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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Mulher é atacada por tubarão e levada para o hospital com ele ainda preso em seu braço

Jovem de 23 anos foi mordida por tubarão-enfermeiro em praia dos Estados Unidos
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 16/05/2016 16:23:51
  
Uma mulher foi atacada por um tubarão em uma praia de Boca Raton, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, neste domingo (15). A vítima de 23 anos foi levada para o hospital com ele ainda preso em seu braço.
Mulher foi levada para o hospital com o tubarão ainda preso em seu braço
(Foto: Reprodução/MSNBC)
Entretanto, um dos banhistas matou o animal antes da chegada do resgate. O tubarão-enfermeiro era de pequeno porte e tinha cerca de 60 centímetros de comprimento.   
Especialistas em tubarões, Jim Abernathy acredita que a mulher tenha agarrado a cauda do animal e por isso ele se sentiu ameaçado e mordeu o braço da vítima. "Eu tenho 99% de certeza de que a pessoa agarrou em sua cauda", afirmou Abernathy.
(Foto: Reprodução/MSNBC)

Rihanna fará show em Salvador dia 9 de setembro

Preparem o coração e o bolso. A maravilhosa Rihanna fará show em Salvador no dia 9 de setembro. A informação foi divulgada no Twitter do jornalista José Norberto Flesch, conhecido por antecipar shows internacionais no país. A apresentação seria da turnê “ANTI World Tour” que já foi confirmada em São Paulo e Rio de Janeiro. No site da cantora ainda não tem nenhuma confirmação do show dela em Salvador, mas a especulação é que seja na Arena Fonte Nova.
Em São Paulo, o show será no dia 11 de setembro. Estamos na torcida e apurando mais detalhes! Orando para que não seja mais uma pegadinha como aconteceu no dia 1º de abril.
Além do Brasil, a “ANTI World Tour” deve passar também por mais cinco países sul-americanos: Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Paraguai. A nova turnê da Rihanna, que serve de promoção para o seu oitavo álbum de estúdio “ANTI”, começou em março na Flórida, nos EUA, e ainda deve passar pela Europa antes de chegar ao nosso continente em setembro.
Vamos começar a ensaiar, mores?!
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domingo, 15 de maio de 2016

As dívidas deixadas pelo falecido ficam para seus herdeiros?

Thinkstock/Gajus
Homem assina testamento
Obrigações: segundo advogados, as dívidas são pagas com o próprio patrimônio deixado como herança
Editado por Priscila Yazbek, de EXAME.com
Dúvida do internauta: Meu esposo faleceu recentemente. Nós tínhamos uma empresa, no nome dele, na qual eu também trabalhava, mas não com carteira assinada. Nessa empresa, ele comprou três carros para terceiros e um para nós, sendo que o nosso é quitado e os outros três ainda estão sendo financiados. Ele tinha uma casa no nome dele e deixou dívidas no cartão de crédito e no banco. Eu e minha filha herdamos essas dívidas? Vale lembrar que os únicos bens que temos é uma casa e um carro no nome dele.

Resposta de Alessandro Fonseca e Marcelo Trussardi Paolini*: 
Esta é uma questão bastante particular, que para ser resolvida, necessita de alguns dados adicionais.
Primeiramente, é necessário entender qual era a situação do casal no momento do falecimento do ex-esposo, ou seja, se vocês estavam separados de fato (não convivendo mais como marido e mulher) ou se já havia ocorrido o divórcio(judicial ou por escritura pública).
Caso não tivesse ocorrido o divórcio, é necessário saber qual era o regime de bens adotado pelo casal para que se possa estabelecer, dentro do patrimônio deixado, o que será entendido como meação (a parte do patrimônio que é de direito da esposa, em razão do casamento), e o que se entenderá como herança (a parte do patrimônio do falecido que efetivamente será transmitida aos herdeiros).
Sendo assim, sabendo-se o que é herança e o que é meação e quantos herdeiros o falecido deixou, será possível analisar o que seria a herança da esposa (se aplicável), e o que seria herança da filha, respectivamente.

Além disso, é importante esclarecer que, antes de realizar a partilha de bens entre a esposa (se aplicável) e os herdeiros, os bens deixados pelo falecido responderão por suas dívidas até o limite de suas forças. Ou seja, se as dívidas ultrapassarem o valor do patrimônio deixado, a insolvência do espólio deverá ser pleiteada judicialmente, e os herdeiros nada receberão.
Porém, se os herdeiros optarem por realizar a partilha dos bens, eles deverão se responsabilizar pelas dívidas deixadas pelo falecido proporcionalmente à parte que lhes couber na herança.

