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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Anvisa registra primeiro remédio à base de maconha no Brasil

maconha© image/jpeg maconha

São Paulo – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou nesta segunda-feira o primeiro medicamento à base de Cannabis sativa, a planta que dá origem à maconha, no Brasil.
O medicamento específico Mevatyl (tetraidrocanabinol (THC), 27 mg/mL + canabidiol (CBD), 25 mg/mL) será fabricado pela GW Pharma Limited – Reino Unido e distribuído no Brasil pela Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda.
O produto é indicado para o tratamento da “espasticidade moderada a grave relacionada à esclerose múltipla”, mas é contraindicado para gestantes, idosos, portadores de epilepsia e usuários de maconha.
Segundo a nota técnica do registro, a eficácia do medicamento foi testada em estudos clínicos com mais de 1,5 mil pacientes.  O remédio foi aprovado em outros 28 países, onde tem o nome comercial de Saltivex.  No Brasil, o Mevatyl será comercializado com uma tarja preta e sua compra será condicionada à prescrição médica.
Em novembro do ano passado, a Anvisa facilitou a comercialização de medicamentos à base de canabidiol no Brasil ao publicar norma sobre o tema. Segundo o documento, os laboratórios podem registrar os derivados em concentração de, no máximo, 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e 30 mg de canabidiol por mililitro. Os produtos com concentração maior do que a estabelecida continuam proibidos no país.
A liberação do uso do canabidiol no Brasil foi determinada pela Anvisa em 2015, depois de uma movimentação feita por familiares de pacientes, sobretudo crianças que apresentavam crises repetidas de convulsão.

Arquivado em:BRASIL

Deborah Secco é internada em São Paulo

São Paulo



© image/jpeg
Deborah Secco está se recuperando de traqueobronquite, que é uma inflamação na traqueia e nos brônquios e que gera sintomas como tosse rouquidão e dificuldade para respirar.
Segundo informações do colunista Leo Dias, do site 'O Dia', a situação foi tão grave que a atriz precisou ser internada no Sirio Libanês, em São Paulo.
Ainda segundo o colunista, Deborah já recebeu alta após cinco dias internada. Felizmente, a atriz já está em casa, mas os médicos exigiram mais cinco dias de repouso. Só depois ela está liberada a voltar a gravar "Malhação".
Leia Também: 'Fofocando' cresce e bate recorde de audiência em faixa matinal

Vazamento revela as 25 senhas mais comuns do mundo

Estudo feito pela empresa de segurança Keeper indica que 25 senhas eram usadas por cerca de metade dos usuários em 2016: maos-teclado-computador-hacker-20110621-original.jpeg© image/jpeg maos-teclado-computador-hacker-20110621-original.jpeg

Cerca de 17% de todas as senhas usadas em sites em 2016 eram “123456”, segundo dados de pesquisa da empresa de segurança digital Keeper divulgados na última semana. A companhia analisou cerca de 10 milhões de registros originários de vazamentos de bancos de dados no ano e que estavam disponíveis na internet. A Keeper listou também as 25 senhas mais comuns que, segundo a empresa, seriam usadas em mais de metade dos registros analisados (veja abaixo).
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O uso de senhas comuns, com poucos caracteres, pouco elaboradas, sequenciais ou com muitas repetições é apontado pelos especialistas em segurança digital como uma brecha de segurança. A fragilidade em usar senhas comuns ocorre porque um dos métodos de conseguir acesso indevido a um sistema consiste em usar um programa que “testa” senhas a partir de uma lista pré-definida – e o mais provável é que as mais populares estejam nessa lista. A Keeper diz que os administradores de sites deveriam ser mais responsáveis em relação à segurança de senhas.
Outra forma de evitar que hackers descubram os dados de login através de programas específicos para isso, segundo a empresa, é usar senhas compridas e que misturem letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais. Cada site, porém, tem restrições próprias em relação às senhas que aceita cadastrar.
As senhas mais simples são mais facilmente quebradas por programas que utilizam um método de descoberta baseado em tentativa e erro, conhecido como brute force (força bruta, em inglês).  Enquanto uma senha curta poderia ser descoberta em segundos, uma feita com 51 caracteres aleatórios, por exemplo, demoraria milhares de anos para ser quebrada, segundo estimativa da Keeper.

