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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Como a tecnologia vai afetar nosso comportamento




A popularização da tecnologia e da internet somadas a total integração dos computadores com a nossa vida já mudou o mundo de maneira irreversível, e vai continuar mudando radicalmente a maneira como nos comportamos nos próximos anos.
Algumas tendências já estão acontecendo e você já consegue sentir no dia-a-dia. A onipresença da internet móvel, os computadores de bolso – tablets e celulares – e gadgets são algumas das grandes apostas. Mas a verdade é que esses equipamentos são só uma consequência do avanço tecnológico e de como a web está cada vez mais entrelaçada com as nossas vidas pessoais e profissionais. Em breve, a internet simplesmente existirá e não será mais uma coisa à qual você se conecta, como a energia elétrica da sua casa que está sempre ali. Integrada a todos os equipamentos da sua casa, todos seus bens, ao espaço urbano e aos ambientes que você visita, é possível imaginar como a rede pode revolucionar completamente nossa relação consigo mesmo e com o mundo.
“Não estamos mais encurvados em mesas com computadores gigantes e sim andando na rua. Diagnósticos de LER e problemas de coluna vão diminuir e as pessoas vão sair mais para rua, ao ar livre”, apontou Alexandre Matias, jornalista especializado em cultura digital, ex-editor do caderno Link, do Estadão, e da revista Galileu. A mobilidade também poderá ser um fator que vai mudar nossa relação com o trabalho. “[Vão acabar] os vínculos trabalhistas, local e horário de trabalho tradicionais. Inevitavelmente vai acabar a noção de fim de semana e dia útil e os congestionamentos vão diminuir”, diz ele, só para citar exemplos de como essas mudanças podem afetar nosso cotidiano dentro dos próximos 15 anos. Com o fim do ambiente de trabalho, acredita Matias, podemos estar a caminho de uma revolução no modo de trabalho: cada vez mais gente vai aprender a tirar seu ganha pão de atividades proporcionadas pela internet.
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Um computador, assim como um tablet ou um celular, são apenas interfaces que nos conectam à rede. Isso significa que na medida em que eles diminuem e se integram ao nosso corpo, a internet se tornará invisível. Isso vai mudar até nossa relação com o espaço urbano e principalmente com a privacidade, de acordo com Bia Granja, co-fundadora do youPIX e especialista em cultura digital e interatividade.
Você se sente invadido na sua privacidade quando usa o Facebook ou o Instagram para registrar seu dia-a-dia ou quando faz check-in no Foursquare e seus amigos passam a saber onde você está? A maioria de nós não se sente. Nossa relação com o que é privacidade já mudou e, em breve, o conceito deve se diluir ainda mais.
“Documentar tudo, conectar tudo e compartilhar tudo está começando a banalizar as experiências”, explica Bia. A especialista aponta que, com a web integrada a todas as coisas, compartilharemos e registraremos ainda mais e isso pode gerar uma confusão na hierarquia das experiências importantes da vida.
De acordo com Matias, a educação também está em constante transformação – a parte preocupante é que a escola e a educação formal têm dificuldade em acompanhar a velocidade com que a educação está se transformando. Hoje, é possível estudar qualquer coisa online. Em breve, certificados online, portfólios e uma extensa pesquisa do seu histórico nas redes sociais serão muito mais importantes para arrumar emprego do que um diploma universitário e as pessoas vão se preocupar mais com esses formatos educacionais.
O empresário Ian Black, diretor da New Vegas, agência de mídias sociais, concorda. Ele diz que quando anuncia vagas na empresa, não se importa com o estudo formal do candidato. “O que importa é o que elas sabem e o que viveram. As pessoas se preocupam demais com os 4 anos de uma faculdade e esquecem que antes disso as pessoas já estudaram no mínimo 12 anos de forma regular, o que já é de grande ajuda para a formação profissional do indivíduo”, explica.
Agora imagine todas essas mudanças influenciando nosso cotidiano. As pessoas estudando e trabalhando em casa, vivendo mais a cidade em horários diversos, com mais qualidade de vida. Indivíduos vão quantificar seus dados de saúde no dia-a-dia, com aparelhos implantados embaixo da pele, e esses dados serão enviados automaticamente para o seu médico de confiança, que vai alertar a hora de fazer checkup. Quando os aparelhos diminuírem tanto a ponto de serem invisíveis – como um pequeno aparelhinho implantando no cérebro ou dentro da orelha – nos comunicaremos com eles não através de um teclado, mas de comandos de voz, e daqui a 50 anos crianças vão olhar para um mouse assim como as de hoje olham para um disquete. O futuro promete.

