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O Ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, confirmou que uma operação está em andamento, mas não deu mais detalhes
Os irmãos suspeitos de terem cometido o atentado à Revista Charlie na última quarta-feira (7) estão cercados em uma fábrica a nordeste de Paris, informaram fontes locais citadas por agências de notícias. Não há informações precisas sobre o número de reféns e se há mortos ou feridos.
Um Peugeot 206 havia sido roubado na manhã desta sexta-feira (9) de uma mulher na região de Oise e seguiu em direção a Seine- et -Marne, próximo a Paris. Segundo o jornal "Le Monde", a descrição dos assaltantes bate com a dos dois suspeitos do ataques.
De acordo com a imprensa francesa, forças de ordem perseguiram e trocaram com dois suspeitos.
O Ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, confirmou que uma operação está em andamento em Dammartin-en-Goële, onde há pouco foi ouvido um tiroteio, mas não deu mais detalhes.
Polícia persegue suspeitos de atentado, que já fizeram reféns em uma fábrica nesta sexta-feira. (09/01). Foto: AP
Por Charlotte Greenfield e Gayatri Suroyo JACARTA, 9 Jan (Reuters) – As equipes de busca e salvamento da Indonésia que vasculham os destroços de um avião de passageiros AirAsia detectaram sinais emitidos por caixa-pretas, chamados de "pings', em suas ações para encontrar os gravadores de voo nesta sexta-feira, disse uma autoridade, 12 dias depois do desaparecimento do avião com 162 pessoas a bordo. O voo QZ8501 da companhia indonésia AirAsia desapareceu dos radares em 28 de dezembro, a menos da metade do de um percurso de duas horas iniciado na segunda maior cidade da Indonésia, Surabaya, com destino a Cingapura. Não houve sobreviventes. Quarenta e oito corpos, incluindo dois ainda presos aos assentos, foram encontrados em águas nos arredores de Bornéu, mas os ventos fortes e ondas altas têm prejudicado os esforços para alcançar grandes pedaços do que se suspeita sejam os destroços, detectados por sonar no fundo do mar. O Airbus A320-200 carrega as caixas com gravações de voz da cabine e os registros de dados perto da cauda do avião. Autoridades alertaram, porém, que elas poderiam ter se separado da cauda. Sayogo Santoso, investigador do Comitê Nacional de Segurança do Transporte, disse que parece que os gravadores de voo não estão mais na parte traseira do avião. "Recebemos uma atualização do campo de que o localizador dos sinais já detectou pings", disse ele à Reuters. "Nós estamos cruzando os dedos para que sejam as caixas-pretas. Os mergulhadores precisam confirmar. Infelizmente, parece que estão fora da cauda. Mas os mergulhadores precisam confirmar a posição." A cauda foi encontrada na quarta-feira, virada de cima para baixo no fundo do mar, a aproximadamente 30 quilômetros da última localização conhecida do avião e a uma profundidade de cerca de 30 metros. O chefe da agência de busca e salvamento, Fransiskus Bambang Soelistyo, disse que considera que os registado dos dados de voo ainda estão na cauda e as informações de que haviam se separado ainda precisam ser confirmadas. "Os mergulhadores estão prendendo a cauda e depois vamos tentar içá-la de duas maneiras –balões combinados com guindastes flutuantes, de modo que a cauda do avião não seja danificada", disse a jornalistas. "Isso porque nós partimos do pressuposto de que as caixas-pretas estão na parte da cauda." Ele disse que dois corpos foram encontrados ainda presos a seus lugares. A local afirmou que um deles foi retirado da cabine do avião. "Atender as vítimas ainda é a nossa principal prioridade, além da caixa preta", afirmou Soelistyo. O grupo AirAsia , com sede na Malásia, detém 49 por cento de propriedade da companhia aérea AirAsia e está sob pressão das autoridades em Jacarta desde o acidente. O Ministério dos Transportes suspendeu a licença da companhia para voos Surabaya-Singapura, dizendo que só tinha permissão para fazer o percurso às segundas, terças, quintas e sábados. O voo QZ8501 decolou em um domingo, mas o próprio ministério diz que isso não teve nenhuma influência no acidente. Embora a causa do acidente não seja conhecida, o serviço meteorológico nacional disse que tempestades tropicais sazonais comuns na área poderiam ter sido um fator na tragédia. ((Tradução Redação São Paulo, 5511 56447702)) REUTERS AC
A venda de produtos com o slogan "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie), adotado em solidariedade às vítimas do ataque à Charlie Hebdo, provocou indignação da França. O site de compras eBay, cuja plataforma está sendo utilizada para a venda de camisas e bonés, prometeu doar para a revista o dinheiro das comissões sobre o comércio de produtos na França.
