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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Tenista ex-número 1 do mundo é expulsa do velório do pai


Por iG São Paulo 

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A espanhola Arantxa Sanchez foi expulsa pelos irmãos do funeral do pai nessa sexta-feira (26)

A ex-tenista espanhola Arantxa Sanchez foi expulsa do velório do próprio pai nessa sexta-feira (26), em Barcelona, na Espanha.

A tenista Arantxa Sanchez, ex-número 1 do mundo, foi expulsa do velório do próprio pai
Reprodução
A tenista Arantxa Sanchez, ex-número 1 do mundo, foi expulsa do velório do próprio pai

A atleta foi retirada do funeral do pai por seus irmãos. Isso porque ela estava em guerra contra a própria família e travava uma disputa judicial com os parentes.
"Meus irmãos me vetaram. Não pude me despedir do meu pai porque não me deixaram. Se não me virem na missa, é porque não quero criar um espetáculo", disse Arantxa em entrevista à rede "Europa Press".
A disputa entre a tenista e a família começou quando ela engatou um relacionamento com o também tenista Josep Santacana, que acumulava dívidas. Os parentes de Arantxa não aprovavam o namoro. Depois, a própria atleta ficou endividada e entrou na Justiça para recuperar alguns bens dos pais, inclusive a casa onde eles moravam.
Arantxa Sanchez foi a tenista número 1 do mundo em 1992 e já ganhou três títulos em Roland Garros, além de medalhas de prata e bronze nas Olimpíadas de 1992 e 1996.
    Leia tudo sobre: Arantxa Sanchez

    Pedalada do governo Dilma no BNDES não é crime, afirma MPF




    Por Estadão Conteúdo 

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    Procuradoria da República no Distrito Federal entendeu que atrasos em repasses do Tesouro Nacional para o BNDES durante o governo de Dilma não foram empréstimos ilegais

    Estadão Conteúdo

    Procurador do MPF ainda vai se manifestar sobre outras manobras atribuídas à gestão da petista
    Roberto Stuckert Filho/PR
    Procurador do MPF ainda vai se manifestar sobre outras manobras atribuídas à gestão da petista

    A Procuradoria da República no Distrito Federal entendeu que os atrasos em repasses do Tesouro Nacional para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma das "pedaladas" do governo Dilma Rousseff, não foram empréstimos ilegais. A conclusão consta de despacho do procurador Ivan Marx, no qual ele arquiva procedimento aberto para apurar se houve crime de integrantes da equipe econômica nessas operações específicas.
    O procurador ainda vai se manifestar sobre outras manobras atribuídas à gestão da petista, inclusive os atrasos na transferência de recursos do Plano Safra para o Banco do Brasil – um dos fundamentos formais do processo do impeachment. Ele adianta que, nesse caso, sua posição deve ser a mesma. "Foi muito similar (a prática) e, possivelmente, eu vá dizer que não existe (crime)."
    Os argumentos do parecer coincidem com os apresentados pela defesa da presidente afastada na Comissão Especial do Impeachment e devem reforçar o discurso dos que apoiam a permanência dela no cargo. Recentemente, peritos nomeados pelo Senado também concluíram que Dilma não teve participação direta ao autorizar as pedaladas, embora tenha assinado decretos de suplementação orçamentária supostamente ilegais.

    Cardozo afirmou que perícia feita por técnicos do Senado descaracterizou eventual culpa de Dilma
    Myke Sena/FramePhoto/Estadão Conteúdo - 30.6.16
    Cardozo afirmou que perícia feita por técnicos do Senado descaracterizou eventual culpa de Dilma

    À reportagem, Ivan Marx lamentou que o Ministério Público Federal (MPF) não tenha sido ouvido no processo de impeachment. "Quem tem atribuição de dizer se determinada prática é crime ou improbidade é o MPF. É o único ator que não foi chamado a depor na comissão."
    As pedaladas foram atrasos no repasse de recursos para bancos públicos bancarem obrigações do governo com programas sociais e empréstimos subsidiados. Com isso, os saldos das contas desses programas ficaram negativos nas instituições, que tiveram que cobrir os gastos com o dinheiro depositado pelos correntistas. Para o Tribunal de Contas da União (TCU), esses atrasos configuraram empréstimos ilegais entre os bancos e seu controlador, a União, porque não foram autorizados pelo Legislativo.
    Ao retardar os pagamentos, o governo também indicava que suas despesas naqueles períodos eram menores, produzindo um resultado fiscal artificial.
    Quem tem atribuição de dizer se determinada prática é crime ou improbidade é o MPF. É o único ator que não foi chamado a depor na comissão."
    O BNDES é o gestor do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que empresta dinheiro a grandes empresas a juros mais baixos que os de mercado. A diferença entre as taxas é coberta pelo Tesouro, que não fazia os repasses conforme pactuado.
    Para Ivan Marx, não houve crime nesse caso porque a manobra do governo não se enquadra precisamente no conceito de operação de crédito previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. "O conceito legal não pode ser ampliado em respeito ao princípio da legalidade estrita. Além disso, o direito penal é indene de dúvidas de que resulta vedada a analogia prejudicial ao réu", alegou.
    O procurador argumenta que houve "um simples inadimplemento contratual, quando o pagamento não ocorre na data devida". "Entender de modo diverso transformaria qualquer relação obrigacional da União em operação de crédito, dependente de autorização legal, de modo que o sistema resultaria engessado. E essa, obviamente, não era a intenção da Lei de Responsabilidade Fiscal", argumenta.
    Ivan Marx sustenta que, embora as pedaladas do BNDES não sejam crime, elas serviram ao propósito do governo de maquiar o resultado fiscal, o que configura improbidade administrativa, um tipo de delito civil. As autoridades responsáveis devem, portanto, responder a ação a respeito.
    Nos próximos dias, Ivan Marx decidirá se arquiva ou apresenta denúncia criminal contra integrantes da equipe econômica de Dilma sobre as pedaladas do Plano Safra – dívidas no pagamento de tarifas e taxas à Caixa Econômica Federal – e procedimento indevido do Ministério das Cidades ao registrar em restos a pagar dívidas referentes ao Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Nesses três casos, o TCU viu ilegalidades.
      Leia tudo sobre: Pedalada • BNDES • Impeachment • Dilma • MP

