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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Paulo Coelho se manifesta sobre suposta traição de Raul Seixas


'Fiquei quieto por 45 anos', declarou o escritor após divulgação de livro que relata possibilidade de ele ter sido entregue para ditadura militar pelo músico

  • Do R7
     
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Paulo disse que se sentiu abandonado na época

Reprodução/Instagram

O escritor Paulo Coelho usou as redes sociais para comentar a possibilidade de ter sido entregue para os militares durante a ditadura, em 1974, pelo cantor Raul Seixas.

"Fiquei quieto por 45 anos. Achei que levava segredo para o túmulo", escreveu Paulo no Twitter.

A declaração do autor foi feita por conta do livro Não diga que a canção está perdida, do jornalista Jotabê Medeiros, previsto para ser lançado no dia 1º de novembro.

Na publicação, Jotabê realta que o músico foi intimado para depor no Dops (Departamento de Ordem Policial e Social) dias antes de Paulo ser capturado pelos militares. Os detalhes do livro foram divulgados no jornal Folha de S. Paulo nesta quarta.

O escritor ainda rebateu o tuíte de um seguidor com os dizeres "Raul Seixas cancelado".

"Não faça isso. Eu vi os documentos que Jotabê me enviou, já tinha conversado com Raul a esse respeito (um dia que ele estava, digamos…) e águas passadas não movem moinhos", declarou.

Fonte,; https://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/paulo-coelho-se-manifesta-sobre-suposta-traicao-de-raul-seixas-23102019?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

WhatsApp testa recurso para bloquear a inclusão em grupos

Cielo abre 137 novas vagas de emprego com salários de até R$7 mil

Empresa abriu oportunidades de emprego para diversas cidades do país

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A Cielo, empresa de tecnologia e serviços para o varejo, divulgou oportunidades de emprego e estágio para diversos cargos na empresa. A empresa procura entre os seus colaboradores aqueles com perfil, competências, habilidades e conhecimentos técnicos compatíveis com a posição em aberto.

A empresa oferece um portfólio de soluções inteligentes e conectadas entre si para atender às necessidades de mais de 1,6 milhão de clientes ativos, desde empreendedores até os maiores varejistas do país.

“Lideramos o segmento de pagamentos eletrônicos na América Latina e nos tornamos uma das dez maiores corporações brasileiras em valor de mercado. Em 2016, capturamos em nossas plataformas mais de 6 bilhões de transações e R$ 585 bilhões em volume financeiro”, descreve a empresa.

“Nossa missão é encantar nossos clientes com as melhores soluções de uma empresa líder, rentável e sustentável com colaboradores apaixonados. Inquietos, somos máquina, internet, celular e o que mais vier. Acreditamos que nenhum negócio nasceu para ficar parado e a nossa vocação é despertar essa mesma inquietude em cada um dos nossos clientes”, conclui.

Vagas

As oportunidades são destinadas aos cargos de Analista de Atendimento, Business Owner, Coordenador de Devolvimento de Produtos, Especialista de Planejamento Financeiro, Especialista em Gestão de Riscos Financeiros, Especialista em Projetos de Transformação Digital e Executivo Comercial Hunter.

“Reconhecer os esforços e o desempenho dos nossos profissionais é muito importante para nós, mas valorizá-los no processo de desenvolvimento das suas carreiras também faz parte da proposta de valor da Cielo. Ver todos empenhados em superar desafios é muito gratificante e nos enche de orgulho, pois sabemos que temos uma equipe incrível aqui dentro! Nós valorizamos os esforços de cada um dos funcionários, pois o destaque da Cielo vem do brilho das pessoas que compõem nosso time. #timecielo,” diz a empresa.

A empresa não revelou os ganhos dos cargos, mas a maioria dos cargos possuem uma média salarial no Brasil de aproximadamente R$ 7.000,00.

As vagas são destinadas as cidades de Fortaleza-CE, Uberlândia-MG, Goiânia-GO, Brasília-DF, Barueri-SP, Florianópolis, Caxias do Sul-RS, Belém-PA, Manaus-AM, Teresina-PI, Curitiba-PR, entre outras.

