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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Desafios para atingir o boi '7.7.7' serão debatidos em evento em MS

Conceito trabalha para animal atingir sete arrobas em cada etapa do ciclo.
Circuito que debaterá o assunto será realizado entre 29 e 30 de julho.

Do Agrodebate
Investimento na melhoria genética do rebanho foi um dos tripés do sucesso do bezerro de corte da 3R (Foto: Anderson Viegas/Do Agrodebate)Conceito prevê que animal atinja sete arrobas na
desmama (Foto: Anderson Viegas/Do Agrodebate)
Os desafios para obter um bovino com sete arrobas na desmama, mais sete no final da recria e outras sete na engorda e terminação, sendo o animal encaminhado para o abate com 21 arrobas aos 24 meses, é o objetivo do Circuito ExpoCorte, que será promovido emCampo Grande, entre os dias 29 e 30 de julho, no centro de convenções Rubens Gil de Camilo.
O circuito vem percorrendo os principais polos de produção pecuária do país para difundir tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. O conceito do boi “7.7.7” com parâmetro de produção foi desenvolvimento por pesquisadores do polo regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo.
“Depois de apresentar o conceito do boi 7.7.7 em Cuiabá [etapa do circuito realizada em Mato Grosso], essa informação já está mais difundida e estamos notando uma procura enorme por informações por parte do produtor, que quer entender como é possível conseguir um animal com esses parâmetros. Isso demonstra que a ideia chamou a atenção e o quanto é importante ter metas na pecuária. Já tem gente colocando em prática o boi 7.7.7 no Brasil e a etapa de Campo Grande do Circuito ExpoCorte será uma grande oportunidade para aprofundarmos ainda mais esse conceito e ampliar a implantação no país”, destaca o médico veterinário e coordenador de conteúdo do evento, Diede Loureiro.
A edição de 2015 do Circuito ExpoCorte já teve a etapa de Cuiabá (MT), em março, com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas. Após Campo Grande, o evento será em Uberaba (MG) em 24 e 25 de setembro como parte da programação da Expoinel Nacional; Araguaína (TO) nos dias 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO) em 25 e 26 de novembro.

Liminar em MS obriga município a não conceder novos loteamentos

Decisão suspende efeitos das Leis que aumentaram o perímetro urbano.
Promotora diz que perímetro foi expandido sem revisão do Plano Diretor.

Do G1 MS
Liminar da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grandeobriga o município a não conceder licenciamento para novos loteamentos ou de condomínios na área abrangida pelas mesmas. A decisão judicial suspende os efeitos das Leis Complementares nº 178/2011, 180/2011 e 205/2012, que aumentaram o perímetro urbano da sede da capital sul-mato-grossense.
A Ação Civil Pública foi proposta pela Promotora de Justiça Andréia Cristina Peres da Silva, titular da 42ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo de Campo Grande. Ela ressaltou que o perímetro urbano da cidade teria sido expandido fora do período de revisão do Plano Diretor e sem o parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU).
Além disso, a promotora disse que não houve planejamento prévio, sem estudos técnicos, participação popular ou projeto específico e sem audiência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Liminar Conforme os estudos técnicos do CMDU, Campo Grande possuía, até julho de 2011, uma área urbana de 35.302,82 ha e uma população urbana de 776.242 habitantes (Censo 2010).
Nas últimas décadas, conforme o perfil socioeconômico da cidade, a taxa de crescimento demográfico vem se desacelerando e no período entre 2000 e 2010 a taxa média geométrica de crescimento anual foi de 1,72%, considerada a mais baixa desde o Censo de 1960.
Dessa maneira, a CMDU comenta que estudos sobre a densidade demográfica em áreas urbanas apontam que as densidades muito baixas se tornam antieconômicas devido ao alto custo da infraestrutura. O resultado são serviços públicos caros e em escassez nas áreas mais pobres.

Foragido condenado por estuprar 3 filhos é preso em MS, afirma polícia

Delegada diz que encanador foi abordado em bairro de Campo Grande.
Homem precisa cumprir pena de 16 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão.

