse partido não alcançaram, na votação individual, 10% (mil votos) do quociente eleitoral (10 mil votos), o partido perderá essas duas vagas e ficará somente com três.
Nesse caso, a Justiça Eleitoral fará um novo cálculo, e as duas vagas serão transferidas para outro partido ou coligação cujos candidatos cumpram o requisito.
PRB
A mudança na lei também tira força dos chamados “puxadores” de voto, candidatos que, sozinhos, têm grande votação e acabam garantindo ao partido (ou coligação) outras vagas além da sua própria.
Se a nova regra estivesse em vigor na eleição de 2014, que escolheu os atuais deputados federais, a bancada de São Paulo do PRB teria ficado com duas vagas a menos.
Naquela eleição, o quociente eleitoral para os candidatos a deputado federal de São Paulo era 303.803 votos. No total, o PRB paulista obteve 2,24 milhões de votos, dos quais 1,5 milhão (68%) foram dados ao deputado Celso Russomanno, o mais votado do Brasil.
O desempenho de Russomanno permitiu que a bancada paulista do partido conquistasse oito vagas na Câmara dos Deputados, já que o quociente eleitoral não foi alcançado por nenhum dos outros sete eleitos – o segundo colocado do partido, Antonio Bulhões, por exemplo, obteve 137 mil votos.
Na hipótese de que a regra atual estivesse em vigor naquela eleição, dos oito eleitos por São Paulo, o PRB perderia dois – os deputados Marcelo Squassoni (eleito com 30.315 votos) e Fausto Pinato (22.097 votos), que não teriam atingido os 10% do quociente eleitoral (o correspondente a 30.380 votos).
ARTE: Nova lei prevê percentual mínimo de quociente eleitoral para candidato a vereador (Foto: Arte/G1)
Estratégia divide partidos
A uma semana da eleição, a questão divide as siglas sobre qual estratégia adotar: alertar o eleitor para priorizar o voto em candidatos e não na legenda ou não fazer alarde a fim de não desestimular os candidatos.
Alguns partidos, como o PSOL, estão incentivando os eleitores a votar diretamente em um candidato e não optar pelo voto na legenda.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou na última sexta-feira (23) um vídeo no Facebook explicando a nova regra e pedindo aos eleitores para não votar na legenda.
"Em todas as eleições, o PSOL recebe muitos votos de legenda para vereador [...]. Contudo, dessa vez, eu quero pedir a você que não faça isso. Escolha um/a candidato (a) a vereador (a) do PSOL e vote o número completo", escreveu.
O líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), explicou que o objetivo da orientação do partido é justamente ampliar o número de votos em candidatos individualmente. "Estamos pedindo para votar nos vereadores porque temos que alcançar também um novo quociente", disse.
Crítico a essa mudança na legislação, o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-SP), líder da sigla na Câmara, observa que a questão vai no sentido contrário ao que se pretende.
"Em vez de privilegiar as ideias do partido, o eleitor é obrigado a escolher um candidato”, avalia.
Fonseca conta que o PROS preferiu não fazer alarde sobre essa linha de corte para os candidatos a fim de, segundo ele, não desestimular quem tem chance menor de se eleger.
"É uma faca de dois gumes. Se chamarmos atenção para isso, os candidatos menores vão acabar desestimulados porque vão ver que não terão chance. Não queremos desestimulá-los", diz Fonseca. "Essa regra vai beneficiar partido grande. Só vai ficar peixe grande", declarou.
O PPS não tem dado muito destaque na campanha para essa alteração na legislação, segundo o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder da bancada na Câmara.
Ele disse, porém, que pretende procurar a direção do partido para alertar sobre o impacto do voto de legenda sobre as candidaturas dos menos conhecidos.
Sobra de vagas
Como o resultado dos cálculos para se determinar o total de vagas por partido geralmente produz números quebrados, acabam sobrando algumas vagas, distribuídas entre os partidos que asseguraram cadeiras na Câmara Municipal.
Para isso, é feito um novo cálculo, e o partido ou coligação com a maior média preenche a vaga, o que já acontecia em eleições anteriores. A diferença é que, agora, para conseguir ocupar essa vaga remanescente o candidato necessita ter o percentual mínimo de 10% do quociente eleitoral.

sábado, 24 de setembro de 2016

De estrela mirim a jovem com depressão: atriz conta como sofreu com ditadura da beleza em Hollywood

Em biografia, atriz de 'Matilda' também fala de como ter interpretado meninas fofinhas só fez sua vida se tornar 'miserável'.

