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sábado, 5 de março de 2016

Prefeitura de SP confirma 1º caso de vírus da zika contraído na cidade

Paciente é grávida de 28 anos, moradora da Freguesia do Ó, na Zona Norte.
Ela está na 30ª semana de gestação; vírus não afetou bebê, apontou exame.

Do G1 São Paulo
A Prefeitura de São Paulo confirmou o primeiro caso autóctone de contaminação pelo vírus da zika na cidade, segundo informou o SPTV neste sábado (5). A paciente é uma grávida de 28 anos, moradora da Freguesia do Ó, Zona Norte, que contraiu a doença na capital. Ela está com 30 semanas de gestação, mas exames indicaram que o vírus não afetou o bebê.
Segundo a Prefeitura, o caso começou a ser investigado no dia 03 de fevereiro e teve a confirmação após testes do Instituto Adolfo Lutz. A paciente apresentou os primeiros sintomas em 30 de janeiro e disse não ter viajado. Agentes da Secretaria realizaram visita domiciliar e também avaliaram o marido da paciente, que negou deslocamentos ou sintomas.
Até o momento, a cidade de São Paulo registrou 48 notificações de vírus da zika, e cinco confirmações da doença.
Bloqueio
Seguindo as diretrizes do Plano Municipal de Combate ao Aedes, foi realizado bloqueio de criadouros no dia 11 de fevereiro no endereço e no entorno da residência da paciente. Foram visitados 103 imóveis. O bloqueio foi retomado, após a confirmação, em mais 115 imóveis. Os agentes também realizaram o bloqueio de nebulização no quarteirão da paciente em 26 e 27 de fevereiro.
Mudança de protocolo às gestantes
A área técnica da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente e o CIEVS elaboraram em fevereiro um protocolo de atendimento às mulheres e gestantes com sintomas do vírus da zika. Ele determina que as unidades de saúde preparem seus profissionais para receber essas mulheres, acolhê-las e fornecer o apoio necessário.
As unidades devem estar aptas a orientar quanto à situação da infecção pelo zika no país, as evidências de sua relação com a microcefalia, principalmente quando contraída no primeiro trimestre da gestação, e quais as medidas preventivas a serem tomadas no caso de gravidez.
Após o acolhimento, a gestante deve ser encaminhada para avaliação de médico e enfermagem, onde se devem observar os sinais e sintomas de infecção por zika. Caso a gestante tenha teste positivo para o vírus, microcefalia ou outra alteração morfológica será encaminhada para o pré-natal de alto risco.
A unidade de acompanhamento da gestante deve esclarecê-la que o fato de ter apresentado sintomas ou mesmo infecção confirmada pelo vírus não significa necessariamente que a criança terá microcefalia.
Multas para reincidentes
A multa para o imóvel que repetir o erro de permitir criadouro do Aedes aegypti pode chegar a R$ 2 mil em São Paulo. O projeto de lei que propõe multa para imóveis reincidentes em criadouros do mosquito foi protocolado no dia 19 de fevereiro pelo vereador Paulo Fiorilo (PT).
Na primeira vez, o infrator receberá uma advertência. Na segunda, ou seja, com reincidência, a multa será de R$ 250 para pessoa física e R$ 1 mil para pessoa jurídica. No caso de uma nova reincidência os valores sobem para R$ 500 para pessoa física e R$ 2 mil para pessoa jurídica.
A multa para reincidência já é aplicada em outras cidades do país, com valores maiores. Em Curitiba, a multa pode chegar aos R$ 3 mil. No Distrito Federal, até R$ 1,5 milhão.
Penha é um dos bairros com maior número de casos confirmados de dengue (Foto: TV Globo/Reprodução)Penha é um dos bairros com maior número de casos confirmados de dengue (Foto: TV Globo/Reprodução)

Polvo 'gasparzinho' encontrado perto do Havaí pode ser de nova espécie

Animal branco foi capturado a uma profundidade de 4.290 metros.
Embarcação subaquática o avisou no fundo do Pacífico, próximo ao Havaí.

