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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Tubarão arranca pedaço de prancha de surfista na Califórnia

Dona da prancha conseguiu escapar e não sofreu ferimentos. Ataque aconteceu no Morro Strand Campground.
01/09/2015 11h25 - Atualizado em 01/09/2015 13h58

Do G1, em São Paulo

Um tubarão arrancou um grande pedaço de uma prancha de uma surfista durante um ataque no litoral da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Laura Dickinson/The Tribune (of San Luis Obispo) via AP)
Um tubarão arrancou um grande pedaço de uma prancha de uma surfista durante um ataque no litoral da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Laura Dickinson/The Tribune (of San Luis Obispo) via AP)
Um tubarão arrancou um grande pedaço de uma prancha de uma surfista durante um ataque no litoral da Califórnia, nos Estados Unidos, no último sábado (29). A dona da prancha, Elinor Dempsey, de 54 anos, não sofreu nenhum ferimento, e os danos foram apenas materiais, segundo a emissora "ABC News".
Elinor estava surfando no Morro Strand Campground, na costa central da Califórnia, quando notou algo que achou ser um golfinho sob a sua prancha. Entretanto, o animal, que acredita-se que era um grande tubarão branco, passou a segui-la.
Elinor jogou sua prancha contra o tubarão e pulou para fugir. Outros surfistas a ajudaram a voltar para a praia.
A área foi evacuada em seguida. Posteriormente, a surfista recuperou sua prancha, que teve um grande pedaço arrancado pelo animal.

Polícia descobre celular dentro de telefone fixo de banco em Americana

Aparelho foi encontrado em agência do Santander, no Jardim Santana. Segundo a Guarda, objeto seria usado para coletar informações de clientes.
01/09/2015 12h43 - Atualizado em 01/09/2015 14h55

Do G1 Campinas e Região



Um celular foi encontrado dentro do telefone fixo de uma agência bancária do Santander no Jardim Santana, em Americana (SP). O aparelho foi descoberto na noite desta segunda-feira (31), após um cliente ter ficado com o cartão retido no caixa eletrônico e acionado a Guarda Municipal (GM). A vítima fez um telefonema usando o fixo para pedir ajuda e, sem saber do golpe, informou dados pessoais.
O banco Santander confirmou a ocorrência e informou que colabora com as investigações.
Segundo o subinspetor da Guarda Charles Renato da Costa, que foi até o local, assim que o cliente percebeu que o cartão tinha ficado preso, um homem suspeito se aproximou e sugeriu que ele usasse o telefone fixo da agência, para buscar ajuda na central de atendimento do banco.

Quando ele [cliente] foi até o aparelho ele não percebeu e passou todos os dados"
—  Charles Renato Costa, subinspetor da Guarda
"Quando ele foi até o aparelho ele não percebeu e passou todos os dados. No telefone, ele não percebeu que poderia ser uma fraude. Ele disse que o rapaz ofertou a ajuda e foi embora. Ele não sabia dizer se havia mais alguém do lado de fora", conta o guarda municipal.
O cliente chamou a Guarda após ter feito a suposta ligação. Primeiramente, os guardas foram ao terminal que ele usou e observaram que os outros terminais não tinham a mesma chapa (parte externa do leitor de cartão) que o equipamento utilizado pela vítima. Eles retiraram um dispositivo que, possivelmente, seria usado para copiar dados dos clientes.
"Conseguimos tirar a chapa e o cartão dele. Quando ele falou do detalhe do telefone, constatamos que o aparelho não possuía um fio que o conectasse à energia ou internet", conta o guarda.
Telefone celular é encontrado escondido dentro de um fixo em agência em Americana (Foto: Reprodução EPTV)
Celular é encontrado escondido dentro de telefone fixo em agência em Americana (Foto: Reprodução EPTV)
Em contato com a corporação, foi solicitada a presença de um representante da agência e da perícia. Os guardas conseguiram abrir o telefone fixo e, dentro dele, encontraram o celular, modelo antigo, preso a vários fios. (Veja as imagens no vídeo no início da reportagem)

