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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Projeto com holograma vence Hackathon Globo; entenda tecnologia

Projeto com holograma vence Hackathon Globo; entenda tecnologia

Melissa Cruz
por 
do Projac, no Rio de Janeiro
Hackathon Globo realizado neste fim de semana tem um campeão: o Grupo 8, responsável pelo projeto do “HoloGlobo”. Eles usaram o Kinect para capturar imagens em 3D e criar um ambiente de reprodução com capinhas de CD. O sistema foi interconectado com um servidor capaz de reproduzir o conteúdo no Google Cardboard.
Durante a demonstração, eles fizeram uma captura do Felipe Andreoli, o mestre totalmente “sem cerimônias” do evento, para mostrar no palco. A proposta impressionou a todos que estavam presentes.
Em segundo lugar ficou o Grupo 2, com o projeto Sentimento do Público. Em terceiro, o Grupo 7, com o app Momento, voltado para torcedores. Os jurados ressaltaram que todas as ideias foram muito boas e que a disputa na casa do BBB foi “muito difícil”, assim como a seleção.
Primeiro lugar: HoloGlobo
O Grupo que ficou em primeiro lugar no Hackahton Globo, dos Hologramas (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)Felipe Andreoli com os vencedores da competição (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)

Com uma das participantes mais novas do Hackaton Globo, Danielle Cohen, de 20 anos, a equipe decidiu focar no desenvolvimento de um holograma que qualquer um poderia ter no próprio smartphone. 
Usando o Kinect, o app poderá transformar imagens de novelas ou futebol em imagens que "saltam da tela". O grupo também contou com os participantes Giovanni Marques e Fabio Antonio, que já estiveram em três hackathons. Guilherme Berger, outro integrante da equipe, esteve em sete maratonas quando estudou nos Estados Unidos, pelo programa Ciências Sem Fronteiras.
Veja no vídeo abaixo como funciona o holograma.

A vitória veio como um alento para quem trabalhou sem parar por 33 horas, apenas com pausas para comer e cochilar. “Eu estava com esperança de ganhar desde o início, quando embarquei no projeto. Estou muito feliz representando as meninas", disse Danielle Cohen.
Já Fabio Antônio, ficou surpreso. "Eu não estava esperando. Na hora do anúncio não passava nada na minha cabeça", completou.
Segundo Lugar - Sentimentos do Público
Grupo que ficou em segundo lugar trabalhou os Sentimentos do Público no Hackathon Globo (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)Grupo que ficou em segundo lugar trabalhou os Sentimentos do Público no Hackathon Globo (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)


Terceiro Lugar - Momento
Grupo que ficou em terceiro lugar, com o Momento no Hackathon GLobo (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)Grupo que ficou em terceiro lugar, com o Momento no Hackathon Globo (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo)

A cobertura completa do evento você confere na página do Hackahton Globo no TechTudo.

Colaboraram: Zíngara Lofrano e Isabela Giantomaso

Mãe e filha morrem após descarga elétrica em varal de roupas, em PE

Mãe estendia roupa no varal que estava em contato com um fio desencapado.
Criança de 6 anos morreu ao tentar ajudar a mãe; caso foi em Bom Conselho.

Do G1 Caruaru
Descarga elétrica partiu de fio desencapado em contato com varal de arame farpado, em Bom Conselho, Agreste de Pernambuco (Foto: Divulgação/ Polícia Militar)Descarga elétrica partiu de fio desencapado em contato com varal de arame farpado, de acordo com a PM
(Foto: Divulgação/ Polícia Militar)
Mãe e filha morreram vítimas de descarga elétrica, em Bom Conselho, Agreste de Pernambuco. O fato aconteceu no povoado de Queimadas, na manhã desta segunda-feira (7). Testemunhas informaram à Polícia Militar que, no momento do acidente, a mulher - de 27 anos - estendia roupas em um varal de arame farpado que estava em contato com um fio desencapado.
A criança - de seis anos de idade - teria sido atingida ao tentar ajudar a mãe. As duas não chegaram a ser socorridas, ainda segundo a PM. Também estiveram no local equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil. Os corpos foram encaminhados ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste.
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'Bola de fogo' é registrada sobre o céu de Bangcoc

Explosão de meteoro aconteceu pela manhã na capital da Tailândia e foi registrada por câmera em painel de carro.

