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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Fifa indeniza torcedor por ter vendido ingresso que não existia na Copa


Vinícius Segalla
 Do UOL, em São Paulo  02/09/2015 - 12h00 

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Clive Rose/Getty Images
Torcedores foram ver Argentina e Suíça, mas os assentos não estavam lá
Torcedores foram ver Argentina e Suíça, mas os assentos não estavam lá

A Fifa foi condenada a indenizar um torcedor por ter vendido ingressos para o jogo Argentina e Suiça, válido pela Copa do Mundo de 2014, na Arena Corinthians, no dia 1º de julho do ano passado, para assentos que, na realidade, não existiam no estádio. A entidade máxima do futebol internacional já efetuou o pagamento, após perder a disputa judicial em primeira e segunda instância, no valor de R$ 3.180.
De acordo com os documentos do processo, o torcedor Carlos Junqueira Cardozo e uma acompanhante, ao chegar à Arena Corinthians, "se depararam com uma completa desorganização, em frente ao estádio, 'o que gerou uma demora de mais de uma hora para chegarmos na área destinada aos torcedores portadores de ingressos'".
Então, quando se dirigiram ao setor indicado nos ingressos que haviam comprado, constataram que um dos assentos simplesmente não existia, estando o outro já ocupado. Assim, os torcedores procuraram representantes da Fifa para encontrar uma solução. Um funcionário, então, disse "que estavam tentando encontrar dois assentos vagos para nos colocar, pois aquele assento n.º 23 não era para ser vendido", conta o torcedor.
Já com a partida em andamento, os torcedores receberam novos ingressos, apenas para constatar que eles já estavam ocupados por torcedores argentinos. Por fim, quando o primeiro tempo do jogo já passava da metade, foram colocados em lugares que não foram os adquiridos inicialmente, e de onde só era possível assistir à partida por trás de uma tela de vidro.
Diante do ocorrido, o torcedor resolveu processar a Fifa, e o juiz Domicio Whately Pacheco e Silva lhe deu ganho de causa, apontando que:
"Evidentemente, se os autores soubessem que haveria tamanha desorganização, jamais teriam adquirido os tais ingressos, pelos quais desembolsaram uma quantia significativa: R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais). Sentiram-se ludibriados, com efeito, ao constatar que o tal 'Padrão Fifa', alardeado durante anos, não passava de uma estratégia de marketing. Com isso, além de perderem um dia de trabalho, ainda sofreram uma enorme frustração."
Em primeira instância, a Fifa foi condenada a pagar cerca de R$ 10 mil aos torcedores, a título de indenização por danos morais e materiais. A entidade máxima, do futebol, porém, entrou com um recurso, a fim de reverter a sentença ou, ao menos, reduzir o valor da indenização.
Desta feita, a Fifa obteve sucesso parcial, e conseguiu diminuir para R$ 3.180 o valor devido. A quantia foi devidamente depositada em uma conta judicial no último dia 26 de agosto.  

Cientistas ficam cercados por ursos polares por uma semana no Ártico


02/09/2015 - 16h49 

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Victor Nikiforov WWF Russia
Cientistas não têm armas ou equipamentos para afugentar os ursos
Cientistas não têm armas ou equipamentos para afugentar os ursos