Pra gente foi surpresa. O dispositivo não, mas o telefone sim"
—  Charles Renato Costa, subinspetor da Guarda
"Pra gente foi surpresa. O dispositivo não, mas o telefone sim", conta Costa. Segundo o guarda, o cliente foi orientado e imediatamente conseguiu fazer o cancelamento do cartão, mas o representante do banco não soube  precisar, naquele momento, se alguma movimentação havia sido feita pelos criminosos.
Os materiais foram apresentados no plantão policial de Americana, e o caso foi registrado como localização e apreensão de objeto. A Polícia Civil trabalha para localizar os suspeitos. Ninguém foi preso até o momento.
A agência abriu normalmente nesta terça-feira (1º).
Com 10 anos de diferença, americanas parecem idênticas. Site 'Twin Strangers' ajuda a encontrar 'gêmeo' desconhecido pelo mundo.
01/09/2015 12h08 - Atualizado em 01/09/2015 12h22

Do G1, em São Paulo

O site "Twin Strangers" tem feito sucesso ao localizar pessoas que são idênticas, que mais parecem gêmeas, apesar de não terem nenhum parentesco. Um caso que chamou atenção foi o das americanas Jennifer, de 33, e de Ambra, de 23.
Apesar da diferença de idade, Jennifer, de 33, e Ambra, de 23, parecem gêmeas (Foto: Reprodução/YouTube/Twin Strangers)
Apesar da diferença de idade, Jennifer, de 33, e Ambra, de 23, parecem gêmeas (Foto: Reprodução/YouTube/Twin Strangers)
Pelo site, Jennifer, que mora em Spring, no Texas, descobriu que a alguns quilômetros de distância, em Fayetteville, na Carolina do Norte, havia uma jovem (Ambra, de 23) que mais parecia sua irmã gêmea.
As duas têm características diferentes -uma é mais velha, a outra mais alta-, mas, após as duas serem maquiadas e usarem o cabelo igual, as semelhanças são incríveis. "Ela realmente tem a minha cara", disse Ambra.
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Site mostra pessoas desconhecidas que são idênticas e parecem gêmeas

Condenados por adultério levam chibatadas no Afeganistão

Mulher foi obrigada a se ajoelhar na frente de dezenas de homens. Homem acusado de ser o amante recebeu a mesma punição.
01/09/2015 17h21 - Atualizado em 01/09/2015 18h13

Do G1, em São Paulo

Mulher foi senteciada a 100 chibatas por adultério nesta segunda-feira (31). O Afeganistão adota o sistema de leis islâmicas, que podem ser aplicadas de acordo com a interpretação de cada país ou corte (Foto: Pajhwok News Agency/Reuters)
Mulher leva 100 chibatas como punição por adultério nesta segunda-feira (31). (Foto: Pajhwok News Agency/Reuters)
Uma mulher e um homem acusados de adultério foram condenados a receber 100 chibatas no Afeganistão, de acordo com a agência Reuters. A mulher recebeu a sentença de um juiz ajoelhada na frente de dezenas de homens, que filmaram e fotografam a cena. O homem tido como amante da acusada recebeu a mesma punição.
O caso aconteceu na segunda-feira (31) na província de Ghor. "Eles mantiveram relações por muito tempo, mas só foram presos no início do mês", afirmou o porta-voz do governo Seema Jowenda, segundo o jornal "Daily Mail". "A punição deles é baseada na lei sharia e servirá para ensinar uma lição aos outros", afirmou Jowenda.
Sistema de leis
 A sharia, ou lei islâmica, foi criada centenas de anos após a morte do profeta Maomé e é o mesmo sistema de leis que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano.
Há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças etc.) e princípios mutáveis (como penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte que adote o sistema de leis islâmicas.

