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Dos cinco candidatos que disputam as primárias desta terça, apenas os dois favoritos ainda estão em Nova York: o republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton. Os demais já concentram seus esforços em estados que terão primárias na próxima terça, dia 26. O democrata Bernie Sanders e o republicano Ted Cruz fazem campanha na Pensilvânia e o republicano John Kasich está hoje em Maryland.
O republicano John Kasich está em Maryland, estado que realiza suas primárias na próxima semana. Durante um evento, depois que um eleitor o agradeceu por "lutar por nós", o candidato vestiu luvas de boxe.
Uma pesquisa feita com eleitores de NY pela Edison Research aponta que sete em cada dez democratas acreditam que a disputa deste ano deixou seu partido "energizado". Entre os republicanos, a resposta foi bem diferente, com seis a cada dez classificando o partido como "dividido".
O republicano Ted Cruz não está em Nova York. Nesta terça ele fez um discurso em Filadélfia, na Pensilvânia, um dos estados que realizam suas primárias no dia 26 de março. Segundo as pesquisas, Cruz deve ficar em último entre os republicanos em NY, perdendo para Donald Trump e John Kasich.
Embora tenha desistido de sua candidatura em março, o nome de Ben Carson ainda aparece entre os candidatos republicanos nas cédulas do estado de Nova York. Isso acontece porque ele perdeu o prazo para solicitar a retirada. Mas os eventuais votos que Carson possa receber não serão contados e não irão influenciar na distribuição dos delegados.
No Partido Democrata, uma indicação depende de pelo menos 2.383 votos. Por enquanto, Hillary Clinton conta com 1.758, enquanto Bernie Sanders soma 1.076. Incluindo aqueles que serão disputados em Nova York, os democratas ainda têm 1.931 delegados disponíveis. Para conseguir a nomeação, Clinton precisa de 625 deles, ou 32,6%, enquanto Sanders depende de 1.307, ou 67,6%.
Hillary Clinton ganhará com facilidade em NY. Se mostrou a frente em todas as pesquisas, além de ter feito uma ótima campanha no estado. Bernie nunca ganha onde precisa ganhar, ganha apenas em estados sem representatividade política, em sua maioria ainda tendo o caucus como sistema de votação. #GOHILLARY
Frank H. Huang:Bernie é o único candidato que ainda têm fé na bondade das pessoas... o mundo está ficando moralmente cada vez pior e precisamos de alguém que ainda haja esperança na bondade das pessoas.
Um republicano precisa ter pelo menos 1.237 votos para ser indicado por seu partido. Até agora, Trump tem 756, Cruz tem 559 e Kasich tem 144. Trump precisaria ganhar 481, ou 57,3%, de todos os 838 delegados ainda disponíveis, para chegar à convenção do partido com a nomeação já assegurada. Cruz precisaria de 678 delegados, ou 80,9%, e Kasich não tem mais chances matemáticas.
Além de chuva de confetes, vaias, discursos racistas, agradecimentos à família, confusão e muita provocação, o que chamou a atenção dos telespectadores e internautas foi a beleza de alguns deputados. Conheça-os:
1 - O deputado federal Irajá Abreu - do PSD do Tocantins - foi apontado como o novo affair da atriz Marina Ruy Barbosa em 2015:
Irajá Abreu já foi apontado como affair de Marina Ruy Barbosa (Foto: Reprodução)
2 - Fábio Salustino Mesquita de Faria é um dos deputados federais mais jovens da Câmara dos Deputados. Chegou ao Congresso Nacional antes de completar 30 anos, quando foi eleito em 2006 para o primeiro mandato. Ele é casado com a apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, e tem um filho de apenas 1 ano:
Fábio Salustino é marido de Patrícia Abravanel (Foto: Reprodução)
3 - Suplente à vaga de deputado federal, Fabrício Oliveira (PSB) é pré-candidato a prefeito de Balneário Camboriú e ganhou as redes sociais no domingo ao aparecer como 'papagaio de pirata':
Fabrício Oliveira é pré-candidato a prefeito em SC (Foto: Reprodução)
4 - A deputada federal Shéridan, do PDB de Roraima, chamou a atenção por sua posição firme contra o governo petista e por sua beleza. Aos 31 anos, a parlamentar é formada em psicologia e já foi casada com o ex-governador de Roraima, José de Anchieta:
Se for aprovado, Semob terá 120 dias para definir as regras do exercício da atividade
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
19/04/2016 16:34:00Atualizado em 19/04/2016 16:56:06
O projeto de lei que regulamenta a situação do serviço de transporte de passageiros por mototáxi será levado nesta quarta-feira (20) pelo prefeito ACM Neto para a Câmara de Vereadores de Salvador. O documento foi criado para estabelecer regras de segurança dos serviços com base na necessidade de normalizar a demanda que já se tornou realidade na cidade.