Os ursos polares estão entre os maiores predadores do mundo e têm, no Ártico, um espaço para vagar livremente.
 Mas a presença de cinco desses animais provocou medo nos arredores de uma estação climática na ilha de Vaygach, no extremo norte da Rússia.
 Os ursos cercaram a estação e, há quase uma semana, mantêm um grupo de pesquisadores isolado dentro do local.
 O governo russo prometeu ajudar a resolver a situação, segundo a ONG ambiental WWF, que acompanha o caso.
 "Não é um problema que o urso polar esteja aqui, é o seu território. O problema é que eles (pesquisadores) não têm equipamentos o suficiente para evitar (um ataque) dos ursos", disse à BBC Victor Nikiforov, da WWF.
 Os ursos polares, como os que são vistos das janelas da estação, pesam em média 460 quilos e podem chegar a 2,60 metros de comprimento. Além disso, são muito ágeis e podem saltar até 3,65 metros.
 O grupo de pesquisa meteorológica consiste em duas irmãs cientistas e um mecânico. Eles interromperam a medição de temperaturas marítimas, que realizavam duas vezes por dia, após verem dois ursos polares brigando por conta de comida.
 Os animais estão em busca de alimento em seu habitat natural e não é comum que ataquem humanos. Mas pesquisadores têm registrado um aumento de casos nos últimos anos e acreditam que mudanças climáticas têm forçado esses animais a explorar terras menos remotas.
 Os pesquisadores que vivem na estação científica de estudos do clima da ilha de Vaygach não têm armas ou equipamentos que os permita afujentar os animais.
 Enquanto isso, só resta aos cientistas esperar por auxílio ou esperar que os ursos desistam do cerco.

Unimed Paulistana quebra e troca de gestor será em 30 dias, ordena ANS


Fernando Rodrigues
02/09/2015 - 11:25
É o maior fracasso do mercado de saúde no Brasil
Empresa tem 744 mil clientes e fatura R$ 2,7 bi ao ano
Clientes estão protegidos durante a transição
A crise no sistema de saúde complementar no Brasil se agravou hoje com a decisão da ANS sobre a Unimed Paulistana. A operadora terá de entregar sua carteira de clientes para um outro administrador em 30 dias, a contar da data da notificação, publicada nesta 4ª feira (2.set.2015) no “Diário Oficial da União”.
Essa entrega dos clientes para outro operador é a chamada “alienação'' compulsória, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Eis o trecho que trata da Unimed Paulistana no “Diário Oficial'' (clique na imagem para ampliar):
DOU-ANS-Unimed-2set2015
A troca obrigatória do controlador terá de ocorrer, segundo a ANS, por causa de “anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde”. Estão suspensas as vendas de planos de saúde da Unimed Paulistana.
Pelo porte da empresa, trata-se do maior fracasso financeiro de uma operadora de saúde complementar da história brasileira.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar em um comunicado distribuído nesta 4a feira (2.set.2015), “a Unimed Paulistana possui aproximadamente 744 mil beneficiários, em sua maior parte residente no município de São Paulo, e dos quais 78% estão em planos coletivos (empresariais e por adesão)”.
Quando se considera uma mensalidade média de R$ 300 por cliente, a Unimed Paulistana fatura em torno de R$ 2,678 bilhões por ano.
No ranking das maiores empresas de saúde publicado pelo jornal “Valor”, a Unimed Paulistana aparece na 5ª posição em 2014. E a 4ª com o maior lucro operacional. As tabelas estão ao final deste post.
Os clientes da Unimed Paulistana estão preservados no período de transição para um novo operador da empresa.
A ANS informou que a nova operadora interessada em assumir a carteira de 744 mil clientes “deverá possuir situação econômico-financeira adequada e manter as condições dos contratos sem prejuízos aos consumidores”. O Blog apurou que será dada prioridade a alguma outra Unimed.
Caso nenhuma das Unimeds (uma rede de cooperativas de prestação de serviços de saúde complementar) se interessar, a ANS fará uma oferta pública “para que operadoras interessadas ofereçam propostas de novos contratos aos beneficiários da Unimed Paulistana”.
Esse negócio bilionário deve abrir espaço para outras operadoras de fora do sistema Unimed para assumir uma parte dos 746 mil clientes da empresa quebrada.
Unimed-1-Valor1000
Unimed-2-Valor1000
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Não gosto da CPMF, mas não afasto criar nenhum imposto, diz Dilma


