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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Palestinos e soldados israelenses se enfrentam após enterro de garoto

Menino de 13 anos foi morto nesta segunda (5) em campo de refugiados. Confronto ocorre em Belém, na Cisjordânia.
06/10/2015 18h12 - Atualizado em 06/10/2015 18h53

Do G1, em São Paulo

Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: Musa Al-Shaer/AFP)
Palestinos e soldados israelenses entraram em confronto nesta terça-feira (6) na entrada da cidade de Belém, na Cisjordânia, depois do enterro de um garoto de 13 anos. Ele foi morto na segunda (5) durante enfrentamentos com o Exército de Israel no campo de refugiados de Aida.
 Palestinos queimaram pneus e jogaram pedras contra soldados israelenses, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo, segundo a agência France Presse.
Abdel Rahman Abdalá, de 13 anos, foi atingido por disparos no peito durante confrontos. Ele é o segundo jovem palestino morto pelo Exército israelense em 24 horas na Cisjordânia.
Huzeifa Othman Souleiman, de 18 anos, morreu no domingo (4) em circunstâncias similares em Tulkarem, no noroeste do território palestino.
Soldados israelenses apontam armas contra palestinos nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Soldados israelenses apontam armas para palestinos nesta terça em Belém (Foto: Musa Al-Shaer/AFP)
Israelenses e palestinos se envolveram nos últimos dias em uma nova espiral de violência na Cisjordânia e em Jerusalém Ocidental, a parte palestina de Jerusalém que foi anexada e ocupada por Israel. Quatro israelenses morreram desde quinta-feira (1º) em atentados.
Mais de 150 palestinos ficaram feridos em 48 horas, atingidos por munição real e balas de borracha disparadas pelos soldados israelenses.
Jovem coloca fogo em pneu durante protesto depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de reugiados em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Jovem coloca fogo em pneu durante protesto, depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de refugiados em Belém (Foto: Musa Al-Shaer/AFP)

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho

Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos


O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.

Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local que, há várias décadas, é identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.

Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.

Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.

Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20 mil carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.

E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.

Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.


Fonte: Gospel Prime / Redação CPAD News

HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA - Veracidade dos evangelhos pode ser comprovada pela arqueologia

Com os avanços da arqueologia em Israel mais e mais evidências de uma população bastante alfabetizada no tempo de Jesus Cristo em sido encontradas.



Essa é a opinião do renomado arqueólogo israelense Boaz Zissu, professor da Universidade Bar Ilan, ex-chefe da unidade para a proteção de antiguidades em Israel,

O debate sobre se Jesus pregou para uma população quase totalmente analfabeta ou se existiam muitos ouvintes com a capacidade de tomar notas escritas, tem sido mantido aceso por muitos anos. Aqueles que querem enfraquecer a confiabilidade dos Evangelhos preferem a primeira opção: se a população era analfabeta, apenas a tradição oral preservou as palavras do Filho de Deus. Isso levaria o debate sobre quão confiável é a transmissão oral em uma antiga sociedade baseada na memorização e oralidade.

Por outro lado, aqueles que acreditam na confiabilidade dos Evangelhos, citam que a sociedade judaica, bastante ligada ao conhecimento profundo das Escrituras, sem dúvida, tinha muitas pessoas capazes de escrever e tomar notas. Alguns apóstolos poderiam muito bem ter tomado notas dos ensinamentos de Jesus em tiras de madeira com camadas de cera. 

Sabemos por Josephus que o sumo sacerdote Josué ben Gamala para 64 dC, antes da revolta judaica Roman-primeira teve como objetivo estabelecer um professor para cada 25 crianças em Israel ... para que muitas pessoas pudessem ser alfabetizadas. E o próprio Jesus muitas vezes repetia aos seus adversários: "Não lestes ...?". Como ele poderia falar assim se todos fossem analfabetos. Jesus poderia receber de volta uma indagação "como pergunta algo assim se nem você nem seus pescadores sabem ler?".


Porém, descobertas arqueológicas recentes em Israel apresentam fortes evidências de que era uma população muito letrada. Elas são defendidas pelo arqueólogo israelense Boaz Zissu, professor da Universidade Bar Ilan, ex-comandante da unidade de proteção de antiguidades em Israel e especialista em grafitti antigos.

O professor Jonathan J. Price, presidente do departamento de estudos clássicos da Universidade de Tel Aviv, conta com uma pequena equipe para analisar 13 mil textos em 10 idiomas.

Parados em uma rede de túneis subterrâneos usados ​​pelos rebeldes judeus durante a Segunda Guerra judaica, em 135 dC, eles analisam as inscrições nas paredes. Uma palavra composta das letras hebraicas shin, peh e nun, é bem visível. Naqueles dias, assim como hoje, significa “coelho”. ”É uma palavra bem conhecida, que a Bíblia menciona diversas vezes, mas é a primeira vez que temos um registro dela no contexto do Segundo Templo, no século primeiro “, disse Boaz Zissu. "Aqui você pode ler algo escrito por um dos nossos antepassados ​​há dois mil anos. É como receber um e-mail do passado".

