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domingo, 27 de dezembro de 2015

Biquíni das famosas: celebridades ditam moda praia para o verão

Por iG Delas 
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Veja o que as famosas estão usando por aí e inspire-se para arrasar na praia e na piscina no verão

O verão finalmente chegou. Com isso, a mulherada corre para os shoppings para comprar biquínis e aproveitar aquela praia ou aquela piscininha que a estação mais quente do ano nos proporciona.
Nas redes sociais famosas como a top Izabel Goulart e a musa fitness Gabriela Pugliesi já vêm mostrando os looks que escolherem para enfrentar o sol.
Cortininha com transparência
O biquíni de cortininha já é um velho conhecido da mulhereda. Mas neste verão, a tendência é cortininha com transparência, que pode ser um tule ou uma telinha. 
Luciana Gimenez e Izabel Goulart apostam no modelo cortininha
Reprodução/Instagram
Luciana Gimenez e Izabel Goulart apostam no modelo cortininha
Geométrico
O modelo de biquíni geométrico é o novo queridinho das famosas. Ele permite uma combinação de cores, mas para quem preferir, pode escolher um mais discreto. 
Juju Salimeni, Isabella Santoni e Camila Oliveira usam biquini geométrico
Reprodução/Instagram
Juju Salimeni, Isabella Santoni e Camila Oliveira usam biquini geométrico
Crochê
O biquíni de crochê já vem de outros verões, mas parece que essa moda não vai acabar tão cedo. Esse modelo pode ser uma ótima escolha também para 2016.
Mariana Rios, Karina Bacchi e Juju Salimeni usam crochê
Reprodução/Instagram
Mariana Rios, Karina Bacchi e Juju Salimeni usam crochê
Maiô
Tem quem ache que maiô é algo ultrapassado, mas eles voltaram com tudo. As famosas estão exibindo nas redes sociais seus modelos, que por sinal são muito charmosos.
Gabriela Pugliesi e Thaila Ayala mostram que o maiô está com tudo
Reprodução/Instagram
Gabriela Pugliesi e Thaila Ayala mostram que o maiô está com tudo
Cropped
Se você acompanha a moda de biquínis, deve ter percebido que o cropped no lugar do sutiã está em alta. Esse novo modelo foi até parar na capa da revista "Boa Forma", com Camila Queiroz.
Gabriela Pugliesi, Camila Queiroz e Giovanna Ewbank apostam no cropped para pegar uma praia
Reprodução/Instagram
Gabriela Pugliesi, Camila Queiroz e Giovanna Ewbank apostam no cropped para pegar uma praia
Agora é só escolher o seu e brilhar nas areias e piscinas!
    Leia tudo sobre: Biquíni • Verão

    WhatsApp, Uber e Airbnb: por que essas ferramentas incomodaram tanto em 2015?

    Por Maíra Teixeira -iG São Paulo  - Atualizada às 
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    Apps de celular e serviços ofertados via economia colaborativa estouraram em 2015, mas muita gente se opôs às novas tecnologias; especialista teme retrocesso entre brasileiros

    Bloqueio do WhatsApp causou comoção e gerou memes em todo o Brasil
    Fotos Públicas
    Bloqueio do WhatsApp causou comoção e gerou memes em todo o Brasil