Do UOL, em São Paulo  02/09/2015 - 13h06  >  Atualizada 02/09/2015 - 14h26 

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A presidente Dilma Rousseff (PT) declarou nesta quarta-feira (2) que não "gosta" da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), mas não afastou a possibilidade de criar um novo imposto para melhorar a arrecadação do governo.
"Não gosto da CPMF, se você [jornalista] quer saber. Acho que a CPMF tem as suas complicações, mas não estou afastando a necessidade de fontes, de receitas. Não estou afastando nenhuma fonte de receita", disse a presidente, que foi enfática ao afirmar: "Não estou afastando nem acrescentando nada".
A presidenta reconheceu que a economia passa por momentos difíceis por causa da queda de receitas, mas disse que o governo aposta na melhoria da situação por meio de investimentos em infraestrutura, energia e aumento das exportações.
Na semana passada, o governo chegou a cogitar incluir na proposta do Orçamento para 2016 a recriação do chamado "imposto do cheque", mas recuou diante da pressão de políticos, empresários e até setores do próprio governo contrários à ideia. O tributo foi derrubado no Senado em 2007, ainda no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A presidente informou que o governo vai mandar para o Congresso adendos à proposta de Orçamento para o próximo ano, mas não disse quando isso será feito. "Nós vamos ter de buscar mecanismos para cobrir o deficit e cumprir as nossas metas. Nós iremos mandar quando acharmos que a discussão maturou, que existem condições para fazer isso", falou.
Na segunda-feira (31), o governo entregou ao Congresso Nacional a proposta de orçamento para 2016. O projeto apresentado ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), prevê um rombo de R$ 30,5 bilhões nas contas públicas e estima um crescimento de 0,5% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2016.
A decisão de apresentar a proposta com previsão de deficit primário, medida considerada inédita, foi criticada pela oposição, que acusou o governo de tentar responsabilizar o Congresso por eventuais medidas impopulares.
Dilma negou que o governo federal queira "transferir responsabilidade". "O governo vai de fato mandar [adendos] e é responsabilidade dele. Não queremos transferir essa responsabilidade. Queremos construir juntos, queremos cumprir a meta que estipulamos, de reduzir esse deficit que está ocorrendo. Estamos evidenciando que tem esse deficit; estamos sendo transparentes", disse.
A presidente recebeu em Brasília, na manhã de hoje, os vencedores brasileiros do WorldSkills 2015, evento considerado a "olimpíada do conhecimento" da educação profissional, realizado em São Paulo no mês passado.
"Levy não está desgastado"
Dilma também saiu em defesa do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Tem fatos que não são verdadeiros. O Levy não está desgastado. Ele participou de todas as etapas [da elaboração] desse Orçamento. Ele tem o respeito de todos nós. [...] Somos um governo que debate", declarou. Questionada se ele estaria isolado, Dilma afirmou: "Ele também não está isolado. Isolado de quem? De mim ele não está".
A presidente criticou os rumores sobre o suposto isolamento do ministro. "Não contribui para o país esse tipo de fala que Levy está desgastado. Acho que isso é um desserviço nesse processo".

Confira oito dicas para viajar sem ostentar, mas com conforto


Marina Oliveira e Suzel Tunes
 Do UOL, em São Paulo  31/08/2015 - 14h06 

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Quem se planeja e se desprende de preconceitos consegue viajar gastando menos
Quem se planeja e se desprende de preconceitos consegue viajar gastando menos

Se cada vez que você lê uma notícia sobre economia sente-se mais distante dos seus planos de viagem, saiba que há maneiras de conhecer o mundo (e o Brasil também) gastando menos. Selecionamos algumas dicas para tornar a sua viagem mais enxuta, e sem abalar a experiência.



1
Fuja das altas temporadas
Períodos menos concorridos baixam os preços de passagens aéreas, hospedagens, alimentação e serviços turísticos. Uma pesquisa divulgada em 2015 pelo site Skyscanner, especializado na comparação de preços de bilhetes de avião, mostrou que o brasileiro pode economizar até 28% no preço das passagens para destinos internacionais, caso escolha os meses de baixa temporada - que varia, de acordo com o destino. Em território nacional, também há mudança drástica de preço conforme o período. Por exemplo, Fernando de Noronha promove anualmente a campanha "Mais Noronha" que reduz em até 30% os preços dos pacotes para o arquipélago nos meses de abril a junho.