09:46 GMT
O jornal dinamarquês Jyllands-Posten afirmou que, por motivos de segurança, não voltará a publicar as caricaturas sobre o profeta Maomé e sobre o Islã publicadas na revistaCharlie Hebdo.
Há dez anos, o Jyllands-Posten publicou caricaturas de Maomé, que provocaram reações iradas no mundo islâmico.
Em um comunicado, o jornal afirmou: "A segurança de nossos empregados é nossa prioridade. Tambem sabemos que desta maneira estamos cedendo à violência à intimidação".
09:34 GMT
As manifestações de solidariedade às vítimas do ataque de quarta-feira ganharam uma nota controvérsia envolvendo uma possível participação do partido de extrema-direita Frente Nacional numa marcha no domingo organizada pelo governo francês.
A líder do partido, Marine Le Pen, disse que a legenda tinha sido proibida de comparecer ao evento, mas o governo francês deu a entender que apenas não fez um convite formal.
A Frente Nacional conquistou 11 prefeituras nas eleições locais de abril e Marine recebeu 17% dos votos no pleito presidencial de 2012, ficando em terceiro lugar.
09:24 GMT
Confira imagens recentes do cerco policial ao local na cidade de Dammanrtin-en-Goele onde estariam refugiados os suspeitos do massacre à revista Charlie Hebdo.
09:14 GMT
Um homem disse à rádio France Info que apertou as mãos de um dos suspeitos. O homem fazia uma visita de negócios à gráfica CTD e foi recebido pelo dono e o que acreditou ser um policial. "O homem estava vestido de preto e fortemente armado". Depois de apertar a mão de ambos, o visitante foi instruído a deixar o local.
09:10 GMT
A rádio francesa Europe 1 pôs no ar uma entrevista com o dono de um carro roubado durante a fuga dos suspeitos do ataque à revista Charlie Hebdo. O homem disse que seu Peugeot 206 foi abordado por dois homens armados que lhe pediram calmamente que descesse do carro.
Ainda segundo o homem, os dois suspeitos lhe deram instruções para um eventual contato com a mídia. "Eles me disseram para informar que eram da Al-Qaeda", contou.
09:05 GMT
O cerco aos suspeitos do massacre contra a revista Charlie Hebdo na cidade de Dammartin-en-Goele afetou os voos no aeroporto Charles de Gaulle, situado a 12 quilômetros do local.
Autoridades do aeroporto disseram ter modificado horários de decolagens e de pousos de aviões. A cidade fica próxima à pista situada no nordeste do aeroporto.
08:41 GMT
Fontes da polícia francesa disseram à BBC que agentes entraram em contato com os dois homens mantendo uma pessoa como refém em Dammartin-en-Goële. Os dois homens, que a polícia acredita serem os suspeitos do ataque à Charlie Hebdo,teriam manifestado sua intenção de "morrer como mártires".
08:37 GMT
Em Dammartin-en-Goële, cidade onde ocorre o cerco aos suspeitos, as escolas estão fechadas e hospitais da região montaram um esquema especial para receber feridos na operação policial.
08:35 GMT
Em entrevista coletiva, o presidente da França, François Hollande, adotou um tom desafiador. "A França tem um Estado que é uma força e uma garantia", afirmou.
Certa vez presenciei uma tempestade no fim da primavera. Estava tudo escuro, exceto onde o relâmpago cortava o céu. O vento sibilava e as águas caíam, diluviais. Que devastação! Mas não demorou muito, os relâmpagos cessaram, os raios silenciaram, a chuva parou, as nuvens se foram com o vento manso e apareceu o arco-íris. Então, durante várias semanas os campos ficaram cobertos de flores, e por todo o verão a grama esteve mais verde, os ribeiros mais cheios e as árvores mais frondosas – tudo porque a tempestade havia passado por ali, muito embora o resto da terra já houvesse esquecido o temporal, e suas águas, e seu arco-íris. Deus poderá não nos dar uma jornada fácil para a terra prometida, mas nos dará uma jornada segura. Foi uma tempestade que ocasionou a descoberta das minas de ouro na Índia. E tempestades têm levado alguns a descobertas das mais ricas minas do amor de Deus. Pensando nisso, não faça tempestade em um copo de água. O Ano Novo está ai cheio de esperanças para você viver!
