EMPREENDEDOR DE SUCESSO

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Leia perguntas e respostas sobre a revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID)

A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) fornece uma linguagem comum para registro e monitoramento de doenças. Isso permite que profissionais de todo o mundo comparem e compartilhem dados de forma consistente e padronizada — entre hospitais, regiões e países, bem como por períodos de tempo. Essa ferramenta facilita a coleta e armazenamento de dados para análise e tomada de decisões baseadas em evidências.
A CID foi traduzida para 43 idiomas e é utilizada por todos os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos países (117) usa o sistema para registrar dados sobre mortalidade, um indicador básico de saúde.
Entre os usuários da CID, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde. Foto: Ministério da Saúde/Creative Commons
Entre os usuários da CID, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde. Foto: Ministério da Saúde/Creative Commons
A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) fornece uma linguagem comum para registro e monitoramento de doenças.
Isso permite que profissionais de todo o mundo comparem e compartilhem dados de forma consistente e padronizada — entre hospitais, regiões e países, bem como por períodos de tempo. Essa ferramenta facilita a coleta e armazenamento de dados para análise e tomada de decisões baseadas em evidências.
Atualmente, está em vigor a CID-10, que foi aprovada em maio de 1990 pela 43ª Assembleia Mundial da Saúde. A 11ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) está prevista para este ano.

Quem utiliza a CID?

Entre os usuários, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde, trabalhadores de tecnologia da informação em saúde, tomadores de decisão, políticos, seguradoras e organizações de pacientes.
A CID foi traduzida para 43 idiomas e é utilizada por todos os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos países (117) usa o sistema para registrar dados sobre mortalidade, um indicador básico de saúde.
Espera-se que todos os Estados-membros usem a versão mais recente da CID para registrar estatísticas sobre mortes e doenças (de acordo com o Regulamento de Nomenclatura da OMS, adotado pela Assembleia Mundial da Saúde em 1967).

Por que a CID está sendo revisada?

A CID está sendo revisada para refletir melhor o progresso nas ciências da saúde e na prática médica. Em linha com os avanços em tecnologia da informação, a CID-11 será utilizada com ferramentas eletrônicas de saúde e sistemas de informação.

Quais são as características dessa revisão?

O processo de revisão da CID permite uma edição colaborativa online, aberta a todas as partes interessadas. Para garantir a qualidade, será revisada por pares a fim de se assegurar a precisão e relevância.
A CID-11 estará disponível em vários idiomas. Definições, sinais, sintomas e outros conteúdos relacionados a doenças serão definidos de forma estruturada, para que possam ser registrados com mais precisão.
A CID-11 será compatível com ferramentas eletrônicas de saúde e sistemas de informação. Poderá ser baixada gratuitamente, em caso de uso pessoal (na forma impressa, será cobrada uma taxa).

Como posso participar da revisão da CID?

Especialistas e stakeholders (partes interessadas) são convidados a participar da revisão da CID, fazendo comentários ou propostas sobre suas unidades por meio da plataforma online CID-11, tornando-se revisores nomeados, participando de testes de campo ou contribuindo para traduções de idiomas.
As contribuições estruturadas que serão fornecidas pelos participantes serão revisadas por especialistas na área. A OMS recebe a participação ativa de pesquisadores, gestores de informações de saúde, prestadores de cuidados de saúde e outros interessados na classificação.

Como posso contribuir?

Para começar, registre-se para uma conta de participante na plataforma online CID-11. A ferramenta está aberta para comentários e as alterações aceitas serão indicadas imediatamente.
Após criar uma conta, você poderá fazer comentários sobre a estrutura da classificação, conteúdo e sua implementação; propor mudanças nas categorias da CID; propor definições de doenças; participar de testes de campo; contribuir para as traduções.
As instruções sobre como participar do processo de revisão estão disponíveis na plataforma online.

Por que a minha contribuição é importante?

Diversas perspectivas de saúde e conhecimento de todas as partes do mundo construirão uma melhor classificação com base nas necessidades dos usuários. A contribuição de várias partes aumentará a consistência, comparabilidade e utilidade da CID.
Esse processo compartilhado levará a um consenso global sobre como as doenças e os problemas relacionados à saúde são definidos e registrados. Esta é uma chance de fazer parte da colaboração internacional que levará a uma coleta de informações em saúde mais consistente e sistemática.

Quem revisará minha contribuição?