Depois de terem decifrado todas as inscrições, o que levará alguns anos, poderão surgir evidências de registros sobre a pessoa e os ensinamentos de Jesus. As maneiras de como certas palavras aparecem escritas nesses grafitti reforça para os estudiosos a datação de cópias antigas dos Evangelhos.

Fonte: http://www.lpc.org.br/ / http://marcos andre club da teologia

Arqueólogo Encontra Relíquias que Comprovariam a Existência do Rei Davi

"As pessoas têm de aprender a ler a Bíblia. Há questões que podem ser interpretadas do ponto de vista histórico e outras, não" Yosef Garfinkel, arqueólogo, na foto com um dos objetos descobertos na escavação

Um dos mais renomados arqueólogos bíblicos, o israelense Yosef Garfinkel anunciou ontem que, depois de cinco anos de escavações no Vale de Elá, a cerca de 30 quilômetros de Jerusalém, sua equipe encontrou ferramentas e artefatos de ferro e cerâmica em três santuários de pedra que, de acordo com ele, eram do tempo de Davi e, mais tarde, foram anexados ao Primeiro Templo de Salomão. As peças são as mais antigas já descobertas referentes aos primeiros monarcas judaicos, descritos pela Bíblia no Livro dos Reis. Além das escrituras sagradas, não há outras fontes que citem esses reis.

Santuário Datados com carbono 14 na Universidade de Oxford, no Reino Unido, os objetos foram produzidos entre 1020 a.C. e 980 a.C., quando Davi teria governado a Fortaleza de Kuttamuwa, onde hoje é o sítio arqueológico. Os artefatos, segundo Garfinkel, eram usados em cultos religiosos.

Relicário de barro escavado próximo a Jerusalém: produzido há cerca de mil anos


Trata-se de cinco blocos de pedra, dois altares de basalto, dois vasos de cerâmica e dois oratórios portáteis, um de cerâmica, com 20cm de altura, e outro de pedra, com 35cm. O relicário de argila tem uma fachada elaborada, na qual se veem dois leões, uma porta principal, um pano dobrado, dois leões (símbolo da tribo de Judá, à qual Davi pertencia) e três pássaros pousando no telhado.


O santuário de pedra é feito de calcário fino, pintado de vermelho, com o estilo de arquitetura semelhante ao dos templos gregos, como o Parthenon. No alto, há um elemento de entalhe chamado triglifo, caracterizado por sulcos que se intercalam. “Nossa descoberta tem importância mundial, pois é o mais antigo exemplo desse tipo de arquitetura”, conta Garfinkel.

Segundo ele, durante muito tempo, o livro dos Reis foi entendido de maneira errada. A expressão slaot, traduzida como “pilar”, seria, na verdade, o triglifo. O tipo de porta, embutida, também é descrito na Bíblia, tanto tem Reis quanto em Ezequiel. “Escavar esses objetos foi como entrar em uma cápsula do tempo”, empolga-se o especialista.




O arqueólogo garante que o estilo dos artefatos mostra que os frequentadores do tabernáculo respeitavam orientações judaicas, de proibir a reprodução de imagens humanas em objetos decorativos e esculturas. Dessa forma, não se poderiam atribuir os objetos a religiões politeístas, como a dos cananeus e dos filisteus.


Na Fortaleza de Kuttamuwa, há outros indícios de obediência às leis judaicas, como a de não comer porco nem oferecer esse animal em sacrifício. “Já descobrimos milhares de ossadas de outros animais, como ovelhas, cabras e bois, mas jamais encontramos ossos de porcos”, diz Garfinkel, cujas descobertas foram publicadas no livro Footsteps of king David in the Valley of Elah (Pegadas do rei Davi no Vale de Elá, em tradução livre), lançado ontem em Jerusalém.

Para o arqueólogo, as descobertas fornecem evidências fortes que contradizem os acadêmicos para quem Davi não existiu ou foi apenas liderou uma tribo pouco significativa.


Foram encontradas casas na cidade cuja altura é exatamente duas vezes sua largura, como são muitos edifícios de Jerusalém. Esse seria o teste de conexão entre a capital e o que se acredita que foi a cidade bíblica de Saaraim, habitada nos tempos de Davi e Salomão e mencionada nos livros de 1 Samuel e 1 Crônicas.

“Saaraim, aqui no Vale de Elá, significa “duas portas”. É uma cidade única do período do Primeiro Templo, pois possuía duas portas de entrada, todas as outras tinham apenas uma”, disse.
Para os pesquisadores, essas últimas descobertas reforçam a corrente de estudo que vê na Bíblia um relato confiável dos acontecimentos históricos. “A precisão das descrições não nos deixa outra opção, mas quem ainda não acredita me explique como tal similaridade é possível”, finaliza Garfinkel.



