EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sábado, 12 de setembro de 2015

Para Refletir: O Trabalho feito com Alegria

Para Refletir: O Trabalho feito com Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros, eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos os que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro e pagava pouco.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé-alegria, era um simples agricultor querendo trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma casinha onde moraria enquanto trabalhasse ali.

O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, pintou-a e plantou flores no jardim e nos vasos. Aquela nova casa destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.

A alegria estava sempre presente na vida do Zé, mesmo nas horas de trabalho, daí vinha seu apelido. Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
— Como você consegue trabalhar feliz com tão pouco dinheiro? E ele respondia:
— Bem, este trabalho é tudo o que tenho; ao invés de reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições, não é justo que agora fique reclamando; farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: 
— Como ele pode pensar assim?

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo a distância. Um dia, o patrão pensou:

- “Alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará, com o mesmo capricho, da minha fazenda, pois pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda”.

Um dia, em um final de tarde, foi até a casa do Zé e ofereceu-lhe o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente.

Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
— O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

A resposta do jovem veio logo:
— Em minhas andanças aprendi que não somos vítimas do destino; existe em nós a capacidade de realizar e de dar vida nova a tudo que nos cerca; E isso depende de cada um. 

Pense nisso. Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca. Mas o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade nos ombros alheios. Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecendo-nos de que os únicos culpados somos nós.

Para que alguém seja feliz, basta-lhe apenas dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história, que, mesmo em uma situação aparentemente deprimente, soube fazer do seu mundo uma realidade diferente. 

Coffee Week serve cafés especiais e promoções em 30 casas de SP


Coffee Week serve cafés especiais e promoções em 30 casas de SP



  

  

  

1 / 9Divulgação
De 11 a 27 de setembro, 30 endereços de São Paulo participam da Coffee Week Brasil, que tem sua 4ª edição na capital paulista. Durante o evento, cada casa oferece duas promoções que incluem cafés especiais e um combo com um petisco ou sobremesa. As opções têm preços fixos de R$ 7,99 e R$ 12,99. Para conferir todos os participantes, acesse http://coffeeweekbrasil.com.br. Na foto, café gelado com leite e xarope de mascavo com especiarias, acompanha porção de 3 bolinhos de chuva com doce de leite caseiro, por R$ 12,99, na Casa Café (rua Morato Coelho, 25, Pinheiros, (11) 2679-7956). O café servido é da marca Nuance.

Hitler e soldados se drogavam sistematicamente, diz escritor


Dagmar Breitenbach (ca)
 11/09/2015 - 10h58 

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Reprodução/Captain-cliché
Hitler durante comício em 1930
Hitler durante comício em 1930

