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sábado, 12 de novembro de 2016

Casas feitas com material reciclado resultam em economia em Lages, SC

Imóveis populares custam R$ 13 mil a menos aos cofres da prefeitura.
Casas com material reciclado também são maiores do que as tradicionais.

Do G1 SC

Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.

"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.

"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.

A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.

A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
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Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.

"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.

"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.

A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.

A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
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Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.

"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
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Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.

"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.

A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.

A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.

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Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.

"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.

"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.

A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.

A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.

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Conheça os HÁBITOS PARA QUEIMAR A GORDURA ABDOMINAL




1. Abandone o refrigerante zero. 
Que o refrigerante normal tem uma grande quantidade de açúcar todo mundo sabe, porém, as versões light e zero também são prejudiciais para a cintura: o adoçante usado nas bebidas é capaz de potencializar o armazenamento de calorias no corpo. Como? Ao sentir o sabor do refri zero, o cérebro entende que o organismo vai entrar em contato com o açúcar e se prepara para receber energia. Como ela não vem, a tendência é abrir o apetite e absorver mais calorias dos alimentos ingeridos com a bebida.

2. Coma castanhas. 
As oleaginosas contêm gorduras boas, que estimulam a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no organismo – um primeiro passo para diminuir o tamanho das células de gordura. Elas também colaboram para reduzir os ataques a doces e carboidratos refinados porque ajudam a desligar no cérebro os centros de desejo por esses alimentos.

3. Tome chá. 
Chá-verde, chá de casca de laranja, de limão, de mexerica ou de jabuticaba, e chá de gengibre têm alto teor de fitoquímicos, que previnem doenças e maximizam a perda de gordura e o aumento da massa magra. “Eles também ajudam a silenciar os genes envolvidos com o ganho de peso”, diz o nutricionista.

4. Controle a carga e o índice glicêmico do prato. 
Ainda não sabe o que eles significam? A carga glicêmica (CG) sinaliza a concentração de carboidrato por porção. Já o índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade com que um alimento que contém carboidrato libera açúcar no sangue. Ao combinar alimentos de diferentes índices glicêmicos você evita causar desequilíbrios de hormônios responsáveis pela produção de gordura. Por exemplo, vai comer uma massa? Pegue uma porção pequena (baixo CG) e peça uma salada de folhas de entrada para baixar o IG do prato. Na tapioca, acrescente sementes de chia à goma e recheie com carnes, queijos ou iogurte (eles também ajudam a reduzir o índice).

5. Apimente tudo.
 “A pimenta preta e a caiena também auxiliam no silenciamento do gene que provoca o ganho de peso”, diz Luciano Bruno. Além disso, elas são termogênicas. Isto é, aumentam a temperatura corporal, turbinando o metabolismo e a queima de gordura. Você pode polvilhar pimenta nas saladas e carnes, e também incluí-la no suco verde.

6. Tome café com óleo de coco no pré-treino. 

Invista na mistura para queimar mais gordura durante o exercício físico. “O óleo de coco estimula a oxidação da gordura e o café acelera o metabolismo”, diz o nutricionista.

fonte:msn.com/estilodevida




quinta-feira, 10 de novembro de 2016

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