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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Caixa antecipa pagamento de contas inativas do FGTS para nascidos em dezembro

Saque, que estava previsto para o dia 14, começa neste sábado

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Alexandre Peres vai à Caixa mais de uma vez para conseguir sacar saldo integral do FGTS em contas inativas - Marcos Alves / Agência O Globo
BRASÍLIA - Caixa Econômica Federal decidiu antecipar do dia 14 deste mês para o próximo sábado, dia 8 de julho, o início de saques das contas inativas do FGTS para os 2,5 milhões de trabalhadores que nasceram em dezembro e têm direito aos recursos. Esse é o último lote de contas inativas que terá o dinheiro liberado.

Quem não resgatar os recursos até o fim deste mês, perde o direito de saque.
No sábado, a Caixa vai abrir duas mil agências a partir das 9h. O atendimento será feito até as 15h. Segundo a Caixa, valores até R$ 1.500 podem ser sacados no autoatendimento, somente com a senha do cartão Cidadão. Para valores até R$ 3.000, o saque pode ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha no autoatendimento, lotéricas e correspondentes Caixa. Acima de R$ 3.000, os saques devem ser feitos nas agências CAIXA.
As agências terão atendimento exclusivo para realizar pagamento de contas vinculadas FGTS, solucionar dúvidas, promover acertos de cadastro dos trabalhadores e emitir senha do Cartão Cidadão. Além disso, está prevista a abertura com duas horas de antecipação de todas as agências da Caixa no dia 10 de julho, próxima segunda-feira, para pagamento exclusivo de contas inativas do FGTS. De acordo com balanço atualizado da Caixa, até o dia 28 de junho, foram pagos mais de R$ 38,2 bilhões relativos às contas inativas do FGTS.
O número de trabalhadores nascidos até novembro e que já sacaram alcançou 22,6 milhões de pessoas. O valor equivale a 95,38 % do total inicialmente previsto (R$ 40 bilhões) e aproximadamente 81% dos trabalhadores (27,7 milhões), nascidos entre janeiro e novembro Contas inativas são aquelas de empregos anteriores, da qual o trabalhador saiu por ter pedido demissão ou ter sido demitido por justa causa. Todos os trabalhadores com contas inativas até 31 de dezembro de 2015 poderão sacar os recursos.
Desde 10 de março os trabalhadores estão tendo acesso a contas inativas do FGTS. Têm direito de sacar os recursos aqueles que pediram demissão ou foram demitidos por justa causa até 31 de dezembro de 2015. A projeção é que, ao fim do cronograma, o volume de saque fique próximo a R$ 40 bilhões.
Os recursos do FGTS são uma das razões que ajudaram a caderneta de poupança a ficar no azul em maio, pela primeira vez desde 2014. Apesar de ser a aplicação mais popular do país, especialistas insistem que a poupança não é a melhor escolha para investir, ou sequer guardar o seu dinheiro.
Calendário para saque de recursos das contas inativas do FGTS
10
8
12
10
14
DATA
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
(A PARTIR DE)
TRABALHADORES
NASCIDOS EM
JANEIRO
E FEVEREIRO
MARÇO,
ABRIL E MAIO
JUNHO, JULHO
E AGOSTO
SETEMBRO,
OUTUBRO
E NOVEMBRO
DEZEMBRO


Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/caixa-antecipa-pagamento-de-contas-inativas-do-fgts-para-nascidos-em-dezembro-21535520#ixzz4lofj9Omf 
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Se você ainda não viu: Lava-Jato nos ônibus do Rio, Geddel preso e a esperança de Arthur

