EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Rio: motoristas abandonam carros para fugir de arrastão na Linha Vermelha

  • Rerpdoução/TV Globo
Um arrastão na Linha Vermelha, na zona norte do Rio de Janeiro, fez com que motoristas abandonassem seus carros e fugissem na contramão pela via, na manhã desta sexta-feira (19), na altura da Maré, maior conjunto de favelas da zona norte da capital fluminense.
Os criminosos arremessaram em direção à pista barras de ferro e pedaços de pau na tentativa de parar o tráfego, segundo testemunhas ouvidas pela "TV Globo". A ação teria durado cerca de dez minutos.
"Eles tacaram uma barra de ferro que quase acertou. Eu tentei tirar o carro e jogar para cima dele, mas o carro não tinha muita velocidade. Acabou atingindo o veículo", declarou uma vítima ao telejornal "Bom Dia Brasil".
"Isso está acontecendo todo dia na Linha Vermelha, mais ou menos nesse horário. Com um buraco no muro e no painel, eles invadem a pista com foice, machado, arma, tacando pedaleira nas carros. É um desespero e um caos total", afirmou um motociclista.
Ampliar

Violência no Rio de Janeiro em 2014200 fotos

1 / 200
19.dez.2014 - Após dois dias consecutivos de arrastões na Linha Vermelha, no Rio, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento na via expressa na manhã desta sexta-feira (19). Carros da polícia foram colocados próximos de cada buraco dos tapumes acústicos ao longo da via nas proximidades da Vila dos Pinheiros. O chefe do Comando de Policiamento Especializado, Danilo Nascimento, reconheceu que o efetivo para patrulhamento na área é pequeno e disse ser necessários mais policiais Rafael Moraes/Ag. O Globo
Procurada, a Polícia Militar do Rio confirmou por telefone que houve o arrastão na Linha Vermelha, mas em nota afirmou apenas que um carro foi atingido por pedras arremessadas por menores de idade.
Policiais militares estão reforçando o policiamento do trecho desde quinta (18), segundo a corporação, em toda a extensão da via, com motopatrulhamento e viaturas.

Presos de Alcatraz podem ter sobrevivido à fuga, afirma estudo das marés

  • Eric Risberg/AP
    Prisão de segurança máxima funcionou na ilha em São Francisco até março de 1963
    Prisão de segurança máxima funcionou na ilha em São Francisco até março de 1963
Os três prisioneiros que escaparam da prisão de Alcatraz, em São Francisco, na Califórnia (EUA), em uma das mais famosas e elaboradas fugas de prisões já registradas na história dos Estados Unidos, podem ter sobrevivido e chegado à terra, concluíram cientistas em um estudo recente.
Usando o mais recente software de hidráulica e informações sobre as marés na noite da fuga em 1962, três pesquisadores holandeses afirmaram que os três homens poderiam ter conseguido chegar ao lado norte da ponte Golden Gate se eles tivessem saído de Alcatraz entre 23h e meia-noite. Se a fuga aconteceu antes das 23h, as fortes correntes da baía de São Francisco teriam arrastado-os para o oceano Pacífico e, consequentemente, para a morte, segundo o levantamento.
Funcionários da prisão e agentes federais insistiram, na época, que os presos – os irmãos John e Clarence Anglin, e Frank Morris - não conseguiram sobreviver à fuga, mas os seus corpos nunca foram encontrados, por isso a especulação de que tenham saído vivos da façanha perdura. "Claro que isso não prova que eles sobreviveram. Mas, a informação mais recente e melhor modelagem hidráulica indicam que isso certamente é possível", afirma Rolf Hut, pesquisador da Universidade de Tecnologia Delft, na Holanda.
Os cientistas apresentaram as descobertas nessa terça-feira (16) durante conferência da União Americana de Geofísica, em São Francisco, na Califórnia (EUA).
Os três prisioneiros cumpriam sentença por roubo a banco quando fugiram em uma jangada construída com colheres roubadas da prisão, peças de manequim e uma capa de chuva. A façanha foi transformada no filme "Escape from Alcatraz", de 1979, estrelado por Clint Eastwood, no papel de Morris.
O agente federal Michael Dyke, que herdou o caso não resolvido em 2003, já havia dito à Associated Press que ele não sabia se algum dos três fugitivos ainda estava vivo, mas, que havia provas suficientes para que ele cogitasse isso.
Uma das prova é o relato de que por vários anos a mãe dos Anglin recebeu flores entregues sem um cartão de identificação e que os irmãos foram ao seu funeral em 1973, disfarçados com roupas de mulher, apesar de uma presença pesada do FBI.
Para seu estudo, os cientistas holandeses simularam dezenas de lançamentos de barco a partir de diferentes pontos da ilha de Alcatraz, a cada 30 minutos entre 22h e 4h, em condições parecidas com a da noite da fuga. Eles também consideraram a possibilidade de que os presos podem ter remado.
A teoria estudada também considera que, dadas as condições, os destroços da jangada improvisada deveriam se levados pela água até outra ilha da baía.
Os pesquisadores contaram que não tinham a intenção de estudar a fuga de Alcatraz e que o projeto foi inicialmente concebido para analisar riscos de inundação para grandes instalações industriais na baía.
Ampliar

