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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Mãe é acusada de matar bebê com cocaína


Autor: FRANCISCO LIMA NETOCOSMÓPOLIS | - 05/10/2015-23h46 - Atualizado em 06/10/2015-00h57
  
Reprodução
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Criança que morreu em Cosmópolis
Um bebê que completaria 2 meses na quinta-feira morreu ontem à noite em Cosmópolis e a suspeita é a mãe, acusada de dar cocaína em uma colher para a criança. De acordo com as polícias Militar e Civil, a jovem, de 21 anos, confessou o crime e disse que fez isso porque queria se matar na sequência, também usando cocaína. Ela foi presa.
"A mãe é usuária de drogas e estaria em depressão profunda pós-parto. Ela deu cocaína para a criança em uma colher e em seguida também usou tentando se matar, mas não morreu. Ela teve de ser retirada da casa, no bairro Parque Laranjeiras, porque a população estava querendo linchá-la", informou o escrivão da Polícia Civil de Cosmópolis.
De acordo com informações da PM, o bebê já foi encontrado sem vida e espumando muito pela boca. Funcionários do IC (Instituto de Criminalística) de Americana foram ao local ontem à noite e a Polícia Civil aguardava a liberação do corpo para registro da ocorrência até o fechamento da edição.
A mãe do bebê foi retirada do local e, até o fechamento da edição, permanecia dentro de uma viatura da PM em frente à delegacia para evitar ser agredida, aguardando para prestar depoimento. A identidade dela não foi informada até o fechamento da edição.
 

O mistério da geleira que cresceu enquanto todas as outras encolhiam

Expansão do glaciar de Belvedere, no norte da Itália, modificou paisagem, ameaçou vilarejo e, mesmo após ter cessado, ainda intriga pesquisadores.
07/10/2015 05h00 - Atualizado em 07/10/2015 05h00