2
Seja flexível quanto às datas 
Nos dias de menor movimento, as companhias aéreas baixam o preço para estimular a ocupação das aeronaves. Antes de marcar uma passagem, portanto, faça uma pesquisa marcando a partida e a volta em datas diferentes. O site comparador de preços de viagem Kayak fez um levantamento, entre setembro de 2013 e dezembro de 2014, de 100 mil reservas realizadas por sua ferramenta. A análise mostrou que, quando a pessoa vai para outro país passar mais de sete dias fora, pagará menos se partir às segundas ou terças-feiras e voltar em uma quarta ou quinta-feira. Em viagens nacionais de até uma semana, os dias mais baratos são sexta-feira e sábado, com retorno no domingo ou na segunda-feira.

3
Alugue um amigo local
Quem vai aos lugares certos economiza mais. Restaurantes, bares e festas, além de excursões e lojas pouco divulgadas aos turistas têm preços mais atraentes. E quem melhor para conhecer esses lugares do que os moradores locais? Se você não tem amigos em todos os destinos que pretende conhecer, pode considerar contratar um guia da cidade, que o levará direto aos pontos que valem a pena. Na ponta do lápis, o investimento resultará em economia. O site Rent a Local Friend (www.rentalocalfriend.com), por exemplo, promove o contato entre pessoas que vivem em várias cidades do mundo e turistas que querem conhecer o destino sob a ótica de um morador.

4
Certifique-se de levar toda a roupa necessária
Em tempos de real desvalorizado frente a moedas estrangeiras, evite ao máximo ter que comprar mais roupas e acessórios indispensáveis ao passeio durante um roteiro internacional. O mais econômico é sair de casa com uma mala eficiente. Ao viajar para um local frio, tenha a certeza de levar todos os acessórios fundamentais para se proteger das baixas temperaturas. Se não pretende usar as roupas novamente, com frequência, considere pedir emprestado e não comprar novas.

5
Compre um passe para as atrações
A partir de três dias em uma cidade no exterior, vale a pena adquirir um passe para visitar as atrações locais. Com o New York Pass, por exemplo, você paga US$ 180 para entrar em quantas atrações quiser durante três dias (preço pesquisado em agosto de 2015 e sujeito a alteração). Se fosse fechar à parte os ingressos de dez dos pontos mais visitados por turistas (Estátua da Liberdade, Top of The Rock, MoMA...) gastaria mais de US$ 300. Com esses bilhetes você também foge de algumas filas para entrar. Ou seja, economia de tempo e dinheiro.

6
Programe-se para ir a museus sem pagar
Muitos museus pelo mundo possuem pelo menos um dia da semana em que a entrada é gratuita. Sem planejamento, você dificilmente conseguirá estar no local em dia e horário específicos, mas organizando o roteiro com antecedência, essa é outra economia possível. Um exemplo é o Museu do Prado, na Espanha, que cobra 14 euros a entrada de adultos (preço pesquisado em agosto de 2015 e sujeito a alteração), mas de segunda a sábado, das 18h às 20h, e aos domingos e feriados, das 17h às 19h, as portas se abrem sem custo. Essas informações costumam constar nos sites de cada museu, vale ficar de olho!

7
Dê uma chance aos albergues
Anos atrás, os albergues ou hostels (como são chamados no exterior) eram locais para onde só iam mochileiros, os únicos dispostos a pagar preços baixos para se hospedar em quartos coletivos com pouco conforto. Mas esse meio de hospedagem mudou e passou a receber outros perfis de turistas. Hoje, muitos oferecem quartos privativos (com banheiro) ou dormitórios com capacidade menor, o que é perfeito para quem viaja em grupo. São ambientes com decoração moderna, boa localização e que oferecem alguns diferenciais dos hotéis, como café da manhã incluso e desconto em passeios. É uma opção para reduzir custos em cidades cuja hospedagem pesa no orçamento, como Nova York, Paris e Londres.