Exposição de Ai Wei Wei em Alcatraz12 fotos

1 / 12
24.set.2014 - Ai Wei Wei com a diretora executiva da fundação FOR-SITE, Cheryl Haines, responsável pela exposição Jan Stuermann/EFE

McDonald's do Japão é obrigado a racionar batatas fritas

  • Paulo Pampolin/Hype
Com racionamento e transportes aéreos de emergência, o Japão entrou na grande escassez de batata frita de 2014.

O McDonald's começou a limitar na quarta-feira (17) suas porções de batatas fritas em suas 3.200 lojas japonesas ao menor dos três tamanhos disponíveis, culpando a escassez de batatas processadas dos Estados Unidos.

O problema também afetou outras redes de restaurantes, enquanto uma disputa de estivadores na Costa Oeste americana repercute por todo o oceano Pacífico.

O McDonald's pediu desculpas aos seus clientes no Japão com avisos postados nas caixas registradoras e em uma mensagem em seu site local.

"Como atualmente estamos tendo dificuldade na aquisição das batatas fritas McDonald's, as ofereceremos apenas no tamanho pequeno", dizia a nota no site.

Nobuhiro Abe, um funcionário de escritório de 34 anos fazendo um almoço tardio no distrito Shiodome de Tóquio, disse: "Eu só soube quando fiz o pedido e fiquei surpreso".

Ele levou na esportiva e usou seu smartphone para baixar um cupom de desconto de 50 ienes, ou cerca de US$ 0,40, que o McDonald's ofereceu como compensação, gastando a economia em uma torta de maçã.

"Tudo acabou bem no final", ele disse.

O McDonald's também reduziu em 50 ienes o preço das refeições que normalmente acompanham os pedidos de batatas de tamanho médio.

O Japão é o segundo maior mercado do McDonald's, depois dos Estados Unidos, e a escassez de batata frita ocorre no encalço de outros problemas mais sérios em sua cadeia de fornecimento. Em meados deste ano, ele teve que tirar o Chicken McNuggets de seu cardápio, depois que foi descoberto que um fornecedor na China estava misturando carne vencida em suas entregas.

Muitos clientes passaram a evitar a rede desde então, e em julho, o McDonald's Japan, que é parcialmente de propriedade da matriz americana, suspendeu sua previsão de lucro do ano.

Os clientes reagiram mais tranquilamente à escassez de batata frita. Apesar do McDonald's estar vendendo apenas a porção pequena, ele não limita o número que um cliente pode comprar –aparentemente contando com o comedimento dos japoneses para impedir trapaça.

Um fã de batata frita postou no Twitter um cálculo do número de pedidos de batata frita pequena necessários para equivaler a um grande: 2,3, segundo a medição do autor do post. Outro respondeu: "Assim que comprar duas porções pequenas, já será mais caro do que uma grande!"

A escassez de batata é consequência de uma longa disputa trabalhista em 29 portos americanos, onde 20 mil estivadores estão sem contrato desde julho.

Os operadores dos portos, que estão todos na Costa Oeste e lidam com cerca da metade do comércio exterior americano, acusaram os estivadores de atrasarem deliberadamente os carregamentos, apesar dos sindicatos dizerem que os portos estão sobrecarregados por falta de capacidade, para começar.

A disputa também é acusada pela disrupção das exportações para a Ásia de outros itens, como árvores de Natal cultivadas no Noroeste do Pacífico. Mas o McDonald's parece ter sido atingido de forma especialmente dura.

O simples tamanho das operações japonesas é um motivo provável, assim como o fato de que sua rede mantém uma política de usar apenas batatas cultivadas e processadas nos Estados Unidos, o que significa que não pode simplesmente trocar por um fornecedor de outro país.

