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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Golpe no WhatsApp atingiu milhões de usuários; saiba se prevenir

Reprodução da mensagem fraudulenta.© Foto: Reprodução Reprodução da mensagem fraudulenta.
Circula pelo aplicativo Whatsapp uma mensagem que promete um recurso de personalizar a interface do serviço com cores diferentes. Porém, a personalização é uma armadilha para enganar os usuários e disseminar vírus por meio do aparelho celular. A empresa PSafe contabilizou mais de 1 milhão de pessoas enganadas pela fraude.
A mensagem recebida pelo app induz o usuário a clicar em um link, que supostamente disponibiliza as novas opções de cores no Whatsapp. O vírus pode ser instalado em todos os sistemas de aparelhos com iOS, Android, Windows Phone ou BlackBerry. Antes de promover a instalação, a vítima tem de compartilhar uma mensagem com amigos ou em grupos.
O vírus é instalado depois da mensagem compartilhada, onde um botão de ‘ativar recurso’ é liberado na tela do celular e induz o usuário a instalar vários aplicativos de fontes desconhecidas. Para cada app instalado, uma quantia em dinheiro é depositada para o hacker responsável pelo golpe.
Os usuários do Whatsapp devem se proteger com a instalação de antivírus nos aparelhos, não clicar em links e programas desconhecidos e evitar o compartilhamento de tais mensagens duvidosas. Uma dica valiosa: preste atenção ao se conectar em redes Wi-Fi que não tenham senha, procure apenas as redes protegidas, que possuem maior segurança no envio de dados.
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Anvisa registra primeiro remédio à base de maconha no Brasil

maconha© image/jpeg maconha

São Paulo – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou nesta segunda-feira o primeiro medicamento à base de Cannabis sativa, a planta que dá origem à maconha, no Brasil.
O medicamento específico Mevatyl (tetraidrocanabinol (THC), 27 mg/mL + canabidiol (CBD), 25 mg/mL) será fabricado pela GW Pharma Limited – Reino Unido e distribuído no Brasil pela Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda.
O produto é indicado para o tratamento da “espasticidade moderada a grave relacionada à esclerose múltipla”, mas é contraindicado para gestantes, idosos, portadores de epilepsia e usuários de maconha.
Segundo a nota técnica do registro, a eficácia do medicamento foi testada em estudos clínicos com mais de 1,5 mil pacientes.  O remédio foi aprovado em outros 28 países, onde tem o nome comercial de Saltivex.  No Brasil, o Mevatyl será comercializado com uma tarja preta e sua compra será condicionada à prescrição médica.
Em novembro do ano passado, a Anvisa facilitou a comercialização de medicamentos à base de canabidiol no Brasil ao publicar norma sobre o tema. Segundo o documento, os laboratórios podem registrar os derivados em concentração de, no máximo, 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e 30 mg de canabidiol por mililitro. Os produtos com concentração maior do que a estabelecida continuam proibidos no país.
A liberação do uso do canabidiol no Brasil foi determinada pela Anvisa em 2015, depois de uma movimentação feita por familiares de pacientes, sobretudo crianças que apresentavam crises repetidas de convulsão.

Arquivado em:BRASIL

Deborah Secco é internada em São Paulo

São Paulo



© image/jpeg
Deborah Secco está se recuperando de traqueobronquite, que é uma inflamação na traqueia e nos brônquios e que gera sintomas como tosse rouquidão e dificuldade para respirar.
Segundo informações do colunista Leo Dias, do site 'O Dia', a situação foi tão grave que a atriz precisou ser internada no Sirio Libanês, em São Paulo.
Ainda segundo o colunista, Deborah já recebeu alta após cinco dias internada. Felizmente, a atriz já está em casa, mas os médicos exigiram mais cinco dias de repouso. Só depois ela está liberada a voltar a gravar "Malhação".
Leia Também: 'Fofocando' cresce e bate recorde de audiência em faixa matinal

Vazamento revela as 25 senhas mais comuns do mundo

Estudo feito pela empresa de segurança Keeper indica que 25 senhas eram usadas por cerca de metade dos usuários em 2016: maos-teclado-computador-hacker-20110621-original.jpeg© image/jpeg maos-teclado-computador-hacker-20110621-original.jpeg

Cerca de 17% de todas as senhas usadas em sites em 2016 eram “123456”, segundo dados de pesquisa da empresa de segurança digital Keeper divulgados na última semana. A companhia analisou cerca de 10 milhões de registros originários de vazamentos de bancos de dados no ano e que estavam disponíveis na internet. A Keeper listou também as 25 senhas mais comuns que, segundo a empresa, seriam usadas em mais de metade dos registros analisados (veja abaixo).
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O uso de senhas comuns, com poucos caracteres, pouco elaboradas, sequenciais ou com muitas repetições é apontado pelos especialistas em segurança digital como uma brecha de segurança. A fragilidade em usar senhas comuns ocorre porque um dos métodos de conseguir acesso indevido a um sistema consiste em usar um programa que “testa” senhas a partir de uma lista pré-definida – e o mais provável é que as mais populares estejam nessa lista. A Keeper diz que os administradores de sites deveriam ser mais responsáveis em relação à segurança de senhas.
Outra forma de evitar que hackers descubram os dados de login através de programas específicos para isso, segundo a empresa, é usar senhas compridas e que misturem letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais. Cada site, porém, tem restrições próprias em relação às senhas que aceita cadastrar.
As senhas mais simples são mais facilmente quebradas por programas que utilizam um método de descoberta baseado em tentativa e erro, conhecido como brute force (força bruta, em inglês).  Enquanto uma senha curta poderia ser descoberta em segundos, uma feita com 51 caracteres aleatórios, por exemplo, demoraria milhares de anos para ser quebrada, segundo estimativa da Keeper.

