EMPREENDEDOR DE SUCESSO

domingo, 2 de junho de 2013

HOMEM CHAMA ATENÇÃO AO TENTAR SUICÍDIO PULANDO DA MARQUISE DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS NO CIA.



Na tarde desta sexta-feira(17), um homem identificado como Vanildo Pereira Ferreira de 33 anos, mais conhecido como Ivan, provocou um grande tumulto na largo do CIA 1 mais precisamente em frente à Igreja Evangélica Assembleia de Deus Madureira, ao subir na marquise da igreja e mostrar a todos a intenção de suicídio se jogando em cima das grades pontiagudas ou no chão.


Segundo informações da assessoria da Assembleia de Deus, desde o início da manhã o mesmo esteve na no local onde foi recebido por alguns pastores, profissionais na área de psicologia que logo perceberam que ele não era membro da igreja e que se tratava de uma pessoa que precisava de orientação e tratamento profissional especializado. A família foi aconselhada e orientada a leva-lo a um especialista.

No final da tarde, por volta das 17h, o mesmo voltou a igreja e subiu na marquise da igreja que fica a cerca de 4m de altura, sem que fosse percebido e lá ficou, de joelhos e exigindo a presença dos familiares. Ainda de acordo com as informações, a esposa do mesmo que está grávida de 4 meses, esteve no local tentando convencê-lo a descer mas não teve êxito e se retirou.

A polícia que já tinha sido chamada, ficou no local até a chegado do corpo de bombeiros, que iniciou uma tentativa de diálogo com o Ivan mas todas sem sucesso, familiares, amigos e vizinhos do mesmo também tentaram dialogar para convencê-lo a descer da maquise mas todas as tentativas foram em vão. Ivan falava o tempo todo que só desceria do local, se a esposa voltasse.



Todo esse tumulto aconteceu enquanto o culto era realizado dentro da Igreja o que serviu para manter o mesmo distraído para que a ação da polícia e do corpo de bombeiros pudesse acontecer com sucesso.

A esposa do homem voltou ao local, mas Ivan não cumpriu o que havia prometido, que desceria quando ela chegasse o que fez os policiais tomarem a decisão de agir para retirá-lo daquela situação.

Em determinado momento, as luzes da igreja se apagaram e o culto foi silenciado. Neste momento, soldados do corpo de bombeiros chamaram cerca de 20 homens dentre os curiosos que se aglomeravam em frente a igreja para que fazer um colchão humano embaixo da maquise, para o caso do mesmo se jogar. A tensão continuou até que o homem passou a exigir a presença da imprensa. Foi chamada para dialogar com o suicida enquanto dois policiais, sendo um do corpo de bombeiros, aproveitaram o momento e conseguiram, em uma ação extremamente precisa, agarrá-lo e imobilizá-lo.

Mesmo imobilizado, os homens da polícia e do corpo de bombeiros, precisaram de mais ou menos uma hora para consegui algemar e amarrar Ivan que teimava em resistir a abordagem.


Finalmente, os policiais conseguiram retirá-lo da marquise totalmente imobilizado e em segurança e o conduziram até a uma ambulância da Serviço Médico de Urgência-SAMU que aguardava no local durante toda a ação e desfecho do caso. A multidão que se formou em frente a igreja assistindo a tudo, aplaudiu o desfecho e a ação bem sucedida dos policiais.

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Prometo que não vou encher a sua caixa de entrada com e-mails inúteis.

Pretendo enviar apenas dicas exclusivas
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que eu aprendi ao longo de todos estes anos.
Desejo a você muito sucesso,

Jonathan Taioba
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sexta-feira, 31 de maio de 2013

REVOLTA CONTRA A INJUSTIÇA FEITA PELA JUSTIÇA GAÚCHA E AO POVO BRASILEIRO.

DEIXO AQUI NESTE VÍDEO A MINHA REVOLTA.


VOCÊ É PRECOCEITUOSO?.

Segundo especialistas, todo mundo tem preconceitos. O problema é não enxergá-los, deixar de superá-los e permitir que se tornem atitudes criminosas. Aprenda a reconhecer os seus.