O McDonald's disse que adotou algumas medidas de emergência para aliviar a escassez, incluindo trazer 1.000 toneladas de batatas fritas congeladas por ar e encomendando outras 1.600 toneladas enviadas pelos portos da Costa Leste, apesar dessas levarem mais tempo para chegar ao Japão.

Gusto e Skylark, duas redes de restaurantes de estilo família no Japão, também encomendaram toneladas de batatas fritas americanas via aérea. O Lotteria, uma rede de hambúrgueres sul-coreana com muitas lojas no Japão, também está tendo dificuldades para garantir o fornecimento, segundo relatos na imprensa japonesa.

Não se sabe quando a disputa dos estivadores será resolvida. Em uma curta "atualização das negociações" postada em seu site na quarta-feira, a Associação Marítima do Pacífico, que representa os empregadores portuários, soou pessimista.

"Mesmo após sete meses de negociações, nós permanecemos sem acordo em muitas questões, e operação tartaruga pelo sindicato continua perturbando a movimentação de carga pelos portos", ela disse. "Negócios estão sendo perdidos e estamos preocupados que o dano possa ser permanente e as transportadoras fiquem temerosas em depositar sua confiança nos portos da Costa Oeste daqui em diante."

Em Shiodome, Kunihiro Tachinami, outro funcionário de escritório de 62 anos, disse estar resignado em aguardar pelo fim da disputa.

"É triste", ele disse, "mas não há nada que você possa fazer".

*Hisako Ueno contribuiu com reportagem.
Ampliar

De sopa a camarão, McDonald's usa comida local para turbinar vendas no mundo19 fotos

1 / 19
Para ajudar em sua estratégia de vendas, a rede americana de fast food McDonald's usa pratos diferentes em cada país, aproveitando gostos locais. Sopa em Portugal, porção de camarão frito na Rússia e legumes com curry na Índia são alguns exemplos. Clique nas fotos acima e veja lanches do McDonald's pelo mundo Arte UOL

Mulher que passou 23 anos no corredor da morte tem caso arquivado nos EUA

  • AP/Arizona Department of Corrections
    Foto sem data fornecida pelo Departamento de Correções do Arizona mostra Debra Milke, cujo processo por assassinato foi arquivado após ela passar 23 anos no corredor da morte
    Foto sem data fornecida pelo Departamento de Correções do Arizona mostra Debra Milke, cujo processo por assassinato foi arquivado após ela passar 23 anos no corredor da morte
Um tribunal dos Estados Unidos retirou as acusações de assassinato contra uma mulher de origem alemã que passou 23 anos no corredor da morte, acusada de orquestrar a morte de seu filho.

Debra Milke, agora com 49 anos, foi acusada e condenada em 1989 por planejar a morte de seu filho Christopher, de 4 anos, para cobrar o seguro de vida.

Segundo a promotoria e a polícia, Milke teria convencdido um suposto namorado e um amigo a matar a criança e cobrar a apólice de seguro.

Durante a investigação em 1990, Milke se negou a fazer uma confissão gravada. Nesse momento, os advogados de defesa não puderam demonstrar que o detetive que conduzia o caso havia incorrido em faltas em outras ocasiões.

Sua condenação e sentença de morte no Arizona foram rejeitadas em 2013 por um tribunal federal de apelações, que disse que, dadas as falhas no processo,m a mulher devia ser colocada em liberdade ou julgada. O promotor optou por levá-la a julgamento.

Os advogados da ré argumentaram que o caso deveria ser arquivado porque, por princípio jurídico, uma pessoa não pode ser julgada duas vezes pelo mesmo delito.

O Tribunal de Apelações do Arizona decidiu retirar as acusações, apesar de se abster de decidir sobre a culpa ou inocência de Milke.

"Nossa análise se baseia completamente na aplicação do que foi duas vezes julgados no caso Milke, e não expressamos qualquer opinião quanto a sua culpa ou inocência", afirmaram os juízes.

