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sábado, 16 de julho de 2016

Operação fecha a Linha Vermelha, RJ, e tiros causam pânico na via

Motoristas e passageiros desceram dos carros para se protegerem.
PM busca criminosos que atiraram no rosto de policial neste sábado.

Do G1 Rio
Motoristas e passageiros se protegem de tiros na Linha Vermelha, Rio (Foto: Zilmar Sebastião de Melo/Arquivo pessoal)Motoristas e passageiros se protegem de tiros na Linha Vermelha, Rio (Foto: Zilmar Sebastião de Melo/Arquivo pessoal)
Uma operação da Polícia Militar levou pânico a motoristas e passageiros que passavam pela Linha Vermelha na Baixada Fluminense, na tarde deste sábado (16). Assustadas com o som de tiros, muitas pessoas chegaram a descer dos carros e se abaixar na via para se proteger, como mostram imagens enviadas ao G1. Não há relato de feridos.
"Ouvimos muito tiro lá para a frente. Todo mundo deitado, fora do carro, deitado no chão", contou o taxista Zilmar Sebastião de Melo, um dos que ficou parado devido à interdição. "
Alguns motoristas deram marcha a ré. Outros voltaram na contramão (veja no vídeo abaixo).
A via ficou fechada, nos dois sentidos, por cerca de 40 minutos. A liberação total foi por volta das 17h.
Segundo a PM, a interdição foi feita para preservar os motoristas e passageiros durante a entrada de policiais de quatro batalhões (16°, 21°, 41° BPM e BPVE) nas comunidades Ficap, Prainha e Furquim Mendes.
Segundo o tenente-coronel do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE), Ubiratã Saraiva, não houve registro de confronto armado. Relatos de quem passava pela via, no entanto, indicam o som de muitos tiros.
PMs baleados
O objetivo da operação, segundo a PM, é coibir o roubo de cargas e veículos e prender os criminosos que atiraram neste sábado em um policial militar. De acordo com o 41º BPM (Irajá), ladrões tentaram roubar o carro do PM na Rua Argos, na Pavuna. Ele reagiu, baleou um dos bandidos e acabou ferido em um dos braços. Foi levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Um criminoso e morreu e outro suspeito conseguiu fugir.
Também neste sábado, outro PM foi baleado durante troca de tiros durante uma abordagem a um carro com passageiros em atitude suspeita, na altura da Rodovia Presidente Dutra. Os criminosos reagiram, atingiram o rosto de um dos policiais, furaram o bloqueio e fugiram. O policial foi levado para o Hospital da Posse e o estado de saúde dele é estavel, segundo a PM.
Via será muito usada na Olimpíada
A Linha Vermelha é um dos principais acessos para quem chega ao Rio e será muito usada para quem sai do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) para a Zona Sul e Centro da cidade durante os Jogos Olímpicos, em agosto. Um muro, que isola a via de comunidades do Conjunto de Favelas da Maré, foi decorado para a Olimpíada.
Apesar da importância para a cidade, relatos de roubos e arrastões são comuns na via, que começa na Baixada, na altura da Via Dutra e termina no Elevado Paulo de Frontin, na Cidade Nova, Centro. No fim de junho, a médica Gisele Palhares foi assassinada no acesso da Dutra à Linha Vermelha.
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Segundo batalhão, operação foi realizada às margens da Linha Vermelha em três comunidades (Foto: Zilmar Sebastião de Melo/Arquivo pessoal)Segundo batalhão, operação foi realizada às margens da Linha Vermelha em três comunidades (Foto: Zilmar Sebastião de Melo/Arquivo pessoal)

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Webcelebridade do Paquistão é morta pelo irmão, diz polícia

Qandeel Baloch quebrava tabus ao postar selfies sensuais.
Ela teria sido estrangulada por seu irmão.