Da BBC
Uma bola de fogo surgiu no céu de Bangcoc, capital da Tailândia, na manhã desta segunda-feira. Uma câmera em um painel de um carro registrou o momento que ela cruzou o céu e depois desapareceu no horizonte, deixando rastros de fumaça.

Assista ao vídeo.
Astrônomos confirmaram que a bola de fogo era um meteoro que explodiu no céu. O evento foi similar ao que aconteceu em Chelyabinsk, na Rússia, em fevereiro de 2013. As imagens são uma cortesia de Porjai Jaturongkhakun.
Câmera em painel de carro registrou 'bola de fogo' cruzando o céu de Bangcoc (Foto: BBC)Câmera em painel de carro registrou 'bola de fogo' cruzando o céu de Bangcoc (Foto: BBC)
Astrônomos confirmaram que 'bola de fogo' que cruzou céu de Bangcoc era um meteoro que explodiu no céu (Foto: BBC)Astrônomos confirmaram que 'bola de fogo' que cruzou céu de Bangcoc era um meteoro que explodiu no céu (Foto: BBC)


Vazamento de site para traição põe em risco sigilo de 70 mil baianos

No mundo todo, os números do site chegam a mais de 39 milhões de usuários que procuram casos extraconjugais
Priscila Natividade (priscila.oliveira@redebahia.com.br)
Atualizado em 07/09/2015 10:01:48
  
Cerca de 70 mil baianos já nem tão anônimos assim estão com medo de ver sua vida paralela na internet em risco depois do vazamento de informações de um dos maiores sites devotados à infidelidade do planeta, o AshleyMadison. A fragilidade do sistema de segurança do site, invadida por hackers, mostra como são sensíveis as promessas de sigilo pelas redes sociais da internet.
No mundo todo, os números do site chegam a mais de 39 milhões de usuários que procuram casos extraconjugais. No último mês, o escândalo causado pela revelação de 32 milhões de endereços de e-mail e dados pessoais dos inscritos já provocou dois supostos suicídios no Canadá e a demissão do presidente do site, Noel Biderman.

Vulnerabilidade no sigilo, que não está nem um pouco distante daquela curtida no Facebook, de uma conversa mais secreta via WhatsApp ou de uma foto comprometedora publicada no Instagram ou pelo Snapchat. 

O estudante Robert Santos, 21 anos, viveu na pele esta tensão, quando achou que não seria nada demais manter um relacionamento duplo, já que a namorada morava em Salvador e a ficante em Serrinha. “No Face a gente era aquele casal bonito, tudo certinho, que todo mundo achava que era de verdade. Só que nem tudo que está lá é o que realmente vale”, analisa.  

Depois de terminar com a ficante de Serrinha, Robert e o seu “plano B”, por uma arte do destino, acabaram se reencontrando na mesma festa. O estudante, inclusive, não perdeu tempo em ficar com outra menina. A ficante “justiceira” não deixou barato. Fotografou a pulada de cerca e publicou um direct para a namorada oficial no Instagram. 

“Quando olhei o direct tomei aquele baque. E além de publicar a foto ela ainda contou a história toda da gente”, lembra o estudante, que jura que tomou juízo depois de toda a confusão. “Tomei jeito e hoje tenho um namoro sério há seis meses. Estou fiel mesmo”. 

Segundo a médica psiquiatra e psicoterapeuta especialista em relacionamentos, Elizabeth Zamerul Ally, as redes sociais ampliam muito as probabilidades de início de novas relações, assim como também facilitam as trocas de amigos, casos e namorados. “A ‘oferta’ de pessoas ávidas por se relacionarem é enorme. As redes criam a ilusão de que relacionamentos são fáceis”.