Hershel Shanks, editor da revista Biblical Archaeology Review, disse ao Christian Post que as descobertas são “extremamente interessantes” e que nem 20% do local foi escavado ainda, então o mais é provável que podem haver algumas surpresas pela frente”.

“Esta é a primeira vez que arqueólogos descobrem uma cidade fortificada de Judá, datando do tempo do rei Davi. Mesmo em Jerusalém não temos uma cidade fortificada desse período. E a riqueza decorativa e arquitetônica mostra que era um local culturalmente avançado, então, o argumento de que ele era uma figura mitológica ou líder de uma pequena tribo pode estar errado”, acrescenta.

Achados não podem ser dissociados de contextos
Historiador e arqueólogo com ênfase em judaísmo helenístico e paleocristianismo, o professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) André Chevitarese faz ressalvas às descobertas de Yosef Garfinkel. Ele conta que o ramo da arqueologia bíblica teve início no século 19, tendo como proposta “materializar aquilo que não pode ser explicado”. “Em um mundo cada vez mais laico, em que o ‘deus ciência’ se instaura no Ocidente, as experiências religiosas foram objeto de intensas críticas. A arqueologia bíblica surge como o lugar da materialidade, da prova da experiência de fé, tanto no judaísmo quanto no cristianismo”, afirma.

Com informações do:  pr. jose iadrn 

Selo do tempo do Rei Davi é achado em Israel

Objeto foi descoberto em aterro retirado do Monte do Templo


 Selo do tempo do Primeiro Templo é encontrado em Israel.

Uma descoberta arqueológica “acidental” pode ser a mais importante do ano em Jerusalém. Quando o turista russo Matvei Tcepliaev achou um raro sinete de 3 mil anos de idade, atraiu os holofotes da mídia para uma silenciosa guerra de informações.

O pequeno objeto, que funcionava como uma espécie de carimbo oficial, data da época do Templo de Salomão. O objeto foi descoberto em um projeto que analisa toneladas de “aterro” retirado pelos muçulmanos do Monte do Templo em 1999.

A Waqf, autoridade jordaniana que controla a chamada Esplanada das Mesquitas, autorizou uma escavação para uma entrada subterrânea para o local, considerado sagrado por muçulmanos.

O sinete deve ter pertencido a uma personalidade importante, sendo usado para assinar documentos e cartas. Possui uma abertura na parte superior, indicando por onde seria pendurado, possivelmente no pescoço de seu dono.

Matvei, que só tem 10 anos de idade, conta que este foi um momento muito importante em sua vida. Ele passeava com a família por Jerusalém, tendo se deparado com o trabalho de pesquisa no meio do entulho. Logo que começou a separar a terra, encontrou um pequeno objeto de formato cônico. Feito de mármore, mede 16 milímetros de altura. Na sua base redonda de 14 milímetros, aparecem as figuras de dois animais.

O arqueólogo Hillel, diretor do Sifting Project [Projeto Peneira], conta que há anos tentam encontrar algum artefato do tempo do Primeiro Templo. “Para mim foi como se tivesse encontrado um tesouro”.

De acordo com o Dr. Gabriel Barkay, um dos responsáveis pela escavação, vários sinetes parecidos foram encontrados em Israel. Contudo, este é o primeiro descoberto em Jerusalém. Todos os sinetes datam do século 11 e 10 a.C., da época dos jebuseus e da conquista da Cidade pelo rei Davi. Nessa mesma época ocorreu a construção do Templo, sob o reinado do seu filho Salomão.

Coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi, o Peneira deseja investigar todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.

Zachi Dvira, idealizador do projeto que possibilita que voluntários ajudam na escavação, explica que desde o início do projeto em 2004, mais de 170 mil pessoas já participaram. Cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada. Existem centenas de cacos de cerâmica do século 10 aC e uma ponta de flecha de bronze, do mesmo período.

O doutor Barkay afirma que esse “aterro” é o “maior crime arqueológico da história de Israel”. Afinal, o Monte do Templo está no centro da disputa política sobre Israel ser (ou não) a capital de um futuro Estado da Palestina.

“O Monte do Templo é o mais delicado e mais importante sítio arqueológico no país, e jamais foi escavado por causa da política. É uma incógnita; um pedaço de terra desconhecida “.

Após a reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou o controle de sua capital, mas por causa de um acordo, o Monte permanece sob domínio do governo jordaniano. Achados arqueológicos que comprovem que ali repousava o templo de Salomão colocariam por terra os argumentos muçulmanos de que os judeus não têm direito ao local. 