Da France Presse
Qandeel Baloch quebrava tabus em país conservador. A foto foi tirada em  junho de 2016. (Foto: AFP)Qandeel Baloch quebrava tabus em país conservador. A foto foi tirada em junho de 2016. (Foto: AFP)
Uma estrela das redes sociais cujas selfies sensuais causavam polêmica no Paquistão, um país muçulmano conservador, foi assassinada por seu irmão, em um suposto crime de honra, anunciaram autoridades neste sábado (16), causando choque e revolta.
Qandeel Baloch, idolatrada por muitos jovens do país por sua coragem de quebrar tabus, mas condenada por conservadores, foi estrangulada perto da cidade de Multan, segundo a polícia.
"Qandeel Baloch foi morta, estrangulada por seu irmão. Aparentemente, tratou-se de um crime de honra", disse o oficial Sultan Azam à AFP.
Qandeel, que tinha entre 20 e 30 anos e cujo nome verdadeiro era Fauzia Azeem, havia viajado com a família para o vilarejo de Muzzafarabad, na província de Punjab, para o feriado do Eid.
Ali, ela foi morta nesta sexta-feira, informou a polícia, assinalando que seu irmão, Wasim, havia fugido.
Cerca de 100 oficiais se concentravam em frente à residência da família em Muzzafarabad. Cinco ambulâncias estavam estacionadas nos arredores.
"Minha filha era inocente, nós somos inocentes, queremos justiça. Por que minha filha foi morta? ", questionou o pai da jovem, Azeem Ahmad.
A polícia registrou o caso como assassinato, contra o irmão da vítima, baseada em uma queixa por escrito de seu pai, em que ele acusa o filho de matar a irmã por motivo de honra, "porque queria que ela abandonasse o showbiz".
Centenas de mulheres são mortas por motivo de honra anualmente no Paquistão. Os assassinos não costumam ser punidos, por causa de uma lei que permite à família da vítima perdoar o agressor, que costuma ser um parente.
A cineasta Sharmeemn Obaid-Chinoy, cujo documentário sobre crimes de honra ganhou um Oscar este ano, classificou o assassinato de Qandeel como sintoma de uma "epidemia" de violência contra as mulheres no Paquistão.
Qandeel se tornou famosa no Paquistão em 2014, quando publicou um vídeo em que olhava para a câmera de forma sensual e perguntava como estava sua aparência.
Seu desafio às tradições e sua defesa de visões liberais lhe renderam vários admiradores entre a população jovem.
Mas em um país onde as mulheres lutam por seus direitos há décadas, e em que ataques com ácidos e crimes de honra são frequentes, ela também era rejeitada por muitos e costumava ser vítima de misoginia.
Qandeel causou polêmica no mês passado, ao posar para selfies com um clérigo, que foi severamente repreendido pelo Ministério de Assuntos Religiosos do país.
No começo do ano, ela prometeu fazer um striptease se a seleção de críquete do Paquistão vencesse a Índia em um campeonato, mas a equipe não conseguiu o feito.
Em entrevista ao principal jornal de língua inglesa do Paquistão, "Dawn", a jovem contou que foi obrigada a se casar aos 17 anos, com "um homem rude", com quem teve um filho e de quem acabou se divorciando.
Ela falou repetidamente em deixar o país por temer por sua segurança. Segundo o jornal, seu pedido de proteção policial foi ignorado.
Sharmeemn Obaid-Chinoy disse à AFP que o crime mostra que nenhuma mulher estará a salvo no Paquistão "até que comecemos a mandar para a cadeia os homens que as matam".

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Presidente turco culpa clérigo pelo golpe e pede que Obama o extradite

Gulen, clérigo residente nos Estados Unidos, era aliado de Erdogan. 
Ele nega a acusação e se mostra contra a tentativa de golpe no país.

