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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Ministros do STF divergem sobre escolha de relator

STF: Ministros do STF Dias Toffoli (esquerda), Marco Aurélio Mello (centro) e Ricardo Lewandowski (direita)© Fornecido por Estadão Ministros do STF Dias Toffoli (esquerda), Marco Aurélio Mello (centro) e Ricardo Lewandowski (direita)
Enquanto a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, não se manifesta sobre quem vai assumir a relatoria da Operação Lava Jato, ministros da Corte ouvidos pelo Estado divergem sobre como a escolha deveria ser feita. O caso era relatado por Teori Zavascki, que morreu na quinta-feira passada em desastre de avião, em Paraty, no litoral do Rio.
Em caráter reservado, ministros defendem que os processos sejam remetidos a um dos integrantes da Segunda Turma da Corte – da qual Teori fazia parte. Neste caso, a relatoria ficaria com Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffolli ou Celso de Mello. Outros alegam que, como há investigados julgados no plenário – caso do atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) –, a distribuição deveria ser feita entre todos os demais magistrados do Supremo.
Entre os ministros, há também quem defenda que Cármen Lúcia deveria seguir à risca o regimento interno, remetendo o caso ao substituto de Teori na Corte. Esta possibilidade, porém, esbarra na intenção do presidente Michel Temer, declarada durante o velório de Teori, de só indicar um novo ministro após definida a relatoria da Lava Jato pelo Supremo.
Se outros artigos do regimento forem seguidos, ainda é possível que casos urgentes sejam encaminhados aos ministros revisores da Lava Jato. Na Segunda Turma, o revisor é o decano, Celso de Mello. Já no plenário, o revisor é Luís Roberto Barroso.
A definição de quem ficará responsável pela Lava Jato no Supremo abriu uma discussão nos meios jurídico e político sobre o futuro da operação. A preocupação é se o novo responsável pelos processos no Supremo vai manter o caráter técnico com o qual Teori costumava conduzir o caso. A Corte julga investigados com foro privilegiado, como parlamentares e ministros de Estado.
Urgência
Uma demanda considerada urgente na Corte é dar andamento ao processo de homologação das 77 delações de executivos da Odebrecht. A equipe de Teori trabalhava no material mesmo durante o recesso, mas após a morte do relator tudo foi paralisado. De acordo com dois ministros ouvidos pelo Estado, a probabilidade de Cármen Lúcia homologar as delações até o dia 31 de janeiro, durante o recesso do Judiciário, é baixíssima.
Primeiro, porque acreditam que não há previsão legal ou regimental para tal ato. Para um ato urgente, será necessário definir o novo relator e considerar que há urgência em validar a delação como prova.
Em segundo, os ministros acreditam que não faz parte do perfil da presidente do Supremo tomar uma decisão desse nível sozinha. A avaliação é de que ela deve promover conversas informais sobre o assunto com os colegas. Os ministros estão prontos para iniciar a discussão interna. Há quem considere a possibilidade, entre assessores e ministros, de antecipar a volta das férias.
Silêncio
Por ora, ministros aguardam os primeiros sinais para saber como Cármen Lúcia vai agir. E consideram que deverão participar da decisão, tão logo ela dê abertura. No fim de semana, a ministra optou pela discrição.
A presidente do Supremo retornou a Brasília logo após participar do velório de Teori, anteontem em Porto Alegre. Na cerimônia fúnebre, evitou conversas até mesmo com os próprios colegas de Corte.
Apesar de ter sido a primeira integrante do STF a chegar ao velório de Teori, esteve apenas em alguns momentos no plenário do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), onde estava o caixão. Por isso, não encontrou com os demais ministros no local: Dias Toffoli – um dos mais emocionados –, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski.
Cármen também não acompanhou os ministros em almoços após o velório. Toffoli e Lewandowski dividiram mesa em uma churrascaria famosa na cidade. Já Gilmar saiu mais cedo, após almoçar com o ministro-chefe da Casa Civil e um dos homens fortes do governo Temer, Eliseu Padilha.
A ministra ficou com a família de Teori no local do velório, onde posou para fotos, mas não falou com a imprensa. / COLABOROU RAFAEL MORAES MOURAIrmã de Teori: Estamos muito inseguros com o que houve




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domingo, 22 de janeiro de 2017

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Ex-empresário de Schumacher critica família por silêncio e clama: “É hora de dizer a verdade aos fãs”

A postura da família de Michael Schumacher ao manter sigilo absoluto sobre seu estado de saúde desde quando o heptacampeão mundial de F1 sofreu o gravíssimo acidente na estação de esqui de Méribel em 29 de dezembro de 2013 foi sempre alvo de muitas críticas. É bem verdade que muitas personalidades defendem a política de silêncio a respeito das condições clínicas do lendário piloto, que completou 48 anos no último dia 3 de janeiro. Entretanto, o empresário Willi Weber, que esteve ao lado de Michael nas suas maiores conquistas no esporte e trabalhou com o piloto até 2012, entende que a família erra ao esconder dos fãs o real estado de saúde de Schumacher. A ponto de o ex-agente clamar para que a família conte a verdade.
Em recente entrevista à revista alemã ‘Bunte’, publicação que foi processada por Sabine Kehm, assessora da família e defensora da privacidade sobre as notícias a respeito da saúde de Schumacher, Weber não escondeu a tristeza pela falta de notícias. Sabine, contudo, é taxativa sempre que questionada a respeito. “A saúde de Michael não é assunto púbico”.
© Fornecido por Grande Prêmio
“É hora de dizer a verdade aos fãs. Ele está lutando durante um tempo porque a família Schumacher não conta toda a verdade. Bato contra a parede, não escutam meu conselho”, comentou Weber, bastante decepcionado.
Weber é crítico ferrenho da postura adotada pela família Schumacher.No fim de 2015, pouco antes de o acidente sofrido por Michael ter completado dois anos, o ex-empresário revelou que foi proibido de visitar a casa do heptacampeão. Weber foi barrado desde então por ordens de Corinna Schumacher, esposa do ex-piloto. “Não pude visitar meu amigo”, desabafou o agente à época em seu Facebook. “A única chance é mantê-lo nas lembranças”, disse, entristecido.
Em outra oportunidade, Weber expôs sua dor e disse que estava “sofrendo como um cão” pela falta de notícias sobre o amigo e por ter sido impedido de fazer qualquer visita. Em fevereiro de 2016, novamente Willi se pronunciou ao pedir que o staff do heptacampeão lide melhor com esta situação difícil.
De qualquer forma, o ex-agente não perde a esperança de voltar a ter contato com o amigo e companheiro de tantas alegrias. “Quando estou em casa e o telefone toca, às vezes penso que é Michael para me perguntar como estou”, concluiu.






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