As 25 senhas mais comuns em 2016, segundo a Keeper

1 – 123456
2 – 123456789
3 – qwerty
4 – 12345678
5 – 111111
6 – 1234567890
7 – 1234567
8 – password
9 – 123123
10 – 987654321
11 – qwertyuiop
12 – mynoob
13 – 123321
14 – 666666
15 – 18atcskd2w
16 – 7777777
17 – 1q2w3e4r
18 – 654321
19 – 555555
20 – 3rjs1la7qe
21 – google
22 – 1q2w3e4r5t
23 – 123qwe
24 – zxcvbnm
25 – 1q2w3e

domingo, 8 de janeiro de 2017

Trump reúne-se com serviços de inteligência dos EUA para apurar ingerência da Rússia

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, já reagiu às sanções à Rússia anunciadas esta quinta-feira por Barack Obama.
Trump reúne-se com serviços de inteligência dos EUA para apurar ingerência da Rússia
Reuters
     


Donald Trump, que no dia 20 de Janeiro é empossado como presidente dos Estados Unidos, reagiu esta noite às sanções contra a Rússia anunciadas pelo ainda presidente Barack Obama, decretadas em resposta à alegada interferência russa nas presidenciais norte-americanas de 8 de Novembro.
O próximo residente da Casa Branca comunicou que na próxima semana irá reunir-se com responsáveis dos serviços de inteligência norte-americanos para com eles debater a conclusão a que chegaram: a de que a Rússia pirateou os emails do Partido Democrata para "provocar ruído" nas eleições presidenciais de 8 de Novembro.

Esta posição, sublinha a Bloomberg, poderá revelar uma possível mudança de atitude de Trump em relação às suas primeiras reacções, quando repeliu a possibilidade de qualquer envolvimento dos russos.

No seu comunicado, Trump diz que "está na altura de cuidarmos das nossas vidas e de centrar as atenções em coisas maiores e melhores". "No entanto", prosseguiu, "no interesse do nosso país e do seu grande povo, reunir-me-ei com os líderes da comunidade dos serviços de inteligência, na próxima semana, para ser actualizado sobre os factos em torno desta situação".

Obama anunciou hoje a aplicação de um conjunto de sanções à Rússia, que passa pela expulsão de território norte-americano de 35 diplomatas e operacionais dos serviços de inteligência russos e pelo encerramento de dois complexos (Nova Iorque e Maryland) de dois serviços de informação russos, o GRU e o FSB.

Tratou-se de uma decisão sem precedentes que, em comunicado, a Casa Branca justifica com "as actividades significativas" de pirataria informática que considera "inaceitáveis e que não serão toleradas".

Recorde-se que nas últimas semanas da campanha eleitoral para as presidenciais de 8 de Novembro, que Trump viria a vencer, o Wikileaks foi publicando a conta-gotas – à cadência de cerca de uma notícia diária – informações comprometedoras não apenas para o Partido Democrata mas também, e em especial, para Hillary Clinton.


(notícia actualizada às 00:12 de sexta-feira, 30 de Dezembro)

Donald Trump reconhece ataques russos às eleições dos EUA

Reince Priebus, antigo presidente do Comité Nacional Republicano, afirmou à Fox que o presidente eleito reconhece agora que os ataques informáticos durante as eleições vieram da Rússia.
Donald Trump reconhece ataques russos às eleições dos EUA
Jonathan Ernst/Reuters
     
Negócios 08 de Janeiro de 2017 às 20:15
O presidente-eleito dos EUA, Donald Trump, que toma posse dentro de duas semanas, aceitou a conclusão da comunidade dos serviços de segurança norte-americanos que aponta para o envolvimento da Rússia em ataques informáticos com vista a perturbar as eleições presidenciais daquele país, realizadas na primeira semana de Novembro de 2016.