Conheça mais sobre Joaquim Levy, novo ministro da Fazenda

Após recusa do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, Joaquim Levy foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para ocupar cargo de ministro da Fazenda

Wilson Dias/Agência Brasil
Joaquim Levy, ministro da Fazenda
Joaquim Levy, indicado nesta quinta-feira (27) pela presidente Dilma Rousseff ao Ministério da Fazenda, volta à esfera pública depois de ocupar por quatro anos o cargo de diretor-superintendente do Bradesco Asset Management, braço de gestão de recursos Bradesco.
Antes disso, entre 2007 e 2010, foi secretário das finanças do Rio de Janeiro.
Em janeiro de 2003, foi designado Secretário do Tesouro Nacional, na gestão do ex-ministro Antonio Palocci, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele abandonou o cargo para se tornar vice-presidente de Finanças e Administração do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em 2006.
Levy foi ainda Secretário-Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, em 2003, e Economista-Chefe do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em 2001.
Nascido em 1961 no Rio de Janeiro e formado em Engenharia Naval, Joaquim Vieira Ferreira Levy obteve o mestrado em Economia pela FGV em 1987 e o doutorado em Economia pela Universidade de Chicago em 1992.
Levy iniciou a carreira em 1984, no Departamento de Engenharia e na Diretoria de Operações da Flumar S/A Navegação. Em 1990, foi professor do curso de mestrado da Fundação Getúlio Vargas. Logo após, em 1992, passou a integrar os quadros do Fundo Monetário Internacional, onde ocupou cargos nos Departamentos do Hemisfério Ocidental, Europeu I e de Pesquisa até 1999.
Foi economista visitante no Banco Central Europeu entre 1999 e 2000, exercendo atividades nas Divisões de Mercado de Capitais e de Estratégia Monetária.
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    Indicado para Fazenda, Levy descarta pacotes e surpresas

    O futuro ministro disse que a ordem é diminuir despesas do governo e poupar, com um meta de superávit primário de no mínimo 2% do PIB

    Wilson Dias/Agência Brasil
    Alexandre Tombini (Banco Central), Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda) são apresentados em Brasília
    A nova equipe econômica, oficializada nesta quinta-feira (27) pelo palácio do Planalto, assumiu as funções prometendo aumentar a poupança do governo, diminuindo despesas. “A taxa de poupança tem sido baixa no Brasil e o governo dará o exemplo”, disse o indicado para a Fazenda, Joaquim Levy.
    Segundo ele, o objetivo imediato do governo é poupar e defendeu uma meta de superávit primário de no mínimo 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para os anos de 2016 e 2017.
    Em entrevista coletiva após o anúncio, Levy disse, no entanto, que não haverá “surpresas” ou “pacotes” de medidas e que as novas ações serão desenhadas junto com a equipe de transição neste mês de dezembro.
    “Trata-se de um processo de transição exatamente para a formulação de medidas, de estratégias e não temos pressa”, disse o indicado para o Ministério da Fazenda. Para o indicado,  não há nehuma crise na economia que obrigue medidas de imediato e que o trabalho será para lançar bases de equilíbrio das contas públicas para os próximos anos.
    Levy informou ainda que já existem medidas sendo desenhadas para “diminuir despesas” do governo. “São medidas que podem ter seu curso, e temos nossa capacidade de cooperação entre os diversos órgãos. As medidas vão ser graduais, mas sem pacotes, sem grandes surpresas”, disse o ministro.
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      AI AI AI INDÊ SAMBA BONITO QUE EU QUERO APRENDER, HOJE A CAPOEIRA É DO MUNDO.






       







      Raízes africanas 
      A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas. 


      No Brasil 
      Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.

      Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.

      A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.

      Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.

      Três estilos da capoeira 
      A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.
      Você sabia?
      - Em 26 de novembro de 2014, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), declarou a roda de capoeira como sendo um patrimônio imaterial da humanidade. De acordo com a organização, a capoeira representa a luta e resistência dos negros brasileiros contra a escravidão durante os períodos colonial e imperial de nossa história.
      - É comemorado em 3 de agosto o Dia do Capoeirista.

      terça-feira, 25 de novembro de 2014

      iPhone 6 Plus é leve e elegante, mas perde para rivais em versatilidade e preço

      Aparelho tem tela de 5,5 polegadas e traz as melhores características dos produtos da Apple, mas escorrega em alguns pontos

      Sim, a Apple se rendeu. Após anos defendendo a tela menor do iPhone com o argumento (lógico, por sinal), de que um tamanho menor facilita a operação com uma só mão, a empresa produziu dois iPhones com telas maiores.