Autor de livro sobre uso de drogas na Segunda Guerra afirma que ditador tomava esteroides e substância equivalente a heroína, enquanto soldados se dopavam com o que hoje é conhecido como metanfetamina
O livro "Der totale Rausch" (O delírio total, em tradução livre), de Norman Ohler, leva no título um jogo de palavras usando a referência da "guerra total", expressão que ganhou fama em 1943 durante discurso proferido por Josef Goebbels em Berlim.
Com ele, Ohler tenta descrever o apetite dos líderes nazistas por um "delírio total" - o uso compulsivo de drogas não só por soldados, mas também pelos mais altos nomes do Terceiro Reich, como o próprio Hitler.
"Os soldados alemães usavam Pervitin, um produto que contém metanfetamina, o que é hoje conhecido metanfetamina. Hitler aplicava esteroides na corrente sanguínea. E, mais tarde, usou Eukodal, produto farmacêutico que se aproxima da heroína", conta o jornalista e escritor à DW.
Deutsche Welle: Como nasceu a ideia do livro?
Norman Ohler: Um DJ berlinense me disse uma vez que os nazistas tomavam grandes quantidades de drogas. Eu nunca tinha ouvido falar sobre isso antes. Mas o fato despertou meu interesse, achei que tinha um fundo de verdade e passei a frequentar o Arquivo Federal da Alemanha e os Arquivos Nacionais americanos em Washington e no estado de Maryland.
A primeira coisa que quis ver foram as anotações pessoais do médico de Hitler, Theodor Morell. Para a minha surpresa, essas anotações eram bastante elaboradas, descrevendo como ele havia tratado Hitler ao longo dos anos, inclusive coisas como "injeção como sempre" e "Eudokal", que é um forte opioide.
Era a mesma droga tomada pelos soldados?
Não, os soldados usavam Pervitin, um produto alemão patenteado em 1937 e que contém metanfetamina, o que é hoje conhecido como metanfetamina. Até 1939, esse produto esteve livremente disponível em forma de remédio.
Em Berlim, ela se tornou uma das drogas preferidas, como beber café para despertar o ânimo. As pessoas tomavam grandes quantidades de Pervitin. A companhia queria que ela se tornasse rival da Coca-Cola. Assim, as pessoas a ingeriam e ficavam eufóricas - um estado de espírito que combinava com o humor geral da população antes da guerra.
E como a droga foi descoberta pela Wehrmacht?
As Forças Armadas alemãs perceberam que existia uma droga no mercado que poderia ser de interesse dos soldados, já que Pervitin mantém acordado por um longo período de tempo. Durante os primeiros dias, nem é preciso dormir.
Foi usado pela primeira vez quando a Alemanha invadiu a região dos Sudetos e a Polônia, e em seguida quando a Alemanha atacou a França, em 1940, uma estratégia de guerra relâmpago. Antes do ataque, as forças nazistas encomendaram 35 milhões de comprimidos de Pervitin para os soldados na frente francesa.
Pervitin foi muito usado pelos nazistas. Hitler não o utilizava, ele aplicava esteroides na corrente sanguínea. E, mais tarde, usou Eukodal, produto farmacêutico que se aproxima da heroína.
Hitler adorava Eukodal. Especialmente no outono de 1944, quando a situação militar deteriorou, ele usou essa droga forte para fazê-lo eufórico, mesmo que não parecesse estar nenhum pouco nesse estado de espírito.
Os generais lhe diziam: "Precisamos mudar nossa tática. Precisamos acabar com isso. Vamos perder a guerra." E ele não queria escutar nada disso. Ele tinha o seu médico, Dr. Morell, que lhe dava medicamentos que o faziam se sentir invulnerável e senhor da situação.
Isso era sabido na Alemanha?
Ninguém sabia o que o médico dava a Hitler. Ele não contou a ninguém, e Hitler, com certeza, também não. Mas muitas pessoas suspeitavam que estava acontecendo alguma coisa estranha. Houve algumas tentativas de fazer com que Morell revelasse o que estava dando a Hitler, mas ele recusou. Era um segredo entre dois homens.
Mas os soldados tomavam abertamente Pervitin?
Que os soldados estavam tomando Pervitin não era nenhum segredo. A princípio, a Wehrmacht não percebeu que se tratava de uma droga; pensavam que era como tomar café. Mas, em 1941, isso foi proibido e declarado uma droga ilegal.
Nas Forças Armadas, no entanto, a distribuição continuou em segredo, mas os registros da campanha contra a Rússia não são tão claros como os da guerra contra a França, onde é possível ver quantas pílulas foram distribuídas. Falei com um oficial militar médico que esteve em Stalingrado, que disse que Pervitin ainda era distribuído ali, mas que, basicamente, não fez nenhuma diferença.
Outras Forças Armadas também tomaram drogas semelhantes?
Eles acabaram descobrindo sobre as drogas alemãs, e os britânicos usavam anfetaminas. Basicamente, os alemães usaram a metanfetamina, e os britânicos utilizaram speed (anfetamina). Muito dos soldados americanos que se juntaram ao esforço de guerra entraram naquele cenário belicoso através do Reino Unido, onde recebiam anfetamina.
Os americanos tomavam a droga para poder concorrer com aqueles soldados alemães enlouquecidos. Isso fez escola entre os militares americanos: se você olhar para a Guerra da Coreia, em 1950, ela foi marcada pela anfetamina, e todos os pilotos estavam dopados.
O LSD, por exemplo, foi inventado por um químico suíço, e o serviço de inteligência americano tentou usá-lo, também com base em experimentos alemães no campo de concentração de Dachau, onde um médico chamado pelo nome de Plötner usava mescalina para desenvolver novas técnicas de interrogatórios.
Quando os americanos libertaram o campo de concentração, eles levaram esses estudos e os usaram no Projeto Alcachofra, utilizando-os na década de 1950 para descobrir quem era agente soviético ou não.
Qual foi para você a maior surpresa durante os muitos anos de pesquisa para esse livro?
Achei o abuso de drogas por parte de Hitler como a parte mais surpreendente.