Do G1, em São Paulo
Presidente turco Erdogan discursa à população em Istambul.  (Foto: Adem Altan/AFP)Presidente turco Erdogan discursa à população em Istambul. (Foto: Adem Altan/AFP)
O presidente turco Recep Tayyip Erdogan discursou à população em Istambul, na tarde deste sábado (16), um dia após a tentativa de golpe militar que deixou 265 mortos - 161 civis e 104 militares contrários ao governo. Ele pediu a Barack Obama que extradite Fethullah Gulen, clérigo exilado nos Estados Unidos e apontado como o promotor do golpe.
"Ou vocês deportam Gulen ou o entregam para nós", afirmou Erdogan no pronunciamento. Ele também disse que depois da extradição do "mentor do terror", "muita coisa irá mudar na Turquia". 
Gulen, de 75 anos, já foi aliado de Erdogan e atualmente vive na Pensilvânia. Ele foi exilado nos Estados Unidos em 1999, depois de ter sido acusado de traição na Turquia. Ele lidera o Hizmet, movimento político-religioso que se mantém crítico ao regime de Erdogan.
O clérigo nega envolvimento na tentativa de golpe ocorrida na última sexta (15). "Como alguém que sofreu múltiplos golpes militares durante as últimas cinco décadas, é especialmente insultante ser acusado de ter alguma relação com esta tentativa", afirmou, em comunicado divulgado na última madrugada. "Nunca enxerguem uma intervenção militar como algo positivo, a democracia não pode ser alcançada dessa forma", afirmou Gulen à população turca.

Quase 3 mil magistrados foram afastados por provável ligação com o clérigo.
Os Estados Unidos pediram provas do envolvimento de Gulen com a tentativa de golpe e afirmaram que irão ajudar nas investigações. Também divulgaram um comunicado neste sábado: "O presidente(Obama) e sua equipe lamentam a perda de vidas humanas e destacam a necessidade vital para todas as partes na Turquia de agir respeitando o Estado de direito e evitar qualquer ação que possa gerar novos episódios de violência ou instabilidade."

Militares afastados
As autoridades turcas detiveram neste sábado (16) o comandante do Segundo Exército, relacionado à tentativa de golpe militar, informou a agência de notícias Anadolu.
O general Adem Huduti é o oficial mais graduado a ser apreendido até o momento, após a tentativa de intervenção que matou mais de 160 pessoas. O Segundo Exército, com sede em Malatya, protege as fronteiras da Turquia com a Síria, o Iraque e o Irã.

Outras reformulações também foram feitas pelo presidente. Erdogan já plenejava, há muito tempo, afastar alguns militares do poder, segundo fontes. Após a tentativa de golpe, o presidente turco demitiu 5 generais, 29 coronéis e substituiu o chefe maior das Forças Armadas, capturado por militares rebeldes.

Embora a lei do país não preveja este tipo de punição, já se fala em pena de morte para os apoiadores do golpe.

Na noite em que tentaram derrubar o governo, militares de baixo e médio escalão bloquearam portos e pontes e usaram aviões de guerra para sobrevoar a cidade de Ancara. Sedes do veículo jornalístico CNN foram invadidas por homens armados. Um helicóptero atirava em pessoas comuns.

Durante a tentativa de golpe, o presidente Erdogan gravou um vídeo em que pedia apoio da população para conter o avanço dos militares. Enquanto isso, sobrevoava o país em um avião. Parte do povo acatou a ordem e saiu às ruas para defender o governo, enfrentando os militares. Tanques foram tomados pela multidão, que retirava à força os membros das Forças Armadas de seus blindados.

Após o confronto, que deixou mais de 1.400 feridos e 2.800 presos, alguns militares se renderam e pediram asilo político. Nesta manhã (16), ainda havia explosões e sinais de confronto no país.