Se o projeto for aprovado, a Secretaria de Mobilidade (Semob) terá o prazo de 120 dias para definir as regras do exercício da atividade. O prefeito ACM Neto e o secretário da Semob, Fábio Mota, farão uma coletiva de imprensa, às 10h, na sede da prefeitura para detalhar a proposta.
Mulher utiliza serviço de mototáxi, que ainda é irregular. No futuro, motos serão amarelas e devem ter, no máximo, 5 anos de uso (Foto: Evandro Veiga/CORREIO)
A prestação do serviço de mototaxista será concedida à pessoas físicas que cumprirem as exigências da regulamentação e da legislação de trânsito em vigor. Para a prática da atividade, será obrigatória a autorização emitida pelo município mediante o credenciamento da Semob.
Regras A ideia inicial é que Salvador autorize o credenciamento de 3 mil pilotos – uma média, de acordo com dados do IBGE, de um mototaxista para cada mil habitantes. “Estamos dialogando com as três associações que tem na cidade. Hoje, operam 5 mil mototáxis porque tem gente operando sem habilitação”, afirma o titular da Semob, Fábio Mota.
Os mototaxistas que serão credenciados, caso a lei seja aprovada, ficarão distribuídos entre 200 e 300 pontos de mototáxi que serão criados, subdivididos por áreas. Cada ponto terá um líder, espécie de delegado de área, responsável pela interação com a Semob. Os mototaxistas cadastrados em um ponto não poderão atuar em outros. Apesar disso, o usuário do serviço poderá realizar corridas longas, se assim desejar.
O mototaxista Luiz Carlos de Souza, 56, que trabalha há quase dois anos em um ponto no Rio Vermelho, diz que a maioria das corridas é na própria região. “A gente leva o pessoal que salta do ônibus para a faculdade (Ruy Barbosa), para as ladeiras que vão para o Nordeste, Santa Cruz, onde os ônibus não sobem”, cita.
Mesmo assim, há quem faça corridas mais longas. Alguns dos profissionais que trabalham no Vale das Pedrinhas contam que já fizeram corridas para cidades vizinhas, como Candeias e até Cachoeira, no Recôncavo.
Diálogo O presidente do Sindicato de Motociclistas, Motoboys e Mototaxistas da Bahia (Sindimoto-BA), Henrique Baltazar, disse que discutiu pontos do projeto com a pasta e com a Comissão e Transporte da Câmara, presidida pelo vereador Euvaldo Jorge (PPS). “Se a regulamentação for feita de acordo com a negociação que nós fizemos, a gente aceita. O que não pode é ter muita mudança”, afirma.
Segundo Baltazar, antes de falar em 3 mil alvarás, a prefeitura tinha estipulado 3,5 mil licenças. “Esse número de 3,5 mil é razoável para a gente, porque a gente sabe que hoje tem 5 mil rodando, mas muita gente não vai se enquadrar nas exigências”, admite.
Já Osvaldam Tupyassu, presidente da Associação dos Profissionais Mototaxistas de Salvador (Aspromts), acha o número insuficiente e chama a atenção para os falsos mototaxistas. “Sabemos que tem muitos que dizem que são, mas não são de verdade, não dependem disso como profissão. Acho que não é suficiente, mas se tiver a regulamentação, dá para dar uma segurada”, presume.
Ainda conforme Tupyassu, já houve conversas com vereadores que estudaram a situação em outras cidades que já regulamentaram a atividade.