BBC
Por Guilherme Aquino
De Milão para a BBC Brasil

Avanço intenso de geleira assustou o pequeno vilarejo de Macugnaga, no norte italiano (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
Avanço intenso de geleira assustou o pequeno vilarejo de Macugnaga, no norte italiano (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
Em tempos de aquecimento global, a geleira de Belvedere, que lambe as portas do vilarejo de Macugnaga, no norte da Itália, é um caso raro: durante quatro anos, ela se expandiu, enquanto seus vizinhos encolheram.
Embora tenha ocorrido há mais de dez anos, entre 2001 e 2004, o fenômeno modificou a paisagem da região e ainda intriga pesquisadores.
"De alguma maneira a água entrou na geleira através de fendas e, por causa de uma espécie de efeito lubrificante, se espalhou, levando à expansão", afirma o glaciologista Gianni Mortara, do Conselho Nacional de Pesquisa italiano.
Um dos mistérios é que, mesmo após parar de crescer, a geleira segue um ritmo de descongelamento bem mais lento que o registrado na região – nos Alpes suíços, por exemplo, o intenso degelo tem revelado restos mortais de alpinistas desaparecidos há décadas.
A Belvedere é uma das formações analisadas pelo programa europeu Glaciorisk, que avalia os riscos das principais geleiras dos Alpes. Cientistas instalaram estações meteorológicas, câmeras e aparelhos para capturar e estudar seus movimentos.
Deslizamentos formaram camada de pedras sobre a geleira, denominada 'glaciar negro' (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
Deslizamentos formaram camada de pedras sobre a geleira, denominada 'glaciar negro' (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
A geleira está localizada aos pés do Monte Rosa, a montanha mais alta da Itália e a segunda dos Alpes, com 4.634 metros de altura.
Seu súbito crescimento, iniciado em 2001, assustou a pequena Macugnaga. O gelo avançava a uma média de cem metros por ano rumo ao vilarejo, contra os 40 metros históricos, superando as encostas laterais.
No topo do glaciar, a aceleração era ainda maior – chegava a 200 metros anuais –, por causa da inclinação.
Um lindo e perigoso lago
 Quando o fenômeno chegou ao fim, em 2004, deixou entre suas heranças um lago de 150 km² e 57 metros de profundidade.
Com seus quase 3 milhões de metros cúbicos de água, ameaçava transbordar e inundar a região, levando pesquisadores e engenheiros a escavar saídas artificiais para esvaziar essa espécie de represa natural.
Última medição registrou perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
Última medição registrou perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)
Durante o processo, os cientistas lançaram produtos químicos não poluentes na água para ver onde ela iria parar. Em quatro dias, essas substâncias foram identificadas nos riachos Fontanone e Anza. Em menos de dois anos, parte do volume foi transferido aos dois córregos.
Hoje, há apenas um chão de pedras no local onde o lago se formou. Ou, nos dias de chuva, uma grande poça de lama.
Camada de pedra
 Ao começar a perder espessura, a geleira virou palco de desmoronamentos e avalanches, que modificaram sua morfologia, tornando o monitoramento ainda mais complexo.
Segundo Silvio Senno, professor de geologia da Universidade de Pavia, massas geladas se descolavam e escorregavam pelos flancos, levando junto muitas pedras. "Como uma esteira rolante", explica, "levando as rochas até o vale".
Com esses deslizamentos, foi formada uma camada de pedras sobre a geleira, denominada "glaciar negro". Essa capa, de certa forma, ajuda a explicar o ritmo menor de descongelamento: ela protege o gelo da radiação solar.
A medição da Beldevere é feita sempre no começo e no fim do verão europeu, entre junho e setembro. A última registrou a perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região.
A cobertura de pedra esconde um colosso de gelo com cerca de 30 metros de altura, o equivalente a um prédio de 10 andares. Notá-lo não é tarefa fácil: ele fica mais ou menos 30 centímetros abaixo do manto escuro.
Sondas a vapor quente são usadas para derreter e perfurar o gelo subterrâneo e instalar instrumentos que monitorem o movimento do glaciar.
Bosque marca limite entre geleira e pastagens; árvores só voltaram a crescer recentemente (Foto: Gianni Boschis)
Bosque marca limite entre geleira e pastagens; árvores só voltaram a crescer recentemente (Foto: Gianni Boschis)
Embora ocorra mais devagar, sua diminuição também é considerável. "Está se alinhando com os outros glaciares. Em dez anos, perdemos aqui 20 metros de espessura. Eu deveria estar coberto de gelo e não em pé sobre ele", diz Roberto Seppe, professor de geologia da mesma universidade, em visita ao local.
A volta do bosque
 Um pequeno bosque de pinheiros marca o limite entre a geleira e a pastagem dos rebanhos de Macugnaga.
É um retorno: as árvores só voltaram a crescer depois de o gelo parar de avançar pelo campo. São um exemplo de como a paisagem tem mudado em torno do Belvedere.
Gianni Mortara estuda o glaciar desde 1970. E mesmo assim conta não poder afirmar que o conhece como a palma da mão, pois a geleira não para de se mover.
Uma prova disso é que as trilhas mudam a cada semana – além de muitos pesquisadores, Macugnaga atrai alpinistas, esquiadores e adeptos de trekking.
"A área do Belvedere tem cerca de 4,5 quilômetros quadrados. A geleira está viva, mas não sabemos quanto tempo resistirá. Notamos uma rachadura importante na base da montanha, que pode cortar a principal linha de abastecimento", afirma o especialista.
Esse glaciar pode ter destino semelhante ao de vários outros na região: se dividir em dois. Em 1962, eram 824 geleiras na Itália. Mas por causa dos desmembramentos de geleiras, provocados pelo aquecimento global, hoje são 896.
Além disso, reduziram sua superfície em 40% em três décadas, segundo dados da Universidade de Milão.

Piolhos desenvolveram resistência a tratamentos mais comuns, diz estudo

Pesquisadores coletaram amostras de piolho de 30 estados americanos. Em 25 estados, piolhos tinham mutação associada à resistência.
07/10/2015 05h00 - Atualizado em 07/10/2015 05h00

