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domingo, 20 de novembro de 2016

PRESTE BEM ATENÇÃO E VEJA QUEM O APOIARÁ

Senador Magno Malta propõe redução drástica no salário de juízes, parlamentares e do presidente

 
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O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) propôs, na última semana, uma redução drástica no salário dos parlamentares, de funcionários do Congresso, do presidente da República e dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
No discurso, Malta diz que o ideal era que o governo estabelecesse um teto salarial para todas as esferas e sugere um valor: R$ 15 mil. “E olha que quinze conto é dinheiro, ninguém vai morrer de fome”.
“Tem que fazer um teto para os grandes salários. Nós não podemos viver com gente desempregada e o pequeno empresário não podendo investir, contratar mais uma pessoa porque da empresa dele foi subtraído, mas tem juiz ganhando 100 mil reais; porque tem funcionário do Senado que ganha 60 mil reais”, disse o senador.
Para Malta, é importante que a PEC 241, que limita os gastos do governo federal, seja aprovada, mas diz que é preciso fazer algo mais do que se propõs até agora. “Está todo mundo nessa crise”, afirmou. “Defendo um teto salarial para todos os poderes nos próximos 20 anos. Vamos reduzir salários, R$ 15 mil está bom para senadores e magistrados. O sacrifício tem que ser de todos”, acrescentou.
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Redução de despesas

A proposta de criar uma emenda à Constituição que limite os gastos do governo ao que for arrecadado com impostos, permitindo um aumento controlado dos gastos conforme a inflação do ano anterior vem recebendo apoio entre as lideranças evangélicas.
Logo após a aprovação em primeiro turno do texto da PEC 241 na Câmara dos Deputados, no final de outubro, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) comemorou a decisão, afirmando que a medida proposta pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB) é essencial para o futuro do Brasil.
Qualquer um de nós, cidadão e trabalhador brasileiro comprometido em honrar seus compromissos, sabe que não se pode gastar mais do que se ganha. Não faz sentido mantermos o crescimento das despesas em total desencontro com o crescimento das receitas”, avaliou.

Igreja que acolheu desabrigados é multada diariamente por descumprir regras de zoneamento

 
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Fazer o bem, muitas vezes, coloca em perspectiva a necessidade de obedecer às leis ou enfrentar as consequências de transgredi-la. Uma igreja evangélica, colocada nessa posição, decidiu que cumpriria sua vocação – expressar o amor ao próximo – mesmo que isso custasse uma multa diária.
A Victory Church, situada em Dover, no estado de Delaware (EUA), vem sendo multada diariamente por permitir que uma família estacione seu trailer no espaço atrás do templo, no terreno da igreja. O acondicionamento da casa-móvel no local vem sendo considerado uma violação das leis de zoneamento do município.
De acordo com informações do Gospel Herald, o pastor da igreja, Aaron Appling, afirmou que ele e outros líderes da denominação vinham tentando encontrar um lugar para que Alexis Simms e sua filha pudessem posicionar seu trailer há duas semanas, mas o esforço não trouxe resultado.
Alexis é mãe solteira e foi diagnosticada há alguns meses com lúpus. Em decorrência disso, acabou ficando cega, ao mesmo tempo em que está grávida. Ao procurar ajuda na igreja, o pastor e os fiéis disseram que não gostariam que ela continuasse morando nas ruas.
Eles procuraram a Câmara Municipal da cidade e outras entidades, mas não encontraram um lugar para a mulher viver com a filha. Assim, como forma de oferecer um abrigo temporário à mulher, a igreja comprou um terreno situado nos fundos do terreno da igreja e estacionou o trailer no local.
“Queremos dar apoio a elas, porque não há mais ninguém a que faça isso”, disse o pastor. Infelizmente, alguns dos vizinhos da igreja não ficaram muito satisfeitos e reclamaram com fiscais da região, acusando a existência de um terceiro trailer dentro do terreno que a igreja comprou.
A lei municipal define que três trailers em uma propriedade o classifica como área de uso recreativo ou comercial, o que exige da Victory Church uma aprovação prévia para instalação de um terceiro trailer no terreno.
Se a igreja não cumprir esta regra, pode ser multada em valores que variam entre US$ 100 até US$ 1.000. Os funcionários da prefeitura notificaram a igreja na última terça-feira, dando um ultimato para que as regras sejam cumpridas, e deram 48 horas à igreja para a sua defesa explicar por que as multas por violar o código de zoneamento não deveriam ser aplicadas.
O pastor disse que a situação o fez sentir como se ajudar desabrigados fosse algo incorreto: “Quando chegamos a uma solução [para o problema de Alexis], eles responderam a nós com uma multa. Se nós cumprirmos as regras deles, temos de colocar essas pessoas de volta nas ruas. É ruim de qualquer maneira você olhar para esta situação. Nós sentimos que estamos sendo perseguidos por fazer uma boa ação”, lamentou.
Há alguns meses, a denominação planejou construir pequenas casas para os desabrigados, mas o plano também foi recebido com a protestos dos moradores. O pastor comentou em entrevistas que as pessoas na vizinhança não se deram conta do tamanho do problema que envolve os desabrigados. “Estamos descobrindo que eles simplesmente não percebem o quão terrível é esse problema ou o quão grave ele realmente é”, desabafou.

