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domingo, 27 de novembro de 2016

É enea! Palmeiras vence a Chapecoense e conquista o Campeonato Brasileiro

Verdão faz 1 a 0 na arena, garante a taça e se isola do Santos como o maior de todos os campeões brasileiros. São nove títulos! O de 2016 é o primeiro na era dos pontos corridos
VÍDEOS

LANCE A LANCE

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABER"Sem choro, nem cheiro: Palmeiras eneacampeão brasileiro 2016" diz a faixa #trpalestra

  • FIM DE JOGO

    FAÇA SUA FESTA!
    Chore, grite, vibre, ria... O título é seu, palmeirense! Em campo, jogadores não contêm a emoção. Cuca, menos ainda.

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABERGabriel Jesus despenca no gramado e chora muito. Foi o último jogo dele na arena do Palmeiras antes de ir para o City #trpalestra

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABERPalco já sendo montado na arena do Palmeiras. E o telão dá o recado... #trpalestra

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    Laion Espíndula@LAIONJogadores caem no campo depois do apito final #trpalestra

  • FIM DE JOGO

    ACABOU A ESPERA! É ENEACAMPEÃO!
    Pode comemorar, torcedor palmeirense! O Palmeiras conquista o Campeonato Brasileiro de 2016.

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    Laion Espíndula@LAIONMomento que anunciaram o segundo gol do Flamengo. #trpalestra

  • 46'2º TEMPO


    Fernando Prass defende um cruzamento da Chape e é festejado pela torcida do Palmeiras.

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    Humberto Peron@HUMBERTOPERONBela homenagem a Prass, que se recuperou em tempo recorde e ao Jaílson, o Invicto. #trpalestra

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABERJailson está extremamente emocionado. Foi abraçado por todos os jogadores do Palmeiras ao sair do campo #trpalestra

  • 45'2º TEMPO

    SAIJailsonJailsonGOLEIRO
    ENTRAFernando PrassFernando PrassGOLEIRO

  • 44'2º TEMPO

    BOA, JAÍLSON!
    O goleiro é abraçado por todos os jogadores do Palmeiras. Jogador importantíssimo na conquista alviverde.

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    Laion Espíndula@LAIONReservas já comemoram. #trpalestra

  • 44'2º TEMPO

    VOLTA, PRASS!
    Festa completa no estádio do Palmeiras. De volta de lesão, o goleiro vai substituir Jaílson e jogar os minutos finais!

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABERVai entrar Fernando Prass! Cuca dá um emocionado abraço no goleiro. Jailson segue invicto. #trpalestra

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    Humberto Peron@HUMBERTOPERONJogo chega ao seu final... Palmeirense você não iria ler mesmo o que escreveria, então comemore o título. #trpalestra

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    Rodrigo Faber Rotta@RODRIGOFABERReservas do Palmeiras já festejam o título. Cuca tem o nome gritado pela torcida e agradece #trpalestra


sábado, 26 de novembro de 2016

Imagem de 'cobra' flagrada na superfície de Marte intriga especialistas


Marte intriga especialistas

Uma cobra em Marte? Imagem causa polêmica
Uma cobra em Marte? Imagem causa polêmica Foto: Reprodução

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Em filmes de ficção científica, alienígenas são retratados de duas maneiras, geralmente: ou são humanizados, com um leve aspecto sombrio, ou são seres pegajogos, com tentáculos e afins. Infelizmente, de acordo com um recente registro feito em Marte, a segunda opção parece mais real.
Uma imagem feita pelo Mars Curiosity Rover, departamento da Nasa voltado para a exploração do Planeta Vermelho, mostra uma figura semelhante a uma cobra sobre a superfície marciana.