Inscrições

Os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever no site de vagas da Cielo. Nele, também será possível conferir requisitos e descrições dos cargos

Fonte; https://noticiasconcursos.com.br/empregos/cielo-abre-137-novas-vagas-de-emprego-com-salarios-de-ate-r7-mil/

A MENINA DO NAPALM: A ICÔNICA FOTO QUE REVELOU O HORROR DA GUERRA DO VIETNÃ

A foto de Kim Phuc, tirada por Nick Ut, gerou polêmica dentro das redações jornalísticas e retratou as atrocidades do conflito armado

FABIO PREVIDELLI PUBLICADO EM 22/10/2019, ÀS 06H00

A Menina do Napalm - Nick Ut
A Menina do Napalm - Nick Ut
A Guerra do Vietnã foi um grande conflito armado que ocorreu por quase duas décadas — desde novembro de 1955 até a queda de Saigon em 30 de abril de 1975 — entre o Vietnã do Norte (apoiado pela União Soviética e por outros aliados comunistas), contra o Vietnã do Sul (que tinha apoio dos norte-americanos e de outros países anti-comunistas).

O enfrentamento, que aconteceu no auge da Guerra Fria, é descrito como uma guerra por procuração, na qual dois países usam terceiros (os proxies) como intermediários para não lutarem entre si.

Apesar de toda a barbaridade e destruição que uma guerra pode causar, o horror ocasionado pelo conflito só foi assimilado pelo público depois de uma foto tirada Nick Ut, da agência Associated Press.

Apesar da fotografia ser premiada com o World Press Photo em 1972 e o Pulitzer em 1973, a imagem gerou enorme debate dentro das redações jornalísticas e, anos mais tarde, no Facebook.

O contexto da foto

Em 8 de julho de 1972, Nick estava do lado de fora da aldeia de Trang Bang, cerca de 40 quilômetros de Saigon, quando a força área do Vietnã do Sul, por engano, bombardeou a região com napalm - uma substância altamente inflamável produzida à base de gasolina gelificada.

Quando Ut olhou para a estrada, ele viu um grupo de moradores fugindo do ataque. Entre eles, estava a jovem Kim Phuc Phan Thi, um jovem de 9 anos que corria nua e que gritava desesperadamente “Nóng quá, nóng quá” (muito quente, muito quente).

Após o clique, ele e outro fotógrafo socorreram a menina com a água de seus cantis. Imediatamente, Kim e algumas outras crianças da foto foram levadas pelo fotógrafo para um hospital a meio caminho de Saigon, o Cu Chi General Hospital.

Crianças vietnamitas correndo após o ataque / Crédito: Getty Imagens

 

Na época, a imagem teve um impacto brutal, destacando que a guerra estava fazendo mais mal do que bem. Além do mais, ela provocou uma série de debates dentro das redações jornalísticas, que, assim como o New York Times, anularam suas políticas e decidiram que a nudez da criança era só um dos pormenores de todo o contexto histórico da fotografia.

A censura na rede de Zuckenberg

Apesar da foto não ser censurada em jornais, quase quatro décadas depois, em 2016, a imagem chegou a ser banida do Facebook, por poder ser categorizada como pornografia infantil.

"Embora reconheçamos que esta foto é icônica, é difícil criar uma distinção entre permitir a fotografia de uma criança nua em um caso e não em outros", dizia uma nota liberada à imprensa.

Porém, horas depois, a decisão foi revogada: “Depois de ouvir nossa comunidade, analisamos novamente como nossos padrões comunitários foram aplicados neste caso. Presume-se que uma imagem de uma criança nua viole nossos padrões da comunidade e, em alguns países, pode até se qualificar como pornografia infantil. Nesse caso, reconhecemos a história e a importância global dessa imagem ao documentar um momento específico no tempo.”.

Questionada sobre toda a situação, Kim Phuc declarou: “Estou triste com aqueles que se concentrariam na nudez na imagem histórica e não na poderosa mensagem que ela transmite. Apoio inteiramente a imagem documental tomada por Nick Ut como um momento de verdade que captura o horror da guerra e seus efeitos sobre vítimas inocentes. ”

O editor-chefe Espen Egil Hansen, com a edição de Aftenposten, com a foto e uma carta aberta a Mark Zuckerberg, acusando-o de abusar do poder / Crédito: The Guardian

 

A foto se tornou uma abreviação cultural para as atrocidades da Guerra do Vietnã e juntou-se ao ‘Monge em Chamas’, de Malcolm Browne, e a ‘Execução em Saigon’, de Eddie Adams, como imagens definidoras desse conflito brutal.