Os dois homens acusados de serem os autores materiais do assassinato do menino se encontram à espera da execução.
Ampliar

Fotógrafa americana registra locais em que já foram executadas penas de morte14 fotos

13 / 14
Esta casa de repouso em Vermont já foi um local de execuções em cadeira elétrica. A imagem faz parte do projeto da fotógrafa Emily Kinni, que mostra como antigos endereços usados para enforcamentos e câmaras de gás hoje são lojas de departamento, salas de conferências e até residências Divulgação/Emily Kinni

Jovem chinês é declarado inocente 18 anos após execução

  • Ren Junchuan/Xinhua
    Li Sanren (à esq.) e Shang Aiyun, pais de Huugjilt, recebem documento legal sobre o novo processo nesta segunda-feira (15). O chinês foi considerado inocente 18 anos após ser sentenciado à morte, em 1996
    Li Sanren (à esq.) e Shang Aiyun, pais de Huugjilt, recebem documento legal sobre o novo processo nesta segunda-feira (15). O chinês foi considerado inocente 18 anos após ser sentenciado à morte, em 1996
Um tribunal da China inocentou um adolescente acusado de estupro e assassinato de uma mulher 18 anos após sua execução.

Huugjilt tinha 18 anos quando um tribunal da Mongólia Interior, região autônoma chinesa, o sentenciou à morte.

Mas a condenação levantou dúvidas depois que um estuprador em série confessou o crime em 2005, de acordo com a agência de notícias chinesa Xinhua.

Este tipo de revogação de sentença é muito rara na China.

O assassinato, ocorrido em um banheiro público, foi cometido em um momento em que a polícia do país estava sob grande pressão para agilizar a solução de crimes. Os investigadores envolvidos no caso admitiram que forçaram uma condenação.

Ao anunciar a decisão de inocentar o réu, o juiz do tribunal em Hohhot, capital da região, pediu desculpas aos pais de Huugjilt.

Os pais de Huugjilt já tinham tentando inocentar o filho em 2006, mas só agora, com o recurso deles obteve o reconhecimento da corte, que a Justiça também pediu perdão à família.

"Aprendemos uma lição que partiu nosso coração. Sentimos muitos", disse ele.

A família deve receber uma indenização de cerca de US$ 4,8 mil (quase R$ 13 mil).

Banheiro público

O crime ocorreu no dia 9 de abril de 1996, em Hohhot. Huugjilt estava com um amigo quando eles escutaram os gritos de uma mulher vindos de um banheiro público feminino.

Ao chegaram ao local para ver o que estava acontecendo, os dois encontraram um cadáver e fugiram do lugar.

Ignorando os conselhos do amigo, o jovem foi à polícia e contou o que havia acontecido. Mas as autoridades o viram como um suspeito.

Depois de um julgamento em que não foram apresentadas provas conclusivas, a Justiça decidiu que Huugjilt era culpado.

O jovem entrou com recurso, mas este recurso foi recusado e ele foi executado dois meses depois.

Mas, em 2005, um assassino e estuprador em série, Zhao Zhihong, confessou o crime.

A partir desta confissão, começou a luta da família de Huugjilt para limpar o nome do filho, uma luta que acabou apenas nesta segunda-feira (15).

Os tribunais da China são controlados pelo Partido Comunista e têm uma taxa alta de condenação. Grupos de defesa dos direitos humanos alegam que as confissões de crime frequentemente são conseguidas mediante tortura.

E, segundo correspondentes, decisões como a desta segunda-feira são raras.

No ano passado um homem da província de Anhui foi inocentado depois de cumprir 17 anos de prisão perpétua pelo assassinato da mulher.
Ampliar

Fotógrafa americana registra locais em que já foram executadas penas de morte14 fotos

3 / 14
O endereço que já foi uma câmara de gás, agora é um escritório abandonado da penitenciária do Estado do Novo México. A cortina, no entanto, continua a mesma, segundo a fotógrafa Emily Kinni. A imagem faz parte do projeto da fotógrafa, que mostra como antigos endereços usados para enforcamentos e câmaras de gás hoje são lojas de departamento, salas de conferências e até residências Divulgação/Emily Kinni

