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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Zuckerberg posta no Facebook foto da filha vestida de Jedi

Max aparece ao lado de bonecos de Chewbacca, Darth Vader e BB-8.
'Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força' estreou na quinta-feira (17).

Do G1, em São Paulo
Zuckerberg postou foto da filha vestida de Jedi (Foto: Reprodução/Facebook)Zuckerberg postou foto da filha vestida de Jedi (Foto: Reprodução/Facebook)
Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, também está na onda do filme "Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força". Ele postou na quinta-feira (17) em seu perfil na rede social uma foto da filha Max vestida de Jedi. "A força é forte com esta aqui", ele escreveu na postagem.
Max aparece ao lado de bonecos de Chewbacca, Darth Vader e do dróide BB-8.
Zuckerberg anunciou o nascimento de sua primeira filha no começo de dezembro e divulgou uma carta na ocasião.
"Como todos os pais, queremos que você cresça em um mundo melhor que o nosso hoje. Sua mãe e eu não temos palavras para descrever a esperança de te dar um futuro melhor. Sua nova vida é cheia de promessas, e nós esperamos que você seja feliz e saudável para que possa explorar tudo totalmente. Você já nos deu um motivo para refletir sobre o mundo que esperamos que você viva".
"Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força" estreou no Brasil na quinta-feira (17). Você pode ler o que o G1 achou do filme aqui, além de assistir a um vídeo apenas com os spoilers do filme aqui. E se você não manja nada de "Star Wars", ou só quer relembrar o que aconteceu nos primeiros seis filmes, dê um pulo aqui.
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Professora demitida durante ditadura militar é reintegrada à UFBA

'Reintegração é algo que o estado brasileiro me devia', disse Mariluce Moura.
Cerimônia foi realizada nesta sexta-feira (18), em Salvador.

Do G1 BA
Professora Mariluce Moura foi reintegrada ao corpo docente da Universidade Federal da Bahia (UFBA) após ser afastada por conta da ditadura  (Foto: Divulgação/ UFBA)Professora Mariluce Moura foi reintegrada ao corpo
docente da UFBA após ser afastada por conta da
ditadura (Foto: Divulgação/ UFBA)
A professora Mariluce Moura foi reintegrada ao corpo docente da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em uma cerimônia realizada nesta sexta-feira (18), em Salvador, após perder em 1976 o direito de exercer as funções profissionais na universidade durante a Ditadura Militar.
A docente foi presa e torturada pelos agentes da repressão e também foi demitida de sua função no Departamento de Comunicação daUFBA. Ela foi absolvida posteriormente pela própria Justiça Militar, mas só conseguiu recuperar o emprego após um pedido de processo de anistia, iniciado em 2011.
"Eu poderia escolher uma indenização, mas do ponto de vista simbólico, moral, profissional, minha reintegração é algo que eu achava que o estado brasileiro me devia. Não sei ainda a data exata de quando vou voltar para universidade, mas em janeiro vou conversar com a UFBA e com o pessoal da Facom (Faculdade de Comunicação da UFBA) para definir o calendário", disse Moura.
Faculdade de Comunicação, UFBA, Salvador (Foto: Facom/Divulgação)Faculdade de Comunicação, UFBA, em Salvador
(Foto: Facom/Divulgação)
A decisão pela reitegração de Mariluce ocorreu no dia 14 de outubro deste ano, em uma sessão da Comissão de Anistia realizada em homenagem ao Dia do Professor, comemorado no dia 15 do mesmo mês, onde foi oficializado o pedido de desculpas do governo brasileiro aos professores perseguidos durante a Ditadura Militar. A comissão reconheceu o período em que a professora Mariluce Moura ficou afastada de seu emprego e, através de Portaria do Ministério da Justiça, lhe concedeu o direito de ser reintegrada à UFBA.
"Eu me formei em jornalismo em 1972, com 22 anos, e com essa idade fui presa. Meu marido foi preso no mesmo dia que eu. Em 1973 eu fui solta, mas meu marido foi assassinado. Fui julgada na auditoria militar em outubro de 1974 e absolvida por unanimidade. Esta sentença do Superior Tribunal Militar confimou a sentença de que eu era inocente e fui absolvida", contou a docente aoG1.
"Em julho de 1975 prestei concurso no departamento de comunicação da UFBA para professor. Passei em primeiro lugar e fui contratada em agosto. Em 1976, quando estava me preparando para fazer mestrado no Rio de Janeiro, fui avisada que estava demitida. Saí foi sob consternação total, mas todos ficaram calados porque era um clima de muito medo. Consegui um documento que mostrava que minha demissão foi motivada por comunicado do MEC [Ministério da Educação], enviado para UFBA em 1975, dizendo que meu contrato não intressava à universidade por conta do meu passado político. Após passar no concurso, eu ensinei o segundo semestre de 1975 e fui demitida", acrescentou Mariluce.
De acordo com o reitor da universidade, professor João Carlos Salles, que presidiu a solenidade, o ato tem um significado especial. "Esse processo reforça o que é essencial em uma universidade como instituição democrática, além da rica história de Mariluce e da grande profissional que ela é. É uma história que vai enriquecer a universidade e tem um simbolismo extraordinário, para que haja reflexão sobre o tempo obscuro do autoritarismo", disse Salles.
Diplomada em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mariluce Moura é mestra e doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Há cerca de 32 anos ela saiu de Salvador e já morou no Rio de Janeiro, Brasília e atualmente reside em São Paulo. Mariluce Moura criou a revista de pesquisa FAPESP, que dirigiu entre 1999 e 2014. Lançou no mercado baiano a revista Bahiaciência , com o firme propósito de incluir no debate sobre o desenvolvimento do estado de qual é originária os temas da produção local do conhecimento científico, da tecnologia e da inovação.
Foi também presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico e desenvolveu, em parceria com o grupo de pesquisa Labjor, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um projeto multimídia de difusão científica no país, voltado ao público de 14 a 25 anos, que denominou "Ciência na rua".