Do G1, em São Paulo

Piolho adulto Pediculus humanus var. capitis: estudo constatou que grande parte dos piolhos desenvolveu resistência ao tratamento nos Estados Unidos (Foto: CDC/ Dr. Dennis Juranek/Divulgação)
Piolho adulto Pediculus humanus var. capitis: estudo constatou que grande parte dos piolhos desenvolveu resistência ao tratamento nos Estados Unidos (Foto: CDC/ Dr. Dennis Juranek/Divulgação)
Grande parte dos piolhos tem desenvolvido resistência ao tratamento mais comum contra esses insetos, a base dos inseticidas piretroides. A conclusão é de um estudo feito nos Estados Unidos e apresentado em um congresso da Sociedade Americana de Química em agosto.
Os pesquisadores da Southern Illinois University coletaram piolhos de 30 estados americanos. Em 25 desses estados, foram identificados piolhos com três mutações genéticas associadas à resistência ao tratamento à base dos inseticidas piretroides.
"Somos o primeiro grupo a coletar amostras de piolho de um grande número de populações nos Estados Unidos", disse o cientista Kyong Yoon, que liderou os estudos. "Descobrimos que 104 das 109 populações de piolho que estudamos tinham altos níveis de mutações genéticas que foram relacionadas à resistência aos piretroides."
Segundo Yoon, a solução para o problema da resistência pode ser usar diferentes substâncias químicas para o tratamento do problema que afeta principalmente crianças em idade escolar. Algumas dessas substâncias só podem ser compradas com prescrição médica.
"Se você usar um produto químico com frequência, as pequenas criaturas vão fatalmente desenvolver resistência", disse Yoon. "Então temos que pensar antes de usar um tratamento. A boa notícia é que os piolhos não transmitem doenças. São mais um incômodo do que qualquer outra coisa."
A transmissão do piolho se dá através do contato direto ou indireto, por meio do compartilhamento de escovas de cabelo ou roupas, por exemplo. A infestação de piolho provoca coceira intensa que pode levar a pequenos ferimentos na cabeça.
Coro de 5 mil vozes acompanhou banda norueguesa nesta terça no Net Live. Repertório de 20 músicas teve hits e canções do recém-lançado 'Cast in steel'.
07/10/2015 03h00 - Atualizado em 07/10/2015 03h21

Por Lucas Nanini
Do G1 DF

O vocalista Morten Harket e o guitarrista Pål Waaktaar durante show do A-ha em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O vocalista Morten Harket e o guitarrista Pål Waaktaar durante show do A-ha em Brasília
 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O A-ha voltou a fazer um show em solo brasileiro nesta terça-feira (6), nove dias após subir ao palco do Rock in Rio. Ao contrário do que aconteceu no festival, a banda norueguesa se apresentou em Brasília sem ter de disputar público com a cantora Katy Perry, e o resultado foi positivo para o grupo, que pôde contar com um coro de 5 mil vozes na maior parte do espetáculo.
Dos grandes hits, só não foram tocadas “Touchy!”, “Manhattan Skyline”, “The blood that moves the boby” e “I call your name”. O público, formado quase que exclusivamente por pessoas acima dos 30 anos, cantou junto, aplaudiu e se divertiu desde “I’ve been losing you”, que abriu o show, até “Take on me”, a última da noite.
A banda parecia animada e feliz no palco. O figurino foi parecido com o do Rock in Rio. O vocalista Morten Harket faz movimentos contidos, mesmo nas músicas mais agitadas; o guitarrista Pål Waaktaar é quem ocupa o menor espaço no palco; e Magne “Mags” Furuholmen é quem mais conversa com a plateia, abre os braços, vai ao centro do palco e parece se sentir mais em casa.
Depois da primeira música, Harket arrisca um português. “Boa noite. Muito bom estar nessa cidade novamente”, diz. O A-ha esteve pela primeira vez na capital em 2010, na turnê que promoveu o álbum “Foot of the mountain”.
O tecladista Mags se apresenta com o A-ha no Net Live Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O tecladista Mags se apresenta com o A-ha no Net Live Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Aos 56 anos e usando óculos, o vocalista continua com a mesma voz. Ele usa os mesmos falsetes e alcança as mesmas notas da época em que a banda frequentava a lista de mais pedidas em rádios de todo o Brasil.
O vocalista do A-ha, Morten Harket (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O vocalista do A-ha, Morten Harket
 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Os arranjos das músicas apresentadas nesta noite são muito próximos dos originais. No primeiro set, as mais celebradas foram “Cry Wolf”, “Stay on these roads” – com direito a braços balançando de um lado para o outro –, “Crying in the rain”, “Scoundrel days”, “You are the one” e “Early morning”.
Assim como aconteceu no Rock in Rio, o vocalista pediu para que todos ligassem as luzes dos celulares e apontassem para o palco no final de “Hunting high and low”. Nem precisa dizer que a solicitação foi prontamente atendida.
“Cast in steel” e “The wake”, do disco novo, fazem o público esquecer um pouco do show e se ocupar com conversas, olhares e fotos. O mesmo acontece com músicas menos conhecidas, como “Move to Menphis”, “Sycamore leaves” e “Foot of the mountain”, a última da primeira parte. Também não era difícil encontrar alguém na plateia pedindo ajuda para utilizar o celular a fim de fotografar, filmar ou postar em redes sociais.
A-ha no palco do Net Live Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
A-ha no palco do Net Live Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Pouco depois de deixar o palco, o trio e os músicos de apoio voltam a atacar com “The sun always shines on TV”. No telão, imagens de aparelhos televisores antigos com cenas da capital federal.
As telas mostram lugares conhecidos, como o Congresso Nacional, prédios do Plano Piloto e a Praça dos Três Poderes, e até um ônibus com o letreiro indicando a região da Estrutural. A música termina com todos televisores mostrando o monumento com a frase “eu amo Brasília”, instalado em frente à Torre da TV, no canteiro central do Eixo Monumento.
Público filma show do A-ha em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Público filma show do A-ha em Brasília
 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O show continua com uma versão acústica de “Under the makeup”, mais uma do álbum novo, e “The living daylights”, tema do filme “007 – Marcado para a morte”.
O A-ha deixa o palco mais uma vez e quase que instantaneamente se ouvem pedidos de “Take on me”, o primeiro sucesso da banda, lançado há 30 anos – completados no último dia 16 de setembro.
 No retorno, Mags veste uma camisa da Seleção Brasileira. O trio atende aos pedidos, cumprimenta o público e se retira de vez, após 20 músicas tocadas em uma hora e 43 minutos de apresentação. Sem Katy Perry nem outra atração, a noite estava ganha.
O vocalista do A-ha, Morten Harket, durante show da banda no Net Live Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O vocalista do A-ha, Morten Harket, durante show da banda no Net Live Brasília
 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O guitarrista Pål Waaktaar, com o vocalista Morten Harket ao fundo, durante show do A-ha em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O guitarrista Pål Waaktaar, com o vocalista Morten Harket ao fundo, durante show do A-ha em Brasília
 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Nasa abre arquivo online com fotos raras e históricas da conquista da Lua

