EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Schumacher completa 45 anos lutando para viver; fãs fazem vigília em hospital.


Ex-piloto segue internado em estado grave na França após sofrer um acidente ao andar de esqui com o filho.

Michael Schumacher completa 45 anos nesta sexta-feira, mas o clima não é de festa, e sim de torcida. Internado em estado grave desde o último domingo em Grenoble, na França, após chocar-se com uma rocha quando esquiava ao lado do filho Mick, o ex-piloto alemão luta pela vida. 
Schumacher já passou por duas cirurgias para amenizar o traumatismo craniano e os hematomas internos formados após o impacto. Em coma induzido, com o estado de saúde estável, porém grave, a equipe médica do Hospital Universitário de Grenoble optou por divulgar novos boletins apenas quando houver alterações significativas. 
Em 1991, Michael Schumacher, com 22 anos, fez sua temporada de estreia na Fórmula 1. Foto: Getty Images
1/21
Além de parentes, o ex-piloto tem recebido a visita de amigos, como Jean Todt, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e com quem formou uma parceria vencedora de cinco títulos na Fórmula 1 com a Ferrari. A escuderia italiana, aliás, além das homenagens que já vem fazendo, vai promover nesta sexta, em frente ao hospital, uma vigília com fãs para um ato silencioso em homenagem a Schumacher.
Curiosamente, o gesto da Ferrari com os fãs afronta um pedido da família, que pediu privacidade, e da direção do hospital, que tem reclamado da aglomeração de pessoas e jornalistas no local, o que atrapalha o acesso ao pronto-socorro. 
Maior campeão da Fórmula 1, com sete títulos (dois pela Benetton e cinco pela Ferrari), Schumacher tornou-se um ícone do esporte. Detém, entre outras marcas, o recorde de vitórias (91) e poles (68) da categoria. Após se aposentar em 2006, voltou às pistas em 2010, pela equipe Mercedes. Correu mais três temporadas, mas sem o mesmo sucesso que definiu sua carreira, indo ao pódio apenas uma vez, no GP da Europa de 2012.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

DÓLAR DEVE FICAR MAIS ESTÁVEL EM 2014.


tOrange.biz: Dólares desktop

PEDIDO DE DESCULPA AO MEU PUBLICO.


SINTO MUITO PESSOAL EU ESTO COM UM PEQUENO PROBLEMA COM MEU CARTÃO DE MEMÓRIA, SEM QUERER LER AS FOTOS QUE EU TIREI QUANTO DOAVA SANGUE, AINDA HOJE, ASSIM QUE DER EU POSTAREI, DESCULPEM-ME.  

Balanço da PRF aponta queda nos acidentes nas rodovias no fim de ano.


O número de acidentes nas rodovias federais nos feriados de fim de ano foi 10% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. A PRF comparou as ocorrências registradas de 20 de dezembro de 2013 a 1º de janeiro de 2014 com as registradas em 20 de dezembro de 2012 a 1º de janeiro de 2013. De acordo com os dados, antecipados pelo Bom Dia Brasil, a quantidade de acidentes diminuiu de 7.407 para 6.651.
Balanço de ocorrências nas rodovias federais
 
