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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Twitter inclui no app botão para fazer vídeo ao vivo

Novidade integra rede social ao serviço de transmissão de vídeo Periscope.
Microblog tenta facilitar produção de vídeos ao vivo pelos usuários.

Do G1, em São Paulo
Twitter inclui no app botão para integrar Periscope a rede social e realizar vídeos ao vivo. (Foto: Divulgação/Twitter)Twitter inclui no app botão para integrar Periscope a rede social e realizar vídeos ao vivo. (Foto: Divulgação/Twitter)
O Twitter instalou um botão para promover os vídeos ao vivo com o serviço Periscope.
A novidade foi liberada apenas para a versão móvel do microblog, nos aplicativos para iOS, daApple, e Android, do Google.
A empresa já vinha testando o recurso com um pequeno grupo de usuários, mas anunciou nesta quarta-feira (15) a liberação para toda sua base.
O ícone para realizar transmissões foi colocado abaixo da caixa de texto para compor novos tuítes, ao lado das opções para tirar fotos e incluir fotos e vídeos.
O acionamento automático do Periscope só funciona se o aplicativo estiver instalado. Caso não esteja, o usuário é direcionado para a página do serviço na loja de aplicativos.
Lançado em março de 2015, o Periscope foi uma iniciativa pioneira do Twitter de continuar a atuar como plataforma para acompanhar acontecimentos, mas, dessa vez, com vídeos. O Facebookpercebeu o potencial e criou o Live.
Já a integração do Periscope ao Twitter começou a ser feita no começo de 2016, quando a rede social passou a incluir os vídeos ao vivo na timeline dos usuários.
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Por que o Facebook está alertando que usuários podem perder suas fotos no celular

Especialistas dizem que advertência levou pessoas em peso a baixar novo app Facebook Moments; saiba se suas fotos estão 'ameaçadas' e como salvá-las.

Yolanda ValeryDa BBC Mundo
Se você recebeu uma notificação ou e-mail alertando que corre o risco de "perder todas as fotos no celular" se não instalar o app Facebook Moments, pode relaxar, pois a história não é bem assim. Apesar do tom urgente, esta afirmação não é totalmente exata.
O fato é que essa mensagem levou muitos blogueiros e especialistas em tecnologia a qualificar esta iniciativa do Facebook como mais uma tentativa de impor na marra um novo aplicativo aos usuários.
Para os que estão pensando em ceder à tentação (ou pressão) do Facebook, eis alguns fatos. A questão afeta apenas os usuários que, em algum momento, escolheram sincronizar as próprias fotos automaticamente com o Facebook.
Em 2012, o Facebook ofereceu primeiramente a todos os que tinham telefones com o sistema iOS - e depois para os outros sistemas - a possibilidade de terem suas imagens copiadas para um álbum privado, chamado "Synced album", ou álbum sincronizado.
A ideia era permitir que o usuário pudesse compartilhar as fotos mais facilmente e também economizar espaço na memória do telefone, já que as fotos sincronizadas ficam armazenadas na nuvem, de forma gratuita. E isto abre a possibilidade de apagar as fotos do telefone sem perdê-las.
E são as fotos guardadas no "Synced album" que o Facebook vai apagar a partir do dia 7 de julho a não ser que o usuário tenha baixado o novo aplicativo, o Moments, ou faça a recuperação manual.
Salvação
As instruções para salvar suas fotos estão na própria página do Facebook e são cinco passos.
1) Acesse seu perfil no Facebook
2) Clique em "fotos"
3) Clique em "sincronizado do celular" ("Synced from Phone")
4) Escolha a foto que quer salvar
5) Clique em "opções" debaixo da foto e escolha "baixar" ("download")
Para resgatar todas as fotos sincronizadas de uma vez, a instrução é para o usuário ir para a seção das "sincronizado do celular" na parte "suas fotos" e clique no link para baixar todas as fotos sincronizadas.
Mas, novamente, a outra opção a todo este procedimento para os que querem manter os álbuns sincronizados é baixar o Facebook Moments.
Finalidade
O Facebook Moments é um aplicativo que permite "organizar e compartilhar fotos a partir do seu telefone e baixar ou apagar fotos que tenha sincronizado com o Facebook", informou a companhia.
O app vai pedir sua permissão para ter acesso às fotos que estão em seu telefone. Uma vez que tenha o acesso, ele vai agrupar as fotos de acordo com o momento em que foram feitas e as pessoas que aparecem nelas. E isto ajuda o usuário a criar álbuns de fotos com títulos específicos.
Entre outras funções, o aplicativo dará sugestões como com quem você pode compartilhar estas fotos e também a opção de usar um chat integrado para pedir aos amigos que compartilhem suas fotos também. Além disso também permitirá a criação de "apresentações".
Qual é o problema?
Alguns sites especializados criticaram o Facebook afirmando que esta é uma tentativa de "empurrar" o aplicativo para os usuários. Na semana passada o TechCrunch afirmou que o app estava no primeiro lugar das lojas de aplicativos da Apple e no Google Play graças ao alerta de que, se não fosse instalado, o usuário perderia as fotos.
"É possível que alguns usuários não entendam (que o Facebook não vai apagar todas as fotos), tendo esquecido a opção de sincronização. É possível que uma parte pense que o Facebook está, de fato, ameaçando apagar seus arquivos de fotos se o Moments não for instalado."
"Isto não deveria surpreender", disse o jornal britânico The Guardian. "O Facebook já fez algo parecido recentemente com seu app Messenger. Ao eliminar o chat do app principal e obrigar seus usuários a instalar o Messenger, impulsionou o aplicativo até ele chegar a mais de 900 milhões de usuários."
"O Facebook não está ameaçando eliminar todo o seu arquivo fotógrafico se você não instalar o Moments. O que está fazendo é obrigar você a instalar outro app, como pressionou com o Messenger", escreveu outro site especializado, o CheatSheet. Até o momento, o Facebook ainda não respondeu ao pedido da BBC Mundo para um comentário a respeito do novo aplicativo.
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'As mídias sociais estão deixando as pessoas tristes e ansiosas. Queremos mudar isso', diz Orkut sobre sua nova rede

