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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Mulher de Moro critica reportagens sobre auxílio-moradia ao juiz

Rosangela Wolff Moro publicou no Instagram foto de cacho de bananas sobre jornal amassado. 'Separam o joio do trigo e publicam o joio', atacou

Mulher do juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba, a advogada Rosangela Wolff Moro criticou nesta sexta-feira a imprensa por publicar reportagens que informam que Moro, mesmo sendo dono de um imóvel próprio em Curitiba, recebe auxílio-moradia no valor de 4.377,73 reais.
Em seu perfil no Instagram, Rosangela publicou uma foto de um cacho de bananas sobre um exemplar amassado da Folha de S. Paulo, que revelou o recebimento do benefício pelo magistrado nesta sexta-feira. “Imprensa…. para o bem e para o mal. Separam o joio do trigo e publicam o joio”, atacou a advogada.
(Reprodução/Instagram)
A postagem da mulher de Moro se dá no dia seguinte à declaração do juiz federal ao jornal O Globo, em que ele defendeu o pagamento de auxílio-moradia a juízes como forma de “compensar” a falta de aumento salarial à classe nos últimos três anos.
“O auxílio-moradia é pago indistintamente a todos os magistrados e, embora discutível, compensa a falta de reajuste dos vencimentos desde 1º de janeiro de 2015 e que, pela lei, deveriam ser anualmente reajustados”, afirmou o juiz.
2 fev 2018 - 12h02
Segundo a Folha de S. Paulo, o magistrado comprou um apartamento de 256 metros quadrados no Bacacheri, bairro de classe média da capital paranaense, foi por 173.900 reais em 2002. Ele recebe o benefício desde outubro de 2014, depois de pedir o auxílio-moradia com base na decisão liminar do ministro Luiz Fux, do STF, tomada em setembro daquele ano e que permite o pagamento do valor aos magistrados, desde que não possuam residência oficial designada na cidade.
Fux se baseou na percepção de que os adicionais previstos na Lei Orgânica da Magistratura (Loman) configuram ajuda de custo e, portanto, não estariam sujeitos a limitações. Diante da decisão do ministro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução regulamentando o pagamento. Além de não existir uma moradia pública indicada, o benefício foi vetado a dois juízes que vivam sob o mesmo teto. Em casos do tipo, apenas um pode receber o valor.
Conforme o portal da Transparência do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Sergio Moro recebeu, em janeiro, salário bruto de 34.209,28 reais, valor acima do teto de 33.763 reais a servidores públicos. O montante foi composto da remuneração de juiz federal, de 28.947,55 reais, e 5.261.73 reais correspondentes à rubrica “indenizações”, que engloba o auxílio-moradia e outros benefícios, como auxílio-alimentação.

Cristiane Brasil é investigada em inquérito sobre associação para o tráfico de drogas

Denúncia afirma que assessores da deputada pagaram para ter 'direito exclusivo' de fazer campanha em bairro do Rio. Advogado de deputada disse que denúncia é 'apócrifa' e 'sem fundamento'.

Por G1 Rio
 
Cristiane Brasil é investigada por associação com o tráfico de drogas
A deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) está sendo investigada em um inquérito sobre tráfico e associação para o tráfico de drogas. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de São Paulo e confirmada pela TV Globo.
A investigação foi aberta pela Polícia Civil do Rio de Janeiro em 2010 a partir de denúncias de que assessores de Cristiane Brasil pagaram a traficantes para ter "direito exclusivo" de fazer campanha em Cavalcanti, bairro da Zona Norte da cidade.
Além disso, segundo os denunciantes, presidentes de associações de bairro foram levados para conversar com o chefe do tráfico na região por estarem se recusando a trabalhar para a deputada.
Procurada pelo G1, a assessoria de Cristiane Brasil disse que o inquérito foi aberto baseado em uma denúncia anônima durante a campanha de 2010. Ela afirma ainda que não foi ouvida no inquérito e nega veementemente que teve contato com qualquer criminoso. (Veja a íntegra da nota no fim da reportagem)
À época dos fatos, Cristiane era vereadora licenciada e ocupava uma secretaria da Prefeitura do Rio. Na eleição de 2010, ela não se candidatou, mas apoiou a candidatura do deputado estadual Marcus Vinicius (PTB), ex-cunhado da parlamentar.
Embora a deputada tenha tomado posse em 2015 e ganhado foro privilegiado, o inquérito foi enviado apenas na última quinta-feira (1) para a Procuradoria da República no Rio e deve ser encaminhado nesta segunda-feira (4) para a Procuradoria Geral da República (PGR). A Polícia Civil do RJ investiga o caso desde 2010.
O presidente do PTB, Roberto Jefferson, pai de Cristiane Brasil, afirmou, por meio de sua conta no Twitter, que ficou assombrado com a revelação. Ele apontou que sua filha não disputou as eleições de 2010, quando as irregularidades investigadas pelo inquérito teriam ocorrido.
Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" publicada na tarde deste sábado, Jefferson disse ainda que não vai desistir da nomeação de Cristiane para o Ministério do Trabalho e que a filha "não vai sair de bandida" do episódio.
"Não vamos desistir da indicação, tem que levar até o fim a votação no Supremo Tribunal Federal. Minha filha não vai sair de bandida", afirmou Jefferson à Folha.
Ao ser questionada sobre as investigações, a assessoria do deputado estadual Marcus Vinicius (PTB) disse que ele já prestou esclarecimentos sobre uma "denúncia anônima e alegou motivações políticas de algum adversário com a atuação do parlamentar nessa região".

Ministério do Trabalho

Cristiane Brasil foi nomeada ministra do Trabalho pelo presidente Michel Temer em 4 de janeiro. Quatro dias depois, contudo, a Justiça Federal do Rio de Janeiro suspendeu a posse, atendendo a um pedido segundo o qual a deputada feriu o princípio da moralidade por já ter sido condenada por dívidas trabalhistas.
Após perder vários recursos, a Advocacia Geral da União (AGU) recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que liberou a posse.
Mas, dois dias depois, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, suspendeu novamente a posse, de maneira liminar, até tomar uma decisão definitiva sobre o assunto. Não há data marcada para o julgamento do caso.
No processo, a parlamentar afirmou que o motorista "exercia tão somente trabalho eventual" e que "não era e nem nunca foi seu empregado". Segundo Cristiane Brasil, ela o conheceu quando trabalhava na Câmara dos Vereadores e tinha relação meramente comercial, "sem exclusividade e subordinação".

Veja a íntegra das notas

Cristiane Brasil
"Cristiane Brasil esclarece que o inquérito foi aberto baseado em uma denúncia anônima durante a campanha de 2010, ano em que sequer foi candidata. A deputada afirma que não foi ouvida no inquérito e nega veementemente que teve contato com qualquer criminoso. Cristiane Brasil afirma ainda estranhar o encaminhamento do processo 8 anos depois ao Ministério Público Federal , justo agora que foi nomeada para assumir o Ministério do Trabalho."
Deputado Marcus Vinícius
"Durante o ano de 2010, o deputado Marcus Vinícius (PTB) prestou esclarecimentos acerca de uma denúncia anônima feita claramente por motivações políticas de algum adversário incomodado com a atuação do parlamentar na região (no ano em questão ocorria a campanha para deputado estadual). Logicamente sem nenhum fundamento, os fatos narrados na denúncia anônima não foram comprovados. O fato é que nunca houve nenhuma denúncia criminal contra o parlamentar, o que pode ser comprovado por qualquer cidadão por simples consulta ao site do TJ."

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