    Aplicativos que prometiam facilitar a vida dos consumidores e gerar uma renda extra provocaram a ira daqueles que se sentiram ameaçados pela concorrência, avaliada como desleal. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o Uber virou o queridinho da geração que faz tudo via app e que abraçou a opção de uma espécie de táxi com preço de 15% a 25% mais barato, mas cujo serviço não tem regulamentação. Por diversas vezes, as duas capitais tiveram manifestações, bloqueio de vias e brigas violentas entre taxistas e motoristas de Uber. Em ambas cidades, a guerra foi parar na câmara de vereadores e prefeituras.
    Mas que mal tão terrível a economia colaborativa causa que deixa irados setores, empresas e trabalhadores como taxistas? Simples: seus serviços têm taxas menores e oferecem, como diferencial, um nível de atenção e qualidade acima do que um atendente de telemarketing ou um taxista ranziza proporcionam. (É claro que a maioria dos taxistas é cordial e educada, mas a má experiência é utilizada como ferramenta de atração dos novos serviços e se surge uma alternativa por que não tentar?)
    “Parece que estamos vivendo uma nova fase do Ludismo. Estamos ateando fogo em tudo que pode trazer melhorias. O Brasil precisa ter um projeto como nação para a inovação. Não podemos mais colocar fogo nos maquinários porque não queremos perder nossos empregos. O tempo mostra que esse tipo de ação é estéril”, avalia Gil Giardelli, professor do Centro de Inovação e Criativiade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).
    Segundo o “Novíssimo Dicionário de Economia”, o Ludismo foi um movimento ocorrido no século 19 (meados de 1812) no qual grupos de operários ingleses destruíam as máquinas introduzidas na indústria têxtil para impedir a perda de empregos. “Imaginem se vivêssemos sem máquinas até hoje. Onde estaríamos?”, questiona o professor. 
    Para Giardelli, o País vive uma fase de antagonismos. “Vejo esse nosso momento com uma fase derivada das eleições, de uma lógica do olho por olho. Isso está fazendo mal para a sociedade. A economia compartilhada só prevalece onde um confia no outro. A corrupção que vivemos hoje nos gera uma sociedade sob desconfiança. Esse é o pior cenário para não florescer a economia compartilhada. É preciso dar um passo em frente. As eleições acabaram.” Giardelli classifica que 2015 foi um ano de retrocesso. “Passamos a ser uma pequena colônia.”
    Taxistas protestam contra Uber no centro de São Paulo
    Leonardo Benassatto/Futura Press
    Taxistas protestam contra Uber no centro de São Paulo
    Já para Leonardo Dias, gestor das startups de Tecnologia da Informação e Comunicação  (TIC) do  Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), o incômodo é pela perda de espaço, via aumento da competitividade e redução do lucro de empresas tradicionais. “É nítido que o segmento afetado vai reclamar, por proteção. As entidades vão tentar proteger seus representados. O dinheiro ficava todo na mão de grandes grupos e agora esse sistema se vê ameaçado e, então, cresce essa onda conservadora. A economia colaborativa dá acesso mais simples para diversos tipos de necessidade diferentes. Como você está colaborando e tem diversas ofertas de serviços, com diferentes qualidades, tamanhos e preços, isso aumenta as opções para o cidadão, aumenta a aderência para sua necessidade.”
    Antonio Matias, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores das Empresas de Táxi no Estado de São Paulo (Simtetaxis), afirma que o problema do Uber é trabalhar com carros particulares, sem pagar impostos e sem ser regulamentado. “Isso torna a concorrência desleal. O Uber será bem-vindo se for no modal táxi, mas precisa regulamentar, pagar os mesmos impostos que a gente, não pode ser um carro privado. Será bem-vindo como os aplicativos. Hoje a maioria dos taxistas usa aplicativos. Não somos contra tecnologia. Pelo contrário”, afirma Matias.
    Contra o Uber pesa ainda o slogan “aplicativo de caronas” – o que conceitualmente está incorreto, pois carona não se cobra. No dicionário da Academia Brasileira de Letras a definição de carona é “condução gratuita em qualquer veículo.”
    Na sexta-feira (18), após um mês de chamamento, a Prefeitura de São Paulo abriu a outorga para 5 mil táxis executivos, cujo preço custa R$ 60 mil. Segundo o Simtetaxis, o número de novos carros é “suficiente” para a demanda da cidade. Mas é preciso questionar que tipo de trabalhador, autônomo ou assalariado, tem R$ 60 mil para pagar a outorga, além de ter um carro com motor 2.0. Outro fator é que a corrida do táxi corporativo é 25% mais cara que a do táxi comum, que é, no mínimo, 15% mais cara que uma corrida de Uber.
