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sábado, 15 de outubro de 2016

Chineses encontraram a Arca de Noé no monte Ararat?

Amplamente divulgado na web, o importantíssimo achado da Arca de Noé no Monte Ararat por historiadores chineses reforçaria textos da Bíblia, mas será verdade mesmo?
A notícia vem acompanhada de fotos e mostra a descoberta de um grupo de historiadores da China: A Arca de Noé. Sim! Aquela mesma Arca citada na Bíblia, que teria sido construída por Noé para salvar um casal de cada espécie (e mais alguns humanos) de um dilúvio que teria inundado todo o planeta!
Chineses teriam encontrado a Arca de Noé! Será verdade? (imagem: Nurembuerg/Wikipédia)
Chineses teriam encontrado a Arca de Noé! Será verdade? (imagem: Nurembuerg/Wikipédia)
Os diversos sites e blogs que divulgaram a matéria citam como fonte uma publicação do jornal Correio da Manhã e afirmam que exploradores/historiadores teriam encontrado um enorme objeto de madeira, preso na montanha (que fica na fronteira com o Irã), e têm 99,9% de certeza de que aquilo seja mesmo a Arca do Dilúvio.
O texto ainda afirma que o governo turco irá pedir às Nações Unidas para que o local onde a Arca teria sido encontrada se transforme em patrimônio mundial da UNESCO.
Uma das fotos que mostra o interior da Arca de Noé! (foto: Divulgação)
Uma das fotos que mostra o interior da Arca de Noé! (foto: Divulgação)
Dá uma olhada no vídeo abaixo e descubra se isso é verdadeiro ou falso!
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Verdadeiro ou falso?

A notícia não é nova. Apesar de estar sendo espalhado pela web no final de setembro de 2013, o texto do suposto achado roda por aí desde 2010! Como a história não está datada, pode voltar a circular novamente nos próximos anos.
A matéria que serviu de fonte para a volta dessa “descoberta incrível” foi publicada, de fato, pelo jornal português Correio da Manhã no dia 27 de abril de 2010. Escrita por Izabel Chaves, a pequena nota se baseia em um artigo do jornal espanhol 20 Minutos, que se baseou em uma reportagem feita pela agência de notícias turca Anadolu Ajansi.
Vários outros veículos de notícias online acabaram embarcando na história, dentre eles a renomada Fox News, que acabou por publicar também uma matéria sobre o tal achado.
No entanto, três dias depois, a Fox News publicou outra reportagem onde explicou que a história da Arca de Noé que teria sido encontrada no Monte Ararat era falsa!
De acordo com a repórter Lauren Green (que é correspondente da Fox em Nova York para assuntos relacionados à religião), vários especialistas analisaram as fotografias e determinaram que:
  1. As madeiras mostradas nas fotos não aparentam tão velhas o suficiente
  2. Não existem imagens que provem a localização da tal arca para que pudessem verificar o local
  3. Nenhum perito independente teve acesso aos dados
  4. Nunca houve evidências de que houve, de fato, uma grande inundação no planeta.
Em entrevista à Lauren Green, o Dr. Randall Price – diretor de Estudos Judaicos da Universidade Liberty – explicou que fazia parte da equipe que tentava encontrar a Arca de Noé até 2008, quando saiu, percebendo que seu projeto estava, na verdade, sendo aproveitado por guias curdos, que transformaram a busca da arca em uma indústria.
Um dos exploradores dentro do local que seria a Arca de Noé! (foto: Divulgação)
Um dos exploradores dentro do local que seria a Arca de Noé! (foto: Divulgação)

Como podemos ler em uma carta escrita pelo doutor Price a um de seus alunos, ele e mais alguns parceiros haviam investido cerca de U$100mil na expedição, mas percebeu que estava sendo enganado quando viu as fotos e filmagens do local onde teriam achado a Arca de Noé (que, segundo ele, foram tiradas em algum local próximo ao Mar Vermelho, bem longe do Ararat). Podemos ler um trecho da carta abaixo:
[…] No final do verão de 2008, dez trabalhadores curdos contratados por Parasut, o guia usados ​​pelos chineses, afirmaram terem plantado grandes vigas de madeira retiradas de uma estrutura antiga na área do Mar Negro (onde as fotos foram originalmente tiradas) no Monte. Local Ararat. […] Durante o verão de 2009, mais madeira foi plantada no interior de uma caverna no local. A equipe chinesa foi lá no final do verão de 2009 (eu estava lá no momento e sabia sobre a fraude) e fez seu filme mostrando a caverna com a madeira [colocada lá anteriormente]. Como eu disse, eu tenho as fotos do interior da chamada Arca (que mostram teias de aranha nos cantos de vigas – algo simplesmente impossível nessas condições) e nosso sócio curdo em Dogubabyazit (a aldeia no sopé do Monte. Ararat) tem todos os fatos sobre o local, dos homens que plantaram a madeira e até mesmo do caminhão que a transportou.
Dr. Randall Price (foto: Divulgação)
Dr. Randall Price (foto: Divulgação)