Veja os principais destaques na noite desta segunda-feira

POR 
RIO — A Lava-Jato revelou o lado sem limites de Sérgio Cabral: a Operação Ponto Finalmostrou que o ex-governador recebia uma premiação toda vez que aprovava o aumento das passagens. Foram R$ 122 milhões em seis anos, até ser preso, em 2016. Na Bahia, o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso, mas por outro motivo: tentou obstruir a delação de um doleiro. E, no Rio, os médicos do bebê baleado na barriga da mãe já acreditam que o pequeno Arthur não fique paraplégico. Um sopro de esperança! Boa leitura!
O ex-ministro Geddel Vieira Lima - André Coelho / Agência O Globo/22-11-2016
Geddel é preso
Mensagens para a mulher do doleiro Lúcio Funaro endossaram argumento para a prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, um dos mais próximos aliados de Michel Temer.
Lauro Jardim
Colunista diz que ex-ministro quer obstruir delação.
Marcelo Traça, presidente da SETRERJ, chega na sede da Policia Federal - Fabiano Rocha / Agência O Globo
Lava-Jato nos ônibus
Nova fase da operação no Rio prende oito pessoas e revela que Sérgio Cabral recebia "prêmio" quando a tarifa de ônibus era reajustada.
Antes de acreditar em tudo que você lê, se pergunte: É isso mesmo?
Se a fonte não tem credibilidade, a informação não tem garantia. Clique e saiba mais.
A 'caixinha' da Fetranspor
Fetranspor contava com um "banco paralelo". Tinha até caderneta de poupança clandestina.
O ex-presidente do Detro, Rogério Onofre (de gravata amarela), com Sérgio Cabral, em 2008, na inauguração de uma linha de ônibus entre a Barra e Caxias (em primeiro plano, o então prefeito de Caxias Washington Reis) - Domingos Peixoto/30-6-08 / O Globo
"É honesto e combate irregularidades nos ônibus"
Sérgio Cabral, em 2008, elogiando seu ex-assessor, preso hoje pela Polícia Federal por integrar esquema de pagamento de propina no setor de transportes.
Acordo por votação
Reforma trabalhista pode ir a plenário esta semana.
Agência da Caixa em São Paulo - Edilson Dantas / Agência O Globo/13-05-2017


Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/se-voce-ainda-nao-viu-lava-jato-nos-onibus-do-rio-geddel-preso-a-esperanca-de-arthur-21549150#ixzz4loeyZHRM 
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COMO MATAR UMA MOSCA SEM MASTIGAR?

domingo, 2 de julho de 2017

VAMOS ESQUENTAR PARA O FRIO NÃO MATAR.


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VAMOS ESQUENTAR PARA O FRIO NÃO MATAR.


ESTAMOS NO INVERNO, A MUITOS MORADORES DE RUA, SEM AGASALHO E SEM UMA SOPA QUENTINHA, NAS MADRUGADAS, POR ISSO ELES NECESSITAM DE UMA KOMBIS MESMO USADA, CALDEIRÃO, VASILHAS E TALHERES PLÁSTICAS, PARA QUE CHEGUEM ATÉ ELES, NO MÍNIMO TRÊS CALDEIRÕES, COMEÇAREMOS COM NO MÍNIMO 250 VASILHAS DE 400 ML CADA, A KOMBI QUE ESTÁ NO ANÚNCIO DO OLX  O SEU VALOR É DE R$ 21.000,00 , VOCÊ QUER NOS AJUDAR? ENTÃO NOS AJUDE E MUITO OBRIGADO.

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Saiba quais são os próximos passos da denúncia contra Temer na Câmara

Para ser autorizada a abertura da investigação contra um presidente da República, são necessários os votos de 342 deputados
01/07/2017 - 10H13 - POR AGÊNCIA BRASIL
O presidente Michel Temer em reunião no Planalto (Foto: Beto Barata/PR/FotosPúblicas)
A Câmara dos Deputados deu início na última quinta-feira (29) ao processo que determinará se o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá ou não investigar o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção passiva, a partir da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A Constituição Federal determina que, para ser autorizada a abertura da investigação contra um presidente da República, são necessários os votos de 342 deputados, ou seja, dois terços dos membros da Casa. Caso contrário, o Supremo não pode dar continuidade ao processo.
A partir do recebimento e da leitura da denúncia na Câmara e da notificação ao acusado, etapas que ocorreram na quinta-feira, deverão ser seguidos ritos e prazos previstos na Constituição e no Regimento Interno da Casa até a decisão final em plenário. Saiba quais são os próximos passos:
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Relator
Antes de ir ao plenário, a denúncia precisa primeiro ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O presidente do colegiado irá escolher um relator que deverá elaborar um parecer sobre o tema.
Defesa de Temer
É na CCJ que o presidente irá apresentar a sua defesa. O Artigo 217 do Regimento Interno da Câmara, que disciplina as normas para a autorização de instauração de processo criminal contra o presidente e o vice-presidente da República, determina que o acusado ou seu advogado terá o prazo de dez sessões ordinárias da Casa para se manifestar.
Análise na CCJ
A partir da apresentação da defesa do presidente, a CCJ tem cinco sessões da Câmara para a apresentação, discussão e votação do parecer, concluindo pelo deferimento ou indeferimento do pedido de autorização para a investigação. O prazo das cinco sessões poderá ser dividido metade para o relator elaborar o parecer e o restante para discussão e votação do documento. As normas da Casa também permitem pedido de vista da matéria.
Plenário
Concluída a fase na CCJ, o parecer será lido no plenário da Câmara, publicado e incluído na Ordem do Dia da sessão seguinte em que for recebido pela Mesa da Câmara. Encerrada a discussão, o Regimento Interno prevê que o parecer será submetido a votação nominal, pelo processo da chamada dos deputados.
Votação
Para que a Câmara autorize a investigação contra o presidente Michel Temer são necessários os votos de, no mínimo, 342 deputados favoráveis à autorização, o que representa dois terços dos 513 deputados. Se esse número for atendido, o STF está autorizado a aceitar a denúncia. Caso não se atinja os dois terços, a tramitação é interrompida enquanto ele estiver no exercício do mandato. Seja qual for o resultado da votação, o resultado será comunicado à presidente do STF pelo presidente da Câmara.
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Anatel simplifica regras para prestação do serviço de banda larga fixa