Engenheiro turco que popularizou conceito de mídia social entre brasileiros lança 'Hello', para conectar pessoas com base em interesses comuns; mas há espaço para mais uma rede social em nossas vidas?

Rafael BarifouseBBC Brasil, Sao Paulo
Orkut Büyükkökten deixou o Google em 2014 para criar sua nova rede social, a Hello. (Foto: BBC)Orkut Büyükkökten deixou o Google em 2014 para criar sua nova rede social, a Hello. (Foto: BBC)
Há 12 anos, o engenheiro turco Orkut Büyükkökten ficou famoso no Brasil ao emprestar seu nome para o site que popularizou no país o conceito de mídia social. Agora, ele está de volta com uma nova - e ambiciosa - empreitada na área: a rede social Hello, que chega ao Brasil em julho.
A Hello foi apresentada oficialmente na semana passada como uma rede para fazer e manter "amizades profundas" com outras pessoas com base em interesses e paixões mútuos e onde o "medo e o ódio não têm vez".
É a forma como o criador do Orkut acredita poder ajudar a resolver uma questão que vem afastando algumas pessoas desse tipo de serviço. Ainda que persista a pergunta: há espaço para mais uma rede social entre os usuários de internet?
"Desde que lançamos o Orkut, as redes sociais evoluíram muito, mas nem sempre de uma forma boa. Estudos mostram que, hoje, elas deixam muita gente triste ou ansiosa", opina Büyükkökten em entrevista à BBC Brasil.
"Uma pessoa usa o Facebook pensando na forma como quer ser percebida publicamente, interage com os outros tentando passar uma certa imagem, mas isso não é autêntico nem divertido. Queremos mudar isso e ser a próxima geração das redes sociais."
O engenheiro dá o exemplo de um casal de amigos que está se divorciando, mas publicou recentemente um post em que pareciam bastante felizes em um piquenique no parque.
"Ao mesmo tempo, ver essa 'vida feliz' dos outros nos deixa com medo de estarmos perdendo algo em nossas próprias vidas. Uma rede social não pode ter esses efeitos. Ela deveria tirar o melhor das pessoas."
Personalidade, interesses e pontos
Ao criar perfil, usuário responde questionário e indica seus principais interesses. (Foto: BBC)Ao criar perfil, usuário responde questionário e indica seus principais interesses. (Foto: BBC)
A forma de fazer isso, segundo ele, é gerar conexões entre as pessoas com base no que elas mais gostam. Seja entre amigos e conhecidos ou entre quem ainda não se conhece.
Ao criar seu perfil, o usuário responde a um questionário com 60 perguntas para identificar sua personalidade e depois elege os cinco assuntos que mais lhe interessam.
Há uma lista com cem possibilidades, que vão desde itens corriqueiros, como ser apaixonado por cães ou esportes, até outros mais incomuns, como gostar de nudismo, striptease ou "observar pessoas".
Isso determina o tipo de publicações que serão vistas por um membro da rede social. As características pessoais e interesses podem ser atualizados ao longo do tempo.
O usuário ainda ganha pontos, chamados "moedas Hello", ao gerar conteúdo próprio - texto ou fotos - e ao conquistar curtidas e comentários em seus posts.
Esses pontos podem ser acumulados - ou comprados - para elevar a categoria ou nível de um perfil, como ocorre com um personagem de videogame, ampliar o alcance de uma publicação ou ainda postar anonimamente.
Membros acumulam pontos, que podem ser usados para publicar post anônimo. (Foto: BBC)Membros acumulam pontos, que podem ser usados para publicar post anônimo. (Foto: BBC)
Desde o Orkut, diz Büyükkökten, as redes sociais passaram por muitas mudanças - e uma das principais é a forma de acesso, que ocorre cada vez mais exclusivamente pelo celular.
Por isso, em sua segunda incursão neste universo, o engenheiro criou um serviço que não pode ser acessado por navegadores, mas só por meio do aplicativo, disponível para iOS e Android.
Concorrência
Ao mesmo tempo, ao longo dos últimos 12 anos, surgiram uma série de novas redes sociais. Haveria espaço para mais uma?