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Fonte; https://aventurasnahistoria-uol-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/aventurasnahistoria.uol.com.br/amp/noticias/reportagem/historia-menina-do-napalm-a-iconica-foto-que-revelou-o-horror-da-guerra-do-vietna.phtml?amp_js_v=a2&amp_gsa=1&usqp=mq331AQCKAE%3D#referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Faventurasnahistoria.uol.com.br%2Fnoticias%2Freportagem%2Fhistoria-menina-do-napalm-a-iconica-foto-que-revelou-o-horror-da-guerra-do-vietna.phtml

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Reforma da Previdência: CCJ do Senado aprova último relatório; proposta vai ao plenário

Por Sara Resende, TV Globo — Brasília
 

00:00/02:16
CCJ do Senado aprova último relatório; proposta vai ao plenário
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta terça-feira (22), em uma reunião de 30 minutos, o relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) sobre a reforma da Previdência.
O relatório incorporou mudanças sugeridas ao texto após a aprovação da matéria em primeiro turno. A proposta de emenda à Constituição (PEC) agora vai ao plenário, para votação em segundo turno, em sessão marcada para a tarde desta terça. Com isso, ficará concluída a tramitação da PEC no Congresso.
No primeiro turno, a proposta foi aprovada no Senado por 56 votos a 19. A PEC exige votação em dois turnos tanto pela Câmara quanto pelo Senado. Antes de o plenário apreciar o texto, é obrigatória a emissão de parecer, pela CCJ, sobre as emendas.
Para ser aprovada em definitivo pelo Senado, a proposta precisa dos votos favoráveis de pelo menos 49 senadores no plenário. Depois, a emenda será promulgada em sessão do Congresso e fará parte da Constituição.
Inicialmente, o relator Tasso Jereissati acolheu em seu parecer uma emenda de redação (sugestão de alteração na redação do texto) e propôs outra.
Durante a reunião da CCJ, foi construído um acordo com a oposição, e o relator acatou mais duas emendas da oposição. A votação foi simbólica, sem placar de votos, devido ao acordo. Ao todo, foram apresentadas 11 sugestões pelos parlamentares. Tasso acolheu quatro emendas
Na tramitação em segundo turno, o conteúdo da proposta não pode ser alterado. Senadores só podem apresentar emendas de redação, que mexem no texto, mas não no conteúdo da reforma.
Mas ainda há possibilidade de o plenário retirar trechos da PEC por meio de destaques, o que pode reduzir a economia prevista com a reforma, de R$ 800 bilhões.
Entre outros pontos, o texto estabelece idade mínima de aposentadoria para homens (65 anos) e mulheres (62 anos).
O relator Tasso Jereissati conversa com o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça que aprovou parecer da reforma da Previdência — Foto: Marcos Oliveira / Agência SenadoO relator Tasso Jereissati conversa com o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça que aprovou parecer da reforma da Previdência — Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado
O relator Tasso Jereissati conversa com o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça que aprovou parecer da reforma da Previdência — Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado
Emendas acolhidas
A reforma da Previdência não contempla servidores estaduais nem municipais, somente trabalhadores da iniciativa privada e servidores federais.
Uma emenda de redação acolhida pelo relator trata da adoção, por estados e municípios, das novas regras da Previdência.
Para aderirem às regras de aposentadoria previstas na PEC, estados e municípios terão de criar legislação própria, uma lei local.
A emenda estabelece que regras de transição e reformas anteriores não serão aceitas e que os entes da federação precisarão aprovar legislação local para ter acesso à nova reforma.
O ajuste feito pela emenda adapta apenas os artigos da PEC relativos aos estados e municípios à necessidade de nova legislação.
A mudança foi feita para que dispositivos que não têm relação com servidores estaduais e municipais fossem estendidos a eles, ou seja, nem todas as regras da PEC valerão para essas categorias.
A emenda proposta pelo relator substitui três expressões do texto. Nas duas primeiras, Tasso Jereissati deixa claro que em caso de déficit atuarial, a contribuição dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor de dois tipos de benefício, pensão e aposentadoria, desde que esse supere o salário mínimo. O déficit atuarial consiste na diferença negativa entre os bens e direitos e as obrigações do regime previdenciário.
A PEC prevê que para custear o sistema previdenciário, União, estados e municípios têm direito de cobrar contribuições de seus servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas.
Essas contribuições poderão ter alíquotas progressivas. Segundo a proposta, há duas soluções para resolver o déficit atuarial: a contribuição que incidirá sobre pensões e aposentadorias se essas forem maiores que o valor do salário mínimo; e a criação de uma "contribuição extraordinária" paga por servidores ativos, aposentados e pensionistas.
A terceira expressão mudada está em artigo da PEC que trata das alíquotas de contribuição. A reforma da Previdência muda as alíquotas de contribuição previdenciária, tanto do regime geral quanto do regime próprio.
As novas alíquotas incidem sobre faixas de remuneração. Segundo o texto, até que entre em vigor uma lei fixando os percentuais as alíquotas, elas serão divididas em oito faixas, aplicáveis sobre o salário de contribuição:
  • até um salário mínimo: 7,5%
  • mais de um salário mínimo até R$ 2 mil: 9%
  • de R$ 2.000,01 a R$ 3 mil: 12%
  • de R$ 3.000,01 a R$ 5.839,45: 14%
  • de R$ 5.839,46 a R$ 10 mil: 14,5%
  • de R$ 10.000,01 a R$ 20 mil: 16,5%
  • de R$ 20.000.01 a R$ 39 mil: 19%; e
  • acima de R$ 39.000,01: 22%
A emenda esclarece que essas regras com as alíquotas serão aplicadas a aposentados e pensionistas (pelo Executivo, Judiciário e Legislativo).
O percentual incidirá sobre aposentadorias e pensões que superem o limite máximo para os benefícios do Regime Geral de Previdência.
Atualmente, o teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é de R$ 5.839,45 enquanto o piso é igual ao salário mínimo nacional, fixado em R$ 998 por mês.
Outra emenda acatada por Tasso estabelece que servidores que trabalhem "expostos a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde" terão direito à aposentadoria, desde que tenham contribuído por, no mínimo, 15 anos. Nessa sugestão, foi acrescentada a expressão "no mínimo", que antes não constava na PEC.
A aposentadoria especial nesses casos varia de acordo com a idade e depende do tipo de agente nocivo a que o trabalhador foi exposto. O tempo de contribuição necessário pode ser de 15 anos, 20 anos ou 25 anos.
A reforma prevê três regras de transição para a aposentadoria por tempo de contribuição para o setor privado (INSS) – o trabalhador poderá optar pela forma mais vantajosa. Uma outra regra de transição será implementada para os servidores públicos.
A última emenda muda a redação do trecho da proposta da regra de transição que utiliza a chamada fórmula 86/96.
O trabalhador deverá alcançar uma pontuação que resulta da soma de idade mais o tempo de contribuição. Para homens, hoje esta pontuação é de 96 pontos e, para mulheres, de 86 pontos, respeitando um mínimo de 35 anos de contribuição para eles, e 30 anos para elas.
A transição prevê aumento de um ponto a cada ano. Para homens, deve alcançar 105 pontos em 2028. Para mulheres, deve chegar a 100 pontos em 2033.