As 25 senhas mais comuns em 2016, segundo a Keeper

1 – 123456
2 – 123456789
3 – qwerty
4 – 12345678
5 – 111111
6 – 1234567890
7 – 1234567
8 – password
9 – 123123
10 – 987654321
11 – qwertyuiop
12 – mynoob
13 – 123321
14 – 666666
15 – 18atcskd2w
16 – 7777777
17 – 1q2w3e4r
18 – 654321
19 – 555555
20 – 3rjs1la7qe
21 – google
22 – 1q2w3e4r5t
23 – 123qwe
24 – zxcvbnm
25 – 1q2w3e

domingo, 8 de janeiro de 2017

Trump reúne-se com serviços de inteligência dos EUA para apurar ingerência da Rússia

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, já reagiu às sanções à Rússia anunciadas esta quinta-feira por Barack Obama.
Trump reúne-se com serviços de inteligência dos EUA para apurar ingerência da Rússia
Reuters
     


Donald Trump, que no dia 20 de Janeiro é empossado como presidente dos Estados Unidos, reagiu esta noite às sanções contra a Rússia anunciadas pelo ainda presidente Barack Obama, decretadas em resposta à alegada interferência russa nas presidenciais norte-americanas de 8 de Novembro.
O próximo residente da Casa Branca comunicou que na próxima semana irá reunir-se com responsáveis dos serviços de inteligência norte-americanos para com eles debater a conclusão a que chegaram: a de que a Rússia pirateou os emails do Partido Democrata para "provocar ruído" nas eleições presidenciais de 8 de Novembro.

Esta posição, sublinha a Bloomberg, poderá revelar uma possível mudança de atitude de Trump em relação às suas primeiras reacções, quando repeliu a possibilidade de qualquer envolvimento dos russos.

No seu comunicado, Trump diz que "está na altura de cuidarmos das nossas vidas e de centrar as atenções em coisas maiores e melhores". "No entanto", prosseguiu, "no interesse do nosso país e do seu grande povo, reunir-me-ei com os líderes da comunidade dos serviços de inteligência, na próxima semana, para ser actualizado sobre os factos em torno desta situação".

Obama anunciou hoje a aplicação de um conjunto de sanções à Rússia, que passa pela expulsão de território norte-americano de 35 diplomatas e operacionais dos serviços de inteligência russos e pelo encerramento de dois complexos (Nova Iorque e Maryland) de dois serviços de informação russos, o GRU e o FSB.

Tratou-se de uma decisão sem precedentes que, em comunicado, a Casa Branca justifica com "as actividades significativas" de pirataria informática que considera "inaceitáveis e que não serão toleradas".

Recorde-se que nas últimas semanas da campanha eleitoral para as presidenciais de 8 de Novembro, que Trump viria a vencer, o Wikileaks foi publicando a conta-gotas – à cadência de cerca de uma notícia diária – informações comprometedoras não apenas para o Partido Democrata mas também, e em especial, para Hillary Clinton.


(notícia actualizada às 00:12 de sexta-feira, 30 de Dezembro)

Donald Trump reconhece ataques russos às eleições dos EUA

Reince Priebus, antigo presidente do Comité Nacional Republicano, afirmou à Fox que o presidente eleito reconhece agora que os ataques informáticos durante as eleições vieram da Rússia.
Donald Trump reconhece ataques russos às eleições dos EUA
Jonathan Ernst/Reuters
     
Negócios 08 de Janeiro de 2017 às 20:15
O presidente-eleito dos EUA, Donald Trump, que toma posse dentro de duas semanas, aceitou a conclusão da comunidade dos serviços de segurança norte-americanos que aponta para o envolvimento da Rússia em ataques informáticos com vista a perturbar as eleições presidenciais daquele país, realizadas na primeira semana de Novembro de 2016.

Segundo a Reuters, Reince Priebus, o antigo presidente do Comité Nacional Republicano, avançou, em declarações ao programa televisivo Fox News Sunday, que Donald Trump percebe que Moscovo esteve por detrás dos ataques informáticos às organizações do Partido Democrata, cuja candidata Hillary Clinton, perdeu as eleições presidenciais. "Ele aceita o facto de, neste caso particular, serem entidades na Rússia – essa não é a questão", disse Priebus à Fox.
Conforme destaca a Reuters, os comentários marcam "uma grande mudança" nas opiniões públicas de Donald Trump. O candidato republicano rejeitou, repetidamente, argumentos sobre a participação russa no cenário político eleitoral norte-americano que culminou com a sua eleição, respondendo que essas acusações vinham de oponentes políticos que tentavam minar a sua vitória.
No fundo, recordou este domingo a agência noticiosa, as declarações de Priebus são o primeiro reconhecimento de um membro sénior da equipa do presidente eleito de que Donald Trump aceitou que Moscovo esteve involvido nos ataques informáticos e na partilha pública dos emails do Partido Democrata durante a campanha eleitoral.
Sobre o mesmo tema, e no mesmo domingo, o presidente cessante, Barack Obama, em entrevista, admitiu que não calculou bem o poder dos ataques durante a corrida eleitoral. Recusou contudo ter subestimado a ameaça do mandato do presidente Vladimir Putin para os EUA.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

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