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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Paramilitares americanos treinam policiais brasileiros para a Copa.

A empresa americana Academi, que antes se chamava Blackwater, está treinando policiais militares e agentes da Polícia Federal para ações antiterrorismo na Copa.
A Blackwater ficou conhecida por agir como um exército terceirizado dos Estados Unidos, com mercenários atuando nas guerras do Iraque e do Afeganistão.
A empresa está envolvida em polêmicas. Ex-funcionários da Blackwater são acusados de terem matado 17 civis iraquianos no massacre da praça Nisour, em 2007.
Na semana passada, um grupo de 22 policiais militares e agentes federais brasileiros voltou de um treinamento de três semanas no centro da Academi em Moyock, na Carolina do Norte. O curso foi bancado pelo governo dos EUA e faz parte de uma série de ações de intercâmbio entre as forças policiais dos dois países.
"O foco do programa é passar as experiências práticas vividas pelas tropas americanas no combate ao terrorismo. Por isso, fomos enviados, pois somos a tropa especializada que será empregada durante uma ameaça de ataque terrorista em São Paulo", disse à Folha o tenente Ricardo Bussotti Nogueira.
Ele é comandante de pelotão do COE (Comando de Operações Especiais) em São Paulo. "O centro é incrível, tem tudo para qualquer ocorrência, até contêineres com cidades cenográficas; foi lá que os "seals" foram treinados para entrar na casa do Osama bin Laden", afirmou.
O treinamento "Interdição Marítima de Terrorismo" teve instrutores militares reformados, Navy Seals [força especial da Marinha] e membros da guarda costeira dos EUA.
O objetivo: "segurança portuária com foco em como terroristas operam em ambiente marinho e como reconhecer ameaças e mitigá-las quando necessário", segundo informa em seu site a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, que organizou o intercâmbio.
COOPERAÇÃO
Segundo o governo americano, esse treinamento é apenas um entre diversos programas de cooperação militar.
"O governo americano gastou cerca de US$ 2,2 milhões nos últimos dois anos em cooperação com as polícias do Brasil para megaeventos", disse um funcionário do governo americano à Folha.
A Academi foi escolhida porque tem um centro de excelência, dizem os americanos. A empresa mudou sua diretoria e não é mais a Blackwater, acrescentam.
Segundo o tenente Nogueira, os americanos têm "know-how" de explosivos improvisados, ataques químicos e biológicos. No treinamento dos brasileiros também estavam militares da Índia e da Indonésia e "rangers" (membros de elite do Exército dos EUA).
A Blackwater foi a principal empresa terceirizada a fornecer serviços de segurança para os governo americano nas guerras do Iraque e Afeganistão e já treinou integrantes do exército afegão.
A Secretaria de Segurança para Grandes Eventos diz que o programa foi uma parceria com a Embaixada dos EUA, ofertada por agentes do Regional Security Office -Agência de Segurança Regional da embaixada. Segundo a secretaria, "não houve indicação prévia de que haveria terceirização dos instrutores." 

Avalanche no Everest deixa pelo menos 12 mortos.

A avalanche que atingiu o Monte Everest no início da manhã de sexta-feira (18); ainda há quatro desaparecidos.


A avalanche que atingiu o Monte Everest no início da manhã de sexta-feira (18) deixou pelo menos 12 pessoas mortas. Ainda há quatro desaparecidos. O deslizamento ocorreu a 5.800 metros de altitude  por volta das 5h30 da manhã de ontem. Equipes de salvamento, auxiliadas por helicópteros, mantêm as buscas por sobrevivente. Sete pessoas foram resgatadas com vida.

A avalanche atingiu a área de Khubuche, próximo ao Acampamento 1 do Everest. Todos os mortos eram guias locais que estavam fazendo preparativos técnicos para o início da temporada de escaladas, que começa na próxima semana. A avalanche foi o acidente que provocou o maior número de óbitos na história do montanhismo. Até então, o pior acidente havia sido em 1996, quando oito pessoas foram mortas, também no Everest.
Equipes resgatam sobrevivente de avalanche que atingiu o Monte Everest (Foto: AFP)

Oito dos 12 corpos resgatados pelas autoridades foram entregues às respectivas famílias na manhã de hoje (19). Mais quatro foram levados à capital do Nepal, Katmandu, para autópsias.  Duas pessoas que ficaram feridas no mesmo acidente foram levadas à capital nepalesa para tratamento médico. Outros feridos pela avalanche estão sendo avaliados no hospital de Lukla, próximo à montanha.

O montanhista brasileiro Rosier Alexandre, do Ceará, estava no local quando o acidente ocorreu e dois de seus guias foram atingidos pela avalanche. De acordo com Itamaraty, o brasileiro não sofreu ferimentos, passa bem e não acionou o serviço consular do Brasil no país para auxílio. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, não há, até o momento, registros de mais brasileiros envolvidos no acidente.

Cachorro é arrematado por R$ 45 milhões em leilão.

Mastiff tibetano é conhecido como o cachorro mais caro do mundo.


Quem é fã de cachorro sabe que o mastiff tibetano é conhecido como o mais caro do mundo. Mas um filhote desta raça chegou a ser arrematado recentemente em um leilão da China por nada mais nada menos que 12 milhões de yuan, o equivalente a 45 milhões de reais.

O comprador foi um promotor imobiliário chinês, de 45 anos. Segundo informações do jornal loca 'Qianjiang Evening News', tornou-se um símbolo de status para os milionários da China ter um mastiff tibetano. Isso porque há boatos de que os cães atraem sorte, saúde e segurança, já que se parece com um leão.



Menino britânico pede ajuda ao governo para deixar cigarro.

Garoto de 9 anos adquiriu na escola o vício de fumar e agora apela ao Help2Quit para abandonar o hábito.