Segundo a Reuters, Reince Priebus, o antigo presidente do Comité Nacional Republicano, avançou, em declarações ao programa televisivo Fox News Sunday, que Donald Trump percebe que Moscovo esteve por detrás dos ataques informáticos às organizações do Partido Democrata, cuja candidata Hillary Clinton, perdeu as eleições presidenciais. "Ele aceita o facto de, neste caso particular, serem entidades na Rússia – essa não é a questão", disse Priebus à Fox.
Conforme destaca a Reuters, os comentários marcam "uma grande mudança" nas opiniões públicas de Donald Trump. O candidato republicano rejeitou, repetidamente, argumentos sobre a participação russa no cenário político eleitoral norte-americano que culminou com a sua eleição, respondendo que essas acusações vinham de oponentes políticos que tentavam minar a sua vitória.
No fundo, recordou este domingo a agência noticiosa, as declarações de Priebus são o primeiro reconhecimento de um membro sénior da equipa do presidente eleito de que Donald Trump aceitou que Moscovo esteve involvido nos ataques informáticos e na partilha pública dos emails do Partido Democrata durante a campanha eleitoral.
Sobre o mesmo tema, e no mesmo domingo, o presidente cessante, Barack Obama, em entrevista, admitiu que não calculou bem o poder dos ataques durante a corrida eleitoral. Recusou contudo ter subestimado a ameaça do mandato do presidente Vladimir Putin para os EUA.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

sábado, 31 de dezembro de 2016

Mãe celebra recuperação de filha que teve tumor raro retirado do rosto: 'Milagre'

Menina de 3 anos foi operada em hospital dos EUA após pais fazerem campanha na internet. Família pode voltar ao Brasil em menos de três meses.

Melyssa se recupera bem após cirurgia (Foto: Caroline Braga/Arquivo pessoal)Melyssa se recupera bem após cirurgia (Foto: Caroline Braga/Arquivo pessoal)
Melyssa se recupera bem após cirurgia (Foto: Caroline Braga/Arquivo pessoal)
Onze dias após a retirada do tumor raríssimo da Melyssa Braga, de três anos, já é possível ver as mudanças na vida da menina. Médicos do hospital LSU Health Shreveport, em Louisiana, nos Estados Unidos, retiraram o tumor do rosto da criança no dia 20 de dezembro, em uma cirurgia de mais de 10 horas. A mãe, Caroline Braga, postou uma foto da filha já com o rosto livre do tumor de mais de 2 kg. Os médicos colocaram placas de titânio na mandíbula de Melyssa.
Na segunda-feira (26), Melyssa teve que passar por uma cirurgia de emergência em função de um sangramento interno, mas passa bem. Segundo a mãe, Caroline Braga, até os médicos estão admirados com a evolução da menina. Se a recuperação de Melyssa continuar surpreendendo, em menos de três meses a família volta ao Brasil. A menina morava com os pais e irmão em uma casa de quarto e cozinha em uma comunidade em Guarulhos, na Grande São Paulo.
“O próprio médico disse que tudo foi um milagre, eu ter vindo para cá [Estados Unidos], a cirurgia, a recuperação dela”, comemora a mãe. “Temos muitos desafios pela frente, mas sei que com Deus a vitória é certa.”
Ao contrário do que os médicos brasileiros previam, Melyssa pode comer, fala e não vê a hora de voltar para a casa dela. “Eu consigo acalmá-la dizendo que quando voltarmos para casa eu vou comprar um cachorrinho e ela fica feliz, come, anda”, explica Caroline.
Mãe postou vídeo com os passaportes que a família tirou para viajar para a cirurgia de Melyssa (Foto: Reprodução/Facebook/Carol Braga)Mãe postou vídeo com os passaportes que a família tirou para viajar para a cirurgia de Melyssa (Foto: Reprodução/Facebook/Carol Braga)
Mãe postou vídeo com os passaportes que a família tirou para viajar para a cirurgia de Melyssa (Foto: Reprodução/Facebook/Carol Braga)