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Um presente muito especial de natal

Uma menina de apenas sete anos de idade tentou fazer uma surpresa para sua mãe no dia de natal...


Em meio a muitos papéis de embrulho que a mãe havia comprado, a menina retirou uma folha de papel dourado e tentou embrulhar uma caixinha de presente.

Quando a mãe descobriu que ela havia usado o seu papel preferido, gritou com a menina, que começou a chorar. Em lágrimas, a menina entregou o presente. Ao ver a caixinha toda embrulhada, a mãe desculpou-se, mas quando abriu o presente, ficou novamente furiosa. A caixa estava vazia. Esbravejando disse: "Se você quer dar um presente a alguém, você precisa colocar alguma coisa dentro da caixa".

A menina respondeu: "Mas eu coloquei, mamãe, coloquei uma porção de beijinhos pra você".


Sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Efésios 4.32

Créditos:
Colaborador: A. A. P.
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2006, pg. 7.
Agradecemos à Associação Menonita Beneficente que tão gentilmente autorizou-nos a publicação deste artigo.

Extraído do: Site do pastor

Por amor: A cada culto que frequentava, a garotinha levava uma surra dos pais. Veja esta emocionante história de amor a cristo


Uma pequena menina, foi levada pela tia pra igreja e aceitou a Jesus. Chegando em casa ela falou com os pais assim: “Pai deixa eu ser crente?” O Pai e a mãe disseram: “De jeito nenhum, nós somos seguidores de Maomé.” Ela insistiu tanto que os pais falaram: “Com uma condição, todo o culto que você for, quando você chegar em casa você vai tomar uma surra!” Ela falou “Tudo bem!”. 


chegava em casa uma surra, ia pro culto chegava em casa outra surra. Um dia a tia deu pra ela um vestido branco e ela cantou na frente da igreja sozinha o primeiro solo dela aos 12 anos, ela tinha 1 aninho de convertida. Quando acabou o culto ela ficou com as coleguinhas, todo mundo feliz. O pai dela veio bêbado, pegou a menina e a espancou, diante da igreja, bateu a cabeça dela no meio fio e a machucou muito. Prenderam o pai. Então, a tia e o pastor pegaram a menina e a colocaram em um banco, tiraram o vestido branco dela enquanto ela ficava perdendo a consciência, perdia a consciência e voltava, então, naquele instante quando voltava a consciência ela falava ”Pastor cadê meu vestidinho?” O Pastor falou “esquece o vestido minha filha, ele tá todo sujo de sangue, fica firme, aguenta que o médico tá chegando” Aí ela apagava, aí ela acordava de novo e falava “Tia.. Pastor, me dá o meu vestido, eu quero o meu vestidinho branco” e eles falavam “esquece o vestido, ele tá todo sujo” Isso aconteceu cinco vezes; na quinta vez que aconteceu isso a menina falou : “Pastor eu estou vendo Jesus ali em pé, e Ele está me dizendo que vai me levar agora, por favor, pelo amor de Deus, por tudo o que é mais sagrado, me dá o meu vestidinho branco?” O pastor disse “Por que?” Ele foi lá, pegou o vestido e deu pra ela, ela abraçou o vestidinho só de calcinha e foi fechando os olhinhos pela última vez nessa terra, e o pastor perguntou “Mas por que você quer tanto esse vestido?” E as últimas palavras dela foram: “Eu quero entrar com esse vestidinho sujo de sangue no céu, pra mostrar pra Jesus, que assim como um dia ele sangrou por mim, eu também sangrei por Ele.