Acidente com avião do novo filme de Tom Cruise mata duas pessoas


Do UOL, em São Paulo  12/09/2015 - 00h04 

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Corpo de Bombeiros de San Pedro de los Milagros/Efe
Destroços do pequeno avião que caiu no município de San Pedro de los Milagros, no noroeste da Colômbia
Destroços do pequeno avião que caiu no município de San Pedro de los Milagros, no noroeste da Colômbia

Dois membros da equipe de produção do filme "Mena", estrelado por Tom Cruise, morreram em um acidente aéreo na Colômbia nesta sexta-feira (11). As vítimas são os pilotos Alan David Purwin (americano) e Carlos Berl (colombiano). O terceiro tripulante que estava na aeronave, o piloto americano Jimmy Lee Garind, está em estado grave.
Os pilotos estavam a bordo do avião usado nas gravações do longa, um bimotor Piper PA-60, que caiu em uma área montanhosa no município de San Pedro de los Milagros, no noroeste da Colômbia. As autoridades locais acreditam que o mau tempo pode ter sido a causa do acidente.
"Mena" é baseado na vida de Barry Seal (interpretado por Tom Cruise), um piloto norte-americano que, na década de 1980, trabalhou para o narcotraficante Pablo Escobar, chefe do cartel de Medellín, e que depois foi informante da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos.
A produção de "Mena" começou em maio deste ano na Geórgia, nos Estados Unidos, e está a cargo do nova-iorquino Doug Liman, diretor de outros filmes de ação como "A Identidade Bourne", e produtor de "O Ultimato Bourne".
No dia 19 de agosto, Tom Cruise chegou à Colômbia para as gravações do filme e se transformou no grande assunto nacional por sua presença em Medellín.
*Com informações da EFE

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

REPORTAGEM PARA RELEMBRAR O ATENTADO TERRORISTA DE 11/09/2001 QUE ABALOU...

Jornal Nacional - Silvio Santos seqüestrado

Jornal Nacional - Silvio Santos seqüestrado

"Jesus também foi popular e olha como acabou", polemiza papa

Por Ansa 
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Pontífice também afirmou em entrevista à rádio católica que "para ninguém está garantida a felicidade mundana"

O papa Francisco deu mais uma de suas declarações de efeito em uma entrevista à rádio católica portuguesa "Renascença". Questionado sobre sua grande popularidade no mundo, o Pontífice respondeu sobre seu caminho à frente da Igreja Católica.
"Muitas vezes, me pergunto como será a minha cruz, como é a minha cruz. As cruzes existem, não as vemos, mas existem. Jesus também foi popular em um certo momento e terminou como terminou. Para ninguém está garantida a felicidade mundana", disse na última terça-feira (8) em entrevista que será lançada integralmente na próxima segunda (14).
Em um momento de descontração, Jorge Mario Bergoglio contou que "nunca conheceu um português bravo", lembrando de um padre do país que é seu amigo e invocou as bençãos de Nossa Senhora de Fátima aos ouvintes do programa.
Em entrevista, papa também falou sobre problema da imigração à Europa e questões relacionadas às famílias modernas
AP
Em entrevista, papa também falou sobre problema da imigração à Europa e questões relacionadas às famílias modernas
Mas, conforme antecipado pela "Rádio Vaticana", o papa argentino não fugiu às questões mais sérias, como o problema da imigração à Europa, o Sínodo da Família – que debaterá temas polêmicos para a Igreja Católica – e questões relacionadas às famílias modernas.
Uma pista do que ele pode ter falado veio na homilia da missa de Santa Marta, realizada na manhã desta sexta-feira (11), onde ele pediu para que os cristãos sejam misericordiosos com os outros e que eles reconheçam quando cometem erros. "Precisamos aprender a não julgar os outros porque podemos ser hipócritas. Um risco que todos devem tomar cuidado: do papa para baixo", destacou.
Segurança reforçada 
A cidade de Washington, capital dos Estados Unidos, já está nos últimos detalhes da organização para receber o papa Francisco em 22 de setembro, Segundo os organizadores, 23 "equipes" diversas de especialistas e de forças em segurança estão a postos e se preparando para o evento.
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A questão logística está sendo levada tão a sério que o prefeito da cidade, Muriel Bowser, "convidou" os cidadãos a trabalharem de casa. Ele ainda anunciou que estão previstos encontros na Casa Branca, no Congresso, a missa na Basílica da Imaculada Conceição e um tour do Pontífice a bordo do papamóvel entre a prefeitura e a sede do poder presidencial.
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