    Apesar de falar em regularização, o aluguel e venda de alvarás de táxi na capital paulista não é novidade. O aluguel, explica o Simtetaxis, só pode ser feito em caso de doença ou pela viúva ou viúvo do dono da licença. Questionado sobre a venda ilegal dos alvarás, o presidente do sindicato nega que isso ocorra. “Com a liberação desses 5 mil carros que passam a integrar a frota em 4 de janeiro, a Prefeitura acabou com a máfia dos alvarás”, afirma. Mas é só fazer uma pesquisa na internet que é possível achar mais de uma dezena de sites especializados na venda e aluguel do documento.
    Motorista do Uber é espancado em Porto Alegre
    YouTube/Reprodução - 26.11.2015
    Motorista do Uber é espancado em Porto Alegre
    “Para quem trabalha pelo Uber é muito bom porque desburocratiza. Esse trabalhador ou trabalhadora não conseguiria ter um carro, pagar o alvará de táxi, assim como o cara que faz Airb&b não conseguiria obter uma renda se tivesse de fazer inspeções no imóvel, ou colocar equipamentos de segurança de hotéis cinco estrelas. Mas o serviço é avaliado diariamente por seus usuários. O boca-a-boca indica o que está correto ou não”, avalia Dias, do Cietec.
    Assim como o Simtetaxi, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) afirma que não vê problemas no uso da tecnologia, desde que a concorrência seja com as mesmas condições, pagamentos de tributos e obrigações.
    “Na indústria hoteleira primamos pelo uso das tecnologias e investimos em inovação. Somos a favor da regulamentação do Airbnb porque nos preocupamos com a segurança dos hóspedes. Pregamos uma legalização do sistema. Somos a favor da distribuição de demanda desde que quem oferece o serviço atenda as condições legais, como nós. Por exemplo, uma hotel precisa ter alvará, extintor, segurança, tem inspeção regular dos bombeiros. Somos muito demandados com a segurança, com razão. Recolhemos impostos, registramos funcionários, como qualquer tipo de comércio. Se fizerem isso, serão bem-vindos”, defende Bruno Omori, diretor de Operações da ABIH Nacional.
    Omori ressalta que a entidade trabalha na Câmara dos Deputados e dentro das entidades pela regulamentação do Airbnb. “Nossa proposta é que garantam segurança para os clientes e pagamento de impostos. Tem de ser feita uma lei para que sejam obrigados a pagar o seguro de responsabilidade civil, que pode ser usado em caso de acidentes. Tem de cobrar os mesmos impostos da hotelaria e precisa ter a licença do Bombeiro. Pregamos isso para vender o Brasil como um turismo seguro. Hoje o serviço deles é como se fosse um camelô, não paga imposto, não oferece segurança no consumo."
    Plataformas precisam se formalizar, mas avanço de tecnologias é arrebatador
    Para Dias, do Cietec, o lado negativo das plataformas é que são informais e se abstêm das responsabilidades. “Nos termos e condições de uso muitas das plataformas se eximem da responsabilidade sobre os serviços que intermedeiam. “Esse é o ponto frágil que precisa ser observado nos apps e plataformas em geral.”  
    No dia 17 deste mês, pessoas de Norte a Sul do País entraram em “crise de abstinência”, que durou cerca de 12 horas, após a suspensão nacional do WhatsApp, conseguida pela Justiça de São Bernardo do Campo (SP). Esse foi o último lance de um ano no qual os gigantes das telecomunicações tentaram – via lobby no Congresso e ações judiciais – fazer com que o serviço fosse cobrado ou derrubado porque os clientes de telefonia aderiram em massa ao comunicador que pode ser em forma de texto, mensagem de áudio e até ligações que utilizam dados e não pulsos. Hoje elas já perceberam que a luta é inglória. No episódio da suspensão, umas das empresas a entrar com liminar para derrubar a suspensão foi uma operadora de telefonia.
    Outra ferramenta que está no dia a dia das grandes cidades é o aplicativo para pedir táxis, que deixa consumidores do serviço e trabalhadores satisfeitos. Já há mais de uma dezena deles e mercado para todo mundo. Interessante de observar: vá a um espetáculo ou balada, que acabe de madrugada, e veja as pessoas na porta do lugar procurando seu táxi pelo nome do motorista e pela placa.
    Brasileiros também comemoram com memes a liberação do WhatsApp
    Reprodução/Twitter
    Brasileiros também comemoram com memes a liberação do WhatsApp