Estrutura do exército turco
Com 510.600 ativos, o Exército turco é o segundo em termos de efetivos da Otan, atrás apenas do Exército dos Estados Unidos, e é considerado uma das forças mais bem treinadas do mundo. As informações são da agência internacional AFP.
As Forças Armadas turcas reúnem 402.000 homens no Exército (77.000 profissionais e 325.000 recrutas), cerca de 48.600 na Marinha (14.100 e 34.500) e 60.100 na Aeronáutica (28.600 e 31.500), de acordo com o relatório 2016 do Instituto de reflexão estratégica IISS, com sede em Londres.
A esta capacidade, é possível somar mais de 102.200 membros da Guarda Nacional, de acordo com dados de 2015. Além disso, a Turquia conta com 378.700 reservistas nos três corpos das suas Forças Armadas.
Depois de um período de constante declínio, o número de militares, que somavam mais de 800.000 ativos em 1985, estabilizou-se nos últimos anos. Desde a chegada ao poder do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, a hierarquia militar foi purgada várias vezes.

Em termos de equipamentos, as Forças Armadas turcas estão bem equipadas para consolidar a sua defesa territorial, particularmente contra a ameaça dos separatistas curdos.
A Turquia também está participando na coalizão internacional contra os extremistas do grupo Estado Islâmico.
Parte de seu arsenal, no entanto, é considerada pelos especialistas como antiquada, mesmo que, de acordo com o instituto IHS Jane's, com sede em Londres, tenha feito progressos significativos desde o início de 1990.
De acordo com o IISS, a força aérea dispõe de 364 aviões de combate, em sua grande maioria modelos Falcon F-16 e os antigos Phantom F-4.
Quanto à Marinha, ela tem boas capacidades em termos de combate a submarinos e de guerra de superfície, de acordo com especialistas. Ela dispõe de 13 submarinos, 18 fragatas e seis corvetas.

Apoio da população
No dia seguinte à tentativa de golpe, a população turca tomou as ruas de Ancara para continuar demonstrando apoio ao presidente Erdogan. Elas levaram bandeiras para aguardar o discurso do político.

Voos na Turquia
Na tarde deste sábado (16), a companhia aérea Turkish Airlines informou aos passageiros que retomou suas atividades no İstanbul Atatürk Airport, um dia após a tentativa de golpe na Turquia.

Na noite de sexta-feira (15), voos com destino à Turquia foram desviados por causa da tentativa de golpe. Segundo a Reuters, todos os que saíam do aeroporto de Ataturk, em Istambul, haviam sido cancelados.
Brasileiros relatam terem ouvido tiros
Brasileiros que estavam na Turquia na noite em que houve a tentativa de golpe relataram medo e apreensão. Eles se refugiaram em casa e hotéis até que a situação se acalmasse, seguindo orientação do Itamaraty.
Fernanda Gomes, gerente de comércio exterior, contou, em entrevista ao Jornal Hoje, que as janelas de sua casa tremiam com as passagens dos aviões militares. Ela disse que sentiu medo por não saber o que iria acontecer.

Já a psicóloga Kallyna Gobby, disse que sentiu vulnerável à assaltos e roubos. Ela teve medo de abrir a porta de casa quando escutou alguém bater, mesmo sabendo que poderia ser sua vizinha.
O ministro da Cultura, Marcelo Calero, acompanhado de comitiva brasileira em Istambul para participar de reunião da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), também decidiu não sair do hotel devido à tensão que se instaurou na Turquia. Segundo o Ministério da Cultura, a comitiva "está bem e aguarda os desdobramentos da situação".

Na Turquia para o mesmo evento que o ministro, Luciana Féres, diretora da Fundação Municipal de Cultural (FMC) de Belo Horizonte, disse que as ruas da cidade estão mais tranquilas e o clima está melhor neste sábado (16).
Confira outros relatos de brasileiros que estavam na Turquia durante o momento de tensão.
Reabertura da rota de petróleo e de grãos
As autoridades marítimas turcas reabriram o Estreito de Bósforo para o trânsito de navios após fecharem o local mais cedo no sábado (16) por diversas horas após o que o governo chamou de uma tentativa de golpe por uma facção do Exército.