Da BBC
Um rosto inesquecível para quem viu os filmes filmes como Matilda e Uma Babá Quase Perfeita (Foto: BBC)Um rosto inesquecível para quem viu os filmes filmes como Matilda e Uma Babá Quase Perfeita (Foto: BBC)
Quem se lembra da garotinha sorridente da foto acima, que ficou conhecida por seu papéis fofos, como o da filha de Robin Williams em "Uma babá quase perfeita" (1993) ou a protagonista de "Matilda" (1996)?
Mas por onde ela anda?
Mara Wilson, hoje com 29 anos, acaba de lançar sua biografia, em que conta como ter virado uma estrela mirim fofa só tornou sua vida triste. Revela ainda como foi difícil se dar conta de que jamais seria bonita como Scarlett Johansson ou Kristen Stewart - e de como isso minou sua carreira em Hollywood.
"Durante uma época, eu era paga para ser fofinha, mas depois fui contagiada pela maldição de ser uma atriz mirim", conta a atriz em seu recém-lançado livro "Where am I now?" (Onde estou agora?, em tradução livre, ainda sem versão para o português).
"Após uma seleção em que o diretor me disse que eu era perfeita para o papel da amiga gorda, a qual era alvo de piadas em todas as páginas do roteiro, me caiu a ficha. Aos 13 anos, ser bonita era o que importava. E não apenas no mundo do cinema e da televisão."
"Lá estava Scarlett [nas páginas de uma revista], linda, falando sobre seu novo filme com Bill Murray. Ela definitivamente era uma mulher, estava toda sexy. Como ela conseguiu? Senti um soco no estômago. Ela era só dois ou três anos mais velha do que eu. E sabia que nada que eu fizesse me faria ter nem metade da beleza dela. Mesmo depois que eu tirasse o aparelho, mesmo se eu colocasse lentes e melhorasse meu corte de cabelo. (...) Mesmo assim eu jamais seria boa o suficiente para Hollywood."
Lacinho na cabeça
No livro, Mara conta a trajetória que percorreu ao sair da fama aos 6 anos de idade até a perder papéis para colegas mais magras e com um corpo mais sexy, passando pela morte da mãe por um câncer fulminante.
Ela fala sobre como sua mãe questionava o porquê de diretores insistirem em colocar um lacinho da cabeça dela, mesmo na hora de dormir. A resposta era sempre a mesma: "Porque ela fica tão fofa."
E, mesmo criança, ela percebia como a mãe insistia para que a atuação da filha chamasse mais atenção do que sua fofura.
A atriz lembra ainda de como durante uma filmagem, quando tinha 12 anos e já sem a mãe, a diretora que ela considerava como "uma avó postiça" teve de lhe explicar que seu corpo estava mudando e, por isso, precisaria usar um sutiã. "A puberdade havia chegado, e eu fui a última a saber."
Mara Wilson hoje (Foto: BBC)Mara Wilson hoje (Foto: BBC)
Bullying e listas cruéis
Boa parte da biografia é focada em como ela sofreu com depressão e outros problemas, inclusive o intenso bullying de que foi alvo na internet e de como aprendeu - depois de muito sofrer - a lidar tudo isso.
Ela cita uma crítica que achou particularmente brutal. "Uma vez eu entrei em contato com a autora de uma lista [online] chamada 'As ex-estrelas mirins mais feias' para perguntar por que ela, como uma mulher, punia outras mulheres pela aparência delas. Ela me escreveu se desculpando, dizendo que só escrevia coisas estúpidas online para pagar as contas."
Em outra passagem do livro, ela fala de como os comentários online a afetavam.
"Hoje sei que não é minha função ser linda, ou fofinha, ou qualquer outra coisa que alguém quer que eu seja. Então, a próxima vez que alguém escondido atrás de um apelido online decidir me dizer o que eu devo fazer para ficar mais bonita, vou propor um encontro cara a cara. E vou contar o que é passar pela puberdade diante dos olhos do público, pouco depois de perder sua mãe para o câncer.
Vou dizer como me senti quando achei um site com fotos [falsas] minhas nua aos 12 anos. Vou dizer que eu conheci os dois lados desse 'ser fofinha', e, nos dois casos [como atriz mirim e em sites de pornografia], isso só fez com que minha vida fosse miserável."
"Vou dizer o que realmente significa se encaixar, ao ponto que agora eu só faço dublagem, onde ninguém pode me ver. Vou dizer como a minha mãe queria que eu me provasse pelo meu talento, e não pela minha aparência. Um talento que agora sei que tenho, e agora sou mais feliz do que nunca."
"Depois disso tudo, se essa pessoa insistir em me dizer como eu devo ser e me vestir, então vou considerar contratá-la para ser meu estilista."