Pesquisa constata que pregação teológica conservadora ajuda igrejas a crescerem mais rápido

 
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A pregação do Evangelho sadio leva as igrejas a crescerem mais e de forma mais rápida do que as denominações que não mantém uma linha teológica e doutrinária conservadora. A constatação veio em uma pesquisa realizada no Canadá, com 2.225 pessoas.
O estudo, que será publicado na íntegra em dezembro pelo jornal Review of Religious Research, respeitadíssimo na comunidade científica internacional, aponta que as igrejas que apresentam crescimento “se mantem mais firmes nas crenças tradicionais do cristianismo e são mais diligentes em coisas como a oração e a leitura da Bíblia”.
O chefe da pesquisa, David Haskell, afirmou que os dados mostram que o modelo cristão que mais alcança sucesso entre os protestantes é o tradicional: “Estamos falando sobre qual sistema de crenças é mais provável que leve uma igreja a crescer de forma numérica, entre as congregações protestantes. A evidência sugere que a teologia conservadora é a vencedora”, afirmou.
Segundo informações do Christian Today, Haskell apontou que, geralmente, os grupos que apresentam uma mensagem consistente, homogênea e com definição de limites se mostram mais convidativos para as pessoas que não são convertidas ao Evangelho. Isso porque os cristãos conservadores, teologicamente falando, costumam ser mais unidos na definição de prioridades e compreensão do certo e errado.
“Isso também os torna mais confiantes e, para aqueles que olham de fora, a confiança é persuasiva por si só. A confiança misturada com uma mensagem, que é edificante, reconfortante ou basicamente positiva, é uma combinação atraente”, comentou o pesquisador.
O estudo ainda constatou que 100% dos líderes das igrejas que vivem um crescimento numério consideram como “muito importante” o evangelismo, que consiste em “encorajar os não cristãos a se tornarem cristãos”. Em contrapartida, apenas 50% dos líderes que comandam igrejas em declínio concordam com esse raciocínio.
A pesquisa descobriu ainda que 71% dos líderes das igrejas em crescimento leem a Bíblia diariamente, em comparação com apenas 19% das igrejas em declínio. “Os crentes conservadores, confiando em uma interpretação bastante literal da escritura, estão convictos de que aqueles que não são convertidos ao cristianismo perderão sua chance de vida eterna”, pontuou Haskell. “Eles estão profundamente convencidos dos benefícios que salvam vidas, que alteram a vida, e que somente sua fé pode proporcionar. São motivados por emoções de compaixão e preocupação para recrutar familiares, amigos e conhecidos em sua fé e em sua igreja”, concluiu.

Gêmeas recém-nascidas são curadas de tipo raro de câncer e médico afirma: “Um milagre”

 
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Um câncer raro atingiu duas meninas, irmãs gêmeas, logo após seu nascimento, e seus pais confiaram em Deus para superar a grave doença. Durante o tratamento quimioterápico, a cura foi confirmada pelos médicos.
Isabella e Madelein nasceram em 2007, e quando tinham dois meses, seus pais as levaram para um exame de rotina e os médicos detectaram um estranho inchaço em seus estômagos.
Em entrevista à emissora Christian Broadcasting Network, o casal Alyssa e Michael Dunn afirmaram que sabiam que algo estava errado com as meninas: “Você podia até ver a mudança no tom da pele delas, depois que o médico começou os exames. Eu podia ver os rostos das minhas filhas mudarem. No fundo a gente sabia que aquilo não estava normal”, disse o pai.
Quando veio o diagnóstico – câncer raro no fígado – os médicos recomendaram que elas fossem submetidas à quimioterapia, mesmo com os riscos de que a toxicidade dos componentes do coquetel causassem cicatrizes e/ou provocar um atraso no desenvolvimento das bebês. Em uma situação extrema, elas poderiam morrer.
As irmãs foram separadas para iniciar o tratamento, dividido em quatro fases. No momento em que elas foram receber a primeira dose de quimioterapia, os pais, amigos e familiares se reuniram para orar, pedindo a Deus um milagre.
Quando essa primeira fase terminou, o panorama não era empolgante: “Eu mal podia tocá-las de tanta dor que elas sentiam. Parecia que elas poderiam se quebrar”, disse a mãe, lamentando o estado frágil de suas filhas. “Tudo o que a gente poderia fazer era confiar no Senhor e colocar nossa fé n’Ele. Acreditávamos que Deus realmente poderia curá-las”, acrescentou o pai.
No entanto, quando elas foram submetidas à segunda quimioterapia, a reação já foi diferente, e Isabella e Madelein riam e demonstravam disposição para brincar. “Ao longo dos tratamentos eu não via mais nenhuma evidência da doença. Um dia recebi um telefonema. Era o hospital dizendo que minhas filhas estavam curadas. Uau! Eu não podia acreditar, Glória a Deus!”, afirmou Alissa.
Em 2016, as meninas completarão nove anos de idade, e livres do câncer. O médico responsável pelo tratamento, Dr. Jeffrey Taub, considera o caso um milagre: “O fato delas estarem curadas do câncer é realmente um milagre e é muito gratificante ver como essas coisas acontecem”, disse.
“A cada ano é uma celebração para nós, pois percebemos que elas são um verdadeiro milagre”, concluiu Michael Dunn.
Assista à reportagem da CBN sobre o caso (com legendas em espanhol):

