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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Controle de acesso gera tensão na fronteira entre Colômbia e Venezuela

Multidão de venezuelanos tentou pular cerca para entrar em território colombiano.

Por Agencia EFE
 
Fila na fronteira de Cúcuta no final de janeiro (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)Fila na fronteira de Cúcuta no final de janeiro (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)
Fila na fronteira de Cúcuta no final de janeiro (Foto: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)
Milhares de venezuelanos que tentam entrar na Colômbia pela passagem fronteiriça de Cúcuta protagonizaram momentos de tensão nesta sexta-feira (9) na ponte internacional Simón Bolívar, onde começaram a vigorar novos controles de acesso.
A multidão, que esperava que as autoridades colombianas checassem seus documentos desde muito cedo, sob um forte sol, tentou pular as cercas metálicas, o que obrigou a polícia a intervir.
Os agentes que normalmente supervisionam a passagem fronteiriça junto com efetivos do Departamento de Migração da Colômbia receberam o apoio do Esquadrão Móvel Antidistúrbios (Esmad) da polícia colombiana e, inclusive, foram mobilizados blindados para controlar a situação.
A velha ponte Simón Bolívar, que liga San Antonio del Táchira com Cúcuta, está lotada de venezuelanos que querem sair de seu país.
Uma das pessoas que atravessaram a fronteira é Mabel Revillas, uma venezuelana que explicou à Agência Efe, que teve que esperar quatro horas para poder entrar na Colômbia.
"Habitualmente atravesso a fronteira, mas hoje está muito complicado", comentou Mabel, proprietária de uma loja de artesanato na Venezuela que vai com frequência à Colômbia em busca de alimentos.
Diariamente, cerca de 37 mil pessoas atravessam a ponte em direção à Colômbia, mas o aumento dos controles fronteiriços formou um gargalo insuperável.
Entre as medidas que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, adotou está a suspensão da emissão de Cartões de Mobilidade Fronteiriça (TMF, na sigla em espanhol), usados pelos cidadãos de regiões da fronteira para cruzar os limites nacionais, e a obrigatoriedade de carimbar o passaporte.

Por que americana que ganhou R$ 1,8 bilhão em loteria não pode receber o prêmio

A ganhadora quer o prêmio, mas luta na Justiça para ter seu nome mantido sob sigilo; legislação de New Hampshire, nos EUA, obriga divulgar detalhes do vencedor se ele assinou o nome no verso do bilhete

do TERRA NOTÍCIAS 
Uma mulher de New Hampshire, nos Estados Unidos, ganhou US$ 560 milhões, o equivalente a R$ 1,8 bilhão, num sorteio na loteria Powerball no início de janeiro, mas até agora não conseguiu retirar o prêmio, por conta de uma disputa legal.
Ela assinou o nome no verso do bilhete sorteado, como indicava a regra do sorteio - mas agora afirma que o ato foi "um grande erro", porque quer se manter o anonimato.


Usando o pseudônimo de "Jane Doe", nome genérico normalmente usado no país para se referir a pessoas desconhecidas ou indigentes, ela entrou com uma ação para recolher o prêmio sem ter o próprio nome revelado.

Segundo a legislação vigente em New Hampshire, o nome do ganhador, a cidade onde a aposta foi feita bem como a quantia a ser recebida são informações públicas.


E qualquer alteração na assinatura do verso do bilhete pode impedir o recebimento do prêmio.

Seria possível driblar essa regra por meio de um contrato de cessão fiduciária com um fundo ou por meio da criação de uma administradora de bens, desde que a assinatura no verso do bilhete seja do administrador do fundo ou do trust. Pelo menos foi isso que o advogado da dona do bilhete premiado disse a ela.


Agora, ela contesta na Justiça as regras da Comissão de Loterias de New Hampshire e luta para se manter no anonimato. Ao entrar com a ação, ela apresentou não o original, mas uma cópia do bilhete premiado. E, até o fim do processo, está impedida de recolher o prêmio.