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      E se a tela de 4,7 polegadas do iPhone 6 já é maior do que a de outros modelos, no caso do iPhone 6 Plus (a partir de R$ 3.600), a Apple compete no terreno dos phablets, smartphones grandalhões com telas acima de 5 polegadas.
      O iPhone 6 Plus é muito similar ao iPhone 6, já analisado, em diversos aspectos. Por isso, o teste se concentrará nos pontos em que as diferenças são maiores. Confira.
      iPhone 6 Plus. Foto: André Cardozo/iG
       
       
      A favor:
      - Excelente design;
      - Leve, rápido e fácil de usar;
      - Excelente câmera;
      - Aplicativos em boa quantidade e qualidade.
      Contra:
      - Alto preço;
      - Modelo básico com apenas 16 GB de memória;
      - Sem proteção contra água e poeira;
      - Sem recursos para dividir o espaço da tela para vários apps.
      Design
      Neste ponto está a maior diferença do 6 Plus em relação ao iPhone 6. Com tela maior, o aparelho é obviamente mais alto e mais largo. Ele é extremamente leve para um phablet, com 172 gramas, mas ainda é mais pesado do que o G3, por exemplo, que também tem tela de 5,5 polegadas e pesa 149 gramas. Como no iPhone 6, o corpo do Plus é de peça única de alumínio e o botão liga/desliga fica na lateral.
      A proteção da tela é garantida por vidro Gorilla Glass 3, o mais resistente do mercado. No quesito proteção, porém, o iPhone 6 Plus fica atrás de alguns rivais que oferecem proteção contra água e poeira.
      Configuração
      O processamento do 6 Plus é exatamente o mesmo do iPhone 6: processador A8 dual core de 1,4 GHz e 64 bits, 1 GB de RAM e coprocessador M8 para aplicações que envolvem sensores. Na prática, não há do que reclamar, o aparelho é muito rápido, como é característica dos produtos da Apple.
      As opções de armazenamento são as mesmas do iPhone 6 (16 GB, 64 GB e 128 GB de memória). Aqui, vale repetir a crítica de que 16 GB no modelo de entrada é pouco, levando em conta a redução do preço da memória e o aumento do tamanho dos apps. Além disso, como é de praxe em produtos da Apple, o 6 Plus não tem entrada para cartão de memória, o que prejudica ainda mais quem guarda muitos arquivos no aparelho.
      Em termos de conexões, o destaque fica para o suporte ao padrão Wi-Fi ac, versão mais rápida do Wi-Fi que começa a aparecer no mercado. Como o iPhone 6, o 6 Plus tem módulo NFC para o sistema de pagamentos Apple Pay. Porém, como o Apple Pay não funciona no Brasil, esse recurso não serve para muita coisa por aqui.
      Tela
      O iPhone 6 Plus tem tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD (1.920 x 1.080), densidade de 400 ppp e tecnologia IPS. Como no caso do iPhone 6, não há muito o que comentar aqui.
      A qualidade das imagens é ótima, embora testes da DisplayMate tenham concluído que a tela é inferior a do Note 4, pelo menos no quesito fidelidade de cores. É impossível ver os pixels mesmo com uma lupa, mas "nerds de specs" vão observar que já há no mercado aparelhos com resolução superior (do padrão Quad HD), como o G3, o Galaxy Note 4 e o Moto Maxx.
      Câmera
      A câmera do iPhone 6 Plus tem uma diferença em relação à do iPhone 6, a presença de um sistema de estabilização óptica. Esse sistema, presente também em outros smartphones de ponta, consiste de uma série de componentes mecânicos minúsculos que compensam as tremidas da mão do usuário. Na prática, o resultado vem na forma de imagens mais estáveis, o que é útil principalmente em vídeos.
      De resto, a câmera é igual à do iPhone 6, ou seja, ótima e com recursos interessantes como ajuste de exposição mais simples de usar e modo em câmera lenta.
      Sistema
      O iPhone 6 Plus roda o sistema iOS 8.1 e tem uma diferença significativa em relação ao iPhone 6: a presença de um modo para uso na horizontal.
      Quando o aparelho está na horizontal, os ícones do iPhone 6 Plus são rearranjados de modo similar aos do iPad. Alguns apps da Apple, como o de calendário, também adotam layouts diferenciados e adaptados para o modo horizontal. Esse recurso, porém, é restrito a alguns apps da Apple e ainda é cedo para saber se desenvolvedores vão explorar melhor o modo horizontal do aparelho.
      O recurso Reachability, também presente no iPhone 6, é mais útil no 6 Plus. Com ele, bastam dois toques rápidos no botão Home para que a tela seja "empurrada" para baixo, facilitando o acesso com uma só mão. O recurso funciona na tela de apps e também dentro de qualquer app do sistema. Abaixo, uma comparação de um app em modo normal e em modo Reachability.
      Reprodução
      Aplicativo da calculadora em modo normal (esq.) e Reachability, modo para uso com uma só mão


