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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Adesivo que simula Dilma de pernas abertas pode ser crime, diz MercadoLivre

Anúncio do material, que teve 4 vendas realizadas, saiu do ar; outros modelos que criticam presidente continuam disponíveis


O MercadoLivre tirou do ar o anúncio de adesivo que simula a presidente Dilma Rousseff(PT) de pernas abertas por considerar que ele poderia configurar crime.
O anúncio foi publicado há pelo menos cinco dias por um vendedor de Recife e encerrado na segunda-feira (29). Neste intervalo, quatro vendas foram efetuadas, segundo o sistema do site.
O MercadoLivre informou que a retirada foi realizada após denúncia de um usuário.
Anúncio foi publicado há pelo menos cinco dias por um vendedor de Recife
Antonio Cruz/Agência Brasil
Anúncio foi publicado há pelo menos cinco dias por um vendedor de Recife


"O conteúdo poderá configurar difamação, conforme previsto no artigo 140 da Lei do Código Penal: 'Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro'. Desta forma, a denúncia foi aceita, pois o anúncio realizado está contrário aos Termos e Condições de Uso do MercadoLivre e foi retirado do ar", informou a empresa, em nota.
A retirada não significa que materiais com críticas à presidente não possam ser vendidos no MercadoLivre. Nesta quarta-feira (1º) , havia cerca de 30 anúncios de adesivos de protesto contra a petista ativos.
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O adesivo, de 60 por 40 cm, foi produzido para ser utilizado em veículos para que, no momento do abastecimento, a pistola de combustível seja introduzida na vagina da imagem que simula a presidente.
O produto recebeu diversos comentários elogiosos e de apoio. Um deles sugeria que o vendedor produzisse um adesivo semelhante com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de quatro.
A reportagem tentou contato com o vendedor, identificado como Raisa Siqueira e que comercializa produtos pelo MercadoLivre há cinco anos, mas não conseguiu.
Quatro vendas foram realizadas, segundo anúncio do MercadoLivre. Foto: Reprodução/MercadoLivre - 30.6.15
Adesivo colado em veículo simula presidente Dilma Rousseff (PT) de pernas abertas e com uma pistola de combustível na vagina. Foto: Reprodução/MercadoLivre - 30.6.15
Adesivo tem 60 x 40 cm e foi produzido em Recife, segundo o anúncio do site. Foto: Reprodução/MercadoLivre - 30.6.15
Anúncio recebeu diversos comentários elogiosos. Foto: Reprodução/MercadoLivre - 30.6.15
Quatro vendas foram realizadas, segundo anúncio do MercadoLivre. Foto: Reprodução/MercadoLivre - 30.6.15
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    Com ajuda de policias, mulher dá à luz em viatura na Bahia

    O marido da grávida pediu ajuda aos policiais da 1ª Companhia no posto Palmares, na rodovia
    Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
    Atualizado em 01/07/2015 19:21:13
      
    Uma mulher deu à luz dentro de uma viatura da Polícia Rodoviária Estadual na tarde desta quarta-feira (1º) na BA-093, próximo a Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.  Mãe e bebê passam bem e foram socorridos para o Hospital Municipal de Simões Filho.
    O marido da grávida pediu ajuda aos policiais da 1ª Companhia no posto Palmares, na rodovia. Ele levou os policiais até um local da zona rural, de difícil acesso, onde estava a esposa. A mulher estava já sentindo contrações e em trabalho de parto. Os policiais socorreram a mulher, mas no meio do caminho ela acabou dando à luz.
    A viatura precisou parar para que fosse dado o cuidado à mulher. Um soldado ajudou no parto. Os nomes da mãe e do bebê não foram divulgados.
    (Foto: Divulgação)

    Deputados chamam Cunha de ditador em votação; "noite tenebrosa", diz parlamentar

    Um dia após rejeição da PEC que reduz maioridade penal, articulação entre lideranças levou a nova votação sobre tema

    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha: pressão para aprovar redução
    Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha: pressão para aprovar redução
    A votação de uma emenda à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93 – sobre a redução da maioridade penal para crimes hediondos) –, rejeitada pela Câmara dos Deputados na terça-feira (30), criou um clima de acusações e ofensas no Plenário, no início da noite desta quarta (1º), em Brasília.
    Deputados do PT, PSOL e PSB atacaram a articulação de uma nova votação sobre o tema no dia seguinte à rejeição por parte dos parlamentares da redução para crimes hediondos, promovida pelos defensores do PL – entre eles, o próprio presidente da Casa, Eduardo Cunha.
    "Aqui não é a casa de vossa excelência. Não permitiremos que o senhor nos determine vossas vontades. Presidente, não imagine que o senhor vá nos escravizar", atacou, aos berros, Glauber Braga (PSB-RJ), para quem a emenda não tem aval regimental.
    "Não imagine que, com suas decisões, todos os parlamentares vão abaixar a cabeça. Temos uma decisão proferida pela Casa, que, se não agrada, vossa excelência coloca em votação até a vontade de vossa excelência prevalecer. Me respeite quando a crítica é voltada a vossa excelência. O presidente Eduardo não tem limites. Faz o que quer para defender os seus interesses."
    Veja fotos de protesto contra a redução da maioridade penal:
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/Agência PT
    Grupos contra a da PEC da redução da maioridade penal fazem protesto em frente ao Congresso Nacional. Foto: Lula Marques/ Agência PT
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    Ao longo de todo o final de tarde e início da noite, vários deputados fizeram coro ao discurso de Braga, afirmando que Cunha se comporta de forma ditatorial e como um imperador em seu cargo.
    O presidente da Casa, por sua vez, afirmou que a emenda é legal e tem respaldo no regimento – posicionamento abraçado por parlamentares de partidos como o DEM, defensor da redução da maioridade penal.
    "Esta sessão é uma farsa", rebateu Chico Alencar (PSOL-SP). "Hoje nós temos de discutir a redução dos critérios mínimos de democracia no parlamento. É um hábito nocivo e degradado. Arma-se um golpe ao regimento, à minoria, à democracia. O parlamento brasileiro vive hoje uma noite tenebrosa."
    Líder do PT, o deputado Sibá Machado (AC) também atacou a nova votação. Para ele, o texto original da PEC 171/93 é o que deve ser votado – pois, por prever a redução da maioridade em todos os casos, tem poucas chances de ser aprovado (o PT é contra o PEC).
    "Vamos deixar [a votação] para terça-feira (7) para que a gente construa isso. Não se trata da torcida A contra a B", afirmou ele.
    Cunha disse que sua intenção era adiar a votação para a próxima semana, mas ressaltou que fez acordo com líderes para o tema ser esgotado ainda nesta semana – algo que, garantiu, foi cobrado por essas mesmas lideranças em reunião ocorrida no início da tarde desta quarta-feira.
    Por meio de votação, realizada na madrugada desta quarta-feira, a Câmara rejeitou a proposta que prevê a redução da maioridade penal para quem comete crimes hediondos. Foram 303 votos favoráveis – cinco a menos do que o necessário para aprová-lo.

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