 

Estabelecer um conceito sobre algo antes mesmo de conhecer o assunto a fundo é uma defesa do ser humano contra experiências potencialmente arriscadas, sejam quais forem. Mas, ao contrário da impressão geral, preconceito e discriminação não são sinônimos.
Edu Cesar
Mariana Cabral se viu afastando sua filha de um menino deficiente físico, mas decidiu mudar de atitude ao observar o marido

O preconceito tem a ver com ideias que temos sobre alguma coisa, concebidas no nosso imaginário a partir do que aprendemos na escola, da forma de criação, formação cultural, entre outros fatores. Já discriminação é agir de acordo com esse conceito pré-concebido em sua mente.
“A discriminação é o preconceito em prática. Quando suas ideias viram atitude ou você usa uma característica, muitas vezes arbitrária, para definir a forma de tratamento que dá a alguém”, explica o diretor do Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jeronimo Oliveira Muniz.
Segundo o professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), José Leon Crochik, em uma cultura que exige respostas rápidas como a nossa, a tendência é todo mundo desenvolver preconceitos.
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Se criar preconceitos é inerente à natureza humana, não superá-los faz com que o indivíduo enxergue o mundo apenas a partir da sua própria visão, muitas vezes incorrendo em desrespeito ao diferente e atitudes criminosas.
Para o chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG, Andrés Zarankin, é importante não só saber que existem outras visões de mundo, mas também respeitá-las e reconhecê-las como tão válidas quanto as nossas. “Se uma mãe disser que os ciganos, por exemplo, roubam crianças, o filho vai repetir esse preconceito, a menos que uma educação do Estado ou um grupo social permita a ele enxergar o mundo de outra forma”, afirma.
Getty Images
A convivência com a diversidade aumenta as chances de superar um preconceito
De olho no próprio preconceito
Tornar-se consciente de seus próprios preconceitos previne que eles se tornem atitudes discriminatórias. Mas identificar um preconceito em si mesmo é um desafio. Por serem características socialmente indesejáveis, só notamos estes erros nos outros.
A analista de sistemas Angélica Silva* se viu sendo preconceituosa quando descobriu que um de seus amigos de infância ia casar com uma ex-prostituta. “Fiquei chocada! Toda defensora da moral e dos bons costumes. Ainda mais por eles terem se conhecido em um programa. Achava um absurdo ele casar com ela”.
Angélica cortou relações com o amigo. Não foi ao casamento e passou a não frequentar mais os mesmos lugares que o casal. Aos poucos, foi se dando conta da própria atitude.
“Ninguém me obrigou a rever meus conceitos sobre eles. Com o tempo caí em mim: o processo de reflexão durou uns seis meses. Simplesmente vi que nada daquilo era da minha conta. Eu não tinha nada a ver com o relacionamento deles e resolvi quebrar essa barreira”, conta.
A analista de sistemas resolveu reencontrar o amigo e se desculpou por sua atitude. Atualmente, eles convivem normalmente. “A meu ver, agi mal. Pedi desculpas, ele aceitou e disse que se colocou no lugar dos amigos e ele próprio não sabia como teria reagido à mesma situação. Achei que ele teve uma grandeza de espírito enorme ao lidar com tudo isso”.
Edu Cesar
Agora, para Mariana, o importante é permitir que a filha conviva com as diferenças
Conviver com o diferente
Por outro lado, todo mundo acaba sendo alvo de preconceitos em algum momento da vida – o que também ajuda a ignorar, em nossas próprias atitudes, gestos que não gostaríamos que tivessem conosco.
De acordo com Andrés Zarankin, do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG, o etnocentrismo é um dos responsáveis por esse comportamento. É preciso pensar como o outro. “É fundamental ter a experiência de nos colocarmos do outro lado. Enquanto olharmos o mundo acreditando que não existe outra possibilidade, o preconceito vai continuar existindo, se fortalecendo e não haverá mudança”, explica.
Um mês depois, ele disse para a gente que queria trocar de pele”, relembra mãe de menino que sofreu discriminação em concessionária da BMW no Rio