A estudante de publicidade Catherine Avilês, 24, assume que é “viciada” em redes sociais, onde chega a fazer até 10 postagens por dia. “Lá está tudo lindo para todo mundo ver. Você expõe sua vida - que pode ou não pode ser, a representação do que você posta”. 

Para ela, as redes só se tornam um grande problema quando o assunto é...  perfil do namorado. “Sou muito ciumenta. O Facebook é a semente da discórdia. Foram tantos barracos que meu namorado até desinstalou o WhatsApp e me deu a senha do Face dele. Aquilo ali é do mal”.  

Até mesmo conversa inbox de dois anos atrás já foi motivo de discussão. Primeiro ela brigou e depois olhou a data. No entanto, Catherine diz que está se recuperando. “Nós conversamos muito até eu entender que nem tudo precisa ser exposto. A gente fica um pouco psicótico com as redes sociais”. Ela só não deixa de questionar qualquer movimento diferente que aparece no perfil dele e comemora o fato dele, raramente acessar as redes sociais. “Eu não vou mentir que estou adorando ele não ter mais WhatsApp. Quase a gente não briga mais”. 

Conexões
Para a educadora sexual e pesquisadora do  Núcleo de Sexualidade da Universidade Estadual Paulista (Unesp - Nusex), Aline Castelo Branco, assim como o mundo, as relações também evoluíram. “Invisíveis, as pessoas se permitem conversar, seduzir, trocar experiências em áreas antes proibidas e sem culpa”.

Aquele ‘like’ pode também ser a tecla start para um flerte, como aconteceu com o estudante Vinícius Almeida, de 20 anos. De passagem marcada para Portugal, tudo começou em um aplicativo chamado Flying. “Ele recebeu na Espanha uma foto que postei e comentou algo comigo e começamos a conversar. Depois partimos para o Skype e daí estava claro o interesse”.

A sexóloga Karla Kalil acrescenta que redes sociais são, acima de tudo, sedutoras. “Conquistar sempre esteve entre os objetivos do ser. Seja a conquista de um novo emprego, de um amor, de uma amizade. É isso que nós alimenta. No campo virtual funciona da mesma maneira”, considera a especialista. 

Riscos
Uma amizade de infância  ficou balançada depois que uma designer de interiores postou uma foto com seu amigo no Instagram, que despertou a ira da namorada que ele tinha. “Ele não gostou e quebrou o cacete e terminou a amizade por causa de uma foto”.

Ele havia pedido que ela não postasse a imagem, já que a amiga e a namorada não se davam muito bem. “Disse a ele que se continuasse com esta historinha iria publicar uma foto nossa. Na verdade foi uma brincadeira que acabou destruindo uma amizade de mais de vinte anos”. 

Para evitar confusão, é preciso saber usar as redes sociais, independente do nível de relacionamento, como recomenda a sexóloga. “A gente precisa aprender a não invadir o espaço do outro, mesmo na rede social, por mais que os relacionamentos virtuais permitam uma maior liberdade entre as pessoas”, aconselha.

Quem determina a privacidade na rede é o usuário, diz especialista

Sócio da COM Inteligência Digital e da PaperCliQ e mestrando em Cibercultura na Faculdade de Comunicação da Ufba, Marcel Ayres avalia que a privacidade  nas mídias sociais depende muito de como o usuário se expõe. “Em geral, estes meios fornecem recursos de envio de mensagens privadas ou direcionadas, evitando superexposição do usuário, mas ele deve ter o discernimento de avaliar o conteúdo que está postando”, afirma. 

Falta, de acordo com ele, mais reflexão sobre como  o usuário que ser visto na rede. “A maior dica é ter bom senso, avaliar bem o que está publicando, para quem está publicando e onde”, acrescenta. 

Uma designer que preferiu não se identificar conta que passou aperto quando saiu com um novo “ficante” e foi marcada por uma amiga em uma foto com ele. O ex-ficante ficou chateado, o que gerou saia justa. Depois do incidente, ela reconfigurou a privacidade de sua página, impedindo marcações sem autorização prévia. “Maldito Facebook que me entregou. Não permito mais marcação depois disso", garante ela.