Bósforo é um dos pontos de bloqueio mais importantes para o trânsito marítimo de petróleo, com mais de 3% da oferta global - principalmente da Rússia e do Mar Cáspio - passando através da hidrovia que conecta o Mar Negro a Mar de Mármara, e sua extensão, o Mar Mediterrâneo. Ele também envia grandes quantidades de grãos da Rússia e do Cazaquistão aos mercados globais.

Neste sábado, forças leais ao governo turco lutaram para acabar com os remanescentes de uma tentativa de golpe militar, após disputas e violência em Ancara e Istambul.

A agência GAC afirmou que o tráfico estava aberto após ser fechado por diversas horas por razões de segurança e que os navios agora podiam navegar pelo Bósforo, que divide o lado europeu de Istambul de seu lado asiático.
Cronologia da tentativa de golpe
Às 23h (17h00 de Brasília) da última sexta (15), o primeiro-ministro turco Binali Yildirim denuncia uma "tentativa ilegal" de tomada do poder por um grupo dentro do exército, pouco tempo após o fechamento parcial das pontes sobre o Bósforo em Istambul.
Antes da meia-noite (18h de Brasília), um comunicado das "forças armadas turcas" anuncia a proclamação da lei marcial e um toque de recolher em todo o país, após a mobilização de tropas em Istambul e na capital Ancara. A declaração é assinada pelo "Conselho para a paz no país", que diz ter "tomado o controle do país".

Por volta do mesmo horário, grupos de monitoramento de internet diziam que o acesso ao Facebook, Twitter, YouTube e outras redes sociais foram restritos na Turquia.

Confrontos, com aviões e tanques, resultaram em cenas de violência em Ancara e Istambul. A violência foi travada entre os rebeldes e as forças legalistas, bem como dezenas de milhares de pessoas que saíram às ruas do país. Aviões de caça voavam a baixa altitude na metrópole, e o Parlamento foi alvo de uma série de ataques aéreos. Mais tarde, um avião lançou uma bomba perto do palácio presidencial.

parlamento turco foi alvo de bombardeios militares e diversos carros foram destruídos durante a tentativa de golpe militar que resultou em 265 mortes, sendo 161 civis e 104 militares golpistas.


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Caminhão atropela multidão e mata 84 em Nice, França

RESUMO
10 dos 84 mortos são crianças; há 202 feridos, 52 deles em estado grave
Presidente da França diz que atentado, no Dia da Queda da Bastilha, tem 'caráter terrorista'
Desespero, dor e medo nas ruas de Nice: veja fotos do local do atentado
Autor do ataque, Mohamed Lahouaiej Bouhlel, 31, nascido na Tunísia e com antecedentes criminais, foi morto pela polícia

TODOS OS VÍDEOS











































































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20h35
Redação G1
“Queda do Erdogan mudaria posição da Turquia em relação à Síria”, diz Guga Chacra

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20h02
Redação G1
Grupo acende velas e coloca flores no exato ponto onde ocorreu o ataque que matou 84 pessoas em Nice. O publicitário carioca Bruno Camolez, que vive na cidade desde 2013, relata que muitos comércios ficaram fechados nesta sexta-feira e apenas alguns restaurantes estão abertos.
Foto: Bruno Camolez/Arquivo Pessoal

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17h52
Redação G1
A DJ brasileira Xainna Oliveira, de 40 anos, diz ter escapado por pouco do ataque que deixou mais de 80 mortos em Nice, no sul da França. "Meu celular ficou sem bateria e voltei para casa para recarregá-lo. Acho que o que me salvou foi ter ficado sem celular, senão eu estava na rota do caminhão e sabe Deus o que teria acontecido comigo", contou à BBC Brasil.