Imagens feitas durante as missões Apollo, entre 1961 e 1972, agora podem ser acessadas no Flickr.
06/10/2015 16h08 - Atualizado em 06/10/2015 17h06

BBC
Da BBC

Nasa apublicou fotos raras e históricas da conquista da Lua em arquivo online (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Nasa apublicou fotos raras e históricas da conquista da Lua em arquivo online (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Mais de 11 mil imagens de arquivo das missões Apollo foram disponibilizadas na web, em uma página do Flickr.
As imagens históricas de todas as missões tripuladas realizadas entre 1961 e 1972 foram escaneadas e postadas online em um projeto que já dura 15 anos.
Kipp Teague é o fundador do Project Apollo Archive e disse à BBC que "grandes cortes de orçamento" levaram a agência espacial americana a admitir que não tinha os recursos para publicar esse acervo.
Então, Teague resolveu publicar as fotos online.
A equipe da missão Apollo 9 inicia uma caminhada espacial (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
A equipe da missão Apollo 9 inicia uma caminhada espacial (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Esta imagem foi feita durante a missão Apollo 12 - a segunda a pousar na superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Esta imagem foi feita durante a missão Apollo 12 - a segunda a pousar na superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
O módulo de comando da Apollo 17 acima da superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
O módulo de comando da Apollo 17 acima da superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
O projeto foi criado em 1999 e era, como o próprio Teague escreveu no site, uma "retrospectiva pessoal da era da corrida espacial". Mas ele começou a ser questionado sobre sua decisão de editar algumas imagens.
Então, desta vez, Teague postou as imagens sem edição, em alta resolução.
"Muitas vezes, durante todos estes anos, me perguntaram se eu poderia disponibilizá-las de um jeito mais acessível. Senti que era o momento que mostrar as versões com resolução total, sem edição", disse Teague à BBC.
As imagens finais foram coletadas nos últimos "quatro ou cinco anos" e mostram desde imagens da Terra e da Lua até as fotos mais famosas das caminhadas na Lua.
A galeria de fotos é um projeto de Teague lançou em colaboração com a revista Apollo Lunar Surface Journal, de Eric Jones, que Teague descreve como "a bíblia das missões Apollo".
O comandante da Apollo 17 Ronald Evans e o astronauta Gene Cernan a caminho da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
O comandante da Apollo 17 Ronald Evans e o astronauta Gene Cernan a caminho da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Uma imagem dentro da missão Apollo 9 (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Uma imagem dentro da missão Apollo 9 (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Uma imagem mais próxima da superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Uma imagem mais próxima da superfície da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
No momento são pouco mais de 11 mil fotos carregadas no Flickr, mas Teague espera conseguir colocar 13 mil imagens dentro de poucos dias.
E, por enquanto, a página já conta com mais de 20 mil seguidores, algo que surpreendeu Teague.
"Acho que isto significa que o apetite (pela história espacial) existe no mundo todo."
Cada foto tirada na Lua pelos astronautas foi feita com antigas câmeras Hasselblad, que ficavam presas no peito do astronauta. Além destas, também foram colocadas no Flickr imagens das jornadas dos astronautas entre a Terra e a órbita lunar.
É possível ver também fotos de eventos nem tão importantes, como os astronautas comendo a ração que podiam levar nas viagens, testando veículos de exploração lunar ou simplesmente sorrindo para a câmera, usando os antigos trajes e equipamentos.
A Apollo 17 foi a última missão tripulada para a Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
A Apollo 17 foi a última missão tripulada para a Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Da janela da Apollo 11 as primeiras pegadas humanas na Lua podem ser vistas claramente (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Da janela da Apollo 11 as primeiras pegadas humanas na Lua podem ser vistas claramente (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