De acordo com os argumentos que apresentou na ação, a americana alega que quer continuar contribuindo com a comunidade e também manter a liberdade para entrar em uma mercearia ou assistir a um evento público sem que a reconheçam como a vencedora de um prêmio milionário.

No processo, ela sustenta que o interesse à privacidade é maior que o insignificante interesse público em revelar a identidade dela. Argumenta ainda que diferentes ganhadores de loteria sofreram danos graves, inclusive alguns morreram, após terem o nome tornado público.


A Comissão de Loteria disse à vencedora que seriam obrigados a revelar o nome dela se alguém apresentar um pedido de informação sobre o dono do bilhete premiado.
Charlie McIntyre, diretor-executivo da Comissão, afirmou num comunicado que a entidade entende que ganhar uma quantia tão grande é "um feito que muda a vida" das pessoas.

"Respeitamos o desejo da participante de permanecer sob anonimato, mas os estatutos e as regras da loteria expressam claramente os protocolos", assinalou.

McIntyre disse ainda que a Promotoria do Estado foi consultada e a orientação foi processar o bilhete da mulher que não quer ter a identidade revelada "como qualquer outro".

 

Fortuna sem fama



Apenas seis estados dos EUA permitem que ganhadores de loteria tenham o nome preservado - Delaware, Kansas, Maryland, Dakota do Norte, Ohio e Carolina do Sul.
Mas New Hampshire é um dos poucos que permitem aos apostadores usar um contrato de alienação fiduciária, por meio de um fundo, para receber o dinheiro anonimamente. Para isso, contudo, a assinatura no verso deve ser do administrador do fundo, e não do verdadeiro vencedor

Em 2016, um ganhador da loteria de New Hampshire conseguiu preservar a identidade e recebeu US$ 487 milhões por meio de um fundo gerido por advogados locais.
No processo, "Jane Doe" pede para que o nome dela seja borrado diante da Comissão de Loteria e que os dados de um fundo sejam inseridos no bilhete de US$ 559,7 milhões.

Enquanto isso, o prêmio está retido e a vencedora deixa de lucrar com eventuais investimentos e juros bancários.
Na loteria Powerball, que começou como Lotto America nos anos 1980 e depois mudou de nome, o apostador escolhe cinco números, entre 1 e 69.
Na hora do sorteio, eles aparecem em bolas brancas. Depois, mais um número é sorteado. É a Powerball, ou a "bola do poder". De cor vermelha, a numeração varia entre 1 e 26. Especialistas dizem que as chances de acertar a combinação completa são mínimas.

Já foram estimadas como sendo de uma em 292 milhões.
Os bilhetes são vendidos em diferentes estados americanos, além de Porto Rico, Ilhas Virgens e o Distrito de Columbia. São dois sorteios por semana, um às quartas e outro aos sábados.


Fonte     https://www.terra.com.br/noticias/mundo/estados-unidos/por-que-americana-que-ganhou-r-18-bilhao-em-loteria-nao-pode-receber-o-premio,57d13cd3263166cd18360acbe89aab3dks30w0w0.html

Menina joga hamster no vaso sanitário após vetarem bicho no voo



por Redação
09/02/2018  12:35 | Atualizado: 09/02/2018  13:34
 

A universitária norte-americana Belen Aldecoesea foi proibida de embarcar no avião com Pebbles, seu hamster de estimação, e acabou jogando o bichinho no vaso sanitário do aeroporto de Baltimore, localizado no estado de Maryland. O bichinho era sua companhia desde que a garota descobriu algumas complicações na saúde.
Belen viajava para Miami, a fim de encontrar sua família e realizar uma cirurgia de retirada de um tumor benigno identificado em seu pescoço. Segundo o portal Miami Herald, a garota já havia confirmado duas vezes de que realmente tinha autorização para entrar com o hamster no avião.