Bombeiro é o primeiro condenado no processo criminal da boate Kiss

Major Gerson Pereira foi condenado a seis meses de detenção. Pena pode ser convertida em prestação de serviços; defesa irá recorrer.
01/09/2015 18h03 - Atualizado em 01/09/2015 20h02

Do G1 RS

Boate Kiss Santa Maria dois anos da tragédia (Foto: Estêvão Pires/G1)
Incêndio na boate Kiss resultou na morte de 242 pessoas (Foto: Estêvão Pires/G1)
Mais de dois anos e sete meses depois da tragédia que vitimou 242 pessoas, a Justiça do Rio Grande do Sul condenou nesta terça-feira (1º) o primeiro réu no processo criminal sobre o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria. O major Gerson da Rosa Pereira, ex-chefe do Estado Maior do 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros, foi condenado a seis meses de detenção.
A punição foi divulgada nesta terça pelo juiz Ulysses Louzada, responsável pelo caso. A pena pode ser convertida em prestação de serviços à comunidade, mas a defesa do major informou que vai recorrer da decisão.
O militar foi condenado pelo crime de fraude processual. Segundo a denúncia do Ministério Público, nos dias seguintes à tragédia, ele e sargento Renan Severo Berleze inseriram, no arquivo da boate no Corpo de Bombeiros, documentos que não faziam parte do plano de prevenção contra incêndio da casa noturna.
 Em novembro, o bombeiro Renan aceitou a suspensão condicional do processo em troca do pagamento de dois salários mínimos e da obrigação de se apresentar à Justiça a cada três meses durante dois anos. Gerson não aceitou o mesmo acordo, e o processo prosseguiu na Justiça.
Outros processos
Na Justiça Militar, o caso Kiss foi encerrado com a condenação de dois bombeiros e absolvição de outros seis, em julgamento realizado no início de junho. Outros processos contra pessoas apontadas como responsáveis pela tragédia ainda estão em andamento na Justiça Estadual.
 Na esfera cível, quatro bombeiros ainda respondem por improbidade administrativa. Uma ação coletiva movida pela Defensoria Pública também está em andamento e busca indenização para os familiares das vítimas.
 Na esfera criminal, são mais dois processos. Um deles apura os crimes de falsidade ideológica, fraude processual e falso testemunho e tem mais de 40 réus. São sócios da boate, familiares e pessoas que fraudaram documentos que permitiram a abertura da boate.
 O principal processo trata dos crimes de homicídio doloso e tentativas de homicídio. São quatro réus: os sócios da boate Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, além de dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o funcionário Luciano Bonilha Leão. Não há previsão para o julgamento.
Entenda
 O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. A tragédia matou 242 pessoas, sendo a maioria por asfixia, e deixou mais de 630 feridos. O fogo teve início durante uma apresentação da banda Gurizada Fandangueira e se espalhou rapidamente pela casa noturna, localizada na Rua dos Andradas, 1.925.
O local tinha capacidade para 691 pessoas, mas a suspeita é que mais de 800 estivessem no interior do estabelecimento. Os principais fatores que contribuíram para a tragédia, segundo a polícia, foram: o material empregado para isolamento acústico (espuma irregular), uso de sinalizador em ambiente fechado, saída única, indício de superlotação, falhas no extintor e exaustão de ar inadequada.
Foram abertos processos criminais contra oito réus, sendo quatro por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e tentativa de homicídio, e os outros quatro por falso testemunho e fraude processual. Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo juiz Ulysses Fonseca Louzada. Oito bombeiros foram julgados na Justiça Militar: dois foram condenados e seis absolvidos.
Entre as pessoas que respondem por homicídio doloso, na modalidade de "dolo eventual", estão os sócios da boate Kiss, Elissandro Spohr (Kiko) e Mauro Hoffmann, além de dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o funcionário Luciano Bonilha Leão. Os quatro chegaram a ser presos nos dias seguintes ao incêndio, mas a Justiça concedeu liberdade provisória a eles em maio de 2013.
Atualmente, o processo criminal ainda está em fase de instrução. Após ouvir mais de 100 pessoas arroladas como vítimas, a Justiça está em fase de recolher depoimentos das testemunhas. As testemunhas de acusação já foram ouvidas e agora são ouvidas as testemunhas de defesa. Os réus serão os últimos a falar. Quando essa fase for finalizada, Louzada deverá fazer a pronúncia, que é considerada uma etapa intermediária do processo.
No dia 5 de dezembro de 2014, o Ministério Público (MP) denunciou 43 pessoas por crimes como falsidade ideológica, fraude processual e falso testemunho. Essas  denúncias tiveram como base o inquérito policial que investigou a falsificação de assinaturas e outros documentos para permitir a abertura da boate junto à prefeitura.