Campanha de multivacinação tem Dia D em todo o país

Mobilização foi para atualizar a caderneta de crianças e adolescentes. Ação mobilizou 350 mil profissionais de saúde em todo o país.

Neste sábado foi o Dia D da multivacinação em todo o país. A mobilização foi para atualizar a caderneta das crianças e adolescentes de até 15 anos.
No Recife, um posto de saúde recebeu as crianças e adolescentes ao som dos tambores do maracatu. A dona Odete levou o neto: "Para todas as crianças, eu acho importante tomar a vacina.”
Em São Paulo, a preocupação é com a cobertura da vacina contra o HPV, o principal causador do câncer de colo do útero. Apenas 47% das meninas tomaram a segunda dose.
"Eu acho muito bom porque a gente fica bem protegida assim", diz menina.
A ação mobilizou 350 mil profissionais de saúde em todo o país, e o Ministério da Saúde enviou aos estados 19,2 milhões de doses extras de 14 tipos de vacinas.

Qual o melhor cimento?

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Assistir o filme 2012 completo pra se emocionar

Amigos e familiares se despedem do Monsenhor Gaspar Sadoc


Velório será na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, às 8h. Às 15h será celebrada a Santa Missa e, em seguida, o sepultamento

Gil Santos (gilvan.santos@redebahia.com.br)
  
Depois de um século de vida, o padre Gaspar Sadoc da Natividade deixou seus fiéis e amigos órfãos na noite de ontem. O ex-pároco estava em casa, no Corredor da Vitória, quando sofreu uma parada cardiorrespiratória. Segundo os familiares, médicos tentaram reanimar o religioso, mas a morte foi confirmada por volta das 21h. Com 100 anos de idade, o homem que gostava de inhame com mel e tinha por hábito comer peixe com feijão de leite às sextas-feiras, era conhecido como um dos principais oradores da Igreja Católica.
“Com ele, aprendi sobre humildade e simplicidade. É uma perda muito triste para todos nós. Estamos órfãos”, contou a sobrinha e afilhada do padre, Maria de Fátima da Natividade.
Padre Sadoc durante celebração de missa na Igreja da Vitória (Foto: Paulo M. Azevedo / Arquivo Correio)
Apesar de centenário, o padre permanecia lúcido e costumava receber amigos em casa durante a semana. O presidente da Rede Bahia, Antonio Carlos Júnior, lamentou a perda. “Sentimos muito a morte do padre Sadoc porque ele era um grande amigo da família, principalmente do senador Antonio Carlos (Magalhães). Ele era um grande orador e uma grande figura da Bahia. Estive no aniversário dos 100 anos dele e a nossa família está muito sentida com a perda”, afirmou.
O prefeito ACM Neto também lamentou.  “Em seus 75 anos de sacerdócio, foi um conselheiro da família baiana. Lembro com muito carinho das missas de aniversário do meu avô que eram celebradas sempre pelo monsenhor Gaspar Sadoc. Foi um exemplo de dedicação à igreja, principalmente, aos mais necessitados. Que Deus conforte os familiares e amigos”, disse. O governador Rui Costa também se manifestou. "Monsenhor faz parte da cultura de nosso estado, soube levar aos fiéis a importância do respeito à religião do outro. Sua sabedoria, em 100 anos de vida, muito nos ensinou. Deixará saudades”.
Encontro entre o padre Sadoc e o senador Antônio Carlos Magalhães, de quem era amigo (Foto: Divulgação)
No dia 20 de março, Sadoc fez aniversário pela última vez, ocasião em que foi lançado o livro “De Mãos Juntas”, pelo Instituto ACM, que conta sua história. Sadoc nasceu em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo, em 1916. Ele era filho de um operário e uma doméstica e foi ordenado sacerdote aos 25 anos, em 30 de novembro de 1941. A Paróquia de São Cosme e São Damião, na Liberdade, foi a primeira em que trabalhou. Durante 38 anos comandou a Paróquia de Nossa Senhora da Vitória.
Em nota, a Arquidiocese de Salvador  pediu aos fiéis “que elevem preces a Deus pelo descanso eterno deste amigo de Deus”. Informou ainda que o velório será na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, hoje, às 8h. Às 15h será celebrada a Santa Missa e, em seguida, o sepultamento. 

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