8
Visite os supermercados
Você pode economizar muito comprando produtos para fazer uma refeição no quarto ou mesmo ao ar livre, como em um piquenique. E não há nada de perrengue nessa escolha: visitar um supermercado em outro país - ou em uma cidade brasileira com hábitos alimentares diferentes do seu - é uma oportunidade de conhecer e se aprofundar na vida local.

Confusão: Ronaldinho chama Flu de Flamengo ao explicar má fase tricolor


Pedro Ivo Almeida
 Do UOL, no Rio de Janeiro  31/08/2015 - 19h12 

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Brasileirão
Classificação e jogos%

A má fase em campo acabou mexendo com a cabeça de Ronaldinho Gaúcho. Durante entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, nas Laranjeiras, o craque foi explicar o rendimento abaixo do esperado com a camisa tricolor e acabou chamando o Fluminense de Flamengo.
"Na hora que encaixar tudo, o elenco todo com seus grandes jogadores jogando junto, acredito que o Flamengo vai... o Fluminense vai voltar a brigar pelo título", escorregou Ronaldinho.
A confusão, no entanto, pode ter uma explicação. Segundos antes, o craque havia sido questionado sobre a expectativa para o clássico do próximo final de semana, quando o time das Laranjeiras irá encarar a equipe da Gávea pelo Campeonato Brasileiro.
"Ainda não estou pensando nisso. Vivendo jogo a jogo. Quero estar 100% para ajudar o Fluminense", disse ele, dessa vez sem citar o rival rubro-negro, clube que defendeu entre janeiro de 2011 e maio de 2012.
Antes do clássico do próximo domingo, o Fluminense entrará em campo para enfrentar o Corinthians - nesta quarta, às 22h, em São Paulo. Ainda sem Fred, lesionado, o Tricolor aposta na recuperação do craque gaúcho para voltar ao G-4 do Campeonato Brasileiro.

Estado Islâmico destruiu templo mais importante de Palmira, diz ONU


Do UOL, em São Paulo  31/08/2015 - 19h15 

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AFP PHOTO / UNITAR-UNOSAT / AIRBUS DS / URTHECAST


Imagens de satélite confirmam que o templo de Bel, o mais importante do sítio arqueológico da cidade de Palmira, na Síria, foi destruído pelo Estado Islâmico, afirmou a ONU nesta segunda-feira (31).
"Podemos confirmar a destruição do principal prédio do templo de Bel, além de várias colunas em suas imediações", informou o Instituto das Nações Unidas para Formação Profissional e Pesquisas (UNITAR), que comparou imagens obtidas antes e depois da forte explosão registrada nesta segunda-feira.
No domingo, o Observatório Sírio de Direitos humanos (OSDH) anunciou que o grupo Estado Islâmico havia dinamitado uma parte do templo de Bel. As imagens confirmaram a destruição total do estrutura do edifício, considerado patrimônio da humanidade.
Este é o segundo templo de Palmira que os extremistas atacam em agosto, após tomarem o controle total da cidade arqueológica em maio. O EI destruiu o histórico templo de Baal, de dois mil anos, em 23 de agosto, utilizando uma enorme quantidade de explosivos no monumento, que ficava a poucas dezenas de metros do teatro romano.
O templo de Bel, conhecido como a "pérola do deserto", era o templo mais impressionante de Palmira. Sua construção teve início no ano 32 d.C e levou mais de um século para ser concluída.
Palmira, cujas ruínas grecorromanas fazem parte da lista do Patrimônio da Humanidade da Unesco, é considerada uma relíquia única do século I a.C. e uma peça professoral da arquitetura e do urbanismo romano pelas colunas de sua famosa rua principal e por seus templosl.
Esta cidade foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo e ponto de encontro das caravanas da Rota da Seda, que atravessavam o árido deserto do centro da Síria. (Com agências internacionais)

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