O conteúdo será revisado por especialistas dos grupos de direção de revisão e grupos consultores de tópicos. Ambos aconselham a OMS em todas as etapas do processo.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Golpe se passa pela Apple para enganar usuários da América Latina

Golpe se passa pela Apple para enganar usuários da América Latina

Um golpe de phishing se passa pela Apple para tentar roubar credenciais de usuários dos sistemas da empresa. De acordo com a ESET, o objetivo dele é atingir o público latino-americano.
O golpe é enviado por e-mail. Os usuários recebem na caixa de entrada uma suposta mensagem da Apple com informações sobre uma compra falsa de aplicativo. O e-mail acompanha dois arquivos anexados e usa uma expressão genérica - "Caro cliente" - para iniciar a conversa.
Segundo a ESET, o usuário que abre o arquivo anexado encontra um link para relatar uma compra que não tenha sido realizada por ele - e é aí que os golpistas roubam as informações.
Com um site parecido com o da Apple, mas hospedado em um domínio que não pertence à empresa, os golpistas levam o usuário a digitar as credenciais, que são guardadas e armazenadas por eles.
O e-mail da compra falsa de aplicativo é só o primeiro dos dois meios que os golpistas usam para enganar pessoas. Eles também podem enviar uma mensagem com uma verificação de login, com um link que direciona o usuário para o mesmo site que rouba credenciais.
O golpe não é inédito, mas é capaz de enganar muitos usuários. Por isso é bom sempre lembrar de algumas medidas de segurança a serem tomadas, como evitar abrir anexos de e-mails cujo remetente é desconhecido, ou conferir o endereço do site para garantir que de fato as informações estão sendo postadas no lugar certo.

Golpe no WhatsApp com cupom falso do Burger King volta a circular

Golpe no WhatsApp com cupom falso do Burger King volta a circular

O ano de 2018 mal começou e os usuários do WhatsApp já precisam estar atentos às tentativas de golpes. Um cupom falso que promete R$ 50 de desconto na rede de fast food Burger King está circulando entre os usuários.

Esse golpe já foi aplicado em maio do ano passado, mas voltou a circular no aplicativo. A vítima recebe a mensagem com o link para o golpe de algum conhecido e, ao acessar o link, o usuário é levado a crer que receberá um cupom de desconto nas lojas da rede caso responda algumas perguntas. Em seguida, o site informa ao usuário que, para retirar o cupom, é necessário ainda enviar o link para outros 10 amigos ou 3 grupos do WhatsApp.

Reprodução



Para se proteger contra ameaças desse tipo, o recomendado é de que os usuários que não instalem aplicativos de locais não-oficiais, não compartilhem mensagens de origem suspeita ou duvidosa, não cliquem em links que utilizem linguagem estranha ou incomum, evitem ao máximo compartilhar informações pessoais com aplicativos (fazendo-o apenas se confiarem plenamente no app) e utilizem algum tipo de antivirus ou software de proteção em seus smartphones.