Mesmo com a dispensa da autorização, os prestadores do serviço de banda larga fixa devem atender às outras condições
02/07/2017 - 16H20 - ATUALIZADA ÀS 16H20 - POR AGÊNCIA BRASIL
Internet ; banda larga fixa ; tecnologia ;  (Foto: Dreamstime)
As empresas com menos de cinco mil usuários que utilizam cabo de cobre, fibra ótica ou radiação restrita não vão mais precisar obter autorização para prestar serviços de banda larga fixa. A mudança foi aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Essas empresas deverão apenas se registrar junto à agência e atualizar as informações anualmente.
Mesmo com a dispensa da autorização, os prestadores do serviço de banda larga fixa devem atender às outras condições exigidas pela regulamentação, como as regras de qualidade. Segundo a Anatel, as ações fazem parte de um conjunto de medidas de simplificação regulatória que devem entrar em vigência em cerca de 60 dias.

Governo estuda fim do abono salarial

Medida é cogitada caso a reforma da Previdência 
seja rejeitada no Congresso
01/07/2017 - 09H17 - ATUALIZADA ÀS 09H22 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
dinheiro, real, moeda, inflação, ipca, juros (Foto: Bruno Domingos/Reuters)
Se a votação da reforma da Previdência naufragar no Congresso Nacional, a equipe econômica já trabalha com uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos e a volta de superávits primários nas contas públicas. A ideia é acabar com o pagamento do abono salarial.
O benefício, que é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento médio mensal de até dois salários mínimos, custará R$ 17 bilhões neste ano. Tradicionalmente, era pago de julho a outubro para todos os 22 milhões de trabalhadores que têm direito. Desde 2015, porém, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff dividiu o pagamento em duas etapas, como forma de diluir o custo. O benefício também passou a ser pago proporcionalmente ao tempo de serviço, de maneira semelhante ao 13º salário - ou seja, atualmente varia de R$ 78 a R$ 937. O custo político do fim do abono salarial, porém, seria bem alto, uma vez que seus beneficiários são a camada mais pobre da população.
Embora o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, considere ainda viável a aprovação das novas regras para aposentadorias e pensões no segundo semestre, depois da votação da reforma trabalhista, sua equipe tem em mãos uma série de medidas que poderão ser adotadas no caso de a proposta de reforma previdenciária ser desidratada ou mesmo não for aprovada.
Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a Fazenda monitora as negociações da reforma diante do quadro político instável. Mas o ministério não vai ficar parado se a reforma não avançar, informou um membro da equipe econômica, destacando que há alternativas para garantir uma trajetória sustentável da dívida pública.
O fim do abono chegou a ser discutido há um ano, durante a elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos. Na última hora, a proposta foi retirada, assim como outras medidas mais duras, como o financiamento, pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) - responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial -, de despesas de Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos, além de benefícios assistenciais previstos na Constituição.
Com as contas fechando no vermelho todos os anos, o FAT precisa da injeção de recursos do Tesouro para bancar o seguro-desemprego e o abono. Para este ano, estão previstos R$ 18 bilhões. A União, porém, já avisou o conselho deliberativo do FAT que não terá como bancar os rombos do fundo nos próximos anos e pediu medidas para diminuir as despesas. Para a equipe econômica, o abono salarial, criado há 46 anos, não se justifica mais. O argumento é que o benefício foi criado na década de 1970, quando não havia política de valorização do salário mínimo com ganhos reais e nem rede de proteção social.

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