Registro feito por departamento da Nasa em Marte
Registro feito por departamento da Nasa em Marte Foto: Reprodução

Estudioso sobre o tema, o ufologista Scott Waring, da UFO Sightings Daily, comentou sobre o flagrante: "A tal serpente foi descoberta deslizando para a parte de baixo de uma rocha, movendo à beira de uma pequena elevação. O ser parece ter cerca de 50 cm. De fato, a forma de vida réptil pode apresentar uma chance maior de sobrevivência em um ambiente tão duro e árido".

O que seria a figura flagrada na foto?
O que seria a figura flagrada na foto? Foto: Reprodução

Outros experientes observadores da vida extraterrestre, no entanto, pontuam que, muitas vezes, criaturas supostamente vistas em outros planetas são, de fato, rochas.
Astrônomo e diretor do Instituto SETI, Seth Shostak diz: "Todos que nos enviam imagens do tipo ficam muito animados, afirmando ter visto algo que, muitas vezes, se assemelha a a uma coisa que você não esperaria encontrar".
Shostak aponta a pareidolia como principal fonte para a "criatividade" humana. "É um instinto básico do homem ver padrões onde eles não existem, se chama pareidolia", pontua o astrônomo, se referindo a um fenômeno que atinge o ser humano e nos faz enxergar, por exemplo, imagens em nuvens, janelas embaçadas ou quaisquer outros lugares.

Polêmica travada após registro em Marte
Polêmica


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/imagem-de-cobra-flagrada-na-superficie-de-marte-intriga-especialistas-20147221.html#ixzz4RAJYvDy2

Após 'Escola de Princesas', SP terá oficina de feminismo e autodefesa para meninas

Filial de curso de etiqueta foi inaugurada em outubro em Moema. Incomodadas com 'desserviço', filósofa e jornalista oferecem aulas de 'desprincesamento' em São Caetano.

É em um casarão branco em Moema, bairro nobre da Zona Sul de São Paulo, que meninas de quatro a 15 anos recebem aulas de maquiagem, tarefas domésticas, costura, higiene e culinária desde o início de outubro. A bandeira rosa-choque fincada no muro avisa que a filial da “Escola de Princesas”, empreendimento criado há três anos em Minas Gerais, chegou à capital paulista.
Incomodadas com a proposta, a jornalista Mariana Desimone e a filósofa e pedagoga Larissa Gandolfo importaram do Chile uma oficina que, já anuncia o prefixo, se propõe a ser o antídoto: o curso de "desprincesamento" ocorrerá nos dias 4, 10 e 11 de dezembro, em São Caetano, na Grande São Paulo. O evento foi divulgado por elas nas redes sociais.
Página do evento criado por Larissa e Mariana no Facebook  (Foto: Reprodução/Facebook)Página do evento criado por Larissa e Mariana no Facebook  (Foto: Reprodução/Facebook)
Página do evento criado por Larissa e Mariana no Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)
Entrada da Escola de Princesas, em Moema, Zona Sul de São Paulo (Foto: Reprodução/Escola de Princesas )Entrada da Escola de Princesas, em Moema, Zona Sul de São Paulo (Foto: Reprodução/Escola de Princesas )
Entrada da Escola de Princesas, em Moema, Zona Sul de São Paulo (Foto: Reprodução/Escola de Princesas )
Escola de Princesas tem unidade em quatro cidades. A de São Paulo fica em Moema, Zona Sul (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)Escola de Princesas tem unidade em quatro cidades. A de São Paulo fica em Moema, Zona Sul (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)
Escola de Princesas tem unidade em quatro cidades. A de São Paulo fica em Moema, Zona Sul (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)
Defesa pessoal X corte costuraCom os ambientes decorados em dourado e nas múltiplas variações de rosa, e acreditando no slogan-pressuposto de que “toda menina sonha em ser princesa”, a apresentadora Silvia Abravanel, filha de Silvio Santos, abriu o polêmico modelo de negócio há mais de um mês.
À frente de um programa infanto-juvenil, Silvia Abravanel diz ter notado certa “carência” em tal público, provocada, na avaliação dela, pela falta de tempo dos pais das crianças. Segundo Silvia, a proposta do espaço é resgatar "amabilidade, a gentileza e o amor ao próximo."
A apresentadora ainda defende que a "Escola de Princesas" oferece "um conto de fadas e ajuda meninas a criarem bons hábitos e a acreditarem em si mesmas".
Já o projeto de Mariana a Larissa é inspirado na "Escola de desprincesamento", criada em Iquique, no norte do Chile, pelo Escritório de Proteção de Direitos da Infância. As duas tiveram aulas online com os idealizadores e adaptaram o curso à realidade brasileira.
Quinze meninas, de nove a 15 anos, terão aulas de feminismo e autodefesa, além de workshops sobre autoimagem e combate ao assédio. No último dia do curso, os pais poderão participar das atividades. "A ideia é dar continuidade aos temas trabalhados na oficina na casa dessas meninas", explica Mariana.
Oficina de desprincesamento em Iquique, norte do Chile, oferece aulas de autodefesa (Foto: Reprodução/ Facebook)Oficina de desprincesamento em Iquique, norte do Chile, oferece aulas de autodefesa (Foto: Reprodução/ Facebook)
Oficina de desprincesamento em Iquique, norte do Chile, oferece aulas de autodefesa (Foto: Reprodução/ Facebook)
Especialistas opinam Em 2013, Michele Escoura, antropóloga da Universidade de São Paulo (USP), analisou a influência que as princesas tem na vida de 200 crianças, de escolas públicas e privadas, do interior do Estado de São Paulo.