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17h25
Redação G1
O presidente americano, Barack Obama, criticou nesta na Casa Branca o ataque "trágico e desprezível" cometido na quinta-feira, em Nice, no sudeste da França, no qual viu uma afronta "à liberdade e à paz". Leia mais http://glo.bo/29NIqMU

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17h14
Redação G1
Uma pessoa armada com uma machete foi presa pela polícia nesta sexta-feira na Promenade des Anglais, em Nice, onde ocorreu o ataque, segundo o jornal “Nice Matin”.

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17h10
Redação G1
O advogado Corentin Delobel, que defendeu o autor do ataque em Nice, Mohammed Boulhel, em um caso anterior, disse nesta que nada indicava então que pudesse cometer um atentado desse tipo. "Era um indivíduo normal, sem nada de particular, não mais específico que outros casos que vemos regularmente", afirmou o advogado à emissora "BFM TV".

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17h05
Redação G1
O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, disse que o autor do atentado em Nice “sem dúvida tem ligações com o islamismo radical”. Ele falou sobre o assunto durante participação em um jornal do canal de TV France 2. Leia mais http://glo.bo/29JKeDh
Foto: Thomas Samson/AFP

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17h00
Redação G1
O presidente francês, François Holland, dise mais cedo que cerca de 50 pessoas estão entre a vida e a morte após o ataque que ocorreu em Nice. O último balanço aponta que 202 pessoas ficaram feridas.

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16h34
Redação G1
“Este é um ato terrorista sem dúvida ligado ao islamismo radical de uma forma ou de outra”, disse o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, ao canal France 2.

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16h17
Redação G1
Entre os mortos no atentado estão franceses, alemães, americanos, suíços, tunisianos, argelinos, uma marroquina, uma russa, uma armênia e um ucraniano. A Bélgica informou que cerca de 20 cidadãos belgas estão desaparecidos após o ataque

'Pedra só livrou a cabeça', diz homem que sobreviveu em carro esmagado


Mestre de obras descia SC-348 quando foi atingido por deslizamento. Veículo ficou destruído na Serra do Rio do Rastro, em Lauro Müller, SC.
15/07/2016 20h27 - Atualizado em 15/07/2016 20h27
Por Mariana Faraco
Do G1 SC

Moacir diz não se lembrar do momento em que seu carro foi atingido por deslizamento (Foto: Reprodução/Sul in Foco)
A dor na perna e no ombro que o mestre de obras Moacir Junior da Silva, de 42 anos, sentia nesta sexta-feira (15) não são nada quando ele revê seu Ka Sedan completamente destruído. Ele dirigia pela SC-438 por volta do meio-dia de quinta-feira (14) quando foi atingido por um deslizamento de terra na Serra do Rio do Rastro, em Lauro Müller, no Sul catarinense.
As rochas atingiram o carro, mas o vão que se formou quando o teto do veículo cedeu criou o único espaço possível para que Moacir escapasse praticamente ileso, dada a violência do impacto. "A pedra só livrou minha cabeça", conta.
Sem memória do acidente
Moacir, que trabalha como mestre de obras e descia a serra ao retornar para Braço do Norte, onde vive, não consegue se lembrar do momento do deslizamento. "Muitos falram que parei para olhar o deslizamento, mas não foi nada disso. Só lembro que estava dirigindo, tava uma garoinha, pouquinha coisinha, sabe? Estava na menor velocidade, descendo tranquilo".
Depois disso, ele só se lembra de "despertar" na cabine de um caminhão que parou para prestar socorro. Segundo Moacir, um caminhoneiro abriu a porta do Ka. "Diz o rapaz do caminhão que ele me tirou do carro, saí andando e entrei no caminhão, mas não me lembro. Quando dei por mim, ele falou: 'olha lá teu carro'.
Carro foi atingido por deslizamento de rochas na Serra do Rio do Rastro (Foto: PMRv/Divulgação)
Moacir foi socorrido e levado para um hospital. Além das dores no ombro e na perna, sofreu um corte na mão, mas não teve nenhuma fratura. Liberado no mesmo dia, ele agora estuda entrar com um processo contra o governo do estado."Não foi culpa minha, todo local perigoso deve ter uma contenção. Vou processar o governo do estado, não fui eu que ocasionei".
O carro não tinha seguro - Moacir está na 18ª das 48 prestações. O prejuízo financeiro, porém, é o de menos para o mestre de obras. Ele conta que chegou a chamar um ajudante para ir com ele para o serviço naquele dia, mas o rapaz recusou. "É Deus. Uma pedra daquela e sair ileso..."
Por cerca de quatro horas, a rodovia ficou interditada por causa do deslizamento. À noite, um novo deslizamento interditou totalmente as pistas. A liberação só ocorreu 12 horas depois, na manhã desta sexta (15).
Órgãos se reuniram
Inspeções diárias devem ser feitas na região, informou o secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, nesta quinta-feira (14). Após o deslizamento, ele teve uma reunião com o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) sobre minimização de desastres.
O secretário informou que apresentou projeto para minimizar ocorrências na Serra do Rio do Rastro ao engenheiro local do Deinfra, Carlos Augusto Rogério.
Ficou acordado que, conforme a situação, o tráfego será administrado pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv). Também é estudada uma medida para conter as rochas, como telas de aço, informou a Secretaria de Estado da Defesa Civil. A intenção, informou a secretaria em nota "é solucionar o problema por completo".