Cirurgia

cirurgia de retirada do tumor aconteceu no dia 20 de dezembro, no hospital LSU Health Shreveport, em Louisiana, nos Estados Unidos. Os médicos são especialistas em tumores grandes e em pescoço e cabeça. A cirurgia durou mais de 10 horas.
Melyssa viajou com os pais e irmão no dia 9 para os Estados Unidos depois de uma grande campanha promovida pela família na internet para arrecadar dinheiro e buscar ajuda para o tratamento. Moradores de uma comunidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, Manassés e Caroline Braga conseguiram arrecadar com a ajuda de parentes e amigos R$ 80 mil. Também ganharam as passagens e ajuda para retirada do visto especial.
Um médico brasileiro que trabalha há anos nos Estados Unidos soube do caso de Melyssa, se interessou e entrou em contato com a família. Além da cirurgia, o hospital também ofereceu um apartamento para que eles se hospedem durante todo o tratamento da criança.
Os pais da menina Melyssa conseguiram ajuda para tratar tumor raro e agressivo que provoca um crescimento de tumor gigante no rosto e pescoço (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)Os pais da menina Melyssa conseguiram ajuda para tratar tumor raro e agressivo que provoca um crescimento de tumor gigante no rosto e pescoço (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Os pais da menina Melyssa conseguiram ajuda para tratar tumor raro e agressivo que provoca um crescimento de tumor gigante no rosto e pescoço (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)

A doença

A família de Melyssa descobriu o câncer chamado sarcoma desmoide em 2014. Durante uma brincadeira com a filha, os pais perceberam que o pescoço dela estava com um nódulo. Foram ao médico e, sem exames, receberam o diagnóstico de íngua e indicação de tratamento. Após idas e vindas ao pronto socorro do convênio, exames, tomografias e médicos especialistas, a mãe, levou a filha na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e lá foi constatado o tumor.
Após uma semana internada, muitos exames feitos e o tumor ainda maior, iniciaram o tratamento com anti-hormônio, que durou cerca de dois meses. Sem o resultado esperado, deram sequência com quimioterapia durante três meses. Mas com a imunidade baixa, e pouco resultado, os médicos constaram que Mel não poderia receber mais sessões da medicação.
“A última que ela tomou foi em maio de 2015. Ela estava com imunidade zero, com os glóbulos brancos baixos. Ela foi internada duas semanas, porque o organismo dela não estava mais aguentando”, conta a mãe.
Em uma conversa com o médico, a família soube que a quimioterapia não estava dando o resultado esperado, que Mel não aguentaria outros tratamentos e que os pais deveriam decidir se ela seria operada. “Eu perguntei se ela morreria fazendo ou não a cirurgia e ele disse que sim. Eu não acreditava, eu chorava”, lembra a mãe.
“Então, que não autorizava a cirurgia. Se fosse para ela morrer de qualquer jeito, que seja em casa, brincando, feliz, comendo. Ao meu ver de mãe, eu optei pela qualidade de vida dela. Melhor do que ela ficar até o último dia dentro de um hospital, sem comer, sem falar, debilitada”, lamenta.
O médico explicou para os pais que aquele era o momento de fazer a cirurgia, que depois não seria possível. “Eu procurei manter a calma, pensei, repensei, mas é uma decisão difícil”, conta o pai.
Desde que os pais optaram por não operar Mel pouca coisa mudou. Embora o tumor tenha crescido ainda mais, eles garantem que a filha não sente dores, não toma remédios e está sempre brincando. “Ela é cheia de vida”, garante a mãe.
Segundo os pais, as maiores dificuldades de Mel é uma ferida que apareceu no rosto dela, depois que um vasinho estourou e a pele não conseguiu conter e a gengiva que tem sido forçada ainda mais para dentro, por causa do tumor. Essas complicações fizeram a família repensar a cirurgia.

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