Graziela RezendeDo G1 MS
Condenado por estuprar os três filhos estava foragido (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)Condenado por estuprar os três filhos estava
foragido (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
A Polícia Civil prendeu na manhã desta sexta-feira (10), no bairro Jardim Autonomista, emCampo Grande, um homem de 55 anos suspeito de estuprar os três filhos.
Ao G1, a delegada Ana Cláudia Medina, titular da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco), disse que ele foi condenado com uma pena de 24 anos de reclusão.
“O homem foi abordado por nossa equipe na rua, mas ele disse que estava prestando serviços de encanador. Ele estava com um mandado em aberto, por abusos sexuais cometidos no ano de 2006, com os filhos que tinham 12, 16 e 17 anos na época”, afirmou a delegada.
Conforme a polícia, o suspeito ainda precisa cumprir uma pena de 16 anos, 10 meses e 20 dias em regime fechado. “Ele cumpriu um tempo de cadeia e teria saído para tratamento médico. No entanto, não retornou e ficou evadido, até a sua prisão ser realizada hoje”, finalizou a delegada.

Sofia volta a ser internada nos EUA após alterações em exames de rotina

Menina foi encaminhada à emergência por conta de uma reação alérgica.
Bebê havia recebido alta três meses após o transplante de cinco órgãos.

Natália de OliveiraDo G1 Sorocaba e Jundiaí
Sofia voltou ao hospital após alteração em exame (Foto: Patrícia de Lacerda/Arquivo Pessoal)Sofia voltou ao hospital após alteração em exame
(Foto: Patrícia de Lacerda/Arquivo Pessoal)
A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e seis meses, precisou ser internada novamente na noite desta quinta-feira (9), no Jackson Memorial Hospital, em Miami, nos Estados Unidos, após os exames de rotina apresentarem alterações. A informação foi confirmada ao G1 pela mãe da menina, Patrícia de Lacerda.
Sofia foi levada à emergência depois que os exames apresentaram alterações, um tipo de reação alérgica. "O corpo dela ficou cheio de pintinhas e ela coçava muito. E, com isso, o exame de sangue apresentou alterações", contou a mãe.
Por isso, novos exames – inclusive um raio-x dos pulmões – precisaram ser refeitos. "A Sofia voltou para o hospital por segurança até sair os resultados dos exames, que deve sair hoje [sexta-feira]. Já estamos instalados em um quarto", explicou Patrícia.
A alta da menina do hospital ocorreu exatamente um ano depois da chegada da família ao país, no dia 2 de julho. O transplante dos cinco órgãos (intestino grosso e delgado [que inclui o duodeno]; fígado; pâncreas e estômago) só foi possível após uma longa disputa judicial para que o governo brasileiro pagasse os custos da cirurgia, estimados em R$ 2 milhões.
O transplante foi comandado pelo médico brasileiro Rodrigo Vianna - que trabalha há três anos nos EUA - no dia 10 de abril. A cirurgia durou quase 10 horas. Sofia nasceu com a Síndrome de Berdon, que causa a má-formação dos órgãos do sistema digestivo. 
O retorno ao hospital após a alta médica foi encarado com dificuldade pelos pais da menina. "A Sofia é forte, mas voltar para o hospital não é fácil. Sabemos que tudo é para o bem dela e confiamos em Deus, que tudo vai dar certo".
Entenda o caso
Devido à complexidade da síndrome de Berdon, os médicos estimaram, no dia do nascimento de Sofia, que ela não passaria de um ano de vida. Porém, a menina contrariou as expectativas da medicina e comemorou seu primeiro aniversário no dia 24 de dezembro de 2014. "Quando temos fé, o impossível não existe. Quando temos perseverança, o impossível é possível. E a Sofia continua lutando com fé", disse Patrícia ao G1, na época.
Desde que nasceu, no hospital da Universidade de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, Sofia nunca esteve na casa dos pais, que moram em Votorantim (SP). Ela passou pelo Hospital Samaritano, em Sorocaba (SP) e pelo Hospital das Clínicas de São Paulo. Neste período, passou por três cirurgias, mas ainda necessitava de atendimento especializado para a síndrome rara e para o transplante multivisceral, que não era realizado no Brasil.
Por isso, uma campanha de iniciativa da própria mãe foi iniciada na internet, com o nome “Ajude a Sofia”, visando arrecar fundos para transferir a menina. Ao todo, a família arrecadou R$ 1,8 milhão. Mas os pais continuaram brigando na Justiça para que o governo brasileiro pagasse o valor da cirurgia.
Após diversas questões judiciais, o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) determinou, em julho do ano passado, a transferência da menina para o Jackson Memorial Hospital, em Miami, nos Estados Unidos, especializado no tipo de procedimento ao qual Sofia precisava ser submetida, o transplante multivisceral.
Sofia havia recebido alta do hospital no último dia 2 de julho (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)Sofia havia recebido alta do hospital no último dia 2 de julho (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)

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Paciente com 420 quilos inicia tratamentos em hospital do Recife

Carlos dos Santos passou por avaliações de diversas especialidades.
De acordo com Hospital das Clínicas, fator psicológico é dificultador.

