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Ela contracenou com o filho, o neto e o ex-marido, Kirk, em 'Acontece nas melhores famílias', de 2003
POR O GLOBO
04/07/2015 17:11 / ATUALIZADO
RIO — Morreu neste sábado, aos 92 anos, a atriz Diana Douglas, primeira mulher do também ator Kirk Douglas e mãe de Michael Douglas. Em 2003, os três atuaram juntos no filme "Acontece nas melhores famílias", que contou ainda com Cameron, filho de Michael, no elenco.
Diana, que foi casada com Kirk Douglas entre 1943 e 1951, morreu na instituição de retiro para artistas Motion Picture and Television Home, em Woodland Hills, informou Donald Webster, com quem foi casada por 15 anos.
Seu último filme foi exatamente a reunião familiar em "Acontece nas melhores famílias", que teve Joel Douglas, o outro filho de Diana e Kirk, como produtor. Outras participações de destaque da atriz foram nos longas "Antes só do que mal acompanhado" (1987) e "A um passo da morte" (1955).
"Em sempre gostei do senso de humor de Kirk, mesmo nos meus momentos mais irritados com ele", disse Diana em uma entrevista ao portal "Bernews" em 2011. "De alguma maneira, ele sempre fazia dar risadas, o que me irritava muito. Mas, quando nós dois decidimos nos divorciar, combinamos que deveríamos manter um certo nível de civilidade por causa das crianças".
Diana Love Dill (como foi batizada) nasceu em Devonshire, na Bermuda, onde seu pai era o procurador-geral do território britânico. Ela se mudou para Nova York e conheceu Kirk quando eles estudavam teatro na American Academy of Dramatic Arts.
Ao longo de sua carreira, ela atuou em mais de 20 filmes e participou de diversas produções televisivas. Em 1999, escreveu a autobiografia "In the wings: A memoir", a pedido de Michael Douglas. No livro, dividiu sua filosofia de vida: "Seja corajosa, ser compassiva, e, pelo amor de Deus, divirta-se!".
O Ministério do Trabalho e Emprego lançou nesta quarta-feira (1) plataforma online com informações sobre sobre emprego e rendimento nos municípios e no país. O órgão espera que o instrumento, ao fornecer balanços e análises sobre o mercado de trabalho formal, auxilie os gestores nas tomadas de decisões para implementação depolíticas públicas de emprego.
A ferramenta disponibiliza as informações de forma organizada e possibilita que seja consultado o saldo de admissões e demissões nos municípios, a ocupação que mais admitiu ou demitiu durante período mensal e o estoque de empregos formais no mercado de trabalho.
De acordo com o secretário de políticas públicas de emprego do ministério, Giovanni Queiroz, a ferramenta facilita a tomada de decisões dos agentes envolvidos nas políticas públicas para o trabalho. "Sem informação, não podemos preparar ações de políticas de emprego", disse.
O painel foi desenvolvido no Observatório do Mercado de Trabalho do MTE, e ainda tem informações limitadas. Segundo Vinicius Lobo, do Observatório do Mercado de Trabalho, o Painel de Monitoramento será ampliado. "Nosso objetivo é torná-lo um instrumento de consulta o mais completo possível", disse Lobo.
Para abastecer a nova ferramenta, são utilizados dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Sistema de Registro de Empresas de Trabalho Temporário (Sirett) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), e pode ser acessado pelo portal do MTE.
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou na tarde desta quinta-feira (02/07) o calendário proposto pelo governopara o pagamento do abono salarial, que empurra parte dos desembolsos previstos para este ano para 2016.
O pagamento diluído faz parte do pacote de ajuste fiscal apresentado pela equipe econômica ainda no final do ano passado. Com isso, cerca de R$ 9 bilhões que seriam pagos neste ano ficaram para 2016.
Como o orçamento de 2015 já previa o novo cronograma, não haverá alteração no valor previsto na lei orçamentária para o abono, que é de R$ 10,125 bilhões. O orçamento de 2016, aprovado mais cedo, também já contemplava a diluição dos pagamentos.
Os desembolsos serão feitos em nove parcelas, entre julho deste ano e junho de 2016. A proposta foi aprovada no conselho por 10 votos a favor e sete contra. Representantes de seis centrais sindicais e da Confederação Nacional de Serviços (CNS) foram contrários ao novo calendário. O Codefat aprovou a proposta orçamentária do FAT para 2016, que prevê um total de R$ 76,480 bilhões no próximo ano. O valor é 15,27% maior do que o previsto no orçamento de 2015.
Quem não adora receber um presente? Melhor ainda se ele vier embrulhado em plástico bolha, para multiplicar a felicidade. Mas o prazer de apertar as pequenas bolhas de ar e ouvi-las estourar pode se tornar cada vez mais raro.
