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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Delegada descarta tiro em ônibus da Olimpíada e crê em vandalismo

'Está descartada a possibilidade de ser um projétil', disse Carolina Salomão.
Jornalistas estrangeiros disseram que ouviram som de tiros.

Gabriel BarreiraDo G1 Rio
Polícia divulgou foto da lataria do ônibus amassada (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Polícia divulgou foto da lataria do ônibus amassada (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
A Polícia Civil descartou nesta quarta-feira (10) que o ônibus de jornalistas da Olimpíada Rio 2016 que teve janelas quebradas tenha sido atingido por um tiro. Segundo a delegada Carolina Salomão, da 42ª DP (Recreio), a perícia indica que um objeto foi atirado contra o veículo. "Está descartada a possibilidade de ser um projétil", disse.
A polícia divulgou imagens da lataria do coletivo amassada, o que reforça a tese de uma pedrada.
A principal hipótese dos investigadores é a de que o ataque tenha sido realizado por vândalos.
"A autoria está sendo apurada, e a motivação a gente acredita que tenha sido vandalismo, porque não tem motivação política e nem criminosa. Lançaram um objeto e fugiram. Em hipótese alguma as pessoas sabiam que era um ônibus olímpico. Era um ônibus normal, só que estava fazendo transporte de jornalistas", disse a delegada.
O Comitê Rio 2016 já havia dito que o veículo não foi atingido por tiros. No entanto, o órgão chegou a afirmar que uma pedra provocou o estrago. "Não dá para dizer que foi uma pedrada, foi um objeto contundente", disse a delegada.
'Dois tiros rápidos', diz jornalista
Após o incidente, no entanto, a americana Lee Michaelson insistiu que o veículo onde estava foi atingido por tiros. Salomão disse que nenhum dos ocupantes do coletivo prestou depoimento.
"Parecia uma arma de pequeno calibre. Foram dois tiros rápidos. Dois barulhos que não poderiam ser de pedras, 'pop pop'. O ônibus estava por volta de 50 km/h. O tipo de impacto parecia o de um tiro. Eu servi nas Forças Armadas, não sou uma especialista, mas eu já ouvi tiros. Sei identificar um", assegurou a americana.
Janela do ônibus que tranportava jornalistas quebrada (Foto: Ida Sandes/Sportv)Janela do ônibus que tranportava jornalistas quebrada (Foto: Ida Sandes/Sportv)
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Brasil ganha quatro medalhas em olimpíada de química na Geórgia

No total, Brasil alcançou duas medalhas de prata e duas de bronze. A olimpíada foi realizada durante dez dias e terminou em 1º de agosto.

Do G1, em São Paulo
A equipe brasileira conquistou quatro medalhas na Olimpíada Internacional de Química realizada em Tbilisi, na Geórgia. Todos os quatro estudantes participantes saíram premiados. No total, o Brasil recebeu duas medalhas de prata e duas de bronze e terminou em 17º lugar na classificação geral. A olimpíada ocorreu durante dez dias e terminou em 1º de agosto. 
Os estudantes Vitor Pires e Pedro Seber ficaram na 58ª e 64ª posições, respectivamente, e trouxeram uma prata cada um de volta ao Brasil. Já Gabriel Amgarten e Davi Aragão terminaram a competição no 89º lugar e no 95º lugar, respectivamente, e conquistaram medalhas de bronze. No total, 270 estudantes de 80 países participaram do evento, e 170 conquistaram medalhas: 30 de ouro, 57 de prata e 83 de bronze, além de nove menções honrosas. 
Essa foi a 48ª edição da Olimpíada Internacional de Química. A próxima edição do evento será realizada na Tailândia. 
Veja a classificação geral:
1- China
2 - Russia
3 - Taipé Chinês
4 - Romania
5 - Coreia
6 - Iran
7 - India
8 - Tailândia
9 - Cingapura
10 - Japão
11 - Polônia
12 - Hungria
13 - Estados Unidos
14 - Belarus
15 - Vietnã
16 - Cazaquistão
17 - Brasil
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Brasil registra 174 mil infecções por zika em 2016, segundo ministério

Dengue teve 1.399.480 casos, com 3419 mortes em 2016.
Houve 169.656 casos de chikungunya, que levaram a 38 mortes.

Do G1, em São Paulo
Mosquito aedes aegypti, vetor de doenças como dengue, febre amarela, chikungunya e zika (Foto: Daniel Becerril/Reuters)Mosquito aedes aegypti, vetor de doenças como dengue, febre amarela, chikungunya e zika (Foto: Daniel Becerril/Reuters)
O Brasil registrou 174.003 casos prováveis de febre pelo vírus da zika no Brasil em 2016, até o dia 9 de julho, segundo novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Desde o último boletim, foram 8.071 novos casos de zika registrados no país.
Não houve novas mortes de adultos pelo vírus da zika desde o último boletim: há apenas uma morte registrada em 2016 no Rio de Janeiro. Três outras mortes pelo vírus tinham ocorrido em 2015.
O estado com maior número infecções pelo vírus da zika até o momento é a Bahia, com 48.010 casos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 46.022 casos.
A região com maior taxa de incidência de zika é o Centro-Oeste, com 172,7 casos a cada 100 mil habitatnes. Os estados com maior taxa de incidência são Mato Grosso, Bahia, Rio de Janeiro e Tocantins.
Dengue
Até 9 de jujho, foram registrados 1.399.480 casos prováveis de dengue. O número é ligeiramente menor em comparação ao mesmo período do ano passado: 1.441.131. O ano de 2015 foi recordista de dengue: ao todo, foram 1.649.008 casos, maior número registrado na série histórica, iniciada em 1990.
As regiões Centro-Oeste e Sudeste têm as maiores taxas de incidência de dengue: 999,6 casos por 100 mil habitantes e 976,6 casos por 100 mil habitantes, respectivamente.
Em 2016, foram confirmadas 419 mortes por dengue e 639 casos de dengue grave. Apesar de o número de casos da doença estar quase tão alto quanto no ano passado, o número de mortes diminuiu 47% em relação a 2015 (789 mortes).
Chikungunya
Foram 169.656 casos prováveis de chikungunya no país até o dia 9 de julho. Desde o último boletim, foram registrados 31.848 novos casos.
A região com maior taxa de incidência da infecção foi o Nordeste, com 267,8 casos por 100 mil habitantes. Neste ano, foram confirmadas 38 mortes por chikungunya, principalmente entre idosos. A mediana da idade das vítimas foi de 71 anos.
Em 2015, o país tinha registrado 38.332 casos prováveis de febre de chikungunya.

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