Esta belíssima ilustração foi extraída da fonte: Amigos da Universal

MPF pede a proibição da vacina do HPV em todo o Brasil

Segundo ação, não existe comprovação de que a vacina seja eficaz. Procurador defende que não há estudo apontando os efeitos colaterais

G1 da Globo

O Ministério Público Federal (MPF) de Uberlândia ajuizou ação civil pedindo que a Justiça Federal proíba a rede pública de Saúde de aplicar a vacina contra o HPV em todo o Brasil. A ação também pede a nulidade de todos os atos normativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autorizaram a importação, produção, distribuição e comercialização da vacina no país. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Federal de Uberlândia.



O autor da ação, o procurador da República Cléber Eustáquio Neves, fundamentou o pedido no fato de que não foram realizados estudos que comprovem a eficácia ou apontem os efeitos colaterais da vacina, incluída no calendário anual de imunizações da população brasileira há cerca de dois anos.

Além da proibição da vacina, o procurador pediu a suspensão de qualquer campanha de vacinação, inclusive por meio de propaganda em veículos de comunicação e também solicitou que a Anvisa seja condenada a publicar resolução tornando a aplicação da vacina proibida em todo e qualquer estabelecimento de saúde, público e particular.

Cléber Eustáquio pediu ainda pelo recolhimento dos lotes do medicamento e devolução ao Ministério da Saúde. Por fim, pediu a condenação da União e da Anvisa por dano moral coletivo, em virtude de terem disponibilizado "vacina que, de fato, não protege as mulheres contra o câncer de colo de útero".

O G1 entrou em contato com a União e a Anvisa pedindo nota sobre o caso, mas até às 18h20 nenhuma informação havia sido repassada. 

A ação

O assunto chamou a atenção do Ministério Público Federal a partir da representação feita pela mãe de uma adolescente, que, após receber a vacina, desenvolveu vários problemas de saúde, com sequelas definitivas.

Durante as investigações, o MPF ouviu um neurocirurgião da cidade de Uberlândia, que relatou a ocorrência, em pacientes que haviam tomado a vacina contra o HPV, de quadros clínicos neurológicos, como esclerose múltipla, neuromielite ótica, mielites, paraplegias, tumor de medula espinhal, lesões oculares, déficit visual, déficit de memória e aprendizado, pseudotumor cerebral e trombose venosa cerebral.

Na opinião do médico, a afirmação de que a vacina previne o câncer é "especulativa", já que ela teve seu uso clínico iniciado em 2006 e o câncer de colo de útero demora cerca de 10 anos para se manifestar. Além disso, segundo ele, os estudos a favor do uso da vacina teriam sido realizados por pesquisadores que recebem honorários do fabricante, o que retiraria a imparcialidade científica dos trabalhos.

Diante desses fatos, Cléber Eustáquio explicou que o MPF não viu outra alternativa senão a de ingressar em juízo para impedir que a vacina continue sendo aplicada em todo o território nacional, na rede pública ou privada de saúde, até porque também não existe comprovação cabal de que o HPV cause o câncer de colo de útero.

Vacina

Em 2013, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão da vacina contra o papilomavírus (HPV) ao calendário do Sistema Único de Saúde (SUS), como medida complementar às demais ações preventivas do câncer de colo de útero, entre elas, a realização do exame Papanicolau e o uso de preservativo nas relações sexuais.

A previsão era de que, a partir de janeiro de 2014, a vacina fosse administrada em pré-adolescentes de 10 e 11 anos, em três doses, sendo a segunda um mês após a primeira e a terceira, após seis meses.

Posteriormente, o Ministério da Saúde ampliou a faixa etária, incluindo meninas dos 11 aos 13 anos. Neste caso, a terceira dose será aplicada cinco anos após a primeira.

A alteração no plano de imunização, segundo o Ministério da Saúde, decorreu de estudos que demonstraram a eficácia do esquema estendido, que possibilitaria também ampliar a oferta da vacina, a partir de 2015, para as pré-adolescentes entre nove e 11 anos de idade, sem custo adicional. Assim, quatro faixas etárias seriam beneficiadas, possibilitando imunizar a população-alvo, que possui entre nove e 13 anos de idade.

Mais recentemente, em julho deste ano, a Anvisa aprovou resolução retirando o limite de idade para a vacina, que poderá ser aplicada em todas as mulheres que tenham mais de nove anos.