Renan pede 'sensatez' durante crise e cita música de Valesca Popozuda

Ele usou trecho de 'Beijinho no ombro' em comissão da Agenda Brasil. Segundo o senador, 'tiro, porrada e bomba' não 'reerguem nações'.
01/09/2015 18h30 - Atualizado em 01/09/2015 18h56

Por João Cláudio Netto
Da TV Globo, em Brasília



O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), citou nesta terça-feira (1º) trecho da música "Beijinho no ombro", da cantora Valesca Popozuda, para pedir "sensatez e serenidade" para que o país possa solucionar a crise econômica. Para o peemedebista, "tiro, porrada e bomba [...] não reerguem nações."
Renan citou a música ao participar da instalação da Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional, encarregada de dinamizar a chamada Agenda Brasil – conjunto de propostas apresentadas por ele ao governo federal para reaquecer a economia.
As 42 propostas elaboradas pelo Senado estão divididas em quatro eixos: melhoria do ambiente de negócios e infraestrutura, equilíbrio fiscal, proteção social e reforma administrativa e do Estado. Veja a lista completa de propostas da Agenda Brasil.
"Tiro, porrada e bomba, para utilizar uma expressão tão contemporânea da música brasileira, não reerguem nações. Espalham ruína e, lamentavelmente, só ampliam os escombros. Nós não seremos sabotadores da nação e nem agentes de mais instabilidade", disse Renan.
"Não somos e nem seremos narradores impessoais desse precipício. A crise atual não é apocalíptica. Mas exige de todos sensatez e serenidade em busca de saídas", complementou o presidente do Senado.
Durante a instalação da comissão, o presidente do Senado voltou a dizer que o governo tem "prazo de validade" e que é preciso pensar no país. Mais cedo, Renan se reuniu com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Segundo o presidente do Senado, a conversa foi "muito boa". Ele disse a jornalistas que pediu "apoio incondicional" do governo à Agenda Brasil.
“A Agenda, como todos sabem, é para a nação e desautoriza devaneios políticos. Não sou governista, não sou oposicionista, sou presidente de uma instituição que deseja fazer parte e ser facilitadora de uma saída para o Brasil. Esta não é, já disse, queria repetir, uma tentativa de aproximação política com ninguém. Mas de afastamento da crise. Governo tem prazo de validade. O país não, não tem prazo de validade", disse Renan aos senadores presentes na comissão.
Orçamento
 Também nesta terça, Renan afirmou que não ogita devolver a proposta de Orçamento de 2016 ao Palácio do Planalto, como reivindicaram parlamentares da oposição. A oposição pediu formalmente que Renan devolva a peça orçamentária que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões para o próximo ano.
"Eu vou conversar com a oposição, recolherei seus argumentos, mas desde ontem [segunda] eu digo que eu não cogito devolver a proposta orçamentária. Eu acho que é papel do Congresso Nacional melhorá-la, dar qualidade a ela. E cabe ao governo federal sugerir caminhos para a solução do déficit", ressaltou Renan.
Comissão
 A Comissão de Desenvolvimento Nacional, criada para tratar as propostas da Agenda Brasil, será presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA). A vice-presidência da comissão ficou com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e a relatoria ficou a cargo de Blairo Maggi (PR-MT).
A comissão da Agenda Brasil não terá de apresentar um relatório final, mas Blairo Maggi afirmou que pretende apresentar relatórios parciais para que as propostas sejam votadas com "celeridade" no plenário do Senado.
"Não haverá um relatório final. À medida que eu receber uma demanda, vou fazer um relatório, com celeridade, para que o projeto seja votado em plenário. Espero que, dentro de duas semanas, encaminhemos uma proposta para apreciação em plenário", projetou o relator.
"O momento econômico que o país atravessa pede essa rapidez na aprovação de projetos. Temos boas propostas na Agenda Brasil, precisamos de rapidez, mas é preciso discutir bem cada ponto", acrescentou Maggi.
Ainda não há data definida para a próxima reunião do colegiado, mas segundo Blairo Maggi, o próximo encontro deve ser realizado na próxima semana.

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