A pesquisa revelou que tanto meninas quanto meninos acreditam que princesas só poderão receber esse status se tiverem cabelos lisos, forem ricas, bonitas e se esperarem por um príncipe encantado. A antropóloga concluiu, por fim, que as princesas da Disney reforçam divisões de gêneros.

"As princesas carregam consigo um conteúdo que funciona como uma restrição a ideia do que é ser mulher. É necessário garantir que a formação das crianças tenha também outros tipos de referenciais. A diversidade existe, e as crianças devem saber que não há apenas uma maneira de serem felizes, bonitas e aceitas", defende Michele.
Na visão da antropóloga, a "Escola de Princesas" institucionaliza dogmas que as mulheres ouvem há muito tempo. "É mais uma instituição ditando o que as meninas devem ser. Porque os meninos também não podem aprender isso?", questiona.
Para Teresa Schoen, psicóloga e pedagoga da Unifesp, habilidades sociais básicas – como cuidar da casa – não são mais ensinadas à nova geração de crianças. "As pessoas ficam horrorizadas quando se fala em aula de etiqueta. Etiqueta nada mais é do que respeito ao próximo. Ensinar uma criança a comer de boca fechada ou escovar os dentes são princípios básicos a serem ensinados."

A psicóloga avalia que "mais do que escola para princesas, seria importante a criação de uma escola para príncipes, que ensinem educação sexual aos meninos."
Teresa acredita que o avanço das mulheres no mercado de trabalho desvalorizou as tarefas domésticas que o modelo de negócio de Silvia pretende resgatar – mesmo que reforce conceitos sexistas. "Os pais também nunca assumiram este papel em casa. E aí, a Escola de Princesas cumpre esse vácuo", afirma.

Na visão de Heloísa Buraque de Almeida, antropóloga da USP, reforçar a feminilidade das meninas é um retrocesso na luta dos direitos das mulheres e um reforço das desigualdades de gênero. "Os meninos também deveriam saber costurar e cozinhar", diz Heloísa.
Para ela, a "Oficina de desprincesamento" funciona como um mecanismo de resistência em uma país onde a violência contra a mulher é tão presente.

*Com supervisão de Lívia Machado
Interior da Escola de Princesas, em São Paulo (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)Interior da Escola de Princesas, em São Paulo (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)
Interior da Escola de Princesas, em São Paulo (Foto: Reprodução/ Francisco Cepeda)

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