      Leia tudo sobre: Conservadorismo • Uber • Whats App • Waze • tecnologias disruptivas
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      sábado, 26 de dezembro de 2015

      Moradores de Barbalha filmam chuva de granizo; veja vídeos

      É a segunda vez em menos de uma semana que o fenômeno ocorre no CE. Chuva foi registrada à tarde.
      26/12/2015 11h09 - Atualizado em 26/12/2015 11h27

      Do G1 CE


      Moradores de Barbalha, no sul do Ceará, registraram em vídeos e fotos a chuva de granizo que caiu na cidade na tarde desta sexta-feira (25). É a segunda vez em menos de uma semana que o fenômeno ocorre em cidades do Ceará.
       O auxiliar de serviços gerais Rodolfo Soares, conta que ele e a esposa voltavam de um balneário próximo ao distrito de Arajara quando a chuva começou a cair. "Percebi que os pingos de água eram um pouco diferentes e minha esposa começou a gritar porque estava doendo nas pernas e nos braços. Pedimos abrigo e esperamos a chuva passar. Foram uns 20 minutos de chuva. Muitos raios com trovões", disse Soares. (veja vídeo acima)
      O administrador Clemerson dos Santos Carlos estava em um sítio, também no distrito de Arajara, quando filmou com o celular a chuva de granizo e enviou para o VC no G1. Segundo ele, o fenômeno ocorreu entre 16h40 e 17 horas desta sexta.(veja vídeo abaixo)

      Ubajara
       No dia 24, moradores de Ubajara, a 329 quilômetros de Fortaleza, também registraram uma chuva de granizo durante a  tarde. Segundo testemunhas, a chuva mais forte ocorreu por volta 17h no Centro do município. Em nota, a Fundação Cearense Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) informou que a atuação de um sistema meteorológico no Ceará conhecido como vórtice ciclônico de altos níveis trouxe chuvas de forte intensidade nesta quinta à região da Serra da Ibiapaba, onde fica o município de Ubajara.

      Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil somam 160 mil deslocados por cheias

      Paraguai é o país mais afetado, com 130 mil fora de suas casas. Brasil tem 40 municípios afetados, 12 em situação de emergência.
      26/12/2015 21h47 - Atualizado em 26/12/2015 22h17