A Terra aparece atrás do horizonte da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
A Terra aparece atrás do horizonte da Lua (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Neil Armstrong logo após o pouso (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Neil Armstrong logo após o pouso (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Mas, uma das fotos, do astronauta Buzz Aldrin saindo do módulo lunar Apollo, provavelmente feita pelo colega Neil Armstrong, captura a dificuldade de descer uma escada na gravidade da Lua.
Kipp Teague afirmou à BBC que, apesar de ser difícil escolher uma favorita, ele ficou "impressionado por uma imagem que nunca tinha visto antes, que era da superfície escura da Lua com a Terra aparecendo à distância, atrás".
Este é uma das imagens preferidas de Kipp Teague, feita pela tripulação da Apollo 17 (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)
Este é uma das imagens preferidas de Kipp Teague, feita pela tripulação da Apollo 17 (Foto: Nasa/Project Apollo Archive)

'Teresina foi a gota d'água', diz ex-

Empresário Claudio Melo não irá mais agenciar agenda de shows do grupo. Ele cita amizade com Joelma e Chimbinha como fator determinante.
06/10/2015 11h21 - Atualizado em 06/10/2015 11h23

Do G1 PA

Chimbinha ficou só no palco durante as cinco primeiras mísicas (Foto: Amanda Dourado)
Chimbinha ficou só no palco durante as cinco primeiras músicas em show realizado em Teresina (Foto: Amanda Dourado)
O empresário Claudio Melo confirmou nesta terça-feira (6) que não é mais responsável pelo agendamento dos shows da banda Calypso. Segundo Melo, a empresa A3, que agenciava a banda, já estava programando encerrar o contrato com o grupo, mas o rompimento foi antecipado após a apresentação em Teresina no sábado (3), quando Chimbinha deixou o palco após sua ex-mulher Joelma se recusar a dançar.
Segundo o empresário, a decisão não foi apenas sua, mas de toda a equipe da empresa. "Esta confusão já deu muito desenrolar, e nós temos muito o que fazer. Teresina foi a gota d'água. A empresa saiu da agenda de shows", disse Melo. "A parte pessoal, o emocional da separação [de Joelma e Chimbinha], afetou o profissional", afirma.
Ainda de acordo com o ex-empresário, um dos motivos para o seu afastamento é a amizade que ele tem tanto por Chimbinha quanto por Joelma. "Sou amigo deles há muito tempo, desde quando não havia Calypso, então para não me desgastar com um ou com outro decidi me afastar. O que é uma pena, porque eu acredito demais no Calypso. É um produto consolidado, que não precisa mais se provar", disse.
'Gota d'água'
 O momento que o empresário considera 'gota d'água' foi a apresentação do sábado (3), quando Chimbinha tocou com a banda Calypso, mas deixou o palco após a ex-mulher se recusar a dançar. O músico deu início ao show tocando sozinho no palco, enquanto Joelma cantava nos bastidores. Ela só entrou no palco durante a quinta música, chamada "A lua me traiu", e apenas cantou de cabeça baixa, sem executar as coreografias.
 Esta foi a primeira apresentação dele com o grupo desde 30 de agosto, quando se afastou primeiramente para se recuperar de uma cirurgia, e posteriormente para atender a uma medida protetiva determinada pela justiça do Pará, que determinou uma ordem de restrição de 100 metros entre o ex-casal após Joelma depor em uma delegacia e alegar que se sentia ameaçada. A medida protetiva foi derrubada por uma liminar, que permitiu ao guitarrista se apresentar com o Calypso para honrar contratos firmados pela banda.
Fim do casamento
O casamento de Joelma e Chimbinha chegou ao fim no dia 19 de agosto. De acordo com a assessora da banda, a dupla deve continuar a realizar as apresentações agendadas - o grupo tem shows confirmados até 20 de dezembro, segundo informação no site oficial. A partir de janeiro de 2016 Joelma deve seguir carreira solo. De acordo com a assessoria, ela irá se apresentar com o nome de trabalho "Joelma Calypso", cantando músicas do mesmo estilo da banda que a projetou.