'PEC paralela'

Passada a análise da PEC, o Senado continuará debatendo a Previdência, mas por meio de outro texto, a chamada "PEC paralela".
Entre outros pontos, a proposta viabiliza a adesão de estados e municípios às regras previstas para servidores federais na PEC principal.
A "PEC paralela" prevê também outras formas de receita, além de mudanças no texto da reforma aprovado pela Câmara. O relator da paralela também é o senador Tasso Jereissati, que deverá ler seu parecer sobre o texto nesta quarta-feira (23) na CCJ. O projeto pode gerar economia de até R$ 500 bilhões em 10 anos.
A presidente da comissão, Simone Tebet (MDB-MS), prevê que a proposta será votada pelo Senado, inclusive pelo plenário, na primeira quinzena de novembro.
Segundo Tebet, nesta quarta (23), o relator vai ler o seu relatório na CCJ em relação às emendas apresentadas à PEC Paralela. Em seguida, segundo ela, seá concedida vista (mais tempo para análise do texto) coletiva por um período de pelo menos uma semana.
"Pelo calendário oficial, sem acordo, já é possível até o dia 19 de novembro, termos a aprovação da PEC Paralela. Mas, com acordo, que eu acredito ser possível, nós poderemos fechar esta questão na primeira quinzena de novembro", disse Tebet.

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