      Do G1, em São Paulo

      Víctor Ferreira, que deixou sua casa por causa da inundação, rema pelas ruas do bairro Jukyty, em Assunção, no Paraguai, na quarta (23) (Foto: Foto AP/Jorge Sáenz)
      Víctor Ferreira, que deixou sua casa por causa da inundação, rema pelas ruas do bairro Jukyty, em Assunção, no Paraguai, na quarta (23) (Foto: Foto AP/Jorge Sáenz)
      Mais de 160 mil pessoas estão desabrigadas por causa das inundações que afetam Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Fortes chuvas atribuídas ao El Niño provocaram o transbordamento dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, na região das fronteiras entre os quatro países.
      A situação é mais grave no Paraguai, onde 130 mil pessoas já foram obrigadas a deixar suas casas, segundo a Agência de Informacion Paraguaya. O presidente Horacio Cartes declarou estado de emergência no país e, segundo o jornal “El País”, destinou um orçamento especial de US$ 3,5 milhões (R$ 14 milhões) para ajuda aos desabrigados.
       No sábado (26), o governo paraguaio recomendou que mais 7 mil pessoas evacuem a cidade de Alberdi, na fronteira com a Argentina, devido à alta do Rio Paraguai e às fissuras que surgiram na barragem construída para conter a água.
       Na Argentina, os desabrigados são 20 mil, de acordo com a agência estatal Telam. O exército está ajudando a distribuir alimentos em Concordia, a cidade mais afetada, com mais de 10 mil pessoas alojadas em 37 centros, a maioria deles em escolas. O governador de Entre Rios, onde fica Concordia, informou no sábado que o nível do rio Uruguai se mantinha com 15,86 metros e tinha parado de subir, o que fez com que novas evacuações fossem temporariamente suspensas.
      Área inundada pela cheia do rio Uruguai na cidade argentina de Concordia, em Entre Rios, no sábado (26) (Foto: AFP Photo/Telam/ Prensa Municipio Concordia)
      Área inundada pela cheia do rio Uruguai na cidade argentina de Concordia, em Entre Rios, no sábado (26) (Foto: AFP Photo/Telam/ Prensa Municipio Concordia)
      Também no sábado o presidente Mauricio Macri anunciou que irá interromper suas férias na Patagônia para visitar as principais regiões afetadas. Em seu perfil no Twitter, Macri afirmou que "a ajuda social para as regiões inundadas já está a caminho" e disse que o governo está trabalhando de forma coordenada com municípios e províncias para responder à crise.
       O Sistema Nacional de Emergências do Uruguai afirma que 9.083 pessoas estavam fora de suas casas no sábado devido às enchentes. Mais de 7 mil delas decidiram sair por conta própria, e 1.887 foram retiradas pelas autoridades por estarem em situação de risco.
       A maioria dos desabrigados uruguaios está em Artigas, onde quase 4 mil saíram de casa. Há também pessoas em abrigos em Paysandú, Rivera, Salto, Río Negro e Florida.
       Por causa das inundações, a ponte internacional De la Concordia, que liga a cidade uruguaia de Artigas a Quaraí, no Brasil, foi fechada no dia 23 de dezembro.
       

      Brasil
       No sábado o número de municípios brasileiros afetados pelas inundações subiu para 40. Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, há 2.204 famílias atingidas, das quais 1.801 estão desalojadas - em residências de familiares e amigos - e 153 estão desabrigadas - recolhidas em um local fornecido pelo Poder Público.
       Doze prefeituras já decretaram situação de emergência: Liberato Salzano, Trindade do Sul, Nonoai, Santo Ângelo, São Miguel das Missões, Guarani das Missões, Roque Gonzáles, Cândido Godói, Uruguaiana, Quaraí, Passa Sete e Não-Me-Toque .
       
      Dilma Rousseff durante sobrevoo a áreas afetadas pelas enchentes no RS (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
      Dilma Rousseff durante sobrevoo a áreas afetadas pelas enchentes no RS, no sábado (26) (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
      A presidente Dilma Rousseff, que passa o fim de ano com familiares em Porto Alegre, sobrevoou na manhã de sábado as áreas atingidas pelas enchentes na Fronteira Oeste.
       Após o sobrevoo, a presidente se reuniu com os prefeitos das cidades atingidas e o governador do estado em exercício Edson Brum.
      A presidente anunciou que o ministro da Integração Nacional vai voltar à cidade nos próximos dias pra uma avaliação de como vai ser a ajuda do governo federal. Ficou definido, por enquanto, que vai ser montada uma força-tarefa para transferir para outros lugares as pessoas que moram em áreas de risco.
      Além disso, o governo federal vai mandar quatro mil kits de higiene pra quem foi prejudicado pelas enchentes.
      Cheia atinge a Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução/RBS TV)
      Cheia atinge a Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução/RBS TV)
      Governo já liberou R$ 6,6 mi
       O governo federal já liberou ao menos R$ 6,6 milhões para seis municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Segundo o Ministério da Integração Nacional, com esses recursos, as prefeituras podem fazer obras para reparar os dados causados pelas enchentes.
       Ainda conforme a pasta, receberam esses R$ 6,6 milhões as cidades catarinenses de Rio dos Cedros (R$ 394 mil), Corupá (R$ 1,1 milhão) e Rio Negrinho (R$ 969 mil); além dos municípios gaúchos de Cruzaltense (R$ 2,6 milhões) e Mato Leitão (R$ 383 mil); e a cidade paranaense de São Jorge D'Oeste (R$ 1,2 milhão).

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