2012
2013
Acidentes
7.407
6.651
Mortes
420
379
Feridos
4.642
4.352
Fonte: Polícia Rodoviária Federal
O número de mortes registradas também foi menor. No Natal e réveillon do ano passado, 420 pessoas morreram nas rodovias federais. Neste ano, foram 379 mortes. A maior causa de mortes foram as colisões frontais, que resultaram em 83 vítimas fatais.
Para Stênio Pires, coordenador-geral de operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a redução das mortes foi um resultado do aumento das fiscalização, do planejamento, e da Lei Seca.
"Não existe um único fator que contribuiu para a redução de acidentes. O trânsito é sempre complexo", justificou.
Em 2013, a Polícia Rodoviária Federal identificou os 100 trechos com mais acidentes fatais e intensificou a fiscalização nesses pontos, coordenando esforços federais, estaduais e municipais. Essa operação recebeu o nome de Operação Rodovida.
Lei Seca
No período da operação de final de ano nas estradas, a Polícia Rodoviária Federal multou 996 motoristas que beberam antes de dirigir. Desses, 461 foram presos por conduzirem com mais de 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou por terem se recusado a soprar o bafômetro, apesar de apresentar sinais de embriaguez.
Segundo a PRF,  42% das prisões foram feitas por recusa do motorista em soprar o bafômetro.
A maioria das multas aplicadas pela PRF foram por ultrapassagem  em locais proibidos. Foram 7.007 autuações, que representaram 20,66% do total.
“O tipo de acidente que mais mata nas estradas é a colisão frontal, causada por ultrapassagens em locais proibidos, por isso orientamos os nossos efetivos a fiscalizar com bastante rigor essa infração”, afirmou Pires.
O segundo tipo de infração que mais gerou multas foi dirigir carro não licenciado. Foram  2493 autuações desse tipo, 7,35% do total. As multas para motoristas não habilitados foram 1921 casos, 5,67% do total.
Acidentes por estado
Minas Gerais, estado com a maior malha rodoviária do país, registrou o maior número de acidentes, 1.102 acidentes. Em segundo lugar aparece Santa Catarina, com 751 acidentes, e depois o Paraná, com 750.
Minas Gerais foi o estado também com o maior número de mortos, com 64 vítimas fatais. Apesar de não ser um estado com a maior concentração de acidentes, a Bahia foi o segundo com o maior número de mortos, 43.
“A Bahia tem apenas pouco mais de 200 quilômetros de rodovias duplicadas, o que resulta em um percentual maior de colisões frontais", disse Pires.
No Distrito Federal aumentou em 114% a quantidade de mortos nesse período. No final de 2012 haviam sido 7. Já em 2013, foram 15. De acordo com Pires, a causa foi o aumento no fluxo de veículos saindo de Brasília, combinado com a chuva.
Outro estado que teve aumento no número de mortos foi São Paulo. Apesar de ter havido redução no número de acidentes (caiu de 540 para 446) e de feridos (reduziu de 258 para 194), o acidente na Régis Bittencourt com um ônibus que ia de Curitiba para o Rio de Janeiro contribuiu para o aumento na estatística.
O acidente aconteceu próximo à cidade de São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo e deixou 16 mortos.

TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER.


Planos de saúde passam a cobrir mais procedimentos e medicamentos, a partir de hoje.

Cobertura mais ampla inclui 37 remédios contra câncer e 50 procedimentos.
Sessenta milhões de usuários serão beneficiados.



Uma cobertura mais ampla para o tratamento de câncer era uma antiga reivindicação. A partir desta quinta-feira (2), os planos têm que fornecer aos pacientes 37 medicamentos via oral. Um deles é o Dimorf, remédio que a chef de cozinha Camila Von Gerlach todos os dias, desde que descobriu um sarcoma - tipo de câncer agressivo, nos ossos do joelho.
Esse não é o único medicamento que ela toma. “Eu gasto em torno de três mil por mês em medicação e suplementos e é muito complicado. Eu vou passar agastar uns R$ 350, porque suplementos não fazem parte”, conta Camila Von Gerlach, Chef de cozinha
O plano de saúde pode fornecer o remédio direto para o cliente ou através de uma farmácia conveniada. O paciente também pode comprar o medicamento e pedir o reembolso, de acordo com a Agência Nacional de Saúde suplementar. O problema é que isso vale a partir desta quinta-feira (2), mas nem todos os planos informaram aos usuários como eles vão receber os remédios.

Além dos medicamentos contra o câncer, foram incluídos desta vez 50 novos exames, consultas e cirurgias, como as feitas por videolaparoscopia, que são menos invasivas.
“Eles não sabem que tipo de avaliação que eu vou ter que fazer para conseguir este medicamento especial. Na realidade, eles ainda não estão preparados para atender a esta demanda. Essa é a minha preocupação”, comenta Camila.
A agência também definiu critérios para diagnóstico e tratamento de 29 doenças genéticas. De acordo com a ANS, 60 milhões de usuários serão beneficiados. Os planos que não cumprirem as normas serão multados em até cem mil reais.
Em janeiro do ano que vem será avaliado o impacto da mudança para ver se os planos vão ficar mais caros. Mas para a ANS alguns procedimentos vão até reduzir os custos.
“Vários exames preventivos, os medicamentos, você evita complicações, evita que o paciente seja deslocado pra um hospital. Além de dar uma qualidade de vida melhor para o beneficiário, evita usar outras tecnologias que poderiam ser até mais caras nesse caso”, comenta Karla Coelho, gerente de assistência à saúde ANS.
A jornalista Eliane Canegal fez tratamento para câncer por cinco anos. Agora, está curada, mas sabe o quanto a mudança pode ajudar outros pacientes. “Além do psicológico que fica abalado, você ainda tem a preocupação de ter que ter o dinheiro todo mês para arcar com estes remédios. Então, realmente é uma medida que vai trazer muitos benefícios para as pessoas que precisam enfrentar esta doença que não e fácil”, comenta.

QUEIMA DE FOGOS COPA CABANA RIO DE JANEIRO-BRASIL.








SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...