Lauren Green  e a matéria da Fox News

Voltando à matéria da Fox News, Lauren Green também ouviu o Dr. John Morris, que é diretor de arqueologia no Institute for Creation Research e liderou 13 expedições ao monte Ararat. “Na melhor das hipóteses, é uma fraude bem elaborada […] Estou inclinado a acreditar que o povo chinês foi enganado.“, diz ele.
Aliás, Morris disse também que foi convidado pela equipe chinesa para participar de um evento para a imprensa, mas se recusou devido a pouca evidência que tinha nas mãos.
Na matéria escrita por Ker Than para a National Geographic, também são levantadas outras questões como, por exemplo, se a madeira está com mais de 4.000 anos (os historiadores chineses afirmaram que a medição por carbono-14 confirmou que as madeiras possuem cerca de 4.800 anos de idade) não deveria estar em tão boas condições como as mostradas nas fotos.
Se considerarmos a data que teria ocorrido o dilúvio, que é por volta de 4.800 anos atrás, conforme acreditam os criacionistas, a madeira deveria ser mais velha do que isso.
Além do mais, se nos basearmos no Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, não há nada que prove em qual monte a embarcação de Noé teria aportado após o término do dilúvio. “[…] a Bíblia diz que a arca pousou em algum lugar chamado Urartu (um antigo reino localizado a leste da Turquia), mas foi só depois de muitos anos [depois do século X] que as pessoas começaram a identificar o Monte Ararat como o Urartu [citado na Bíblia]“, disse Jack Sasson, professor de estudos bíblicos da Universidade de Vanderbilt, no Tennessee.
Monte Aratat (foto: Wikipédia)
Monte Aratat (foto: Wikipédia)

É Improvável encontrarem a Arca de Noé

Muitos céticos afirmam que é impossível que encontremos a tal Arca de Noé no Monte Ararat (caso ela tenha existido de verdade) por vários motivos. Dentre eles podemos questionar que:
  1. O monte Ararat é um vulcão pós-dilúvio. A Arca não poderia ter pousado nele porque ele ainda não existia na época do final do Dilúvio, e mesmo que o fizesse depois disso, teria sido destruída pelas muitas erupções do Ararat
  2. Se pararmos para pensar que os sobreviventes do Dilúvio, após saírem da Arca para recomeçar o mundo (que havia acabado de ser devastado), a Arca provavelmente teria sido a melhor fonte de madeira para a primeira década da nova humanidade. Seria bem plausível acreditar que a Arca teria sido desmontada para abastecer a crescente população com material de construção para abrigo, fogueiras etc.
Nesse link, o pastor da Igreja Batista Dr. Max D. Younce faz uns cálculos a respeito da Arca de Noé e, – segundo ele – se tomarmos a história do dilúvio descrita na Bíblia ao pé da letra, Noé teria que ter construído mais outras 21 arcas só para carregar a alimentação da tripulação.

Patrimônio da UNESCO

O texto que circula pela web também afirma que o governo turco iria pedir às Nações Unidas para transformar o local da descoberta em patrimônio da UNESCO. No entanto, em resposta à National Geographic, o porta-voz da UNESCO Roni Amelan explica que não recebeu nenhum pedido oficial da Turquia para inserção da Arca de Noé para a lista.

O Dilúvio existiu?

A inundação catastrófica citada na Bíblia que teria acabado com toda a vida na Terra é também presente em muitas culturas antigas (algumas até anteriores ao Antigo Testamento): Sumérios, gregos, hindus, babilônicos, escandinavos, gauleses e até entre os chineses. No entanto, apesar do Dilúvio ser citado há tantos milênios e em tantos povos diferentes, os arqueólogos ainda não encontraram nenhuma evidência de que isso tenha realmente acontecido.
Arca de Noé - Edward Hicks (reprodução/Wikipédia)
Arca de Noé – Edward Hicks (reprodução/Wikipédia)

Falsas descobertas

A farsa do achado da Arca de Noé criada pelos exploradores chineses não foi a primeira e nem será a última desse tipo. Em 1993, por exemplo, o documentário “A Incrível Descoberta da Arca de Noé” foi ao ar pela rede de TV CBS mostrando que a humanidade finalmente teria encontrado a bendita arca. Naquele mesmo ano, George Jammal, uma das supostas testemunhas oculares da expedição, assumiu ao jornal Long Beach Press que o documentário era mesmo uma fraude.
Na versão em inglês do Wikipédia podemos ler outros embustes elaborados em diversas datas, desde 1917 a 1993. Sabemos que a Wikipédia não é uma fonte confiável, mas todos os casos citados no artigo possuem links para matérias de jornais e de livros que comprovam as falsas descobertas da Arca de Noé.

