Imóveis populares custam R$ 13 mil a menos aos cofres da prefeitura.
Casas com material reciclado também são maiores do que as tradicionais.
Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
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O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
Casas populares feitas com material reciclado representam uma economia sustentável para a Prefeitura de Lages, na Serra catarinense. Além do aproveitamento do que iria para o lixo, esses imóveis custam R$ 13 mil a menos do que os tradicionais. Eles também são maiores, como mostrou o Jornal do Almoço deste sábado (12).
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
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O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.
O processo começou no início do ano. Os tijolos foram feitos pelos próprios funcionários do município. Entre os materiais utilizados estão a cinza de biomassa, que são resíduos gerados pelas fábricas de madeira da cidade, e a areia de vidro.
Para fixação dos tijolos, no lugar da argamassa foi utilizado cola de isopor, que além de ser mais barata é também sustentável. O telhado é feito de vidro, com reaproveitamento de para-brisas de veículos. Além dos tijolos, as janelas e as portas também são de materiais reaproveitados.
"Uma casa pioneira no estado dentro deste formato. O solo-cimento é um processo bem difundido, mas não dentro dessa composição de reaproveitamento de resíduos", disse o secretário de Habitação de Lages, Caetano Palma Neto.
Economia
Outro beneficio de se construir uma casa assim está no preço. Para a prefeitura, uma casa como essa custa em média R$ 7 mil. Além disso, as casas populares tradicionais possuem 30 metros quadrados, enquanto a feita com material reciclável tem 42.
"Dentro do padrão associado à madeira, ela é uma casa com melhor conforto térmico e acústico. E as questões ambientais: foram utilizados materiais na confecção dos blocos que iriam ser descartados, ou no aterro ou de forma irregular", disse o secretário.
A conclusão da obra também leva menos tempo, cerca de 15 dias. Em uma casa convencional, a média para entregar a casa pronta é de três meses.
A intenção é que essas casas sejam utilizadas para suprir a demanda da habitação na cidade. Atualmente, mais de 4 mil famílias esperam por uma moradia em Lages.