Como recuperar mensagens apagadas do WhatsApp

Para concluir a instalação, é preciso autorizar o aplicativo a ter acesso às suas notificações do WhatsApp

Um aplicativo promete revelar o conteúdo de qualquer mensagem apagada no WhatsApp. O WA Delete for Everyone faz uso de uma falha do aplicativo de mensagens para recuperar o que foi excluído.
O aplicativo está disponível gratuitamente para os usuários do sistema operacional Android. Para concluir a instalação, é preciso autorizar o aplicativo a ter acesso às notificações do WhatsApp – isso permite que ele tenha acesso a mensagens,  nomes de contato e o texto recebido, além de dispensar notificações.
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Com o aplicativo, também é possível ler as mensagens recebidas na íntegra, sem que as pessoas recebam a sinalização de que o conteúdo foi lido.
Ao instalar o aplicativo, o usuário concorda com uma série de avisos, que explicam as limitações do recurso, incluindo que “este é um erro no WhatsApp e nosso aplicativo pode não ser capaz de mostrar mensagens excluídas assim que o bug for corrigido”.
Após concordar com os termos, o usuário pode conferir conteúdos apagados no aplicativo. Não é possível ter acesso a mensagens que foram excluídas antes da instalação do WA Delete for Everyone.
Na versão gratuita, o aplicativo armazena apenas 50 mensagens para cada contato, ou seja, o usuário deixa de receber notificação sobre mensagens apagadas – o limite é alcançado rapidamente porque o aplicativo salva todas as mensagens do WhatsApp. Assim, é oferecida a compra da versão pro, sem anúncios e com mensagens ilimitadas.
WhatsApp liberou a função para apagar mensagens já enviadas em outubro, mas o recurso deixa um aviso aos membros da conversa de que o conteúdo foi excluído.
Procurado para comentar, o WhatsApp não se manifestou até a publicação da matéria.

Justiça liberta frentista que atirou contra foliões em São Paulo

Pedido foi feito pelo promotor que investiga o caso; para ele, não há razões imediatas para a prisão do suspeito

Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu habeas corpus ao frentista Manoel Santos Silva, filmado atirando contra foliões durante uma briga em um posto de gasolina na Avenida Rebouças, na Zona Oeste da capital, durante festejos de pré-Carnaval na capital no último fim de semana — duas pessoas morreram. A Vara do Tribunal do Júri da capital havia decretado a prisão temporária do frentista por trinta dias, mas o pedido de liberdade foi feito pelo promotor Hidejalma Múcio, responsável pelo caso.
O promotor sustentou que não há razões imediatas para a prisão de Silva. “A prisão temporária do paciente, por não ser necessária ou imprescindível para as investigações, imporá a ele os malefícios de uma prisão que se mostra arbitrária e em desacordo com a lei. Também não contribuirá em nada com a investigação”, escreveu no pedido, completando que Silva não tem antecedente criminal e tem profissão e endereço fixos. As investigações, ressalta Múcio, não sofreram nenhuma interferência do frentista.
O juiz Sérgio Mazina Martins, substituto em segundo grau, atendeu ao pedido destacando que a iniciativa partiu do próprio promotor, que, como autoridade titular da ação penal, receberá as informações da investigação para oferta ou não de denúncia. “Realmente por ora se recomenda, ainda que precariamente, o deferimento da liminar invocada pela promotoria de Justiça”, escreveu Martins na decisão.
No tumulto registrado no posto de combustível morreram João Batista Moura da Silva, de 30 anos, e Bruno Gomes de Souza, de 31 anos, empresário do ramo de academia. Ficaram feridos o administrador de banco Rodrigo Beralde, de 34 anos, e o operador de máquinas Fernando Avelino, de 28 anos.
A polícia investiga as causas do tumulto. Segundo testemunhas que prestaram depoimento no 14° DP (Pinheiros), o crime ocorreu por volta de 19h30 do sábado 3. Amigos das vítimas relataram à polícia que estavam em um grupo de doze pessoas saindo do bloco Maluco Beleza, no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul, e iam em dois carros para o Largo da Batata, na Zona Oeste, para acompanhar outros blocos. No posto, quando o grupo tentou usar o banheiro, uma discussão foi iniciada e culminou com os disparos efetuados pelo frentista.
Imagens de câmera de segurança foram entregues à polícia. O vídeo mostra parte do grupo discutindo com um homem de mochila nas costas. Em seguida, um rapaz de boné empurra o homem de mochila. Outro homem com jaleco parte para cima, mas cai no chão após receber socos e pontapés do grupo. Ele, então, se levanta, saca a arma e dispara.