      Na prática, porém, o uso do Reachability não é tão prático e quem compra um aparelho desse tamanho provavelmente não se importa em usar as duas mãos o tempo todo. Vale ressaltar também que Samsung e LG têm recursos para facilitar o uso do aparelho com uma só mão.
      A tela grande de 5,5 polegadas do iPhone 6 Plus evidencia uma das poucas fraquezas do iOS: a ausência de recursos para aproveitar melhor o amplo espaço da tela. Com a versão 8, o iOS ganhou suporte para widgets (ícones que ocupam mais espaço na tela com informações úteis), mas ainda há poucos deles na App Store.
      Outro problema é que o iOS 8 não conta com um recurso para dividir a tela e ver vários apps ao mesmo tempo. Samsung, LG e outros fabricantes têm esse tipo de recurso há alguns anos. Na prática, poucas pessoas usam pra valer esse tipo de recurso. Mas, no caso de um aparelho voltado para a produtividade, seria interessante haver alguma forma de aproveitar melhor a tela e tornar o aparelho mais versátil.
      Bateria
      No teste intenso do iG, a bateria do 6 Plus não impressionou. Ela durou 6h30 com vídeo em tela cheia, Wi-Fi ligado e brilho no máximo, um valor médio e pouco inferior ao do iPhone 6. No teste cotidiano, com uso intermitente de apps, vídeo, games e ligações, ela durou cerca de um dia e meio. É um bom valor, mas não espetacular.
      Conclusão
      Com o iPhone 6 Plus, a Apple finalmente tem uma opção para o público que gosta de telas gigantes. Um aparelho desse tamanho certamente não é o mais adequado para a maioria das pessoas, mas pode agradar principalmente quem usa o smartphone para tarefas de produtividade, como acessar planilhas, longos documentos e apresentações.
      Em relação a outros phablets, o 6 Plus se destaca principalmente pela excelente câmera e traz ainda outras características já conhecidas da Apple, como design de primeira, rapidez, facilidade de uso e aplicativos de excelente qualidade.
      Por outro lado, devido à falta de recursos para aproveitar melhor o espaço da tela, o 6 Plus é menos versátil do que o Galaxy Note 4, possivelmente seu maior concorrente. O preço também é mais alto do que o do Note 4 (R$ 2.800) e outros aparelhos de tela grande, como o LG G3 (tela de 5,5 pol., preço de R$ 1.900) e Xperia Z3 (tela de 5,2 pol. e preço de R$ 2.500).
      Ficha técnica
      iPhone 6 Plus
      Configuração: processador A8 dual core de 1,4 Ghz e 64 bits, 1 GB de RAM, sistema iOS 8.1, tela LED IPS de 5,5 polegadas com resolução de 1.920 x 1.080, Wi-Fi b/g/n/ac, câmera traseira de 8 MP com flash LED duplo (branco e âmbar) e estabilizador óptico, câmera frontal de 1,2 MP, Bluetooth 4.0, 3G/4G, chip do padrão nanoSIM.
      Preço: a partir de R$ 3.599 (versão com 16 GB)
      Dimensões (cm): 15,8 x 7,8 x 0,71
      Peso (g): 172
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      Confrontos se espalham nos EUA após júri liberar policial que matou jovem negro

      Michael Brown, de 18 anos, foi morto pela polícia de Ferguson em agosto; decisão de júri levou ativistas a incendiar carros

      BBC
      Protestos se multiplicaram no Estado americano de Missouri depois que um júri decidiu não acusar o policial Darren Wilson pela morte do jovem negro Michael Brown, de 18 anos, em agosto passado.
      AFP
      Manifestantes pilham e incendeiam lojas após anúncio de decisão do júri que livrou policial em Ferguson