Segundo uma matéria publicada pelo Wall Street Journal, a Sealed Air Corp., a empresa que começou a vender o produto nos anos 1960, criou uma nova versão do plástico bolha. Batizada de iBubble Wrap (o nome em inglês do original é Bubble Wrap), a nova embalagem tem as bolhas de ar conectadas umas às outras, o que impede que elas sejam estouradas.
A nova versão foi criada para economizar o espaço dos clientes e facilitar a logística de transporte. Isso porque o iBubble Wrap é inflado somente na hora de ser usado, ao contrário do plástico bolha comum, que já é entregue com as bolinhas de ar.
A estratégia pode ajudar a atrair mais compradores. Isso porque o custo de ter um galpão e armazenar produtos está cada vez mais caro para os varejistas. Por isso, quanto menos espaço o plástico bolha ocupar, melhor. Um rolo do novo modelo ocupa 1/50 do espaço ocupado pela versão original.
Segundo a empresa de pesquisas Freedonia Group, o mercado mundial de embalagens protetoras somou US$ 20 bilhões em 2013 e, conforme as vendas ficam cada vez mais globalizadas, os varejistas investem mais em embalagem.
A Sealed Air vende vários produtos para embalagem, mas as vendas do plástico bolha caíram nos últimos anos. Os fundadores da companhia inventaram o produto em 1957, mas a patente expirou em 1981, quando outras empresas começaram a entrar no mercado.
O problema da nova versão, segundo o Wall Street Journal, é que apesar de um rolo de iBubble Wrap custar menos que o original, os clientes precisarão comprar a bomba de ar da empresa para inflá-lo. A bomba atualmente custa US$ 5,5 mil. A empresa espera baixar o preço para US$ 1 mil até 2017.
A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, foi autora de uma das 50 mil mensagens de apoio enviadas ao programa ‘Humans of New York’
POR O GLOBO
04/07/2015 19:23 / ATUALIZADO
RIO — A imagem é forte. Um garoto com os olhos lacrimejantes, sentado nos degraus de uma escada e ar de preocupação. A legenda explica a situação: “Eu sou homossexual e estou com medo sobre o que será do meu futuro e de que as pessoas não vão gostar de mim”. Publicada no Facebook na sexta-feira pelo projeto “Humans of New York”, a foto já teve 530 mil curtidas e quase 50 mil comentários de apoio, incluindo de personalidades como a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton.
Não é a primeira vez que uma fotografia publicada pelo “Humans of New York” ganha as manchetes dos principais jornais americanos. Em janeiro, o depoimento de Vidal Chastanet, de 13 anos, sobre a diretora de sua escola, gerou uma onda de comoção nos EUA e o colégio conseguiu doações e até um encontro com o presidente Barack Obama.“Previsão de uma adulta: seu futuro será fantástico. Você irá se surpreender com o que é capaz e com as coisas incríveis que você fará. Encontre as pessoas que amam e acreditam em você — elas serão muitas”, escreveu Hillary.
A identidade do garoto preocupado com o seu futuro não foi divulgada. Entre as mensagens de apoio enviadas, muitos contaram suas experiências pessoais.
“Quando eu estava crescendo, ser gay era a única forma que eu me definia. Eu não era gentil, inteligente ou engraçado. Era apenas gay”, escreveu Jose Daniel Castillo. “Agora que estou crescido, eu entendi que sou muito mais que apenas homossexual. E aprender a me ver como gentil, inteligente e, ocasionalmente, engraçado, que também é gay, teve um efeito incrível sobre mim.
“Eu também sou homossexual. Meu futuro é brilhante e eu sou amado. Mais importante, eu me amo e não mudaria nada em mim. O mesmo pode e irá acontecer com você”, declarou Ben Gamache.
Antigo complexo cinematográfico, que ficou famoso em âmbito nacional na década de 1950, foi concedido à administração do grupo Telem por 30 anos
Cena do filme Apassionata realizado em 1952 nos Estúdios Vera Cruz, e dirigido por Fernando de Barros. O longa-metragem foi a estreia de Paulo Autran no cinema brasileiro e contou com a atriz Tônia Carrero Foto: Fotos: Divulgação / PMSBC
São Bernardo do Campo - O estúdio cinematográfico Vera Cruz, que contribuiu para o desenvolvimento do cinema nacional na década de 1950, será reativado dia 5 de agosto em São Bernardo. O grupo Telem administrará o local por 30 anos, com a promessa de estimular a produção de filmes no local.
A Telem, que será responsável pelas obras no local e administração do espaço, tem em seu portfólio a revitalização de outros espaços, como o Teatro 4 de Setembro, no Piauí, Museu Cais do Sertão, no Recife, e outros. "A assinatura foi o primeiro passo para retomada da operação, que terá as obras realizadas em até cinco anos, com investimento privado em instalações e equipamentos, além de atividades de formação e capacitação", diz o diretor comercial da Telem, Fernando Fontes.