Conclusão

A descoberta da Arca de Noé por exploradores chineses é farsa! A invenção da descoberta foi criada apenas para aumentar o interesse no turismo local.

MUITOS PROFESSORES TRABALHAM POR AMOR

Professores convivem com medo e tiroteios para dar aulas em favelas

'Não pode passar o desespero', diz professora ouvida pelo G1.
Erro no caminho para escola deixou docente em beco com criminosos.

Cristina BoeckelDo G1 Rio
A Rocinha se destaca como sendo a maior favela do Brasil. De acordo com o último Censo, há mais de 70 mil moradores na comunidade, localizada entre os bairros da Gávea e São Conrado, dois dos bairros com o IPTU mais caro do Rio. (Foto: Rogério Santana / Governo do Estado do Rio de Janeiro)Comunidades do Rio, como a Rocinha, fecham escolas em dias de intenso tiroteio (Foto: Rogério Santana / Governo do Estado do Rio de Janeiro)
Em sua rotina de trabalho, além de lecionar, professores que atuam na Região Metropolitana do Rio têm que aprender a lidar com barreiras impostas pela violência nas comunidades: da presença de homens armados e "olheiros" do tráfico, a operações policiais que culminam em tiroteios. Em homenagem ao Dia do Professor, 15 de outubro, o G1 ouviu docentes de escolas públicas e ONGs, que contam como a violência prejudica a educação jovens de áreas carentes e como se desdobram para dar um futuro melhor aos alunos.
Por mais que elas sejam crianças que vivam na área, elas nunca acostumam com isso. Tem que ter calma. A gente tinha que ir para o corredor”"
professora
“Quando tinha operação [policial], a gente parava a aula. Porque tinha tiro e tínhamos que controlar as crianças. Não pode passar o desespero. Por mais que elas sejam crianças que vivam na área, elas nunca acostumam com isso. Tem que ter calma. A gente tinha que ir para o corredor”, explicou Joana*, professora que trabalhou por mais de 15 anos em Cieps perto das comunidades de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste; e no Borel, na Tijuca, Zona Norte.
Assim como Joana, profissionais de educação de todo o Rio de Janeiro enfrentam em escolas estaduais e municipais do Rio uma rotina na qual a missão de oferecer uma boa educação está misturada a situações de risco, condições precárias de trabalho, famílias desestruturadas, salários baixos e pouco reconhecimento.
Professores de ONGs que atuam nessas áreas contam com condições um pouco melhores que seus colegas que trabalham no serviço público, mas também enfrentam desafios semelhantes na hora de oferecer uma boa educação. Todos só aceitaram falar ao G1 sob a condição de anonimato, por temerem retaliações(*os nomes escritos na reportagem são fictícios).
Eu estava dando aula e começaram os tiros, mas era muito alto, parecia dentro da ONG. As crianças não reagiram, continuaram a aula"
professora
Amanda*, que dá aula de dança em uma ONG que atende crianças do Morro da Formiga e do Borel, na Tijuca, conta que observou outro efeito: alunos que acabam ficando anestesiados em relação ao ambiente.
“Eu estava dando aula e começaram os tiros, mas era muito alto, parecia dentro da ONG. As crianças não reagiram, continuaram a aula. Até fiquei olhando ao redor, para ver se elas reagiriam, falariam alguma coisa, mas ninguém falou nada. Eu acabei seguindo com a aula como se nada estivesse acontecendo. Eu tive que engolir um lado meu, foi desesperador para mim”, destacou Amanda.
Comunidade da Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio (Foto: Reprodução/ TV Globo)Comunidade da Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Tráfico ao redor
Sílvia*, que leciona na região da Vila Aliança, na Zona Oeste, conta que as aulas da escola onde trabalha já foram suspensas algumas vezes por conta de ações na comunidade. “Quando o ‘caveirão’ entra na comunidade, a frequência dos alunos passa a ser muito baixa”.
Ela revela que, por causa de um desencontro, já esteve diante de criminosos armados. “A gente recebeu uma mensagem da direção para não ir, porque a escola não ia abrir por conta de uma operação. Só que eu estava no percurso e não vi. Quando cheguei diante do portão, vi duas motos com dois homens em cada uma delas portando um fuzil. Eles começaram a gritar: ‘Vaza! Vaza! Vaza!’,” contou Sílvia.
Madalena*, que também trabalhou em uma escola em uma comunidade em Santa Cruz na década de 90, conta que sempre foi respeitada pelos moradores da comunidade, mas já chegou a ver o tráfico de drogas ao redor da escola e “olheiros” dentro da instituição de ensino.
“A gente via pessoas passando por cima do muro com o rosto coberto, para observar quem estava dentro da escola e o que estava acontecendo. Mas a gente trabalhava assim mesmo. Eu andei dentro da comunidade, caminhávamos, e nunca aconteceu nada”, pondera Madalena.
Nas escolas da Zona Sul que eram fora da favela eram preservadas e limpas, o refeitório era organizado, mas nas comunidades era tudo feio e degradado"
Madalena,
professora
Para a professora, que se aposentou recentemente e já trabalhou em diversas escolas em vários pontos do Rio, o aspecto mais chocante não era a violência, mas a falta de atenção do poder público com as instalações.
“Quando você estava dentro da comunidade, você se sentia parte dela. Mas as instalações eram péssimas, com coisas quebradas e paredes pichadas. Nas escolas da Zona Sul que eram fora da favela eram preservadas e limpas, o refeitório era organizado, mas nas comunidades era tudo feio e degradado. Tinha banheiro quebrado”, contou Madalena, destacando que as portas de uma das escolas nas quais lecionou não tinha chave, mas apenas buracos com correntes e cadeados.
Não há uma estimativa feita pelas secretarias municipal e estadual de educação sobre quantos profissionais trabalham nas unidades que ficam nas favelas da capital do RJ e em seus arredores.
A rede municipal de educação na cidade do Rio de Janeiro conta com 41 mil profissionais. A média dos salários, de acordo com o próprio órgão, é de R$ 5.452,71 para a carga horária de 40 horas semanais, somando os benefícios como vale-transporte, vale-alimentação e vale-cultura.
A rede estadual conta com 69.688 profissionais em todo o RJ. O salário inicial para o profissional que trabalha 30h é de R$ 2.211,25, para os que trabalham 16 horas é de R$ 1.179,35 e de R$ 2.948,33 para os que trabalham 40 horas na semana. Os benefícios oferecidos pela rede estadual são de auxílio-transporte com valor entre R$ 66 e R$ 132 e auxílio-alimentação no valor de R$ 160.
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Suspeito de terrorismo é espancado e morto em cadeia de cidade de MT