Entenda a complicada relação entre Uber, 99 e a chinesa Didi

Entenda a complicada relação entre Uber, 99 e a chinesa Didi

Uber, Didi, 99. Talvez nem todos os nomes lhe sejam familiares, mas tratam-se de três empresas de transporte que basicamente apostam na mesma ideia: permitir uma alternativa aos serviços de táxis convencionais, integrando motoristas e passageiros. A lógica diria que todos esses serviços seriam concorrentes, mas a coisa não é bem assim. As três companhias estão mais enroladas do que parece à primeira vista.
A notícia de que a 99 teve parte majoritária de suas ações compradas pela chinesa Didi leva o usuário a pensar que a empresa brasileira pode se fortalecer na disputa contra a Uber no disputado mercado de transporte por aplicativos no país. O que pouca gente sabe é que a Uber também tem uma participação minoritária indireta na 99.
Sim, o caso é meio complicado. Tudo começa na China, terra da Didi Chuxing, o app de transporte que domina o país. A Uber, no entanto, cria que poderia romper o domínio da Didi no território chinês e lançou a iniciativa UberChina para tentar penetrar naquele mercado tão desejado por empresas de tecnologia.
No entanto, o domínio da Didi era forte demais, e a Uber não conseguiu ter o mesmo impacto que teve quando chegou em tantos outros países. Assim, a joint venture UberChina (formada por Uber como majoritária, Baidu e outros investidores) decidiu poupar esforços e parar de prestar serviços no país.
Acontece que, em vez de simplesmente encerrar as operações, a UberChina vendeu suas operações locais para a Didi. Como pagamento, a Didi ofereceu 20% de suas ações. Além disso, ficou acordado que a Didi também investiria US$ 1 bilhão na Uber global. Desta forma, a Uber tem participação na Didi e a Didi tem participação na Uber.
Assim, a situação entre as duas empresas ficou bastante estranha, tornando-se companheiras na China, com a Uber tendo enorme participação na Didi, ao mesmo tempo em que ainda disputavam mercado em vários outros países. A chinesa já investiu em concorrentes da Uber em várias regiões, incluindo Estados Unidos e o Brasil. E é aí que entra a 99.
A startup brasileira começou a receber investimentos da Didi em 2017. A mesma Didi que tem a Uber em sua composição acionária e que investiu diretamente na Uber em 2016. Na prática, isso significa que a Uber também tem participação indireta na 99, mesmo sendo concorrentes diretos no Brasil.  Com o anúncio de que a Didi passou a ser a acionista controladora da 99, é interessante notar que a participação indireta da Uber na 99 também aumenta.
Uber, Didi, 99. Talvez nem todos os nomes lhe sejam familiares, mas tratam-se de três empresas de transporte que basicamente apostam na mesma ideia: permitir uma alternativa aos serviços de táxis convencionais, integrando motoristas e passageiros. A lógica diria que todos esses serviços seriam concorrentes, mas a coisa não é bem assim. As três companhias estão mais enroladas do que parece à primeira vista.
A notícia de que a 99 teve parte majoritária de suas ações compradas pela chinesa Didi leva o usuário a pensar que a empresa brasileira pode se fortalecer na disputa contra a Uber no disputado mercado de transporte por aplicativos no país. O que pouca gente sabe é que a Uber também tem uma participação minoritária indireta na 99.
Sim, o caso é meio complicado. Tudo começa na China, terra da Didi Chuxing, o app de transporte que domina o país. A Uber, no entanto, cria que poderia romper o domínio da Didi no território chinês e lançou a iniciativa UberChina para tentar penetrar naquele mercado tão desejado por empresas de tecnologia.
No entanto, o domínio da Didi era forte demais, e a Uber não conseguiu ter o mesmo impacto que teve quando chegou em tantos outros países. Assim, a joint venture UberChina (formada por Uber como empresa majoritária, Baidu e outros investidores) decidiu poupar esforços e parar de prestar serviços no país.
Acontece que, em vez de simplesmente encerrar as operações, a UberChina vendeu suas operações locais para a Didi. Como pagamento, Didi ofereceu 20% de suas ações. Além disso, ficou acordado que a Didi também investiria US$ 1 bilhão na Uber global. Desta forma, a Uber tem participação na Didi e a Didi tem participação na Uber.
Assim, a situação entre Uber e Didi ficou bastante estranha. As duas empresas tornaram-se companheiras na China, com a Uber tendo enorme participação na Didi, ao mesmo tempo em que ainda disputavam mercado em vários outros países. E é aí que entra a 99.
A startup brasileira começou a receber investimentos da Didi em 2017. A mesma Didi que tem a Uber em sua composição acionária e que investiu diretamente na Uber em 2016. Na prática, isso significa que a Uber também tem participação indireta na 99, mesmo sendo concorrentes diretos no Brasil.  Com o anúncio de que a Didi passou a ser a acionista controladora da 99, é interessante notar que a participação indireta da Uber na 99 também aumenta.

WhatsApp quebra recorde com 75 bilhões de mensagens trocadas em um dia

WhatsApp quebra recorde com 75 bilhões de mensagens trocadas em um dia

O WhatsApp anunciou uma nova marca histórica. O aplicativo viu 75 bilhões de mensagens trocadas durante o dia 31 de dezembro, a véspera do ano novo, um novo recorde para a empresa.
Segundo o VentureBeat, esse foi o maior número de mensagens trocadas no aplicativo em um único dia desde o lançamento do WhatsApp. O recorde anterior, de 63 bilhões de mensagens, havia sido registrado, não por coincidência, no dia 31 de dezembro de 2016.
A empresa ofereceu mais alguns detalhes sobre essas mensagens. Segundo os dados coletados pela companhia, foram 13 bilhões de imagens e mais 5 bilhões de vídeos. A utilização do app também pode ter sido alavancada por outros recursos, como o Status, com a publicação de vídeos e imagens temporárias.
É interessante notar que o recorde foi alcançado mesmo com uma interrupção grave no serviço, que afetou seu funcionamento por cerca de uma hora no mundo inteiro, justamente nas horas próximas à virada de ano na Europa Ocidental, África e da parte mais ocidental da Ásia. É possível que o alto volume de mensagens trocadas tenha sido justamente o causador da interrupção.

GAMBIARRA É COMIGO, ELETRICISTA É PROFISSIONAL.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...