Segundo o executivo, os trabalhos terão início pelo Centro Cultural, com um teatro de 850 lugares, além do Centro de Audiovisual de São Bernardo do Campo (CAV), que funcionava nas instalações do Centro de Formação dos Profissionais de Educação Ruth Cardoso (Cenforpe).
Obras
Além dos dois estúdios que já estão no complexo, a previsão de Fontes é ampliar para sete, com a construção também de cinema, incubadora, restaurante e o acervo do Vera Cruz.
Com o contrato de 30 anos, firmado através de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), Fontes ressalta que a empresa tem experiência com audiovisual, caso dos Estúdios Quanta. "São Bernardo vai ganhar muito em infraestrutura para produções de cinema, televisão, publicidade e fotografia, além de um centro de alto nível para a disseminação da cultura e um espaço para a formação de profissionais".
Para o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, os investimentos vão possibilitar o renascimento da produção audiovisual do Vera Cruz, que passará a ser um centro de filmes, animações e TV.
O Vera Cruz
Criada em 1949 pelo empresário Franco Zampari, a companhia Cinematográfica Vera Cruz nasceu no pós 2ª Guerra Mundial como uma tendência global de investimento em cultura. O espaço de mais de 1.000 mil m² recebeu equipamentos cinematográficos considerados de vanguarda e de alta tecnologia para a realidade do País.
A companhia funcionou por quase cinco anos, e produziu 22 filmes. O slogan "Do planalto abençoado para as telas do mundo", apontava o interesse da companhia: ganhar as telas de cinema pelo mundo.
A primeira produção foi o filme 'Caiçara', dirigido pelo italiano Adolfo Celi. O reconhecimento internacional veio com 'O Cangaceiro', de Lima Barreto, premiado no Festival de Cannes. Em 1953, a situação financeira do Vera Cruz começou a entrar no vermelho, devido aos altos custos para produção e instabilidade financeira sentida no País. Em 1954, o estúdio vai à falência, mas se mantém como espaço de dedicação ao audiovisual até 1972, mas sem a projeção vivida outrora.
A bancada do PSDB na Câmara apoiou em peso a proposta e foi fundamental para a aprovação, que passou com margem de 15 votos – foram a favor da mudança 49 dos 52 tucanos presentes na sessão (são 53 no total)
"Impressionante. Que país é esse aqui que, para reduzir a criminalidade, tem que reduzir a idade? Nós só queremos fazer adultos criminosos? Que bobagem é essa? Eu sou rigorosamente contra. Não vejo nenhuma razão que, para você resolver o problema da criança infratora, você tenha que diminuir a idade da pena, de 18 anos passa a ser 16 anos."
Essa foi a resposta do então governador do São Paulo Mário Covas, um dos fundadores do PSDB, ao ser questionado sobre a redução da maioridade penal no programa Roda Viva, da TV Cultura, em 1999. Um vídeo com declarações dele sobre o tema passou a circular nas redes sociais depois que a Câmara dos Deputados aprovou nesta semana, ainda em primeiro turno, a redução da idade mínima para que um jovem possa ser julgado como adulto de 18 para 16 anos, no caso de alguns crimes graves.
A bancada do PSDB na Câmara apoiou em peso a proposta e foi fundamental para a aprovação, que passou com margem de 15 votos – foram a favor da mudança 49 dos 52 tucanos presentes na sessão (são 53 no total). Entre os que votaram "sim", estava Bruno Covas, neto do ex-governador paulista.
Segundo ele, hoje os jovens de 16 e 17 anos têm condições de saber o que é "certo e errado" e responder por seus atos. "O mundo mudou. Quando o partido foi criado, em 1988, ainda existia muro de Berlim. O muro caiu, você tem a globalização, internet, as redes sociais, uma outra juventude, com mais acesso à informação", disse à BBC Brasil.
"Nesse momento, votamos ao lado de 90% da população. Em outros momentos, pensando no futuro do país, o partido apoiou medidas impopulares, mas necessárias", acrescentou.
Histórico O resultado indica como o partido, nascido da vertente mais progressista do PMDB ao final da ditadura militar, pode ter caminhado nos últimos anos para o espectro mais à direita da política brasileira.
Figura mais importante da história do partido, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sempre se opôs à medida e voltou a criticá-la em um evento realizado abril deste ano.
Durante a administração dele, de 1995 a 2002, o governo federal se opôs à redução da maioridade penal. Ao comentar o assunto em um evento em dezembro de 2001, FHC afirmou: "Não podemos, por causa da violência, nos envolver pela insensatez e buscarmos bodes expiatórios. Esse seria o caminho mais fácil. Daria uma sensação de que a sociedade estaria sendo dura, quando, na verdade, seria um simples escapismo".