No entanto, para o procurador da República Cléber Eustáquio Neves, "a decisão de fornecer a vacina contra o HPV é temerária, até porque desde que passou a ser aplicada em vários países, mais de dois mil efeitos colaterais foram registrados. O governo japonês, por exemplo, retirou seu apoio para vacinas HPV, em face do relato de inúmeros efeitos colaterais que vão desde de dor, paralisia, alterações do funcionamento do coração, alterações do sistema imunológico, dos sistemas de coagulação do sangue, dos sistemas respiratório, nervoso e digestivo, até dores musculares e infertilidade".

Fonte: G1 da Globo

Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

'Só pensei em proteger minha família', diz idosa que esfaqueou assaltante

Essa seria a 6ª vez que o suspeito invade a casa da vítima, que tem 60 anos. 
Assalto ocorreu no domingo (13) no bairro Jardim Felicidade, em Macapá.

Jéssica AlvesDo G1 AP
Idosa mostra marcas de agressão após reagir a assalto  (Foto: Jéssica Alves/G1)Idosa mostra marcas de agressão após reagir a assalto (Foto: Jéssica Alves/G1)
A servidora pública D.O.M, de 60 anos, relatou os minutos de angustia que viveu ao reagir a um assalto no domingo (13) na casa onde mora no bairro Jardim Felicidade, na Zona Norte de Macapá. Ela conta que esfaqueou o suspeito de invadir a residência, atingindo-o na mão direita. "Não tive outra escolha", desabafou a vítima.
De acordo com a família da idosa, essa seria a 6ª vez que o suspeito invadiu a casa. Ele também teria assaltado os vizinhos. Segundo a idosa, o homem arrombou uma janela da casa e pegou uma faca na cozinha.
Suspeito invadiu residência de família na Zona Norte de Macapá (Foto: Jéssica Alves/G1)Suspeito invadiu residência de família na Zona
Norte de Macapá (Foto: Jéssica Alves/G1)
"Minha filha percebeu que alguém estava em nossa casa e gritou me avisando. Corri para ver o que estava acontecendo e o vi dentro de casa. Então no desespero, abri a porta, peguei o facão e fui para cima dele. Com a forte emoção, só pensei em proteger minha família. Na hora nem vi onde o tinha atingido", recordou a vítima.
Segundo a filha da idosa, ela e o suspeito iniciaram uma luta corporal e ele teria atingido os braços da vítima.
"Após ser esfaqueado, ele fugiu pela porta de frente, espalhando muito sangue. Imediatamente levamos minha mãe para o hospital", comentou a filha que pediu para não ser identificada.
Aos 60 anos, D.O.M conta que foi a primeira vez que reagiu a um assalto. Abalada, a vítima relata que não consegue dormir e nem se alimentar devido ao ocorrido. Ela diz estar indignada com tanta insegurança que ocorre na região e iniciou reformas na casa para aumentar a segurança.
"Só de me lembrar eu tremo toda e me dá vontade de chorar. Sei que não é o correto a se fazer, mas quis defender minha família. Moro com meu esposo, que também é idoso, minha filha e meu neto. Não aguento mais ser vítima de assalto", lamentou.
De acordo com a polícia, o suspeito, de 29 anos, foi encaminhado ao Hospital de Emergências de Macapá e posteriormente, levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do bairro Pacoval, na Zona Norte de Macapá.

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Voo da TAM que ia a SP retorna a Madri por suposta ameaça de bomba

Companhia aérea diz que foi notificada pelas autoridades espanholas. 
Voo saiu Madri às 18h10 (horário de Brasília) e deveria chegar às 5h25.

Do G1, em São Paulo
Imagem do site de monitoramento de voos Flight Radar mostra o trajeto do voo da Tam que retornou a Madri (Foto: Reprodução/Flight Radar)Imagem do site de monitoramento de voos Flight Radar mostra o trajeto do voo da Tam que retornou a Madri (Foto: Reprodução/Flight Radar)
O voo JJ8065 da TAM, que saiu de Madri nesta segunda-feira (14) com destino a São Paulo, retornou à cidade de origem por uma suposta ameaça de bomba. A companhia aérea diz que foi notificada pelas autoridades da Espanha e que está colaborando com as autoridades.

O voo saiu do Aeroporo de Madri-Barajas às 21h10 do horário local (18h10 pelo horário de Brasília) e deveria chegar às 5h25 desta terça-feira (horário de Brasília) no Aeroporto de Guarulhos em São Paulo.

A companhia também confirmou que o voo pousou em segurança em Madri e que os passageiros estão desembarcando "e receberão toda a assistência necessária".

A TAM emitiu o seguinte comunicado:

A TAM Linhas Aéreas informa que foi notificada pelas autoridades da Espanha sobre suposta ameaça de bomba a bordo da aeronave que fazia o voo JJ8065 (Madri- São Paulo/ Guarulhos), na noite desta segunda-feira (14). O voo retorna neste momento para a capital espanhola. A TAM está colaborando com as autoridades.

 
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