Para exemplificar a resposta, supondo que: (i) o casal ainda estivesse casado no momento do falecimento; (ii) sob o regime da comunhão parcial de bens; (iii) a empresa fosse patrimônio comum do casal, tendo sido constituída na constância do casamento; (iv) a casa e as dívidas estivessem exclusivamente em nome do falecido – e tenham sido adquiridas durante o casamento; a herança seria o valor resultante do abatimento de todas as dívidas do valor total da herança – que seria composta por 50% da empresa e 50% da casa, ainda que a casa estivesse registrada apenas em nome do falecido.
Assim, o valor resultante do abatimento das dívidas seria partilhado entre os herdeiros necessários, que nesse caso, seria somente a sua filha, pois ele não deixou bens particulares que você, como cônjuge, pudesse herdar de forma concorrente com sua filha.

Por fim, é importante ressaltar a diferença entre os bens que estão em nome da empresa e os bens que estão em nome do cônjuge, pois pessoa física e jurídica (empresa), inicialmente, não se misturam.
*Alessandro Amadeu da Fonseca atua em planejamento e estruturação tributária para empresas e pessoas físicas, nos termos da legislação brasileira e tratados internacionais. Dedica-se ao planejamento sucessório, governança corporativa e aconselhamento em questões relativas ao direito tributário, societário e de família.
*Marcelo Trussardi Paolini assessora grupos familiares, indivíduos e famílias, para implementação de planejamentos sucessórios e patrimoniais, com partilhas, antecipação de heranças, e destinação de quinhões hereditários. Presta consultoria para adoção de melhores práticas de governança corporativa, mediando disputas, viabilizando cisões e distribuição de poder.
Envie suas dúvidas sobre direito de família, herança e doações paraseudinheiro_exame@abril.com.br e veja as matérias já publicadas sobre esses temas na seção Direito Familiar.
Tópicos: Direito familiarHerançaPatrimônio pessoal

Papa em Pentecostes: filiação divina é nossa vocação, nosso DNA

“O Espírito faz com que pertençamos a Cristo”

Pope Francis General Audience May 11, 2016
© Antoine Mekary / ALETEIA
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Nós não somos mais órfãos, somos filhos, este é o nosso “DNA”. E como filhos, pertencemos a uma “única paternidade e fraternidade”. Na Solenidade de Pentecostes o Papa Francisco presidiu a Missa na Basílica de São Pedro, onde refletiu sobre nossa filiação divina e pertença a Cristo com a vinda do Espírito Santo e tudo o que isto comporta.
Jesus havia prometido que não nos deixaria órfãos. E precisamente a sua missão, “que culmina no dom do Espírito Santo, tinha este objetivo essencial: reatar a nossa relação com o Pai, arruinada pelo pecado; tirar-nos da condição de órfãos e restituir-nos à condição de filhos”. De fato,  “a paternidade de Deus reativa-se em nós graças à obra redentora de Cristo e ao dom do Espírito Santo”. O Espírito que nos torna “filhos adotivos. É por Ele que clamamos: Abbá, ó Pai!”.
O Papa explica que “toda a obra da salvação é uma obra de regeneração, na qual a paternidade de Deus, por meio do dom do Filho e do Espírito, nos liberta da orfandade em que caíramos” e observa, que no nosso tempo, é possível constatar “vários sinais desta nossa condição de órfãos”:
“A solidão interior que sentimos mesmo no meio da multidão e que, às vezes, pode tornar-se tristeza existencial; a nossa suposta autonomia de Deus, que aparece acompanhada por uma certa nostalgia da sua proximidade; o analfabetismo espiritual generalizado que nos deixa incapazes de rezar; a dificuldade em sentir como verdadeira e real a vida eterna, como plenitude de comunhão que germina aqui e desabrocha para além da morte; a dificuldade de reconhecer o outro como irmão, porque filho do mesmo Pai; e outros sinais semelhantes”.
A todos estes sinais de orfandade – afirma o Pontífice – “se contrapõe a condição de filhos, que é a nossa vocação primordial, é aquilo para que fomos feitos, o nosso «DNA» mais profundo mas que se arruinou e, para ser restaurado, exigiu o sacrifício do Filho Unigênito”:
“Do imenso dom de amor que é a morte de Jesus na cruz, brotou para toda a humanidade, como uma cascata enorme de graça, a efusão do Espírito Santo. Quem mergulha com fé neste mistério de regeneração, renasce para a plenitude da vida filial. «Não vos deixarei órfãos»”.
Estas palavras de Jesus – prosseguiu o Papa – remetem-nos à presença materna de Maria no Cenáculo:
“A Mãe de Jesus está no meio da comunidade dos discípulos reunida em oração: é memória vivente do Filho e viva invocação do Espírito Santo. É a Mãe da Igreja. À sua intercessão, confiamos de maneira especial todos os cristãos, as famílias e as comunidades que, neste momento, têm mais necessidade da força do Espírito Paráclito, Defensor e Consolador, Espírito de verdade, liberdade e paz”.
Citando a Carta de Paulo aos Romanos, Francisco recorda que “o Espírito faz com que pertençamos a Cristo”, e “consolidando a nossa relação de pertença ao Senhor Jesus, o Espírito faz-nos entrar numa nova dinâmica de fraternidade:
“Através do Irmão universal que é Jesus, podemos relacionar-nos de maneira nova com os outros: já não como órfãos, mas como filhos do mesmo Pai bom e misericordioso. E isto muda tudo! Podemos olhar-nos como irmãos, e as nossas diferenças fazem apenas com que se multipliquem a alegria e a maravilha de pertencermos a esta única paternidade e fraternidade”.