Da Reuters
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Polvo 'gasparzinho' pode fazer parte de uma nova espécie (Foto: Reuters)Polvo branco pode fazer parte de uma nova espécie (Foto: Reuters)
Uma embarcação subaquática de pesquisa avistou um polvo "fantasma" que aparentemente pertence a uma espécie previamente desconhecida a uma profundidade de mais de quatro mil metros no fundo do oceano Pacífico perto do Havaí, anunciaram cientistas norte-americanos.
A criatura branca, apelidada de "Gasparzinho" por usuários do Twitter, foi capturada por câmeras instaladas na embarcação a uma profundidade de 4.290 metros, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA).
"Este animal foi particularmente incomum porque não tinha as células de pigmento, chamadas cromatóforos, típicas da maioria dos cefalópodes, e não parece muito muscular", disse Michael Vecchione, um pesquisador da NOAA. Os cefalópodes pertencem a uma classe biológica que inclui os polvos e lulas.
O animal "quase certamente" é de uma espécie nunca antes descrita pelos cientistas, e pode muito bem pertencer a um gênero que ainda não foi identificado, disse Vecchione no site da NOAA. Ele não pôde ser encontrado imediatamente para fazer mais comentários.
A NOAA publicou um vídeo na Internet mostrando um animal pálido, de forma arredondada, com tentáculos longos. Sua aparência levou alguns usuários do Twitter a dizerem que se parece com o personagem de desenho animado "Gasparzinho".

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Após descoberta de 'vazio geográfico', Rondônia ganha área de 500 km²

Anúncio foi feito pelo IBGE, que encontrou área perto de Vilhena (RO).
Mapa entre os dois estados deverá ser alterado após publicação do DOU.

Eliete MarquesDo G1 Vilhena e Cone Sul
Linha vermelha é a antiga demarcação; amarela é a nova divisa. (Foto: IBGE/ Divulgação)Linha vermelha é a antiga demarcação; amarela é a nova divisa. (Foto: IBGE/ Divulgação)
A linha divisória entre os estados de Rondônia e Mato Grosso irá mudar. O anúncio foi feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), após a descoberta de um "vazio geográfico" próximo ao município de Vilhena (RO). Com a nova demarcação, Rondônia ganha uma área de aproximadamente 500 quilômetros quadrados, em uma faixa de extensão de 50 quilômetros. O mapa entre os dois estados deverá ser alterado com a correção cartográfica.
O gerente da Divisão Territorial Brasileira do IBGE, José Henrique da Silva, explica que o decreto que criou o território, que agora é Rondônia, é de 1944, e levou em consideração as tecnologias da época. Por falta de melhores mecanismos, houve um equívoco na interpretação do documento.
"Na década de 40, o Brasil não tinha um mapeamento que pudesse definir com precisão essas coisas. Esse mapeamento só apareceu quase 50 anos depois. Na década de 60 e 70 que começou o mapeamento dessas áreas. Aqui para a região Norte, esse mapeamento só foi melhorado no final da década de 1980", explica.
Segundo José Henrique, o ajustamento na linha divisória será realizado para seguir o decreto, visto que os mapas da região apresentam erros na faixa entre Comodoro (MT) e Vilhena (RO). "Vai haver uma correção na linha da divisa, em função de um equívoco do passado. Toda a metodologia de trabalho mudou a partir dos anos 2000, com o avanço de novas geotecnologias na área", ressalta.
Pedaço de terra ão pertencia a nenhum dos dois estados (Foto: Rede Amazônica/ Reprodução)Pedaço de terra ão pertencia a nenhum dos dois estados (Foto: Rede Amazônica/ Reprodução)
Segundo o IBGE, desde 2013, o governo de Rondônia e Mato Grosso estão em diálogo, para definir os limites entre os estados. Depois de várias reuniões, com intermédio do instituto, foi definido a nova faixa, que começa no marco zero da BR-364 e vai até a foz do Rio Tolouri-inazá.
"A estrutura territorial brasileira está presa ainda a um marco territorial da década de 40. Então, o Brasil cresceu, e essa estrutura está presa no passado. Ela tem que ser modernizada. Isso que o IBGE está tentando conscientizar os estados para que haja essa modernização na estrutura", salienta.
Conforme o IBGE, a nova área de Rondônia é predominantemente rural. A partir de abril, o instituto deve fazer o levantamento de quantas propriedades e produtores existem na região. A publicação da correção cartográfica deve ser realizada até agosto de 2015, pelo próprio IBGE.
Benefícios
Segundo o gerente, a mudança dará melhorias ao estado de Rondônia em várias aspectos. "Melhora o Cadastro Ambiental Rural (CAR) do país, arrecadação de impostos, a questão fundiária do país, a questão da cidadania, a aplicação de recursos. Gestores, no nível estadual e municipal, podem aplicar os recursos sabendo em que território estão aplicando", destaca José Henrique.
O gerente salienta que o acordo entre Rondônia e Mato Grosso é uma atitude pioneira no Brasil. "Mais de 50 anos se passaram da última vez que isso aconteceu. A última foi entre Minas Gerais e Espirito Santo, na década de 50. O IBGE está negociando com os estados também", conclui.
O assessor técnico da Secretaria de Estado do Planejamento Orçamento e Gestão (SEPOG), Celino Guimarães, reitera que vários produtores prejudicados em virtude da falha na fronteira podem adquirir o CAR a partir de agora. "O produtor agrícola hoje não pode pegar um financiamento em função da falta do car. Uma vez resolvido a falha na divisa, será resolvido a questão do CAR. Outra questão, será a regularização das propriedades, agora pertencentes a Rondônia", afirma Guimarães.