"Realmente, há uma fadiga quanto às redes sociais. As pessoas se inscrevem em diferentes serviços por diferentes motivos, e estar em tantas delas ao mesmo tempo gera um cansaço", afirma o engenheiro.
"Não esperamos que as pessoas parem de usar as outras, mas que usem o nosso serviço cada vez mais, porque, ao atualizar suas características pessoais ao longo do tempo, isso mudará sua experiência individual, e a rede social vai evoluir com você. Não será preciso substituir um serviço por outro conforme seu estilo de vida muda."
Raquel Recuero, pesquisadora em mídia social e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Católica de Pelotas, acredita que pode haver espaço para a Hello.
"Hoje, existe um certo ranço do Facebook, que se universalizou demais. Há gerações mais novas que usam cada vez menos", afirma a pesquisadora. "Ao mesmo tempo, nos últimos tempos, alguns malefícios ficaram mais aparentes no Brasil, como pessoas que se expuseram demais ou brigaram com a família ou amigos (por conta de postagens)."
Volta às origens e anonimato
Hello só tem versão para ser acessada por meio de aplicativo para celulares. (Foto: BBC)Hello só tem versão para ser acessada por meio de aplicativo para celulares. (Foto: BBC)
Recuero considera "interessante" a proposta da Hello e vê nela um resgate de algumas características da primeira rede social lançada por seu criador.
"As comunidades do Orkut já eram lugares para achar pessoas com interesses em comum, mas depois seu uso foi sendo modificado pelo usuário para mostrar características pessoais suas. Também havia um aspecto de game ao poder avaliar os outros com corações para dizer se a pessoa era sexy ou com gelinhos para dizer se ela era 'cool'", diz Recuero.
"Pode ser uma volta à ideia original, só que melhorada. Mas, no fundo, atende uma característica fundamental do ser humano, porque adoramos encontrar pessoas que gostam do que também gostamos."
No entanto, outras redes sociais onde usuários podiam fazer publicações sem revelar sua identidade fracassaram diante da chuva de críticas e reclamações sobre comentários ofensivos.
Recuero concorda que o anonimato pode ser um incentivo à publicação de discursos de ódio e à propagação de diversos tipos de preconceito.
"É um recurso para uma pessoa se esconder ao expressar opiniões radicais, e isso pode ser perigoso, mas tudo depende da forma como esse recurso será usado", diz Raquel Recuero, pesquisadora e professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Büyükkökten diz não estar preocupado com isso. "Sem ter uma opção para expressar uma opinião impopular sem medo de represália, os usuários acabam criando outras contas com identidades falsas que entopem o sistema", afirma.
"Se posts anônimos tiverem agressões ou mensagens de ódio, a comunidade pode denunciá-lo para impedir que se propague. Isso reduz a reputação de quem publica e afeta como o conteúdo postado por essa pessoa será distribuído no futuro."
Brasileiros e redes sociais
A nova rede social já está disponível em cinco países de língua inglesa - Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Irlanda e Reino Unido.
Em breve, estará disponível em outros países (e idiomas), como França, Alemanha, México e também no Brasil, onde será lançado no próximo mês, segundo seu criador, e não em agosto, como indicado no site da rede social.
"Isso exige um esforço muito grande, porque existem centenas de milhares de verbos e expressões em cada língua, e queremos garantir que temos a melhor tradução possível."
Büyükkökten diz ter ficado "honrado" com a repercussão entre os brasileiros do lançamento de sua nova rede social nos país, que consta com frequência nas listas dos que mais usam redes sociais no mundo.
"A cultura brasileira é por si própria muito social , então, acho que é por causa disso que há uma alta adoção desse tipo de site pelos brasileiros. Não vamos decepcionar vocês."
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Inscrições para o Fies do segundo semestre terminam nesta quarta