Neymar se empolga e chuta Piqué em festa do Barcelona

Brasileiro era um dos mais animados no vestiário depois de vitória sobre o Granada
Neymar não escondeu a alegria por mais um título pelo Barcelona. Pior para Gerard Piqué, que levou um chute nas costas em meio à comemoração nos vestiários depois da vitória por 3 a 0 sobre o Granada neste sábado.
Pela reação, o espanhol encarou na brincadeira o "golpe" do brasileiro e seguiu festejando a conquista azul-grená.

Para Republicanos, Trump está mudando a forma como campanha é conduzida

Dois dos principais nomes do Partido Republicano afirmaram neste domingo que o pré-candidato Donald Trump está mudando a forma como o jogo político da corrida presidencial é jogado, de forma que eleitores podem acabar deixando de lado questões que, em tese, teriam maior relevância.
"Donald Trump representa uma enorme mudança na forma como as coisas são feitas em Washington... levando pessoas a ligarem menos a questões como seus impostos ou alguma história de 30 anos atrás", afirmou o presidente do comitê nacional do Partido, Reince Priebus, em entrevista a uma rede de televisão local. Priebus se referia a uma reportagem do Washington Post mostrando que, há cerca de três décadas, Trump fingiu, para jornalistas, ser um John Miller, um porta-voz do próprio Trump.

Para o republicano, magnata consegue fazer seu passado se tornar menos relevante para eleitores que desejam uma mudança mais decisiva em Washington. "Acredito que eles olham para Trump e Hillary Clinton e se perguntam quem pode trazer um terremoto a Washington", explicou. "Não digo que as pessoas não ligam para isso, apenas que o fato de ele ter chegado onde está representa algo muito diferente em termos de como avaliamos tradicionalmente candidaturas individuais."
Para o senador pelo Estado do Alabama, Jeff Sessions, as pessoas "não são tão 'certinhas' como se espera". Ao invés disso, elas estão preocupadas em encontrar alguém "forte o suficiente para enfrentar Washington".
Trump também tem sido pressionado por políticos democratas a publicar sua declaração de imposto de renda, algo que ele descartou até que a Receita dos Estados Unidos conclua uma auditoria sobre ela. Caso ele cumpra com a palavra, será o primeiro candidato desde a eleição do presidente Gerald Ford, em 1976, a não tornar pública ao menos uma declaração de IR.
Para o estrategista da campanha de Trump, Paul Manafort, a auditoria da Receita envolve declarações de até oito anos atrás, e que tamanho recuo "não seria do interesse de ninguém, a não ser da mídia".
"Este é um assunto que a mídia está interessada, não o norte-americano médio", disse, em entrevista à CNN.
Priebus lembrou que Romney pagou um preço alto durante a campanha presidencial de 2012, quando revelou sua declaração de renda quando a campanha eleitoral já estava adiantada. No entanto, "não tenho certeza de que os norte-americanos se importarão se Trump divulgar ou não seu IR", disse. Fonte: Dow Jones Newswires.

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