Sem luz
O produtor rural Geraldo Pena, de 56 anos, mora há 15 anos na gleba Gavião Real, na divisa entre os dois estados. Apesar de morar a 10 quilômetros de Vilhena, a propriedade pertence, até então, ao município de Comodoro, que fica a cerca de 100 quilômetros do local. Ele conta que cerca de 40 moradores da região vivem diversas dificuldades por morar na linha fronteiriça.
Geraldo tratando das galinhas em sítio que ficava no 'vazio geográfico' (Foto: Eliete Marques/ G1)Geraldo tratando das galinhas em sítio que ficava no 'vazio geográfico' (Foto: Eliete Marques/ G1)
"O estado de Rondônia instalou energia elétrica e pedimos para que colocasse energia para nós, pois estava a poucos metros de nossas casas. Mas eles disseram que não podia, pois a gente era de Mato Grosso. Está todo mundo sem luz", explica.
Além disso, ele fala da precariedade das estradas da região e problemas na compra de materiais para o sítio. "A gente comprava vacinas, veneno e outras coisas em Vilhena, depois eles não aceitaram mais. Disseram para procurar Comodoro, para que eles recolhessem os impostos. Para arrumar uma máquina para vir aqui é a maior dificuldade. Pedimos para a secretaria de obras de Vilhena para fazer uma ponte, mas eles disseram que não podia, pois a gente era do Mato Grosso", conta.
Segundo Geraldo, a mudança será benéfica aos produtores da área. "Aqui é mais perto para tudo, e poderemos ter a escritura definitiva do sitio", conclui.
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Povoado no sertão da Bahia não tem sinal de celular e luz acaba cedo

Em Lagoa do Alegre, Wi-Fi é novidade, mas só para quem pode pagar R$ 500 por antena. Um lugar que fica muito longe do Brasil superconectado.

No Brasil da jurema-preta, da imburana de cheiro, do angico, do umbuzeiro, do mandacaru, do alastrado, nestas terras do sem fim, tudo tem um limite, até o sinal da internet que viaja pelo ar. Tecnologia de ponta não vinga por lá. Este ainda é o Brasil real do rádio de pilha, da energia fraca onde uma luz se apaga quando a TV clareia. Um lugar que fica muito longe daquele Brasil superconectado.

Em Lagoa do Alegre, no sertão onde a Bahia encontra o Piauí, não tem “cabra” que consiga usar o celular para telefonar. O que é possível é entrar nas redes sociais e aplicativos. O Wi-Fi é novidade. Chegou há menos de cinco meses, mas só para quem pode pagar R$ 500 pela antena que recebe um sinal que vem de longe.
Martha dos Reis é professora do povoado. Passa a semana sem poder dar nenhum telefonema. Telefone fixo é raridade porque custa muito caro. Orelhão tem, mas não funciona
Povoado no sertão da Bahia não tem sinal de celular e luz acaba cedo (Grep) (Foto: Reprodução Globo Repórter)Povoado no sertão da Bahia não tem sinal de celular e orelhão não funciona
Ela encara quase 100 quilômetros de travessia difícil todo final de semana por dois motivos: para estudar uma pós-graduação em psicopedagogia e também para alcançar o sinal do telefone celular em Casa Nova.
No povoado, a luz também acaba cedo. Um gerador fornece energia, mas só funciona das seis da tarde às dez da noite.

A escola do povoado recebe alunos de lugares ainda mais distantes. Não tem internet nem computador para fazer pesquisas. Até para fazer uma cópia fica difícil.

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Entre os maiores naufrágios do país, 'Titanic brasileiro' completa 100 anos

Navio espanhol Príncipe das Astúrias afundou em 1916 em Ilhabela (SP).
Oficialmente 477 pessoas morreram, número superado apenas pelo Titanic.