Tiros, desespero e prateleiras vazias nos mercados: brasileiros relatam pânico na Turquia


Consulado começa a listar e identificar brasileiros em busca de ajuda em cidades turcas após ação militar.
15/07/2016 23h05 - Atualizado em 15/07/2016 23h05

Da BBC

'As mesquitas aqui perto de casa estão convocando a população a sair às ruas contra o chamado golpe', diz brasileiro (Foto: Tumay Berkin/Reuters)
Horas após uma tentativa de golpe na Turquia, brasileiros que vivem no país contaram à BBC Brasil sobre o clima de pânico nos bairros onde moram ou estão hospedados, como todos estão apreensivos em relação ao que vai acontecer nas próximas horas e o corre-corre para comprar mantimentos e sacar dinheiro.
"Estou em choque. Estou ouvindo o chamado das mesquistas. Mas não é um chamado para as orações, e sim para ir às ruas defender o país", conta a brasileira Elissa de Moraes Sá, "Estou ouvindo muitos tiros, carros de polícia, estou muito assustada."
Nesta sexta-feira, um grupo de militares armados anunciou ter tomado o poder na Turquia. O premiê Binali Yildirim não admitiu que houve um "golpe" no país e classificou a operação como uma "ação ilegal". Houve confrontos entre militares rebelados e leais ao governo ao menos em Ankara e Istambul.
A brasileira contou ainda que por volta das 0h30 foi ao supermercado comprar mantimentos, mas que encontrou muita confusão e prateleiras vazias.
"Estava completamente lotado. Já tinha muita coisa faltando, produtos básicos como pão e água. Fora que os preços estavam exorbitantes. Comprei leite, macarrão, linguiça e molho e a conta ficou quase dez vezes maior do que costuma dar."
'A situação é muito crítica. Se abrir o aeroporto, eu pego o primeiro avião, nem que seja para algum país vizinho' (Foto: BBC/Arquivo pessoal)
Elissa, que é professora de espanhol e mora no país há quase três anos, contou que todos os seus amigos - turcos ou não - estão muito assustados. "Todo muito está em pânico, sem saber o que fazer. Os brasileiros e outros estrangeiros que conheço querem ir embora, mas não têm como com o aeroporto fechado.."
A professora conta que adora morar em Istambul e que até então não tinha pensando em deixar o país. "Mas estou realmente apavorada. Agora a situação é muito crítica. Se abrir o aeroporto, eu pego o primeiro avião, nem que seja para algum país vizinho."
Para ela, a situação é bem mais amedrontadora do que quando houve o ataque ao aeroporto da Istambul, em 29 de junho. "Ataques acontem em outras cidades, na Bélgica, França... Mas essa é uma situação diferente. Porque é algo que aconteceu de repente, não se esperava, e ninguém sabe o que vai acontecer a partir de agora."
Trancada em casa
'Moro aqui há cinco anos e nunca vivi algo assim, nunca me senti assim' (Foto: BBC/Arquivo pessoal)
A representante de vendas Karina Bertonlino, de 24 anos, também conta que está mais assustada agora do que no atentado ao aeroporto Ataturk.