Um garoto inglês, cujo nome não foi revelado, pede ajuda desesperada ao governo da Inglaterra para parar de fumar. O menino, que adquiriu o vício na escola junto com colegas, sente que o hábito tem sido uma ameaça para sua vida, mas sozinho não consegue colocar um ponto final no consumo do cigarro. 

De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, a criança de apenas 9 anos recorreu ao Help2Quit (Ajuda para Parar), um serviço oferecido pelo sistema público de saúde inglês (National Health Service). 

As leis britânicas determinam que o uso do cigarro é proibido para menores de 18 anos, porém, o que se vê a cada dia é um maior número de crianças e adolescentes vítimas do vício, influenciados, muitas vezes, pela televisão e pelos filmes que tratam o hábito de fumar como algo que confere poder e glamour.
O Help2Quit é um  método de ajuda para os fumantes, que ganha adeptos a cada dia na Inglaterra. Acredita-se que através da ajuda deste serviço, as pessoas têm quatro vezes mais chances de parar de fumar do que se tentassem isso sozinhas. Atualmente, por conta do aumento dos fumantes adolescentes, agentes do serviço têm atuado em escolas, levando um programa de educação para os jovens.

domingo, 20 de abril de 2014

Policiais já voltaram às ruas", diz comandante da PM, MAIS NA PRÁTICA NÃO É ISTO QUE SE VER NAS RUAS.


Já preso em Brasília, Prisco teria orientado as associações a não retomarem a paralisação.



Após uma possível paralisação da Polícia Militar da Bahia devido a prisão do vereador Marco Prisco na tarde desta sexta-feira (18), o Comandante da Polícia Militar da Bahia, Alfredo Castro, afirmou que os policiais já voltaram às ruas. Segundo o comandante, ainda durante a madrugada e pela manhã, com a troca de turno dos policiais, os serviços da PM estão sendo normalizados.
A prisão do protagonista da greve deste ano, é baseada nos artigos 311 a 313 do Código de Processo Penal, que visa garantir a ordem pública. O pedido faz parte de uma ação pena contra sete acusados por diversos crimes da greve de 2012.
Já  preso em Brasília, Prisco teria orientado as associações a não retomarem a paralisação. O recado teria acalmado os policiais militares que se reuniram na noite desta sexta-feira a Praça Municipal para organizarem uma nova greve devido a prisão do vereador.
* Com informações da rádio CBN

"Ele não teve dor", diz médico que atendeu Luciano do Valle em avião.


Narrador morreu após passar mal durante voo para a cidade mineira de Uberlândia.



Luciano do Valle morreu aos 66 anos, na tarde de sábado (19), após passar mal durante voo para a cidade mineira de Uberlândia, onde faria a transmissão do jogo entre Atlético-MG e Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro, neste domingo (19).
O cardiologista Roberto Botelho, que atendeu Luciano durante o voo, relatou ao Globoesporte.com que a passagem do narrador foi sem sofrimento, uma "morte súbita". "Ele não teve dor e teve toda a assistência que uma pessoa pode ter nesta situação. Morte súbita é isso", afirmou.

Luciano deu entrada no Hospital Santa Genoveva às 15h10 com parada respiratória e foi direto para Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A morte foi confirmada 16h15. O Instituto Médico Legal (IML) confirmou na noite de sábado que a causa da morte foi infarto.

De acordo com o repórter Fernando Fernandes, que acompanhava o narrador no voo de São Paulo a Uberlândia, neste sábado, Luciano reclamou de problemas de estômago e apresentava dificuldades de respirar durante o voo.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Fernando Fernandes explicou que o voo partiu às 13h30 de São Paulo e que, dentro da aeronave, Luciano reclamou de dor nas costas. "No voo, ele falou que estava mal e o doutor Roberto, um cardiologista que estava no voo, fez os primeiros socorros", explicou o repórter, que relatou que o narrador estava branco e suava.

"Nós descemos do avião, Luciano teve dificuldade de andar e foi levado por uma ambulância até o Hospital Santa Genoveva", explicou Fernando, que trabalharia, junto com Luciano, na partida Atlético-MG e Corinthians. O repórter lamentou a morte do amigo e companheiro de trabalho. "Luciano do Valle era mais que um irmão, um pai. É lamentável tudo o que aconteceu, foram 20 anos entrando no avião com ele. Não tenho nem como falar. Minha ficha ainda não caiu".

Matéria original: Correio24h.

sábado, 19 de abril de 2014

Capitão Tadeu nega realização de assembleia e garante aquartelamento da tropa.



Capitão Tadeu nega realização de assembleia e garante aquartelamento da tropa.


Líder do movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, após a prisão do vereador Marco Prisco, o deputado Capitão Tadeu negou que uma assembleia para decidir se os policiais irão retomar a greve - suspensa na última quinta-feira (18)- tenha sido convocada. Segundo o deputado, a ordem foi passada e o efetivo está sendo recolhido das ruas. 

"Não tem assembleia nenhuma. Por exigência da tropa eu assumi o movimento. A ordem já foi dada e gradativamente a tropa está parando. Eu solicitei que 30% do efetivo continue na rua e solicitei ao governo que o exército continue nas ruas", informou Tadeu em conversa com o iBahia.
Apesar de o comandante geral da Polícia Militar da Bahia, Alfredo Castro, pedir para que os policiais permaneçam trabalhando, Capitão Tadeu garante que as orientações passadas por ele é que serão seguidas pela tropa.  
"A orientação que eu dei, como líder do movimento, é de que a tropa aquartelasse. As informações que eu tenho é de que esse aquartelamento já está acontecendo. Apenas 30% do efetivo ficará nas ruas", explicou o deputado. 

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