Com informações Jerusalem Post Ynet News / Gospel Prime

Selo do tempo do Rei Davi é achado em Israel

Objeto foi descoberto em aterro retirado do Monte do Templo


 Selo do tempo do Primeiro Templo é encontrado em Israel.

Uma descoberta arqueológica “acidental” pode ser a mais importante do ano em Jerusalém. Quando o turista russo Matvei Tcepliaev achou um raro sinete de 3 mil anos de idade, atraiu os holofotes da mídia para uma silenciosa guerra de informações.

O pequeno objeto, que funcionava como uma espécie de carimbo oficial, data da época do Templo de Salomão. O objeto foi descoberto em um projeto que analisa toneladas de “aterro” retirado pelos muçulmanos do Monte do Templo em 1999.

A Waqf, autoridade jordaniana que controla a chamada Esplanada das Mesquitas, autorizou uma escavação para uma entrada subterrânea para o local, considerado sagrado por muçulmanos.

O sinete deve ter pertencido a uma personalidade importante, sendo usado para assinar documentos e cartas. Possui uma abertura na parte superior, indicando por onde seria pendurado, possivelmente no pescoço de seu dono.

Matvei, que só tem 10 anos de idade, conta que este foi um momento muito importante em sua vida. Ele passeava com a família por Jerusalém, tendo se deparado com o trabalho de pesquisa no meio do entulho. Logo que começou a separar a terra, encontrou um pequeno objeto de formato cônico. Feito de mármore, mede 16 milímetros de altura. Na sua base redonda de 14 milímetros, aparecem as figuras de dois animais.

O arqueólogo Hillel, diretor do Sifting Project [Projeto Peneira], conta que há anos tentam encontrar algum artefato do tempo do Primeiro Templo. “Para mim foi como se tivesse encontrado um tesouro”.

De acordo com o Dr. Gabriel Barkay, um dos responsáveis pela escavação, vários sinetes parecidos foram encontrados em Israel. Contudo, este é o primeiro descoberto em Jerusalém. Todos os sinetes datam do século 11 e 10 a.C., da época dos jebuseus e da conquista da Cidade pelo rei Davi. Nessa mesma época ocorreu a construção do Templo, sob o reinado do seu filho Salomão.

Coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi, o Peneira deseja investigar todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.

Zachi Dvira, idealizador do projeto que possibilita que voluntários ajudam na escavação, explica que desde o início do projeto em 2004, mais de 170 mil pessoas já participaram. Cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada. Existem centenas de cacos de cerâmica do século 10 aC e uma ponta de flecha de bronze, do mesmo período.

O doutor Barkay afirma que esse “aterro” é o “maior crime arqueológico da história de Israel”. Afinal, o Monte do Templo está no centro da disputa política sobre Israel ser (ou não) a capital de um futuro Estado da Palestina.

“O Monte do Templo é o mais delicado e mais importante sítio arqueológico no país, e jamais foi escavado por causa da política. É uma incógnita; um pedaço de terra desconhecida “.

Após a reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou o controle de sua capital, mas por causa de um acordo, o Monte permanece sob domínio do governo jordaniano. Achados arqueológicos que comprovem que ali repousava o templo de Salomão colocariam por terra os argumentos muçulmanos de que os judeus não têm direito ao local. 

Com informações Jerusalem Post Ynet News / Gospel Prime

Cabeça de bebê se desprende do pescoço e é milagrosamente recolocada com sucesso em cirurgia dificílima

A criança é Jackson Taylor, de 16 meses, da Austrália. Ela estava no carro com sua mãe e irmã quando a família sofreu um acidente, batendo de frente com outro veículo.

A força da colisão foi tão grave que a cabeça de Jackson soltou internamente do pescoço, no que é conhecido como decapitação interna.


O cirurgião de coluna vertebral Dr. Geoff Askin disse: “Um monte de crianças não sobreviveria inicialmente a uma lesão como essa, e se eles o fizesseem e fossem ressuscitados, nunca poderiam mover ou respirar de novo.”



Cabeça de bebê se desprende do pescoço e é milagrosamente recolocada com sucesso em cirurgia
Bebê teve sua cabeça milagrosamente recolocada no lugar após uma cirurgia dificílima ser bem sucedida após ter sofrido acidente de carro com sua família.

Mas depois de uma cansativa cirurgia de seis horas, Dr. Askin e sua equipe de cirurgiões experientes conseguiram recolocar as vértebras, utilizando um pequeno pedaço de arame e um pedaço da costela de Jackson para os enxertar de volta.



Jackson está agora recuperado. Ele precisa usar um equipamento para manter toda sua estrutura unida no momento, mas dentro de oito semanas poderá voltar a ter uma vida normal.

O pai da criança, Andrew, disse: “Nós estamos muito, muito gratos”. A mãe acrescentou: “É um milagre”.



Fonte: TheSun / Gadoo

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