"Bomba é um risco que você está sujeito. Mas moro aqui há cinco anos e nunca vivi algo assim, nunca me senti assim. Porque aqui normalmente é muito seguro. Mas agora não sei o que esperar."
A brasileira contou que sua empresa já avisou que não vai abrir amanhã. "Estou com muito medo. Não vou sair de casa amanhã por nada."
Ela contou ainda que o namorado saiu para comprar água e já não tinha nada no mercado e que havia muita confusão nas ruas.
Tiros
O brasileiro Daniel Pereira, que é representante comercial e mora em Istambul há cinco anos, também falou do pânico nas ruas.
"Logo que ficamos sabendo, eu e meu namorado decidimos voltar para casa. Vimos um clima incomum nas ruas: as pessoas estavam andando apressadas, brigando por táxis e sacando dinheiro nos caixas eletrônicos. Os mercados já estavam todos fechados. Poucas horas depois, já dentro de casa, ouvimos tiros. Estou com medo."
Ele conta que quando soube que a ponte que liga a parte europeia à asiática da cidade havia sido fechada pelo Exército, pensou se tratar de um mecanismo de segurança temporário, porque o país todo está em alerta depois do atentado em Nice, na França.
'O meu maior medo é que isso resulte numa guerra civil' (Foto: BBC/Arquivo pessoal)
"Outro fato incomum foi que as mesquitas aqui perto de casa estão convocando à população a sair às ruas contra o chamado "golpe". Mas tudo ainda é muito esquisito. Não sabemos se está havendo um golpe ou não. Meu namorado, que é turco, acha que tudo não passa de um grande teatro do Erdogan (Recep Erdogan, presidente turco) para ganhar mais poder. O meu maior medo é que isso resulte numa guerra civil".
Atletas brasileiros
Também há brasileiros em outras partes da Turquia temendo o que vai acontecer no país. Na cidade de Trabzon, no litoral norte, um cerca de 100 brasileiros estão refugiados em seus em hotéis e alojamentos à espera de orientações do consulado brasileiro no país.
A maioria deles viajou à Turquia para participar ou assistir um evento esportivo estudantil conhecido como Gymnasiade - organizado pela Federação internacional de Esporte Escolar e previsto para acabar no próximo dia 18. Há representantes de diversos países.
Segundo Wesley Alves Machado, pai de um dos atletas, o consulado brasileiro orientou pais, atletas, árbitros e dirigentes brasileiros a permanecer em seus hotéis e não sair às ruas.
"Podemos ouvir os alto-falantes de uma mesquita anunciando algo em turco. Não se parece nada como o chamado para a oração, que é regular por aqui".
Muitas mesquitas do país estão conclamando o povo a sair às ruas contra a ação militar.
Machado disse que apesar de não ser possível ver tumultos em Trabzon, o clima é de tensão.
"(Estou) apreensivo pela falta de informações sobre nosso retorno. Soubemos que os aeroportos estão fechados e tomados por forças militares".
A embaixada brasileira disse à BBC Brasil que acompanha o desenrolar dos fatos e tenta listar e localizar brasileiros que precisam de ajuda no país.
Com reportagem de Luís Barrucho, Mariana Della Barba e Luis Kawaguti.

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