Adolescente é absolvido 70 anos depois de ser executado por homicídio nos EUA

  • Departamento de Arquivos e História da Carolina do Sul/Reuters
    Em 1944, George Stinney, 14, foi julgado culpado pela morte de duas garotas brancas e executado em apenas 83 dias após o crime
    Em 1944, George Stinney, 14, foi julgado culpado pela morte de duas garotas brancas e executado em apenas 83 dias após o crime
A Justiça do Estado da Carolina do Sul (EUA) inocentou um adolescente negro de 14 anos pela morte de duas garotas brancas –70 anos depois de ele ser julgado culpado e ter a pena de morte executada.
George Stinney foi julgado, condenado e executado em apenas 83 dias após o assassinato de Betty June Binnicker, 11, e Mary Emma Thames, 7. Elas foram encontradas mortas em um bairro negro na cidade de Alcolu, em março de 1944. As meninas tinham ferimentos na cabeça, supostamente causados por golpes de barra de ferro.
A família de Stinney sempre acreditou na inocência do adolescente, que teria sido forçado a confessar o crime para servir de bode-expiatório, segundo o "Guardian", "de uma comunidade branca procurando vingar a morte de duas meninas". Ele foi a pessoa mais nova a ter a pena de morte executada nos Estados Unidos no século 20.
Em um julgamento nesta quarta-feira (17), a juíza Carmem Mullen anulou a sentença anterior e chamou o caso de "um episódio realmente infeliz" na história da Carolina do Sul. Para justificar a sentença que inocentou Stinney, a juíza afirma ter havido "violação dos procedimentos processuais que macularam sua acusação".
"A confissão simplesmente não pode ser considerada válida e voluntária, dados os fatos e circunstâncias desse caso, destacando-se a idade do acusado e sugestionabilidade", disse Mullen.
Ela se referia ao fato de o adolescente negro ter confessado o crime sem os pais ou um advogado estarem presentes, em interrogatório conduzido por policiais brancos. Ainda, o advogado público designado para defende-lo, Charles Plowde, "fez nada ou muito pouco" para ajudar o réu.
Aime Ruffner, irmã de Stinney, participou como testemunha de defesa no novo julgamento, ocorrido em janeiro, afirmando que estava com ele na hora em que o crime foi cometido por outrem, porém nunca foi ouvida pela Justiça até então. Os testemunhos de outros dois irmãos de Stinney também ajudaram a provar, setenta anos depois, a sua inocência.
"Eu nunca voltei [a Alcolu]. Eu amaldiçoei aquele lugar. Foi lá que minha família foi destruída e meu irmão, morto", disse  Ruffner. (Com Guardian e Washington Post)
Ampliar

Veja os principais distúrbios raciais ocorridos nos EUA7 fotos

3 / 7
A intervenção da polícia na rua 12, predominantemente negra, provocou distúrbios em Detroit entre os dias 23 e 28 de julho de 1967. O Exército e a Guarda Nacional foram chamados para manter a ordem. Os confrontos mataram 43 pessoas e deixaram mais de 2.000 feridos. A agitação se espalhou por vários Estados, incluindo Illinois, Carolina do Norte, Tennessee e Maryland. Durante 1967, o balanço total da violência racial chegou a 83 mortos em 128 cidades do país Reprodução

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

ESPECIAL DE NATAL.

Ofertas Natal

http://uvarosa.com.br/ofertas/sao-paulo/38180/



Aproveite um dia de rainha! Day Spa com: Massagem Relaxante + Massagem com Pedras Quentes + Spa dos Pés + Massageador de Olhos Relaxante + Avaliação Bioimpedância, por apenas R$ 29,90

Regras do Cupom

  • Validade do Cupom: 18 de Abril de 2015
  • Dá direito a: Massagem Relaxante + Massagem com Pedras Quentes + Spa dos Pés + Massageador de Olhos Relaxante + Avaliação Bioimpedância.
  • Perfil do Cliente: Feminino e Masculino.
  • Agendamento Online pelo site: www.esteticaalaser.com.br
  • Atendimento: Segunda a Sexta das 9h às 21h e aos Sábados das 8h às 17h.
  • Telefone(s): 11 4116-1705 / 4116-1703.
  • Caso não consiga comparecer no dia agendado desmarcar com 24h de antecedência.
  • Cupons por cliente: 05.
  • Cupons para presente: 05.
  • Massagem Relaxante: 30 minutos/ Massagem com Pedras Quentes: 10 minutos com massagem manual e 20 minutos com as pedras quentes (região lombar) / Spa dos Pés: 20 minutos/ Massageador de Olhos: 15 minutos.
  • Sujeito a restrições médicas
  • Procedimento realizado em um dia.
  • Obrigatório a apresentação do RG e cupom impresso.
  • Não serão aceitos cupons pelo celular.
  • Caso não consiga comparecer avisar com 24h de antecedência.
  • Sujeito a disponibilidade de dias e horários.
  • O não comparecimento será considerado sessão realizada.
  • Promoção não cumulativa, não haverá troco nem crédito.
  • Verificar as datas em que o estabelecimento não terá expediente nos meses de Dezembro e Janeiro.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...