Donald Trump afirma que irá trabalhar por um acordo de paz entre Israel e Palestin

 
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A paz entre Israel e a Palestina é um desafio que Donald Trump abraçou para si e disse que vê possibilidades de alcançá-lo pois se considera um bom negociador. A declaração demonstra que, nos próximos anos, os Estados Unidos voltarão a ser protagonista no conflito, deixando de lado as imposições da Organização das Nações Unidas (ONU), sempre parciais a favor dos palestinos.
“Como um negociador, eu gostaria de fechar um negócio que não poderia ser fechado, e fazer isso por causa da humanidade”, disse o presidente eleito em entrevista ao The Wall Street Journal na última sexta-feira, 11 de novembro.
Em março deste ano, quando era apenas pré-candidato do Partido Republicano, Trump afirmou que qualquer acordo entre Israel e a Palestina jamais seria realizado se houvesse imposições de terceiros, como a ONU, pois o terror palestino seria recompensado nesse cenário.
“Não são as Nações Unidas que irão impor uma solução. As partes devem negociar uma resolução elas mesmas. Os Estados Unidos podem ser úteis como um facilitador das negociações, mas ninguém deve dizer a Israel que deve obedecer um acordo feito por outros que estão a milhares de quilômetros de distância e nem sequer sabem realmente o que está acontecendo”, disse à época.
Semanas antes da eleição, Trump deu nova demonstração de estar disposto a compensar a balança a favor de Israel, já que todas as nações árabes e outros países formam um bloco contrário ao país na ONU. Durante um encontro com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Nova York, Trump afirmou à imprensa que, se fosse eleito presidente dos Estados Unidos, reconheceria Jerusalém como capital “unificada” de Israel.
“Trump reconheceu que Jerusalém foi a capital eterna do povo judeu por mais de 3 mil anos, e que os Estados Unidos, sob o governo Trump, finalmente aceitarão o mandato do Congresso de reconhecer Jerusalém como a capital unificada do Estado de Israel”, disse uma nota divulgada por sua equipe de imprensa, segundo informações da agência Reuters.
Agora, com Trump confirmado como o 45º presidente dos Estados Unidos, Netanyahu reiterou que espera que o país mantenha seu compromisso com as negociações entre palestinos e israelenses, que encaram sua eleição como uma possibilidade real de que os planos de um Estado Palestino não sejam levados adiante.


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sábado, 19 de novembro de 2016

Zuckerberg revela medidas para combater notícias falsas no Facebook


Zuckerberg afirma que a noção de que informações mentirosas no Facebook ajudaram a eleger Trump era uma "ideia maluca"BBC Brasil
O Facebook Inc que enfrenta críticas por não ter evitado uma enxurrada de notícias falsas de serem compartilhadas na rede social antes da eleição norte-americana, está tomando uma série de medidas para eliminar boatos e outros tipos de mentiras de seus feeds, disse na sexta-feira (18) o presidente da empresa, Mark Zuckerberg.
O Facebook insiste há tempos que é uma empresa de tecnologia e não de mídia, e por isso rejeita a ideia de ser responsável pelo conteúdo que seus usuários publicam e compartilham na plataforma. Pouco após a eleição, Zuckerberg afirmou que a noção de que informações mentirosas publicadas no Facebook ajudaram a eleger Donald Trump era uma "ideia maluca".
Ele então afirmou no último sábado que mais de 99% do que as pessoas veem no Facebook é autêntico, dizendo que há "apenas uma pequena porção" de informações mentirosas e boatos.
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Mas na sexta-feira ele postou uma nota em tom totalmente diferente. Zuckerberg afirmou que o Facebook está trabalhando no assunto há muito tempo, e disse que o problema é complexo tanto técnica como filosoficamente.
"Embora a porcentagem de desinformação seja relativamente pequena, temos muito mais trabalho à frente no nosso planejamento", afirmou.
Ele listou uma série de medidas que já estão sendo implementadas na rede social, como maior automação para "detectar o que as pessoas sinalizam como falso antes mesmo que elas o façam".
Ele também disse que o Facebook tornará mais fácil o relato de conteúdo falso, trabalhará com terceiros e jornalistas para checagem de fatos e explorará símbolos de alerta para conteúdos tidos como falsos. A empresa também tentará impedir que fornecedores de notícias falsas ganhem dinheiro por meio de seu sistema de publicidade, como foi previamente anunciado.

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