Resultado da seleção será disponibilizado em 30 de junho. São disponibilizadas neste processo seletivo 75 mil vagas.

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação (MEC) encerra às 23h59 (horário de Brasília) desta quarta-feira (29) as inscrições no processo seletivo para 75 mil vagas do Fundo de Financiamento Estudantil ( Fies ). As inscrições podem ser feitas pelo site http://fiesselecao.mec.gov.br .
A primeira e única chamada do sistema de seleção do Fies vai ser divulgada no dia 30 de junho, assim como a lista de espera dos candidatos não convocados. Os estudantes pré-selecionados na chamada única poderão concluir a inscrição no Sisfies no dia 1° de julho.
Antes de fazer a inscrição, o candidato deve consultar as vagas em seção específica do portal . É possível fazer a busca por curso, instituição ou município. O sistema disponibiliza detalhes como grau (bacharelado, por exemplo), turno, conceito do curso, mensalidade para o Fies, número de vagas e nota de corte.
O número de vagas no Fies sofre queda desde 2015. Em 2014, foram financiados 732 mil contratos. Em 2015, o número de vagas caiu para 278 mil. No primeiro semestre deste ano foram disponibilizadas 147 mil vagas.
Cursos prioritários
O MEC decidiu reduzir o percentual de contratos que deveriam ser fechados exclusivamente com estudantes das áreas de saúde, engenharia e licenciatura. Antes, essas áreas recebiam 70% dos financiamentos. A partir desta edição, o percentual será reduzido para 60%.
Ainda dentro de cada uma das subáreas haverá nova divisão:
- Cursos prioritários da área de saúde passam de 45% para 50%;
- Cursos prioritários da área de engenharia passam de 35% para 40%;
- Cursos prioritários da área de licenciatura, pedagogia e "normal superior" caem de 20% para 10%.
Além disso, segundo o MEC, está prevista nova etapa de inscrição para vagas remanescentes com prazo específico para estudantes inscritos e não aprovados.
Calendário Fies
Inscrições: 24 a 29 de junho
Resultado da seleção: até 30 de junho
Inscrições no sistema em única chamada: 1º de julho
Lista de espera: 4 de julho a 10 de agosto
Contato para dúvidas
Mais informações podem ser obtidas pelo site do Fies , por autoatendimento via formulário ou pelo telefone 0800-616161.
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