Salão Duas Rodas tem estreia mundial; reveja o dia em vídeos

Fabricantes visam extremos do mercado: modelos básicos e premium. Motos fizeram apresentações à imprensa; visitas começam nesta quarta (7).
06/10/2015 17h21 - Atualizado em 06/10/2015 17h40

Do G1, em São Paulo

Maior evento de motos da América Latina, o Salão Duas Rodas começou nesta terça (6) com a apresentação das marcas para a imprensa --para o público, o evento abre nesta quarta (7), às 14h. A BMW reservou para o evento no Anhembi uma estreia mundial: a primeira aparição da G 310 Stunt, modelo de baixa cilindrada.
Reveja o dia em VÍDEOS EXCLUSIVOS:
BMW TEM ESTREIA MUNDIAL
 A BMW promoveu nesta terça (6), no Salão Duas Rodas, a estreia mundial de um modelo de baixa cilindrada, o G 310 Stunt. Em São Paulo, ele aparece ainda como protótipo, mas a marca diz que a versão final será apresentada ainda neste ano e que o modelo será produzido também em Manaus, provavelmente a partir do ano que vem. Leia mais



HONDA SUBSTITUI A CB 300R
 A Honda apresentou a nova CB Twister, modelo que substitui a atual CB 300R e está chegando às lojas. Com o motor de menor cilindrada de 250, a CB Twister rende 4 cavalos a menos que a CB 300R, mas é 10 kg mais leve. Leia mais




YAMAHA LANÇA FACTOR 150 FLEX
 A Yamaha revelou a inédita Factor 150 com motor flex, a nova moto de uso urbano e utilitário custará a partir de R$ 7.390. Leia mais



KAWASAKI LANÇA A NINJA H2R
 A Kawasaki Ninja H2R, exclusiva para as pistas, é o principal lançamento da marca no Salão Duas Rodas, que abriu nesta terça (6) para a imprensa. A moto de 316 cavalos de potência só será vendida sob encomenda. Leia mais




HARLEY TRAZ MOTO ELÉTRICA
 Depois de ser apresentada nos Estados Unidos e Europa, a Harley-Davidson trouxe para o Salão Duas Rodas a LiveWire, primeira motocicleta elétrica da história da marca americana.
 Ela ainda é um conceito, e não está à venda, mas os visitantes do salão poderão ter um 'gostinho' dela. Leia mais



DUCATI TRAZ SUA MOTO MAIS BARATA
 Há pouco menos de duas semanas, a Ducati mostrou a Scrambler pela primeira vez no Brasil. Na ocasião, a marca não falou em preços, que ficariam reservados para o Salão Duas Rodas. Pois a data chegou, e a marca, enfim anunciou que a Scrambler irá partir de R$ 36.900. Leia mais



AMERICANA INDIAN ESTREIA NO BRASIL




DAFRA LANÇA SCOOTER E A HORIZON 150
 A Dafra destacou o scooter Fiddle 125, da parceria Sym, a mesma que criou o Citycom 300, e também a moto Horizon 150. Em sua apresentação, a fabricante também reforçou seus laços com a austríaca KTM. Mesmo passando a representação oficial diretamente para a empresa, a brasileira continuará montando cinco modelos KTM em Manaus. Leia mais
 
 

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