Do G1 PE
Carlos Antônio Freitas foi internado no Hospital das Clínicas, na UFPE, nesta quinta-feira (Foto: Reprodução / Enviada por WhatsApp)Carlos Antônio Freitas foi internado na quinta (9)
(Foto: Reprodução / Enviada por WhatsApp)
Carlos Antônio dos Santos Freitas, de 28 anos, o jovem paraibano que pesa 420kg, passou bem a primeira noite de internamento no Hospital das Clínicas, no Recife. De acordo com a gerente de Atenção à Saúde da unidade, Ana Caetano, o paciente tomou a medicação que já vinha fazendo uso durante a noite e dormiu tranquilamente. "Todas as noites ele faz uso de uma medicação que o acalma, mesmo em casa ele só dorme com o uso desse remédio", detalhou.
No primeiro dia no hospital, ele tomou um banho no leito onde está, já que não consegue levantar. "Foi feita a higienização e, como ele tem feridas infectadas e úlceras nas pernas, a comissão de infecção hospitalar e a infectologia já orientaram a enfermagem em relação aos curativos, que são feitos com carvão", conta a médica.
Neste primeiro dia, o setor de Psiquiatria já realizou a avaliação inicial para tentar fechar um diagnóstico. "A priori ele tem um diagnóstico de oligofrenia e um déficit cognitivo, mas vão fazer uma avaliação maior para ver se há alguma síndrome associada", afirmou a médica. Ainda de acordo com Ana Caetano, após esse diagnóstico, uma medicação deve ser ministrada para diminuir a agitação do paciente. "Quando você vai conversar, ele só pede comida e videogame. A condição psicológica é um fator limitante e dificultador no tratamento. Já acionamos a terapia ocupacional para que ele possa se distrair e ficar menos agitado”.
Uma avaliação nutricional foi realizada e detectou-se que Carlinhos, como é chamado, não gosta de frutas e verduras. “Ele está acostumado a alimentações altamente calóricas, praticamente carboidrato e gordura, nada balanceado. Vamos tentar reeducá-lo. Mas não pode haver mudança brusca, senão ele não vai aceitar”. Por enquanto, a dieta do paciente vai continuar com um alto nível de calorias e a mudança será paulatina, em uma espécie de desmame, tanto em quantidade de calorias quanto em característica alimentar.
Ainda nas primeiras 24 horas de internação, os setores de Endocrinologia e Cardiologia iniciaram avaliações. “Nesta manhã, está sendo realizado um ecocardiograma para checar a condição cardíaca. Como ele tem dimensões muito grandes, está sendo usado um sensor de ultrassom para abdôme, porque é mais profundo”, detalha Ana.
Família
A mãe de Carlinhos, a dona de casa Cacilda Patrocínio dos Santos, vai revezar os cuidados durante o internamento com a irmã dele, Fabiana Santos de Freitas. “A gente vai fazer revezamentos de uma semana. Não posso ficar o tempo todo com ele porque tenho um filho de três anos”, conta Fabiana, que continua morando em Patos (PB) e voltou para a cidade ainda na noite de quinta-feira.
De acordo com ela, a família não tem parentes no Recife. “Está muito difícil, porque tenho um salão de beleza e agora só posso abrir por uma semana e depois fechar de novo. E minha mãe lava roupas para fora e também está sem trabalhar”, lamenta.
Patrícia contou que ela e a mãe ficarão no hospital, durante a semana em que estiverem acompanhando Carlinhos.
Emagrecimento
Segundo a equipe médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), Carlinhos precisa perder pelo menos 100kg para passar por uma cirurgia bariátrica. Os médicos afirmam que ele não tem condições clínicas para suportar o pós-operatório com este peso. Por isso, um tratamento multidisciplinar de perda de peso está sendo iniciado e a previsão é de que o processo dure pelo menos seis meses. O médico cardiologista Otavio Gebara explica, no vídeo abaixo, por que é preciso emagrecer antes de se submeter à cirurgia bariátrica e comenta sobre os riscos do procedimento:

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