      quinta-feira, 7 de julho de 2016

      Gêmeas dão à luz bebês exatamente no mesmo minuto nos EUA

      Bebês primogênitos nasceram à 1h18 do dia 30 de junho.
      Mães engravidaram com diferença de 4 dias entre si.

      Do G1, em São Paulo
      As gêmeas Sarah Mariuz e Leah Rodgers com seus bebês no programa de TV 'Good Morning America' (Foto: Reprodução/Youtube/Good Morning America)As gêmeas Sarah Mariuz e Leah Rodgers com seus bebês no programa de TV 'Good Morning America'; (Foto: Reprodução/Youtube/Good Morning America)
      As gêmeas idênticas Sarah Mariuz e Leah Rodgers, de 35 anos, tiveram seus primeiros filhos exatamente no mesmo minuto, segundo a imprensa americana. Os dois bebês nasceram à 1h18 do dia 30 de junho, nos Estados Unidos.
      A única diferença foi a localização dos partos: Mariuz teve o bebê em La Jolla, na Califórinia, e Rodgers em Denver, no Colorado. “Essa conexão dupla é mágica", disse Mariuz à revista "People".
      Em entrevista ao programa "Good Morning America", as novas mães disseram que não houve um planejamento para engravidarem juntas. As duas anunciaram que estavam grávidas em um jantar de Ação de Graças, feriado tradicional nos Estados Unidos. Depois, elas descobriram que engravidaram com uma diferença de quatro dias.
      Durante a gestação, as irmãs comemoraram os meses juntas, trocando atualizações diárias e telefonemas sobre as fases do bebê. "É uma coisa muito legal ser capaz de compartilhar", disse Rodgers à revista. "A aventura só vai continuar. Nossos bebês vão compartilhar o mesmo aniversário, assim como fizemos! Nós não podemos esperar para ver eles crescerem juntos."

      Astrônomos descobrem planeta 4 vezes maior que Júpiter e com 3 sóis

      Planeta foi batizado de HD 131399Ab e está a 340 anos-luz da Terra.
      Sistemas desse tipo não são comuns no universo, dizem astrônomos.

      Da France Presse
      Desenho artístico mostra vista da estrela tripla (Foto: ESO/L. Calçada)Desenho artístico mostra vista da estrela tripla (Foto: ESO/L. Calçada)
      Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta quinta-feira (7) a descoberta de um estranho planeta em um sistema solar distante que tem três sóis.
      Segundo o estudo publicado na revista científica americana "Science", sistemas solares binários, com dois sóis, são relativamente comuns no universo, ao contrário dos que têm três ou mais sóis.
      "Imaginem isso: um planeta onde ou a luz do dia é constante ou há três amanheceres e entardeceres por dia, dependendo da estação, que neste caso dura mais que uma vida humana", indicou um comunicado da Universidade de Arizona, que dirigiu a equipe de astrônomos.
      O planeta foi batizado de HD 131399Ab, e está localizado a cerca de 340 anos-luz da Terra, na constelação Centaurus.
      Os cientistas acreditam que se trata de um corpo cósmico relativamente jovem, de cerca de 16 milhões de anos, o que faz com que seja um dos planetas mais jovens descoberto fora do nosso sistema solar.
      Também calculam que sua massa é quatro vezes maior que a de Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar.
      O planeta descoberto tem uma órbita muito extensa, em volta da estrela mais brilhante das três.
      "Durante a metade da órbita do planeta, que dura 550 anos da Terra, três estrelas são visíveis no céu, as duas mais fracas sempre mais próximas uma da outra", comentou o autor principal do estudo, Kevin Wagner, que descobriu o HD 131399Ab no seu primeiro ano de doutorado.
      "Durante grande parte do ano do planeta as estrelas aparecem próximas, o que lhe dá um familiar lado noturno e um lado diurno com um triplo entardecer e amanhecer todos os dias", acrescentou Wagner.
      "Conforme o planeta orbita e as estrelas se distanciam a cada dia, elas chegam a um ponto onde o entardecer de uma coincide com o amanhecer da outra", disse.
      Este fenômeno gera "luz do dia quase constante" durante cerca de um quarto da órbita do planeta, ou cerca de 140 anos terrestres, completou.
      A equipe de astrônomos descobriu o planeta com o instrumento Sphere do Telescópio Muito Grande do Observatório Europeu Austral (ESO), no Chile.
      Sphere é um dos instrumentos mais avançados no mundo para encontrar planetas que orbitam em volta de outras estrelas, e é sensível à luz infravermelha, o que permite detectar o calor emitido por planetas jovens.
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