Padrão Assim como já acontece com os veículos autorizados a circular como táxis, as motos também terão que ser padronizadas. Elas terão pintura amarela, identificação como mototáxi e precisarão ter, no máximo, cinco anos de uso. Devem ainda ter entre 125 e 160 cilindradas, além de equipamentos de segurança. A Coordenadoria de Táxis e Transportes Especiais (Cotae), ligada à Semob, é quem cuidará dessa padronização.
Também será criado um padrão de pontos de mototáxi. Eles serão posicionados de forma a não atrapalhar os pontos de ônibus, nem os de táxi. “A gente está mapeando e estabelecendo os pontos de acordo com a demanda de cada localidade. A regulamentação tem que padronizar e fazer com que eles sejam complementares, e não com que um seja concorrente do outro”, explica Fábio Mota.
Henrique Baltazar, do Sindimoto-BA, diz que é preciso que os pontos fiquem próximos aos de ônibus – afinal, muitas vezes eles pegam passageiros que saltaram ou pegarão um ônibus em seguida. Ele também cobra que os alvarás sejam emitidos em nome do mototaxista e que seja permitido trabalhar com uma moto que esteja no nome de outra pessoa, como um parente. “Às vezes, o mototaxista não tem a moto no nome dele. Se essa questão for resolvida, o projeto não é tão ruim”, considera Baltazar.
Mesmo antes da regulamentação, já há mototaxistas padronizados. É o caso dos que trabalham com a camisa da Associação dos Motociclistas Profissionais do Estado da Bahia (Asmop-BA). Gibson Campelo, 43, começou a rodar padronizado em fevereiro deste ano. “Quando o cliente vê, chama a gente. A fiscalização também sabe que a gente é séria, anda com documento, tudo certinho”, diz. Na camisa de Gibson, além de uma marca da prefeitura e da Semob, há o código dele junto à associação.
A síndrome de Rokitansky afeta uma em cada 5 mil mulheres em todo mundo
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
19/04/2016 16:54:00
Uma grega de 27 anos contou sua experiência de viver com uma síndrome rara que fez com que nascesse sem vagina, colo do útero e útero. Joanna Giannouli, 27 anos, fez um relato à BBC explicando como desobriu que era diferente das outras mulheres, como é sua vida e afirmando que espera que sua história ajude outras mulheres que passam pela mesma situação.
A síndrome de Rokitansky afeta uma em cada 5 mil mulheres em todo mundo.
(Foto: Arquivo Pessoal)
Joanna contou que descobriu a condição na adolescência. Como ela não estava menstruando, a mãe a levou ao médico aos 14 anos. "Ele não me examinou porque não queria tocar minha genitália e, quando fiz 16 anos, fui enviada a um hospital para um check-up", conta ela. Os médicos então descobriram que ela não tinha canal vaginal e sofria da síndrome de Rokitansky. "Tinha nascido sem uma vagina funcional e os médicos tiveram que construir uma para mim para que eu pudesse ter relações sociais".
A jovem teve que fazer exercícios para expandir o novo canal vaginal. "O primeiro sinal da minha condição é justamente a ausência de menstruação. E você não pode fazer sexo. Minha cirurgia em Atenas foi revolucionária. A vagina construída pelos médicos era estreita e pequena e causava imensa dor quando eu tinha relações sexuais", relembra.
Vivendo em Atenas aos 21 anos, Joanna viu o noivo terminar a relação ao saber se de sua condição. Além disso, a jovem relata a dificuldade dos pais em lidar com o fato. Durante 5 anos, a família sequer conversou sobre a síndrome. A mãe de Joanna se sentia culpada, imaginando se algo que fez na gravidez gerou a condição.
A cirurgia completou 10 anos. "Ainda me sinto mal, mas não tenho mais vergonha. E sei que não posso mudar as coisas, preciso aceitar e viver com isso", desabafa Joanna. Familiares e amigos que sabem da condição sentem pena dela. "O olhar piedoso das pessoas me entristece", diz ela, que sonha em ser mãe. "Adoraria ser mãe algum dia, seja biológica ou adotiva. Mãe não é quem dá à luz, mas quem cria".
Síndrome de Rokitansky
* As mulheres nascem com vagina, colo do útero e útero subdesenvolvidos ou até ausentes
* As mulheres com a síndrome têm ovários e vulva (genitália externa), pelos púbicos e seios
* Um dos primeiros sinais de que a mulher tem a condição é a ausência da menstrução