Atentado a revista em Paris ainda tem perguntas sem respostas
Um atentado à redação da revista "Charlie Hebdo" nesta quarta-feira (7) em Paris deixou 12 mortos – entre eles dois policiais – e 11 feridos, sendo 4 deles em estado grave. Dois homens armados entraram no prédio em que fica a redação do semanário, atiraram em um dos funcionários e renderam o outro no segundo andar do prédio, onde acontecia a reunião de pauta dos funcionários da publicação. Lá, atiraram e mataram 10 pessoas.
Depois fugiram de carro, bateram em outro veículo e precisaram abandonar seu carro. Eles renderam um motorista e fugiram em outro carro.
O episódio, classificado como um ato terrorista pelo presidente francês François Hollande, ainda tem questões não esclarecidas.
Quantos suspeitos estiveram envolvidos?Quem são eles? Três pessoas foram inicialmente apontadas como suspeitas: os irmãos Chérif e Said Kouachi e Hamyd Mourad, cunhado de Chérif, que seria o motorista da operação. Por volta das 23 horas da quarta, Mourad, de 18 anos, se apresentou à polícia em Charleville-Mézières. Segundo a agência AP, ele decidiu se entregar após ver seu nome associado ao caso em redes sociais, mas alega inocência. Pouco depois, a polícia francesa divulgou fotos de Chérif, de 32 anos, e Said, de 34, em um boletim que os descreve como "possivelmente armados e perigosos".
Vídeo mostra suposto atirador executar policial em Paris durante o ataque (Foto: Reprodução/Reuters)
Os suspeitos pertencem a algum grupo? Chérif Kouachi foi condenado, em 2008, a três anos de prisão por envolvimento com atividades terroristas, dos quais cumpriu 18 meses. Ele seria ligado ao "Buttes Chaumont" um grupo que enviava voluntários ao Iraque, para auxiliar a Al-Qaeda no combate às forças lideradas pelos Estados Unidos. Em seu julgamento, Chérif alegou ter ficado revoltado ao ver na TV cenas de abusos contra prisioneiros em Abu Ghraib. Oficialmente, porém, a polícia não aponta seu envolvimento com nenhum grupo organizado.
Segundo o procurador da República, François Molins, os atiradores teriam afirmado "vingar o profeta" durante o atentado. O escritório da revista, conhecida por seu tratamento irreverente a questões políticas e figuras religiosas, já havia sido alvo de um ataque a bomba no passadoapós publicar uma caricatura do profeta Maomé, o que irritou os muçulmanos.
Quem são as vítimas? Primeiramente foram divulgadas as identidades de quatro vítimas, que eram renomados cartunistas da publicação: Georges Wolinski; Jean Cabut, o "Cabu"; Bernard Verlhac, conhecido como "Tignous", e o editor da publicação, Stephane Charbonnier, conhecido como "Charb".
Mais tarde, o jornal "Le Monde" divulgou que entre as outras vítimas fatais estão: Frédéric Boisseau, um funcionário da Sodexo que trabalhava no prédio; Michel Renaud, convidado que visitava a redação; Bernard Maris, economista e vice-editor; Phillippe Honoré, também desenhista; Mustapha Ourad, revisor; e Elsa Cayat, psicanalista que escrevia uma coluna quinzenal para a revista.
Os dois policiais mortos foram Franck Brinsolaro, morto dentro da redação, e o agente Ahmed Merabet, que morreu já na rua, durante a fuga dos atiradores.
Fotos de arquivo mostram cartunistas da equipe da revista 'Charlie Hebdo' mortos no ataque. Da esquerda para a direita: Georges Wolinski (em 2006), Jean Cabut - o Cabu (em 2012), Stephane Charbonnier - o Charb (em 2012) e Tignous (em 2008) (Foto: Bertrand Guay, François Guillot, Guillaume Baptiste/AFP)
A edição desta quarta da revista tem relação com o ataque? Por coincidência ou não, a "Charlie Hebdo" fez a divulgação em sua edição desta quarta do novo romance do controvertido escritor Michel Houellebecq, um dos mais famosos autores franceses no exterior. A obra de ficção política fala de uma França islamizada em 2022, depois da eleição de um presidente da República muçulmano.
Bombeiros levam vítima em maca após ataque a jornal satírico em Paris (Foto: Jacky Naegelen/Reuters)