Na época, o Ministro da Justiça era o atual senador Aloysio Nunes, que hoje defende a redução da maioridade, embora em termos mais brandos do que o texto aprovado pela Câmara. A proposta dele é de que a idade penal seja reduzida para crimes graves, mas não seria automática – em cada caso, o promotor e o juiz avaliariam se o acusado deveria ou não ser julgado como adulto, a depender da sua periculosidade e do grau de consciência sobre seus atos.
Para José Gregori, que antecedeu Aloysio Nunes no Ministério da Justiça no governo FHC e foi também ministro dos Direitos Humanos, a posição da atual bancada do partido na Câmara foi "sem dúvida, um afastamento da posição histórica do PSDB". Na opinião dele, o papel dos políticos que fundaram o partido em 1988 foi importante para que a maioridade penal fosse fixada em 18 anos na Constituição Federal.
"É possível que, historicamente, essa fixação da idade tenha sido uma conquista nossa, muito mais da corrente do PSDB (quando ainda fazia parte do PMDB). Todos que são do PSDB, que defendem direitos humanos há muitos anos, defendem essa posição. Todos os Ministros da Justiça (do governo tucano) foram contra a redução da maioridade, o presidente Fernando Henrique sempre foi contra. Quando o Aloysio era ministro, ele era contra", afirmou.
Aloysio Nunes, porém, contesta essa visão, argumentando que nunca houve um posicionamento oficial, cristalizado no programa do partido. "Eu não me lembro disso, sinceramente. Não é uma posição histórica do PSDB. Essa é uma matéria controvertida. Tem gente que é a favor, tem gente que é contra", afirmou à BBC Brasil.
"Gregori pode ter a opinião dele. Naquela época, eu nem sei o que eu pensava a respeito. Era um assunto que não estava na ordem do dia, na agenda do Congresso. Não havia uma posição do governo sobre isso."
Por que mudou? Com todo esse histórico, o que levou os deputados do PSDB a votarem em peso a favor da redução da maioridade?
Para o cientista político da USP José Álvaro Moisés, os tucanos entraram na discussão "sem maior cuidado, sem um debate mais crítico", com objetivo de impor uma derrota ao governo petista.
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"Talvez com o objetivo de derrotar o governo, porque o governo Dilma e o PT são contra a redução, o PSDB se associou com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e com o PMDB e aprovou a redução da maioridade. Eu considero isso um equívoco total", disse.
Gregori, por sua vez, acredita que o partido se deixou influenciar pela opinião pública. Na avaliação dele, hoje há muito mais informação sobre crimes, devido ao avanço da democracia e da liberdade de expressão.
"Eu acho que ela (a bancada tucana) embarcou na questão da pressão social. Quer dizer, não estudou com profundidade a questão", afirmou o ex-ministro de FHC.
A visão, no entanto, é rechaçada por membros da bancada. Deputado federal mais votado de Goiás, o delegado Waldir personifica o lado mais conservador do PSDB de hoje. Ele é um dos maiores entusiastas da redução da maioridade.
"É uma bancada (de deputados) diferente, é uma bancada conservadora. Mas as bancadas se renovam. A bancada da época do FHC era uma, essa bancada foi eleita com o Aécio Neves (na campanha de 2014, quando disputou a presidência com Dilma), que defendia a redução da maioridade penal", observa Waldir.
"O PSDB, ao longo da sua história, foi muito criticado por ficar em cima do muro, por não ter posições populares, com o povo. Com essa mudança agora, nós estamos ao lado do povo", acrescentou o deputado goiano.
Entre políticos, há uma leitura de que, hoje, o PSDB da Câmara está à direita do PSDB do Senado. Por esta razão, acredita-se que será mais difícil ver aprovada a redução da maioridade penal pelos senadores – para uma Proposta de Emenda à Constituição passar no Congresso, é preciso que ela seja aprovada, sem qualquer alteração de texto, por 60% da Câmara e do Senado, em duas votações em cada casa.
As lideranças mais antigas do PSDB, como o senador José Serra, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-presidente FHC vêm defendendo a reforma do Estatuto da Criança e do Adolescente, com objetivo de elevar o tempo máximo de internação dos jovens e ampliar a pena de adultos que cooptarem menores para o crime. A proposta ganhou apoio do governo Dilma Rousseff, como alternativa à redução da maioridade.
"Tenho informações de que no Senado não passa (a redução da maioridade)", afirma Betinho Gomes, um dos três deputados federais tucanos que votaram contra a proposta aprovada na Câmara.
"O debate com a bancada foi fraterno. Mas fui atacado de toda forma no Twitter e no Facebook por causa do meu voto. O elogio mais generoso que recebi foi de assassino", relatou.