Camilla MottaDo G1 Vale do Paraíba e Região
Última foto do Príncipe das Asturías antes do naufrágio (Foto: Reprodução/Blog Jeannis Platon)Última foto do Príncipe das Asturías antes do naufrágio (Foto: Reprodução/Blog Jeannis Platon)
Uma das maiores tragédias da história marítima brasileira completa 100 anos neste sábado (5). Em 1916, o navio Príncipe das Astúrias naufragou em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, e deixou 477 mortos. O naufrágio é comparado ao do Titanic, que afundou quatro anos antes. Um cerimonial em homenagem às vítimas aconteceu na manhã deste sábado na cidade. 
O navio a vapor Príncipe das Astúrias foi construído na Escócia em 1913 e era considerado de médio porte. O navio a vapor tinha 150 metros de comprimento, mais de 16 mil toneladas e era considerado o transatlântico mais luxuoso da Espanha. Sua sexta e última viagem começou em Barcelona atravessando o Atlântico em direção a Santos (SP).

De acordo com o mergulhador e pesquisador grego, que tem um acervo sobre o assunto, Jeannis Michail Platon, de 68 anos, a bordo estavam registrados oficialmente entre passageiros e tripulantes 578 pessoas. Ele acredita que esta seja a tragédia com maior número de vítimas da costa brasileira.

"O naufrágio aconteceu durante a primeira Guerra Mundial, então além dos 578 passageiros havia cerca de mil imigrantes que viajavam ilegalmente para fugir da guerra. Eles não tinham dinheiro para pagar a passagem e vinham amontoados no porão. Eles não foram registrados, era um costume da época, eles não estão no número oficial de mortos, mas estima-se que mais de 1,5 mil pessoas morreram ao todo", afirmou.
Ainda segundo o escritor, a bordo do navio era transportada grande quantidade de metais. Além de 12 estátuas de bronze, componentes de um monumento e supostamente um valor de 40.000 libras-ouro.
Jeannis Platon mergulhou nos destroços do navio  (Foto: Eduardo de Paulo/TV Vanguarda)Jeannis Platon mergulhou nos destroços do navio
(Foto: Eduardo de Paula/TV Vanguarda)
"Ele era um transatlântico bem luxuoso, com tapetes persas, de luxo mesmo. Mas na época não era como hoje, passageiros e carga separados. Eram mistos: carga e passageiro. Só de carga, na sua última viagem havia 10 toneladas", disse Jeannis.
Durante o carnaval de 1916, no dia 5 de março, o navio se dirigia ao porto de Santos, fazendo sua sexta viagem à América do Sul. Chovia forte e a visibilidade era baixa, o que pode ter causado a batida única laje submersa da Ponta da Pirabura, o que provocou em um rasgo no carsco do transatlântico.
“O navio se partiu em três partes e em pouco tempo ficou submerso. Os corpos se espalharam pelo litoral norte e quando encontrados, foram enterrados nas praias. Cerca de 600 pessoas foram enterradas na praia da Serraria em Ilhabela e 300 em Castelhanos”, disse.
Destroços
Segundo Jeannis, o local onde se encontram os destroços é exposto a fortes correntes. A visibilidade é pouca devido à movimentação das águas, que as tornam turvas por areias e suspensão ferruginosa oriunda das ferragens do navio. Durante 17 anos ele fez diversas expedições para encontrar as relíquias do navio.
"Por causa deste vai e vem das correntes, não existe vida marinha nos destroços. Os destroços estão espalhados por uma extensa região ao redor do navio, o que exige redobrada atenção para mergulhar. Muitas companhias trabalharam durante anos, tiraram muito material. Agora, 100 anos embaixo de água o navio está detonado", contou.
No Museu Náutico localizado no Parque da Usina “Prefeito Geraldo Junqueira”, no bairro Água Branca, encontram-se várias peças recuperadas do Príncipe de Astúrias, além de uma réplica do navio.
Centenário
Para marcar o 1º centenário do naufrágio do navio Príncipe de Astúrias, a Prefeitura de Ilhabela e a Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião, órgão da Marinha do Brasil faz neste sábado (5) um cerimonial no mar em homenagem às vítimas.

A solenidade será realizada a bordo de um navio da Marinha próximo à Ponta da Pirabura. Além do lançamento da coroa de flores, outras embarcações acompanharão o navio da Marinha até a Ponta da Pirabura, que fica a extremo leste de Ilhabela. O navio e os barcos sairão às 10h de São Sebastião e da Vila, em Ilhabela.

Livro
Jeannis mora 57 anos no litoral norte de São Paulo e é um estudioso dos naufrágos da costa brasileira. Ainda como parte dos eventos que marcarão o centenário,e ele lançará seu quarto livro: 'Ilhabela – Príncipe de Astúrias – Um Mistério entre Dois Continentes', baseado em investigações e no depoimento de Isidor Prenafeta, neto de um tripulante sobrevivente.
Jornais da época divulgaram o maior naufrágio brasileiro (Foto:  Reprodução/Blog Jeannis Platon)Jornais da época divulgaram o maior naufrágio brasileiro (Foto: Reprodução/Blog Jeannis Platon)

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