Quem irá construir estes limites será o próprio usuário, reforça Ayres: “Uma vez que o usuário publica em um espaço no qual outros possuem acesso àquela informação, o gerenciamento de sua imagem deve ser redobrado, evitando qualquer crise ou problema, seja profissional, amoroso, ou de qualquer outro tipo”.
FONTE;

SAÚDE; Coletor menstrual é alternativa ecologicamente correta ao absorvente

Para especialista, o coletor menstrual não é nem melhor nem pior que os absorventes tradicionais, internos ou externos
Agência Brasil
Atualizado em 07/09/2015 18:16:12
  
Cada vez mais conhecido pelas brasileiras, o coletor menstrual, também chamado de copinho, tem sido usado como alternativa ecologicamente correta ao uso de absorventes e também para as mulheres que têm algum tipo de alergia. O produto não é novo, existe pelo menos desde os anos 1960, é feito de silicone medicinal, custa em média R$ 100 e há fabricantes que indicam uma duração de até 10 anos.
O copinho é introduzido na vagina para coletar o sangue da menstruação. A ginecologista Joziani Beghini, do Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp, aconselha que a mulher esvazie o coletor e o higienize com sabão neutro a cada quatro horas e que “nunca permaneça por mais de oito horas com ele introduzido, mesmo que o fluxo seja pequeno”. Antes de usar o produto e depois do ciclo a ginecologista recomenda que ele seja fervido por cinco minutos. 
(Foto: Reprodução)
A especialista também aconselha que a mulher não durma usando o coletor e nem com outro tipo de absorvente interno. Ela explica que o sangue é um meio de fácil proliferação de bactérias e por isso não é recomendado que se deixe sangue parado dentro do corpo por muito tempo. Joziani também alerta que não se deve utilizar o coletor menstrual para coletar o sangramento que permanece após o parto e nem para conter corrimentos ou outras secreções vaginais.
A ilustradora Juliana Del Lama usa o copinho há três anos e hoje indica para as amigas. “É libertador de várias formas,  por não ter contato com algodão e outras substâncias, por não produzir lixo, por não provocar calor que o absorvente provoca”, diz.
Para Joziani, o coletor menstrual não é nem melhor nem pior que os absorventes tradicionais, internos ou externos, ele é apenas mais uma alternativa para mulheres saudáveis. Porém, ela destaca que por ser feito de silicone medicinal hipoalergênico, as mulheres que têm alergias podem se sentir melhor com ele do que com o tradicional, que esquenta muito a região. Para as mulheres que têm problemas ginecológicos, como infecções recorrentes, a especialista recomenda que procurem uma indicação médica específica.
Já com relação a mulheres que nunca tiveram relação sexual, Joziani diz que, se o conceito de virgindade é a manutenção do hímen, o uso dos coletores não é indicada, já que a introdução do produto pode romper a membrana. ”Por outro lado, isso não é uma regra, e entendemos que o conceito de virgindade é diferente para cada mulher”, ponderou.

BRASIL; Vídeo mostra anão gogo-boy em strip-tease dentro de delegacia em São Paulo

O anão gogo-boy dança no estilo "Clube das Mulheres" para uma escrivã
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 07/09/2015 19:38:19
  
Vídeo mostra anão gogo-boy em strip tease dentro de 
delegacia em São Paulo (Foto: Reprodução/TV Folha)
Um vídeo obtido pelo jornal Folha de S.Paulo mostra uma festa em que um anão gogo-boy simula um strip-tease dentro de uma delegacia de São Paulo. O vídeo foi gravado na última quarta-feira (2) e mostra o anão seminu dançado para policiais civis.
O anão gogo-boy dança no estilo "Clube das Mulheres" para uma escrivã. Ainda segundo a publicação, o alvo de brincadeiras dos colegas era uma escrivã que fazia aniversário 
Procurado pela reportagem, o diretor do Denarc, Ruy Ferraz Fontes, afirmou que abriu sindicância para apurar o episódio. Ele disse ainda que as imagens foram gravadas fora do período de serviço e que não houve consumo de bebida alcóolica.

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