      Manifestantes queimaram veículos e edifícios e saquearam lojas. A polícia usou gás lacrimogêneo para tentar conter os manifestantes.
      O presidente americano, Barack Obama, afirmou em um pronunciamento na segunda-feira que a raiva da população com a decisão judicial é "compreensível", mas pediu que os protestos fossem realizados de maneira pacífica. Também solicitou à polícia que lide com as manifestações com "cuidado e moderação".
      Mesmo assim, diversos estabelecimentos comerciais foram saqueados e ao menos uma loja de departamentos, um restaurante, uma farmácia e um carro da polícia foram incendiados.
      Tropas de choque equipadas com blindados para controle de multidões lançaram jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral contra a multidão. Os manifestantes arremessaram pedras e garrafas em direção às forças policiais. Os conflitos se estenderam pela madrugada.
      O jovem Michael Brown foi morto por Darren Wilson em 9 de agosto, durante uma ação policial na cidade de Ferguson. O episódio deu início a uma semana de intensos conflitos entre manifestantes e policiais.
      O caso deu início a um processo judicial que culminou na noite da segunda-feira (madrugada de terça-feira no Brasil) com a decisão de um júri por não acusar o policial.
      Segundo a polícia local, as manifestações iniciadas na noite de segunda-feira são "muito piores que a pior noite que tivemos em agosto". Mais de 150 disparos de armas de fogo teriam sido registrados.
      Decisão
      Enquanto o júri se reunía na cidade de Clayton, uma multidão se agrupava em frente à sede da polícia em Ferguson, um subúrbio de St. Louis, acompanhando as notícias através de rádio e telefones celulares.
      Reuters
      Júria argumenta ter encontrado inconsistências nos dempoimentos de testemunhas
      O promotor do condado de St Louis, Bob McCulloch, anunciou a decisão por volta das 20h15 locais (0h15 de Brasília). "Darren Wilson não será acusado em conexão com a morte de Michael Brown ocorrida em 9 de agosto em Ferguson", afirmou McCulloch.
      Segundo ele, o júri trabalhou "intensamente" durante os últimos meses e encontrou inconsistências no depoimento das testemunhas que incriminavam Wilson.
      "Não há dúvida de que Darren Wilson matou Michael Brown. Darren Wilson foi o agressor inicial. Mas foi autorizado a usar força letal em autodefesa", afirmou McCulloch.
      Na segunda-feira, a Justiça americana tornou público o processo de mais de mil páginas que trata do caso. Em depoimento, Wilson afirmou que Brown o empurrou para dentro do carro da polícia, golpeou seu rosto e tentou apanhar a arma do policial.
      O júri era responsável por decidir se Wilson deveria ser acusado de quatro possíveis crimes: assassinato em primeiro grau, assassinato em segundo grau, homicídio doloso ou homicídio culposo.
      Pelo menos nove dos 12 membros do júri deveriam ter votado 'sim' para que o policial fosse acusado. O grupo era formado por 12 cidadãos escolhidos aleatoriamente – seis homens brancos, três mulheres brancas, um homem negro e duas mulheres negras.
      Tensão racial
      O caso trouxe à tona a tensão racial nos Estados Unidos, com ativistas afrodescendentes exigindo a condenação de Wilson por assassinato.
      A polícia afirmou que Brown lutou com o policial e o agrediu (a foto de um hematoma no rosto do policial chegou a ser divulgada) antes de a vítima ser baleada.
      Do lado de fora da delegacia, a mãe de Brown chorou após o anúncio da decisão. A família depois divulgou uma nota afirmando que ficou "profundamente desapontada que o assassino de seu filho não vá enfrentar a consequência de suas ações".
      BBC Brasil
      Michael Brown foi morto por policiais em agosto
      A confusão começou logo depois do anúncio da decisão. Tiros foram disparados e a multidão começou a vandalizar carros de polícia. Ao menos um veículo foi depredado e incendiado.
      A onda de protestos se espalhou por outros Estados americanos. Manifestantes saíram às ruas em Los Angeles, Filadélfia e Nova York. Na Califórnia, grupos de ativistas bloquearam ruas e estradas.
      Os manifestantes gritavam: "mãos ao alto, não atire", em alusão às declarações de algumas testemunhas que disseram que Brown estava rendido e com as mãos para o alto quando foi baleado pelo policial.
      Em seu pronunciamento, Obama afirmou que há uma "grande desconfiança" entre as forças de segurança e as comunidades de negros nos Estados Unidos. Mas ressaltou que sua opinião não altera a decisão judicial. O presidente pediu aos americanos que aceitem a decisão do júri. Obama e a família de Brown também pediram calma aos manifestantes.
      "Juntem-se a nós em nossa campanha para que todo policial nas ruas desse país use uma câmera acoplada a seu corpo. Nós respeitosamente pedimos que vocês, por favor, protestem pacificamente. Responder à violência com violência não é a reação mais apropriada", afirmou a família do jovem em nota.
      "Junto com os pais de Michael, peço que quem queira protestar que proteste pacificamente. Faço um apelo às forças de segurança de Ferguson por cuidado e moderação ao agir contra protestos pacíficos", afirmou Obama.
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