Valdir Pereira da Rocha foi um dos presos durante a 'Operação Hashtag'.
Ele foi agredido por outros detentos um dia após ser transferido para a cadeia.

Lislaine dos AnjosDo G1 MT
Suspeito de ligação com o Estado Islâmico e investigado na “Operação Hashtag”, da Polícia Federal, Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, morreu na sexta-feira (14) após ser espancado por detentos dentro da Cadeia Pública de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
Segundo informações da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), o detento chegou a ser socorrido e encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Pronto-Socorro de Várzea Grande, mas morreu cerca de seis horas após a agressão.
A “Operação Hashtag” foi deflagrada pela Polícia Federal em julho deste ano visando deter um grupo suspeito de planejar um ataque terrorista durante a Olimpíada do Rio de Janeiro. Valdir Pereira da Rocha foi um dos dois presos em Mato Grosso. Ele se entregou à polícia no dia 22 de julho e foi encaminhado para o presídio federal de Campo Grande, assim como os outros presos na operação.
De acordo com a Sejudh, Valdir foi transferido para a Cadeia Pública de Várzea Grande na quinta-feira (13), por determinação da Justiça Federal, que teria ordenado que o preso usasse tornozeleira e fosse mantido em regime fechado. Por volta das 12h [horário de Mato Grosso] de sexta-feira (14), o detento teria sido cercado e espancado por outros presos dentro da própria cela.
Conforme a secretaria, a agressão foi contida pelos próprios agentes penitenciários. A Sejudh investiga se Valdir foi agredido por colegas de cela ou se a entrada de outros detentos foi facilitada. De acordo com a pasta, a Cadeia Pública de Várzea Grande tem aproximadamente 300 detentos.
Operação Hashtag
A chamada “Operação Hashtag" pela Polícia Federal, resultou na prisão de pelo menos 12 pessoas em oito estados, segundo o Ministério da Justiça. Foram as primeiras prisões no Brasil com base na recente lei antiterrorismo, sancionada em março pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Também foram as primeiras detenções por suspeita de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico, que atua no Oriente Médio, mas tem cometido atentados em várias partes do mundo.
Em setembro deste ano, o Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia contra oito dos investigados na operação por crimes como promoção de organização terrorista, associação criminosa, corrupção de menores e recrutamento para organização terrorista. A denúncia foi aceita pela Justiça Federal e esta é a primeira ação penal por terrorismo no Brasil.

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