Para viver a experiência do outro, começamos por conviver com ele. Foi o que fez a bióloga Mariana Scabora Cabral, que se viu afastando sua filha de um menino deficiente físico, de 6 anos, e decidiu fazer diferente.
Ao fazer compras em um hipermercado da capital paulista, Mariana, que estava acompanhada da filha de quatro meses, encontrou um menino cadeirante no local, que se encantou com sua bebê.
O marido prontamente levou a bebê para perto do garoto, mas ela se sentiu relutante. “Ele estava sentado em um balcão e assim que viu a minha filha quis pegar. Ficou com ela por quase uma hora, beijando e abraçando. Todo contente. E eu tive receio, fiquei com um pouco de medo”, confessa.
Hoje Mariana decidiu mudar e não quer mais que esse tipo de situação aconteça. Prefere que sua filha conviva com o menino, seu vizinho, para aprender que existem pessoas diferentes no mundo e isso é normal. “Ele é um menino muito feliz, veio para ensinar muita gente. Tem uma alegria imensa. Não quero que minha filha tenha uma atitude como a minha”, explica.
A força da lei
A conscientização é uma parte importante do processo de quebra de estereótipos e preconceitos, mas há também práticas sociais e legais que devem estar envolvidas. “Tem uma prática social de não legitimar o outro como sendo inferior ou hierarquicamente inferior. E tem a prática legal: hoje, há várias leis para punir o preconceito. Quando existe a lei, as pessoas tomam mais cuidado com isso. Começam a ver práticas discriminatórias como coisa errada, como algo que vai ter consequências individuais”, afirma Muniz.
Foi para coibir uma prática discriminatória que a professora Priscilla Celeste e o consultor Ronald Munk criaram a página “Preconceito Não é Mal-Entendido” depois que o vendedor de uma concessionária da BMW, na zona sul do Rio de Janeiro, tentou expulsar o filho do casal, adotado e negro, da loja.
A família tentou obter, sem sucesso, uma retratação extrajudicial. Então resolveu processar a concessionária, pedindo uma retratação e uma indenização, que será doada para uma instituição de combate ao preconceito.
O caso teve repercussão em todo o País e a página do Facebook, com mais de 100 mil seguidores, virou fonte de desabafo, informação e debate sobre o tema.
“Hoje [a página] já nem é mais minha. Mas o que nos moveu foi esse episódio. Comecei a ver as histórias das pessoas, os detalhes que elas contam, a dor de ter sofrido aquilo”, conta Priscilla Celeste, que prefere tornar o espaço virtual um fórum colaborativo, tirando o foco apenas da própria história.
Mas os detalhes mais marcantes no coração da professora são, sem dúvida, os da própria história. De início, os pais pensaram que o filho não tivesse percebido a situação, mas não foi o que aconteceu. “Um mês depois, ele disse para a gente que queria trocar de pele”, relembra. “Ele tem só sete anos. Dói muito. Ele tem um suporte enorme da família e a gente vai caminhando. Não foi a primeira vez e certamente não será a última”. Mas pode ser um acontecimento cada vez menos frequente, se aprendermos a lidar com nossos próprios preconceitos.


quinta-feira, 30 de maio de 2013

JUSTIÇA FAZ INJUSTIÇA CONTRA AS VITIMAS E PARENTES DAS MESMAS E POVO BRASILEIRO .

COMO VAI VAMOS TER  QUE UM DIA TROCAR A SEDE DE JUSTIÇA POR SEDE DE VINGANÇA?

Justiça libera 4 detidos por incêndio que matou 242 pessoas no Rio Grade do Sul.





A Justiça concedeu liberdade provisória aos quatro detidos como responsáveis pelo incêndio da boate Kiss, que deixou 242 mortos em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, no dia 27 de janeiro deste ano. 

São eles os sócios da casa noturna, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e os integrantes da banda Gurizada Fandagueira, o cantor Marcelo dos Santos e o produtor Luciano Bonilha Leão. 

Os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça gaúcho justificaram que os réus não representam riscos para o processo e para as vítimas.

POVO PEDE JUSTIÇA NAS RUAS, IMPUNIDADE NÃO.









DÍGNO É O SENHOR DEUS TODO PODEROSO.





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