Adicionar pessoas em grupos do WhatsApp sem autorização poderá render multa

 
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou na última quarta-feira (07) o Projeto de Lei do Senado 347/2016 da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). O objetivo do texto é proibir a inserção de pessoas em “redes ou mídias sociais, bem como em seus respectivos grupos, páginas, comunidades e similares” sem consentimento.
Em outras palavras, pode virar “infração civil” adicionar pessoas em grupos do WhatsApp, por exemplo, sem antes perguntar se elas realmente querem fazer parte da nova comunidade. O mesmo valeria para grupos no TelegramFacebook e qualquer outra plataforma digital.
Com a aprovação da CCJ, o projeto ainda precisa de um parecer positivo da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática para seguir em frente no legislativo. A matéria deve chegar a essa segunda comissão nos próximos dias, e a decisão tomada ali terá “caráter terminativo”. Isso significa que, caso aprovado novamente, o texto seguirá direto para a Câmara dos Deputados, pulando assim uma votação geral na plenária do Senado. Existe, contudo, a possibilidade de algum senador ou senadora abrir recurso para levar o projeto 347/2016 para plenária.

"Emenda" ao Marco Civil da Internet

A matéria pretende ser uma emenda ao Marco Civil da Internet. Caso aprovada, vai adicionar um parágrafo extra ao texto original aprovado em 2014 e fazer uma alteração em um já existente. Com isso, se tornaria proibido inserir terceiros sem autorização em redes sociais e mensageiros sem prévia autorização.
Tais práticas abusivas têm de ser coibidas
Em sua justificativa para o projeto, a senadora Grazziotin afirmou que existe um abuso por parte das empresas que desenvolvem aplicações sociais. “Ocorre que a voracidade das empresas para conquistar usuários tem dado margem a abusos. É o caso, por exemplo, de algumas redes sociais que, de forma não autorizada, acessam a lista de contatos de seus membros para atrair novos usuários, convidando integrantes dessa lista, em nome dos respectivos membros, a ingressarem na rede. Tais práticas abusivas têm de ser coibidas”, comentou no texto original da matéria.
Antes da aprovação, o relator do projeto 347/2016 na CCJ, senador Romero Jucá (PMDB-RR), preferiu fazer duas modificações. Primeiro, a responsabilidade pela transgressão da regra foi transferida do usuário que cadastra contatos sem autorização para a desenvolvedora da aplicação que permite a prática.
O peso da responsabilização por violações à intimidade deve recair sobre os ombros da aplicação, e não dos usuários
“Se, por exemplo, alguém pretende criar um grupo de integração no WhatsApp e, para isso, passa a indicar os usuários que deveriam integrar esse grupo, é responsabilidade do WhatsApp condicionar o efetivo ingresso do convidado no grupo ao seu prévio consentimento. O usuário que criou o grupo não possui condições técnicas de estabelecer esse mecanismo de coleta de consentimento prévio. Portanto, o peso da responsabilização por violações à intimidade deve recair sobre os ombros da aplicação, e não dos usuários”, escreveu Jucá.
A segunda alteração no texto de Grazziotin classifica a transgressão das novas regras como dano moral, a fim de que eventuais disputas judiciais em volta desse tema tenham amparo no Código Civil. Dessa forma, com a nova lei aprovada, seria uma “transgressão civil” adicionar contatos sem autorização em grupos ou mídias sociais, punível com pagamento de indenização.

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